Oi meus amores. Se estão gostando dos contos comentem.
Se passaram alguns dias após aquela transa com o Alberto, meu marido havia vindo para casa passar o fim de semana, e nem me procurou para transar. Achei essa atitude estranha dele, mas não quis tocar no assunto. Porem ele estava animado pois disse que estava para fechar um contrato com uma empresa e talvez não fechassem mais a firma. Rolou um papo de talvez nos mudarmos para lá e ele assumiria a empresa e repartiria o lucro com a família. A quantia que ele ganharia daria até para eu largar meu emprego. A ideia não me agradou muito. Eu gostava de ter minha liberdade financeira sabe, comprar minhas coisas sem ter que ser questionada.
E na segunda de madrugada ele foi embora de volta a capital me deixando sozinha novamente naquela casa. Era umas sete e meia da manhã, eu estava vestindo um pijama de algodão branco que era uma calça larga e blusa de manga comprida larga também meus cabelos ainda estavam bagunçados quando a campainha toca, era um moço com uma caixa procurando por mim. Ele dizia que o chefe dele havia o contratado para me entregar a caixa e ligar para ele assim que estivéssemos na sala de casa. Perguntei quem era o chefe dele e ele não quis me responder. Falei que ninguém iria entrar em casa de forma alguma. O homem puxou o celular do bolso e telefonou informando o que estava havendo e me disse que o chefe queria falar comigo. Bom dia minha putinha, dizia a voz do outro lado do telefone. Faça o que o home está pedindo. Exatamente tudo o que ele pedir se não já sabe, na hora eu me tremi inteira pensando no que aquele pervertido estava tramando.
Entramos em casa e ele pediu para eu abrir a caixa. Ao abrir havia uma calcinha preta de renda que mal cobria a minha bunda, não chegava a ser um fio dental. Um sutiã preto que parecia ser pequeno e uma meia calça. Olhei para o moço que me falou para eu vestir e voltar para sala. Engoli em seco na hora pensando no que ele podia estar tramando. Me virei para ir ao meu quarto me trocar e ele falou não. Ele quer que eu veja você se vestindo. Suspirei incrédula. Apesar de todo o tesão que eu havia sentido até chegar a esse momento com Tales e Alberto eu me sentia estranha em estar me trocando na frente de um homem desconhecido, era estranho porque eu estava me sentindo uma puta e estava gostando. Me virei de costas para ele e abaixei minha calça mostrando apenas minha bunda, vestia a calcinha dando uma rebolada para caber sentindo ela entrar um pouco em seguida coloquei a meia calça. Me sentia estranha me vestindo assim, nunca usei esse tipo de roupa na vida. Tirei a blusa e ele me mandou virar de frente para ele. Falei que não. O homem falou que era para eu obedecer a ele pois o Alberto poderia contar para o meu marido. Me virei a contra gosto mostrando meus seios. O rapaz ficou boquiaberto vendo eles. Em seguida coloquei meu sutiã. Ele me pediu para dar uma volta e obedecia. Então ele falou que as 7 da noite ele iria passar me buscar pois me levaria a um motel aonde o Alberto estaria me esperando. Era para eu apenas colocar um sobretudo por cima e ir do jeito que eu estava. Apenas balancei a cabeça de forma afirmativa.
O homem foi embora e eu me despi indo me arrumar para o serviço. O dia transcorreu normalmente. As seis horas já estava em casa tomando banho me preparando para o que viria a noite. Enquanto me ensaboava vinha em minha mente a última foda que tive com ele, a forma como ele me comia com agressividade. Quando dei por mim estava me masturbando embaixo do chuveiro gemendo de prazer. Após gozar coloquei na minha cabeça que aquela noite eu seria uma puta. Que se dane meu casamento, eu quero ser comida e gozar muito.
As sete já estava entrando no carro do motorista, vestida com a lingerie e meia calça com o sobretudo preto por cima. Essa situação de estar em um carro insufilmado no banco de trás quase nua me deixava molhada. Assim que entrei no carro o rapaz me passou o celular e pediu para eu falar com o chefe dele. No momento que eu falei alo, ele mandou eu tirar o sobretudo e ir dentro do carro de lingerie até o motel. Como havia me masturbado a pouco tempo e estava molhada com a situação apenas obedeci e assim que falei que estava feito ele desligou o celular. No caminho para o motel percebia que o motorista sempre estava me olhando pelo retrovisor. Resolvi provocar e sentei no meio do banco e abri as pernas jogando a cabeça para trás empinando o peito. Já que eu seria uma puta, seria para valer. Passei a mão direita pela minha coxa subindo e descendo sempre olhando a reação do homem que estava na minha frente. Em seguida coloquei minha mão por dentro da calcinha e massageei minha buceta que estava ensopada soltando um gemido. Com os dedos molhado me inclinei para frente e de surpresa passei nos lábios dele. Em seguida passou a língua pela boca sentindo meu sabor e me olhou com cara de tesão. Estávamos parados em um farol. Abaixei o sutiã e falei vem dar uma chupada, expondo meus peitos rosinhas com sarda. Ele tirou o sinto e passou parte do corpo para o banco de trás e chupou meu mamilo. Era uma chupada fraca sem graça, diferente da forma que o Alberto chupou. Mesmo assim foi o suficiente para me deixar mais excitada e gemer um pouco. Logo ouvimos a buzina e era os carros de trás. Ele voltou para o seu lugar e eu cobri meus seios. Em alguns minutos chegamos no motel. E em um minuto ele me deixava na porta do quarto.
Ali estava eu parada em frente da onde pelas próximas horas, seria comida em várias posições. Abri a porta sem bater. O quarto era uma suíte máster, ao lado direito era o banheiro com uma banheira e uma parede de vidro. A cama ao centro do quarto e alguns metros dela havia uma piscina. Em frente a cama havia uma mesa e duas cadeiras. No centro do quarto estava Alberto pelado com aquele pau duro e veiúdo no meio das pernas apontando para cima.
Abri meu sobre tudo e o tirei o jogando no chão, fui até ele de lingerie e o beijei na boca sentindo que ele estava surpreso com minha atitude. Senti suas mãos firmes pegarem em minha bunda e apertar. Que delicia era essa sensação. A gente se beijava com vontade nossas línguas se esfregando e seu pau esfregando em meu tronco. Como eu era baixinha e ele era alto o pau dele batia um pouco para cima do meu umbigo. Ele parou o beijo e sussurrou em minha orelha falando que havia uma surpresa para. Eu virava o pescoço deixando ele beijar enquanto apertava bem minha bunda. Quando perguntei o que era senti duas mãos abrindo meu sutiã. Olhei para trás assustada e era o Tales.
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