- Caralho Fabinho, o cu dele é apertadinho mesmo.
- Está doendo Fábio.
- Calma Carlinhos, você conhece o processo, já vai passar a dor e ficar bom.
Quem metia no meu cu era o Ronan, o mais velho da turma, tinha um ano a mais que o Fábio e era seu grande amigo por ali.
Renan fazia Faculdade de Educação Física pela UFMG, era um cara muito bonito, cabelo castanho bem claro, alto, forte e com um pau bem grande, muito maior que o do Fábio.
- Vai com calma Ronan ou vai estragar o meu brinquedo.
Os dois riram, e se cumprimentaram dando um tapa um na na mão do outro, tipo jogadores de basquete.
- Para de frescura e chupa o meu pau, Carlinhos, aproveita!
Eu havia chegado na casa do Fábio para a minha lição de matemática e lá estava Ronan.
- Fábio me contou das aulas de matemática. Vim te ensinar umas coisas também.
Foi tudo muito rápido e bruto.
Não tive tempo de pensar, de querer negar, de fugir. Fábio fechou a porta da casa atrás de mim e já foi me empurrando em direção ao Ronan.
- Vamos lá Carlinhos, mostre pro Ronan o que eu já te ensinei.
Ele me empurrou com força, quando eu cheguei até o Ronan, ele já estava de pau de fora. Olhei e vi aquele pau grande, de cabeça larga e roxa, estava já bem duro.
- Vamos ver se aprendeu a chupar.
Ele forçou-me para baixo, Fábio ajudava e incentivava.
- Vamos lá Carlinhos, hoje você vai ter dois paus para foder de todo jeito, não me venha fazer de santinho, que sei que não é.
De fato, eu estava cada vez mais soltinho com Fábio, sem pudores sempre querendo mais e mais ser a puta dele. Uma vez depois que a gente tinha metido, depois que a gente já tinha parado, ele tinha até tomado um banho e tinha dormido com um livro nas mãos eu o acordei com um boquete, fiz o safado ficar duro, sentei e rebolei até ele gozar dentro de mim. Aquilo, com o Ronan, no entanto, foi absolutamente inesperado, Ronan metia em mim de 4 e Fábio fodia a minha boca. Sentia o pauzão do Ronan me rasgando, era grosso demais, eu não estava acostumado, eu a toda hora dava um jeito do pau do Ronan sair do meu cu, mas dois me seguravam firme e tentavam de novo, não me deixavam escapar e Ronan me currava com força e à força. Parecia que a tortura não iria acabar, quando Ronan parou um pouco.
- Desse jeito não está bom porra, relaxa Carlinhos, o Fábio me falou que você já deu muito e aguenta vara.
- A sua é muito grossa.
- Esse seu pau pequeno não abriu o cu desse viadinho direito Fábio.
- Porra meu pau não é pequeno o seu é que é grande de mais.
- Faz o seguinte, Fábio mete no cu dele primeiro, vai ser o jeito, abre o cu do Carlinhos para eu meter depois.
- Não gente, não quero, está doendo, assim não quero.
- Que não quer o que Carlinhos, vai querer que a rua toda fique sabendo como descobriu que o Ronan tem pau de negão. Para de frescura que você já tem muito tempo de pica para ficar se fazendo de santinho, fica de 4.
Com lágrimas nos olhos eu fiquei de 4, senti o pau do Fábio entrar em mim, quanta diferença, com aquele pau meu cu estava acostumado, entrou e encaixou-se todo até o fim, até eu sentir as bolas. Fábio bombou dentro do meu cu, a princípio devagar, depois foi aumentando a velocidade.
- Tira o pau para eu ver o Cu dele Fábio.
Fábio tirou o pau.
- Acho que agora entra.
Ronan entrou dentro de mim de novo, dessa vez não foi tão doloroso, mas a diferença de grossura era muito grande, senti meu cu ser esticado ao entrar a chapeleta.
- Isso, agora entrou toda a cabeça, vou meter o resto, segura a pica a Carlinhos.
Ronan continuou a empurrar o pau meu cu a dentro, eu literalmente mordi a fronha do travesseiro, sentindo aquilo tudo dentro de mim. Aí ele fez o movimento contrário e começou a tirar o pau lentamente, para a seguir voltar a me penetrar, foi fazendo isso repetidamente, movimentos de lentos, mas constantes de põe e tira. Foi ficando gostoso, meu cu foi se acostumando e dilatando, ele, sentindo que eu já não oferecia mais resistência, aumentou a velocidade.
- Tá gostando agora né sua bichinha. Toma no cu Carlinho, seu viadinho gostoso.
Eu estava já totalmente entregue, comecei a gemer baixinho.
- A primeira vez comigo foi a mesma coisa, primeiro ele se faz de difícil, depois ele fica assim e começa a gemer. Vai putinha, dá esse cu, é isso que você gosta não é?
Não respondi.
- É ou não é Carlinho? Não é de dar o cu que você gosta?
- É.
- Fala mais alto.
- É Fábio, é de dar o cu que eu gosto.
- Tá gostoso?
- Tá.
- O que está gostoso?
- O que estão fazendo comigo.
- Fala o que é seu putinho.
- Estão comendo o meu cu.
Ronan entrou no espírito da brincadeira
- Tá gostando do pauzão.
- É grande demais.
- Está gostando ou não.
- Doeu um pouco.
- Agora, está gostando?
- Estou.
- Então empina essa bunda, isso, abre a bunda para eu ver direito o meu pau entrando e saindo. Assim, Fábio, vai lá mete o pau na boca dessa puta, vamos meter nela juntos.
Dessa vez estava gostoso sentir o pauzão do Ronan no meu cu e o Fábio na minha boca. Fábio fodia a minha boca eu já sentia o gosto de porra. Fábio sem nenhum aviso gozou na minha boca. Só depois que gozou é que falou.
- Bebe tudo, puta, bebe o leitinho do seu macho.
- Bezerro safado esse seu, Fabinho. Vai ganhar porra no cu viado.
Segurando a minha cintura com força Ronan gozou no meu cu, quando gozou me segurou com com pau todo dentro do meu cu até esvaziar o saco. Quando saiu de dentro de mim, deu-me dois tapas um em cada bochecha da bunda. Fiquei ali, de 4 mais um pouquinho. Só consegui cair para o lado sentido a porra do Ronan saindo do cu para as pernas.
