Eu sou Eduardinho, 17 anos, o caçula de três irmãos numa família que manda na região de Santa Catarina por causa da vinícola Castro & Filhos. Meu pai, Francisco, 49 anos, é um brutamontes de barba cheia e cabelo grisalho, quase 1,90m, peito peludo e barriga dura, que comanda tudo com gritos e tapas nas costas. Minha mãe, Maria, 50 anos, ainda é uma morena gostosa, 1,65m, cabelo liso até os ombros, peitos grandes que esticam qualquer blusa, bunda redonda que ela exibe em vestidos colados. Meus irmãos são o André, 23 anos, musculoso e bronco, o Marcos, 21, magrelo com cara de safado, e o Renato, 19, que fede a vinho de tanto beber. Moramos num casarão cercado de parreiras, um sítio que fede a uva fermentada e dinheiro suado. Eu sou o único que ainda estuda, num colégio particular na cidade, levado todo dia numa SUV chique pelo Zé, o carregador da vinícola, um negão de 28 anos, 1,85m, músculos estourando a camisa, pele preta brilhando de suor.
Na escola, as meninas me cercam por causa da grana do meu pai, eu sei disso. Sou magro, cabelo castanho liso, olhos verdes, jeito de quem joga bola, e já peguei umas gatinhas, apalpando peitos e roçando xoxotas nas festinhas do colégio. Mas tudo mudou quando a Beatriz chegou. Era março, início do ano letivo, e ela entrou na sala como um raio de luz, uma loirinha de 16 anos que fez até o professor engasgar. Linda pra caralho, a mais bonita da cidade, 1,60m, cabelo loiro ondulado caindo até a cintura, olhos azuis que cortam a alma, peitos médios empinados que balançam livres sem sutiã, bunda arrebitada que estica a saia colegial, coxas branquinhas grossas, boca de anjo que dá vontade de chupar. Filha de um comerciante falido, ela conseguiu uma bolsa, e os caras da escola babaram por ela. Mas ela me escolheu, e no terceiro encontro deixou eu esfregar os peitos dela por cima da blusa, os mamilos duros na minha mão, no quarto alisei a xoxota por cima da calcinha, o pau duro quase rasgando minha calça enquanto ela ria, "Para, Edu, tu é louco!"
"Beatriz, vem pro sítio no recesso de julho," eu disse um dia, querendo exibir ela pro meu mundo. "Tem certeza, Edu? Teu povo é tudo macho, né?" ela respondeu, os olhos azuis brilhando, mas topou, dizendo que os pais confiavam em mim. Eu não sabia o caos que tava chamando pra casa.
Era uma sexta-feira à tarde quando ela chegou, descendo da SUV com o Zé carregando a mochila dela. Vestia uma saia colegial azul curtinha, uma blusinha branca justa que marcava os peitos, o cabelo loiro solto como um véu dourado, e os olhos azuis arregalados olhando pras parreiras roxas. Meu pai tava na varanda, camisa aberta até o umbigo, o peito peludo suado, calça jeans apertada na virilha, e minha mãe do lado, num vestido vermelho colado, os peitos quase pulando pra fora, a bunda desenhada no tecido. Meus irmãos tavam descarregando caixas de vinho, suados e sem camisa, e os sete empregados da vinícola, que moram na casa ao lado, apareceram pra espiar, o Zé entre eles, o pau marcando a calça enquanto encarava a bunda dela. "Porra, que loirinha é essa?" meu pai disse, a voz grave, os olhos devorando o corpinho dela. "Bem-vinda, gatinha, tu é a namorada do Eduardinho? Caralho, que gostosa, levanta até defunto!"
Beatriz ficou vermelha, "Que é isso, senhor, eu não sou isso tudo," mas ele riu alto, "É sim, loirinha, olha os rapazes te comendo com os olhos. Vamos fazer uma festa hoje pra ti!" Minha mãe sorriu, "Vai ser bom ter uma mulher aqui, Beatriz, esses machos tão precisando." Eu vi o tesão no olhar do meu pai, a baba nos cantos da boca do André, o Marcos ajustando o pau na calça, o Renato rindo bêbado, e até o Zé, o negão, passando a língua nos lábios. Meu estômago gelou, mas achei que ia controlar a situação.
A festa rolou à noite, no galpão da vinícola, um salão de madeira com luzes fracas penduradas, cheiro de vinho tinto e cachaça no ar, música sertaneja berrando em caixas velhas. Tinha frango assado, pão de milho, e bebida pra caralho — garrafas de vinho, canecas de caipirinha, os caras já rindo alto e tropeçando. Beatriz tava no meio, ainda de saia azul e blusa branca, dançando comigo, os peitos balançando, a bunda rebolando na minha frente, mas meu pai logo puxou ela pra ele, as mãos grandes na cintura dela, o peito peludo roçando as costas dela. "Bebe aqui, gatinha," ele disse, empurrando uma caneca de caipirinha na mão dela, o cheiro de limão e cachaça subindo. "Senhor, eu não bebo, sou menor," ela falou, mas ele rosnou, "Eu mando tu beber, e tu vai, porra." Passou o braço grosso pelo pescoço dela, apertando até ela engasgar, e forçou a caneca na boca, derramando a bebida no queixo branquinho enquanto ela tossia, os olhos azuis cheios de pânico.
Duas horas depois, Beatriz tava bêbada pra caralho, tropeçando no salão, a saia subindo até quase mostrar a calcinha, a blusa molhada de caipirinha colada nos peitos, os mamilos rosados marcando o tecido. Ela rebolava no meio dos caras, rindo sem nem saber onde tava, e mãos passavam por ela — o André apertando a bunda, o Marcos esfregando os peitos, o Renato metendo a mão entre as coxas, os empregados rindo e batendo palma. Meu pai bateu palma, "Chega, rapaziada, a festa acabou. Vou dar um trato nessa loirinha." Pegou ela no colo, as pernas branquinhas dela balançando, a cabeça caindo no ombro dele, e eu gritei, "Pai, que porra é essa?" Ele virou pra mim, "Calado, Eduardinho, eu vou primeiro, depois teus irmãos, tu é o caçula, vai por último." Minha mãe riu, "Deixa teu pai, Edu, ele tá com fome."
Ele levou ela pro quarto dele, e eu fiquei na sala, o pau duro na calça apesar da raiva. Fui espiar pela fresta da porta, e meu pai tava pelado, o corpo suado brilhando na luz fraca, o pauzão duro, uns 22cm, grosso como meu pulso, veias pulsando, as bolas peludas penduradas. Beatriz tava nua na cama king size, a saia rasgada jogada no chão, a blusa em pedaços, a calcinha branca minúscula rasgada ao lado. Ele abriu as coxas branquinhas dela, os dedos grossos separando os lábios da bucetinha loira, pelinhos dourados brilhando, e mergulhou a boca ali, chupando com força, a língua grossa lambendo o clitóris rosado enquanto ela gemia bêbada, "Ahh, senhor, que isso..." Ele enfiava dois dedos na xoxota apertada, abrindo ela, o melzinho escorrendo enquanto mordia as coxas, deixando marcas vermelhas na pele branquinha.
"Porra, que buceta doce," ele grunhia, chupando os lábios gordinhos, a barba roçando a pele dela, os dentes mordendo o clitóris até ela gritar, o corpo tremendo na cama. Ele lambeu tudo, da buceta até o cuzinho rosado, enfiando a língua no buraco enquanto segurava os peitos pequenos dela, os mamilos rosados duros entre os dedos, apertando até ela gemer mais alto. Depois subiu, o pauzão melado de pré-gozo roçando a buceta, e meteu com tudo, rasgando o hímen dela num só golpe, o sangue pingando no lençol enquanto ela berrava, "Não, senhor, tá doendo, para!" Ele riu, "Aguenta, loirinha, teu cu é o próximo," e socava sem parar, o pau entrando e saindo, a buceta inchada e vermelha, as bolas batendo na bunda dela com um "ploc-ploc" molhado.
Ele virou ela de bruços, a bunda empinada pra ele, e cuspiu no cuzinho rosado, melando o pau antes de meter com força, rasgando o buraco apertado enquanto ela gritava, "Caralho, senhor, tá me rasgando!" O pau dele entrava até o talo, o cu dela vermelho e esticado, e ele batia na bunda branquinha, deixando marcas roxas enquanto fodia, "Toma, gatinha, teu cu é meu agora!" Ela chorava e gemia ao mesmo tempo, o corpo tremendo, e ele gozou forte, o pau pulsando no cu dela, jatos de porra enchendo o buraco enquanto escorria pelas coxas, misturado com sangue e melzinho.
No dia seguinte, André, Marcos e Renato foderam ela no quarto do André, e eu vi tudo pela porta. André meteu na buceta, o pau grosso de 20cm arrombando ela enquanto ela gemia, "Tá fundo, para!" Marcos enfiou no cu ao mesmo tempo, 19cm socando sem dó, e Renato meteu na boca, 18cm sufocando ela até engasgar, a porra escorrendo no queixo branquinho. Minha mãe entrou, "Vou ajudar a loirinha," e chupou a buceta dela enquanto os irmãos metiam, a língua dela lambendo o clitóris inchado, os dedos enfiados na xoxota melada. Beatriz gritava, "Tô gozando, caralho," o corpo convulsionando na cama.
Meses depois, Beatriz tava na clínica, barrigão de oito meses, rindo louca enquanto falava que não sabia de quem era o bebê. Quando a menina nasceu, branquinha de olhos azuis, era do meu pai, óbvio. Ele me chamou, "Eduardinho, casa com ela, mantém as aparências." Eu confessei, "Pai, eu sou gay," mas ele riu, "Finge, porra, ela é nossa puta agora." Minha mãe assentiu, "Ela fica com a gente, Edu." Beatriz virou viciada em sexo anal, meu pai rasgava o cu dela todo dia, os irmãos também, e minha mãe chupava a buceta dela nas surubas, gemendo enquanto metia os dedos nela.
Numa noite, a vinícola pegou fogo — Renato, bêbado, derrubou uma garrafa num lampião —, e enquanto as chamas subiam, eu tava no galpão com o Zé, o caseiro negão. Ele me jogou de quatro no chão, o pauzão preto de 25cm duro como pedra, grosso como uma lata, e meteu no meu cu com força, rasgando meu buraco enquanto eu gemia, "Vai, Zé, me fode, caralho!" Ele batia na minha bunda, o pau entrando até as bolas pretas baterem em mim, o suor pingando enquanto gozava no meu cu, a porra quente escorrendo enquanto eu gritava de tesão, o fogo iluminando tudo ao fundo.
A vinícola virou cinzas, meu pai faliu, Beatriz ficou em casa com o bebê, minha mãe virou a rainha das surubas, e eu vivi com o Zé, dando o cu pra ele toda noite, sem precisar fingir mais nada.