Eu lembro de ouvir bem o Jil e a Catarina elogiando, “Nossa sempre sonhei em transar com uma japinha”, “Magrinha com peitão é meu sonho” e por aí vai, essa questão, para eles eu sou um fetiche ambulante, mas a real é que eu gosto disso, gosto de verdade, gosto de saber que ambos me desejam tanto assim.
Com a descrição dos dois não sobra muito para me descrever certo, japonesa, cabelos longos, quase na bunda, lisos e negros, um corpo magrinho, com bundinha linda, que eu gosto de usar roupas que a colocam em evidência e seios grandes, por isso mesmo eu evito um pouco ser ousada na parte de cima das roupas, eles, não precisam chamar MAIS atenção, já está bom assim e como extra dois olhos verdes herdados da minha mãe.
Catarina por outro lado uma mulher grande, seios grandes, bunda grande, coxas enormes, ela era até um pouco gordinha como já descrevi em outro conto, uma morena de parar o trânsito que sabia disso e sempre usava isso ao seu favor, escolhia roupas que a colocavam em evidência, era até engraçado com nós duas trabalhando no bar, eu toda magrinha do lado dela, eu parecia uma menina e ela um mulherão que tirava o fôlego de qualquer homem e não perdia para a japinha novinha do seu lado.
Jil ao contrário da esposa um homem magro, bonito do seu próprio jeito, aquela beleza cafajeste, um sorriso convidativo, um gingado no jeito de se mover, o corpo falso magro porque ele fazia bastante exercícios e possui braços e pernas definidos, exceto pela barriguinha de chop típica, eu achava ele lindo, assim como a esposa, um casal de tirar o fôlego.
De qualquer forma eu estava namorando o casal, ficava com o Jil de vez em quando, com a Catarina também de vez em quando, estava envolvida nas piadas dos dois nas conversinhas mole do seu Jil, a verdade é que o fato de que quem manda é a Catarina havia me pego bastante de surpresa, isso me colocava como um brinquedinho do sub da minha mestre… Algo assim… Estava me divertindo com essa dinâmica de servas fofoqueiras.
E os dois me divertiam muito, cheguei a repetir uma vez o que aconteceu com basicamente o mesmo resultado, chorei e berrei na tora do seu Jil, porque aquilo não era um caralho era uma tora. Um destruidor de meninas delicadas, um verdadeiro monumento de carne feito para arrancar gritos meus e da Cat, sim já estava suficiente amiga e envolvida para chamar ela de Cat
Estávamos conversando uma vez, ele reclamando que já fazia um tempo que não comia um cu, os três bêbados e eu e a Cat começamos a rir quando ele começou a falar da dificuldade de conseguir convencer as mulheres…
“Vocês dão risadas porque não sabem a dificuldade que é comer um cu… Tirando a Cat a grande maioria não quer nem ouvir falar no assunto, até prostituta já me disse não na hora.”... Claro que nós duas eu e a Cat caímos na gargalhada, eu lembro de quase ter cuspido minha bebida… “Nem posso culpá-las Jil, não vai ser o meu que você vai conquistar e a Cat é uma super heroína.”... E mais risadas com ele emburradinho abrindo seu coração para a amante.
Nós duas rimos muito aquela noite, mas no dia seguinte eu percebi que a Cat estava um pouco empolgadinha, vamos colocar assim, era um beijinho uma hora, uma passadinha de mão na outra, aquilo estava me enlouquecendo, essa mulher estava me enlouquecendo e era de propósito.
“Vem comigo”, eu sorri quando ela pediu eu sabia exatamente o que ela queria, o albergue estava sem clientes e ir para a sala dela só podia significar uma coisa… Fomos as duas para a sala, mal entramos e ela já me agarrou beijando minha boca, com o jeito dela de dominar que eu estava começando a me acostumar e a sentir falta quando não fazia.
Ela segurou meus cabelos e me forçou a beijá-la, enquanto eu beijava, ela alisava meu corpo com a outra mão, alisando minha bunda e principalmente meus seios, ela completamente fascinada pelos meus seios, ela soltou meus cabelos mostrando como minha camiseta não era páreo para suas mãos, nem tão pouco minha minissaia jeans, logo eu já estava de calcinha e sutiã em seus braços.
Foi minha vez de despi-la com a mesma urgência, antes de tirar a última peça de roupa, com nós duas nuas, nos deitamos juntas no sofá, trocando beijos e carícias, suas mãos experientes que já tinham me enlouquecido ao longo do dia, agora nua, me levavam a loucura completa, gemendo com suas carícias e devolvendo na mesma moeda.
Nem sei quando suas mãos alcançaram minha intimidade, também não faço ideia de quando foi que meus dedos invadiram a dela, mas nem uma das duas queria parar, estávamos rebolando uma nas mãos da outra, tremendo inteira, de prazer, eu beijava sua boca, para demonstrar o quão excitada eu já estava e logo ela me faz gozar em seus dedos gozando nos meus.
Tremendo toda com o prazer recente olhando em seus olhos, ambas deitadas no sofá, aquilo era só um pequeno esquenta, eu tinha certeza e ela pela forma como me olhava também, logo suas mãos voltaram a alisar meu corpo, seus lábios buscaram minha boca, mas logo se distraíram com meu queixo, pescoço e meus seios eu dei um gemido mais alto me contorcendo toda.
Ela me segura pelos cabelos, dói, me faz olhar para ela, os olhos arregalados pelo sustinho repentino de ser tirada do meu transe de prazer… “Chupa minha japinha, quero ser chupada.”, ela não pede ela ordena, a nossa brincadeira de sub e dom não ficava o tempo todo (ativa), mas quando ela queria, ela sabia que era só pedir, me tratar desse jeito, era o jeito dela de sinalizar que se eu não usasse nossa palavra de segurança combinada, a partir de agora eu era sua escravinha submissa.
Ela me leva para baixo e eu com muito gosto enterro minha cara na sua boceta, começo a chupar e a beijar, lamber e a chupar, usando todo o meu conhecimento das últimas vezes, para dar a minha senhora todo o prazer que eu sei que ela quer, brincando com a minha língua em todos os locais que ela manda, sentindo seu corpo tremer e se arrepiar sobre a pressão da minha boca.
Ela gemia de prazer e se contorcia nos meus lábios até que gozou, gozou muito, eu meti a boca, deixando ela gozar na minha cara, deixando ela apertar meus cabelos até sentir a pontada de dor no couro cabeludo enquanto chupava, continuei chupando até um segundo orgasmo segundos depois, até ela me empurrar, demonstrando que chegou no limite do quanto ela aguentava isso.
“Bia sua safada deliciosa.”, minha resposta é um sorriso… “Você é uma delícia Cat…”, não estava exagerando, quem leu os outros contos da série, sabe que desde que cheguei nesse albergue, ela mexe comigo, mexe muito e ela sabe, sua resposta, é um tapa leve na minha cara, baixei os olhos, toda tímida e dominada, esperando para ver o que vem agora.
Ela se levanta e vai buscar algo e por um segundo eu senti um medinho se formar na minha barriga, afinal, tanto ela quanto o marido gostam de encher meu bumbum de tapas e eu adoro, mas, ainda dá um medinho saber que vai ficar com a bunda toda ardidinha.
Ela volta com um vibrador pequeno, mas curvadinho, um pouco mais grossinho na ponta do que na base, eu mordo os lábios, não sei o que ela pretende, mas sei que vai ser bom…
Rapidamente entendo que a ponta maior, é ótima para massagear pontos sensíveis, sua curvatura, torna perfeito, meus mamilos, meu clitóris, tudo é massageado com a precisão de uma profissional, me fazendo gozar rápido e é claro, eu retribuo a gentileza massageando o clitóris dela, enquanto nos beijamos, ela alisando minhas costas meu corpo, ambas deitadas de lado na cama, encaixadas uma na perna da outra.
“CARALHO…”, tomei um sustinho e ela dá risada, Jil, nos pegou literalmente na cama, as duas nuas, se dando prazer, o olhar dele, deixava bem claro, o que achava disso… Completamente louco para participar da brincadeira com sua mulher e sua amante…
“Vem aqui você também amor”, Catarina pede se ajoelhando a borda da cama e ele não nega já tirando a roupa, eu levo meio segundo para decidir que ok… Vai ser a primeira vez, que estou junto com os dois, a três no mesmo sexo, mas uma hora iria acontecer, também vou sentadinha no calcanhar para a beira da cama.
Nós duas começamos a chupar e lamber a tora do seu Jil, uma de cada vez, depois as duas juntas, os lábios se encontrando ao redor da tora dele, ele visivelmente está amando isso, gemendo como um louco, é um pouco difícil engolir um caralho tão grosso, mas estou me esforçando, tanto pela brincadeira, quanto para não ser castigada.
Ele anuncia que vai gozar e a Cat guia o pau dele para a minha boca, deixando claro, onde é para ele fazer, ele começa a foder minha pobre boquinha, eu sinto meus olhos até lacrimejar com o esforço e ele me segura pelos cabelos fazendo o vai e vem de repente um estalo alto e ele enche minha boquinha, que eu engulo de olhos arregalados.
Olho para ele, que está com cara de dor e para a Cat com o cinto que acabou de atingir as costas dele sem aviso, ele também olha para ela e leva outra, dessa vez, muito mais fraca, mas no meio da cara. “Não é para machucar a Bia.”, “Sim senhora minha mestra…”, percebi pela cara dele a timidez de chamar a Cat de senhora e mestra na minha frente, eu sorrio relaxando.
E aí sou eu que levo uma cintada, pela lateral pegando a bunda em cheio e me arrancando um grito, “Não é para ver graça na punição dos outros… Vou ter que punir vocês dois para aprenderem a se comportar na minha frente.”... “Não senhora mestra”, dessa vez respondemos juntos, os dois tendo sido colocados no seu devido lugar.
Eu aperto minhas pernas, estou muito excitada com tudo isso muito mesmo…
Ela me beija e me deita na cama, eu sorrio ela está chupando um dos meus seios o Jil o outro, ela começa a me tocar e eu a gemer, toda entregue, ela abre minhas pernas, alisando minhas coxas e fala para o Jil, “Fode essa bocetinha faminta Jil.”, eu olho para ela, preocupadinha, mas aceito com um sorriso faço que sim.
Ele sobe em cima de mim já colocando uma camisinha e em instantes eu sinto meu corpo ser aberto, de um jeito que me faz acelerar a respiração e arregalar os olhos com aquele monstro entrando dentro de mim, ela sorri e me acaricia os seios, com a outra mão, manipula meu clitóris, eu gemendo e me contorcendo me acostumando como nas outras vezes a estar completamente aberta para esse caralho que me literalmente me fode.
Como já falei das outras vezes, não é muito cumprido, isso por sorte é normal, mas é muito grosso, sem dúvidas, se o Jil quisesse faria sucesso em sites pornográficos pela grossura do caralho dele e eu ali de pernas abertas, com ele segurando minhas coxas aguentando as socadas, com a Cat manipulando meus seios e meu clitóris me vendo relaxar e gostar de ser fodida.
“A gatinha quer mais?”, ela me pergunta com cara de safada e eu faço que sim com a cabeça… Ela vira para o Jil segura a cabeça dele pela nuca e fala… “Fode que nem homem amor, faz ela gritar”, a próxima socada é com força, eu coloco a mão na boca, ela puxa minha mão e dá um tapa na minha cara. “Não é para se calar não, quero ouvir gritar tendo o que pediu.”.
Ordem dada, ordem imediatamente cumprida, eu grito, grito muito, me descabelo com o Jil me fodendo com força, sem dó da minha bocetinha que está sendo completamente arregaçada e fodida pelo mastro de carne que ele chama caralho, me fazendo chorar na pica novamente, me contorcendo na cama até gozar, gozar intensamente de prazer escapando da pica dele.
Meus senhores, meu lindo casal de namorados, espera que eu termine de gozar, olhando fascinados enquanto sua japonesinha se contorce na cama, explodindo em orgasmo na cama deles. Catarina me vira de costas para ela sem dificuldade, me tocando alisando, brincando com o meu corpo, meus seios, sussurrando em meu ouvido. “Agora têm que fazer ele gozar também minha princesinha.”
Ele deitou entre minhas pernas e me arrancou um gemido manhoso, deitada entre eles com ele de frente para mim, agora me fodendo devagarinho, mas profundo e ritmado, acabando comigo, ela deitada de encontro com as minhas costas sentindo seus seios macios alisando minhas costas, suas mãos explorando meu corpo, logo já estou gemendo baixinho e rebolando no pau dele de novo.
Eu estou rebolando e gemendo entre os dois, quando sinto o brinquedo que eu e ela usávamos para nos foder a minutos atrás ser encaixado no meu cuzinho eu arregalo os olhos olhando para ele, mas o sustinho também faz eu contrair os músculos, a cara de prazer que ele faz é incrível, acostumado a esperar a nossa mestra mandar para ele se entregar ao prazer, eu sinto meu poder sobre aquele homem que normalmente me domina só com palavras.
Eu deito meu rosto em seu peito, ele percebe isso como entrega e me abraça ajeitando meu corpo e expondo bem minha bunda para a Cat, que também entende que estou me entregando, então coloca lubrificante também na minha bunda antes de voltar a encaixar o brinquedo e só depois lubrificada, ao menos em volta, que ela empurra para dentro de mim.
Sinto me abrir para entrar, dou um gritinho de dor e prazer, estremecendo toda, logo percebo que não tenho como fugir, meu corpo não têm como mover e ela empurra para dentro, com a mão, ela empurra até entrar tudo, comigo tremendo inteira, sentindo o brinquedo vibrar dentro do meu intestino.
“CARALHO!!!!...” Jil também grita de prazer, possivelmente sentindo além do meu corpo ficando mais apertado por ser dois dentro de mim, também têm a vibração que com certeza ele sente através das finas paredes do meu corpo.
Eles começam a me foder juntos, me acariciar juntos, ele soca boceta a dentro aquele caralho enorme que me rasga ao meio, ela soca dentro do meu cu o brinquedo, que vibra forte, sinto quase meu corpo todo vibrando e tremendo no mesmo ritmo do brinquedo, entendendo que eu estou completamente na mão dos dois e vou gozar como louca, muito muito breve.
Primeiro eu sinto ele gozando, uma socada funda que me arranca um grito gozando no meu interior, enchendo a camisinha finalmente, em seguida eu gozo explodindo empalada pelo caralho e o brinquedo, sentindo ele chegar no fundo, vibrando tudo por dentro revirando os olhos de prazer, sentindo espasmos que me fazem babar e perder a noção do tempo, da realidade de tudo, até que acaba e eu fico inteiramente mole na cama.
Meu cu expulsa o brinquedo que a mestra deixa sair de mim, o Jil desliza para fora ficando meia bomba, eu começo a me recuperar devagar a respiração completamente acelerada e descompassada, mas a Cat, passa por cima de mim e começa a beijar o Jil, a provocá-lo, a rebolar e explorar o corpo dele, eu sorrio depois de um tempo e começo a fazer o mesmo, alisando o peito dele e arranhando de leve.
“Amor quero gozar também, diz que guardou um pouquinho para mim vai?”. Com ela pedindo com esse jeitinho, com aquele corpo, duvido que existe homem, no mundo que diria não, logo ele já demonstra sinais de voltar a ficar duro e preparado para mais.
Elasobe sobre o caralho dele encaixa e desce, com carinha de dor e começa a cavalgar, gemendo alto com aquela tora arrombando a bocetinha dela como fez com a minha, que aliás está doloridinha e esfolada. Eu fico excitada de ver ela aguentando, sentindo a dor que eu senti e começo a beijá-la tentando dar prazer para ela como deu para mim, mas quando chego perto da bundona dela tomo um tapa na mão, entendendo que ela não quer me concentro em seus lindos seios.
Depois de algum tempo ela já está cavalgando rápido se fodendo no caralho grosso, eu beijando e explorando o corpo dela, recebendo beijos em resposta, sentindo a mão do Jil explorando nós duas, tanto o corpo maravilhoso da esposa dele, quanto o meu, meus dedos descem pelo ventre dela e começam a tocar o seu clitóris enquanto cavalga, ela dá um grito e acelera no caralho.
Ela dá uma sentada com força e goza com um grito, olhando para o teto tremendo inteira, mas paradinha com o corpo empalado na estaca apontada para o alto… Ele fica olhando fascinado também para ela, definitivamente, ele gosta de ver uma mulher gozar no seu caralho enorme.
Ela sai de cima e fica de quatro na cama. “Amor, não queria um cuzinho… Pode comer o meu.”, eu olho espantada que ela realmente vai fazer isso, quer dizer, eu sabia que ela fazia anal com o Jil, mas eu não consigo nem imaginar a dor e a pressão que algo assim deve ser, “Bia ajuda a abrir minha bunda…”, faço que sim com a cabeça com ela de quatro a cara no travesseiro vou para trás dela e abro aquela bunda enorme enquanto Jil também se levanta, tão excitado que o pau dele chega a pulsar de tesão.
Ele pega a bisnaga de lubrificante que ela usou para mim e começa a despejar generoso no rabão da Catarina e no próprio caralho, aí ele começa a empurrar um pouco para dentro, um dedo entra fazendo ela gemer, ele começa a mover o dedo e colocar lubrificante quando ela me supreende de novo, “Para de me torturar Jil come logo antes que eu me arrependa”.
Vejo nos olhos dele, o tesão e ele segura o caralho, com a mão envolta daquela estaca de empalamento, dá para ver o quão grosso é, por um segundo penso que somos duas heroínas por aguentar, mas eu não me comparo a Cat, vejo o beijinho do cabeção com o cuzinho dela, que até da uma contraidinha de medo e tesão em relação ao invasor.
“Bia me dá a mão.”, dou a mão para ela e entrelaçamos os dedos, enquanto a outra mão mantém o bundão aberto para o Jil como ela tinha mandado, então vejo ele empurrar e é como se todo o corpo dela fosse ser empurrado para dentro do buraco até que o cabeção passa e ela dá um grito.
“AI MEU CU FILHA DA PUTA..”, ela dá um grito e eu estremeço inteira, um misto de pena, medo e tesão, muito tesão, me imaginando no lugar dela, imaginando o estrago e a dor que ela está sentindo, de uma forma que até me sinto apertar uma coxa na outra.
Eu fico olhando enquanto Catarina sofria na rola do seu Jil, ela apertava minha mão até quase quebrar meus dedos, enquanto eu via com meus próprios olhos, como um buraquinho tão pequeno conseguiu engolir aquele enorme monstro, como aquele círculo pequenininho de poucos segundos atrás se alargava para algo quase tão largo quanto meu pulso.
O vai e vem começa, ela gritando chorando, apertando minha mão com força, gritando “ai meu cu”, chamando o Jil de “filho da puta”, “cachorro”, “corno” e palavras que mesmo eu não ouso repetir de vergonha… Mas no sexo, entre quatro paredes… Vale tudo…
Claro que os palavrões, os gritos o choro, tornava o Jil mais e mais sedento de foder a mulher entregue embaixo dele, com o rabo em pé, empurrando conseguindo vencer as resistências internas para ir aos poucos acelerando mais e mais… Até começar a efetivamente foder aquele cu socando sem pena e eu olhando toda fascinada.
Ele puxa ela pelos cabelos fazendo ela levantar o corpo com um grito, ela me vê toda excitada assistindo e me puxa para ela, se encaixando de frente comigo, nos beijando, sentadas no calcanhar, ela com o Jil metendo o pau no cu com força, de baixo para cima, gemendo como um touro, ela gritando e chorando, beijando e implorando, nós duas começamos a nos tocar uma frente para outra, eu tocando a bocetinha dela, ela tocando a minha estremeço.
Estamos os três gemendo nessa entrega de prazeres, até que nós duas gozamos quase juntas, ela primeira, com um grito de prazer, eu no susto gozo junto tremendo inteira, caímos ambas na cama, de frente uma para outra, mas ela logo vira de bruços com o Jil ainda engatado é desse jeito de bruços que ela passa os últimos minutos dessa foda, tomando no cu com força do macho alucinado em cima dela.
Ele goza com um urro que é acompanhando por um grito dela, tentando escapar sem sucesso de debaixo dele, enquanto ele parece socar para tentar atravessar ela a cada espasmo, suponho que a cada jato dentro do intestino arrombado, por fim ele puxa para fora, estremeço imaginando o alívio e vejo o tamanho do estrago enquanto ele ainda segura um pouco a bunda dela aberta antes de dar um tapa.
Nós três ficamos algum tempo trocando carinho, especialmente a Cat precisava, a coitada estava acabada.