Olá, percebi que apareceram alguns leitores que não me conheciam, e o prazer é todo para os meus peitões. Sou a Cristiane Melo da cidade de Londrina-Pr, que com cara sonsa de puta, vou fazendo a minha fama por aqui.
Continuando o relato anterior, amanheceu o dia 2 de Maio, e só lá pelas 6:30 percebi a mensagem do meu chefe, de que nos deu o recesso do feriado. Portanto seria uma sexta reservada aos boquetes aqui, da Morena peituda e boqueteira.
Bateu saudade do Gustavo Neves, e a brotoeja de saber o que rolou com a baranga corna dele. De sorte que meu marido não estava de feriado, que eu já dei uma escapadinha para a casa do irmão dele. Eu soube que a mocréia de lá também fez as pazes com o patife, e daí eu aumentei a intimidade com os sobrinhos.
Por falar nisso, o lance tava quente. Eles são sobrinhos do meu marido mesmo, e que se foda essa de ‘tia de consideração’. Já cheguei falando que agora eu sou uma casada promíscua, e que adoro iniciar os garotos na putaria. Eles têm 20 e 21 anos, adoram mamar nas minhas tetas, e eu ando até fazendo dupla-penetrações com eles.
Quem passou a me comer por trás também, foi o Benê, técnico de informática, mais porque ele é um tanto tímido, e assim não faz tanto estrago.
Terminei de falar com os meninos, e uma rapidinha com gozada na boca no quarto, enquanto a cunhada do meu amado lavava louça na cozinha. Voltei para a sala, e meu cunhado chegou com a cara de safado dele, já olhando para a forquilha das minhas pernas sob o vestido, que era de piriguete chupadora de rola.
Ele perguntou: “O que anda fazendo com os meus bebês, dona Cris Melo do Augusto?” “Fazendo amor que não é, mas estou enroscada numa paixão!”, respondi. Luiz Eduardo, o corretor de imóveis falou: “Qual o problema? É só mais um galhinho pra cabeça do meu irmão”. “Mas você está interessado”, falei olhando fixamente com os meus olhos caramelos para ele.
Arcou retribuindo o meu olhar, e perguntou, quase num tom sexy: “Interessado no quê?” Mordi os lábios, puxei a base do vestido para o limite da calcinha, girei a língua no lábio superior, e respondi: “Em conhecer mais uma engolidora de porra!”
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Chegamos lá, e foi tudo de novo: dessa vez, eu me passei por mulher do escroto do meu cunhado, mas já chamando a vadia para um canto.
“Teu marido tá em casa?”, perguntei. Nesse interim, Luiz Eduardo me mandou a mensagem: “Já estou com ele no quarto”. Virei as costas por um instante, e percebi que a piranha queria voar no meu pescoço. “Não!”, respondeu finalmente a pergunta, já emendando: “O que quer aqui?”. Acariciei o rostinho ao olhar de ódio dela, e sussurrei: “Vim te dar o prêmio! O que achou do meu cônjuge?”.
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Depois de melhor explicado por ele mesmo, o pilantra disse para Claudinha, que pagaria 600 reais só para ela engolir uma porrinha. Foram para um motel, e eu soube depois, que a mulher lhe deu um chá de perereca, e aguentou tranquila no cu, o que eu aguento sofrendo na garganta. Que ódio!
Voltando aqui, eu estava novamente com o gostosão, professor de Educação Física, e estatelado nu na cama. É homem para se chupar inteirinho, e comecei beijando a sola dos pés. Depois passei para a parte que interessa, e a ferramenta negra tava pulsando na minha mão.
Depois de um tempinho chupando toda a extensão da rola, ele virou-se de bruços, como a me pedir, e eu fui para a minha obrigação de desafiante da esposa boa de cama: “Há de se lamber até o cu”. Fiz a primeira parte do beijo grego, e depois perguntei: “Ela te perdoou depois da tapona?”. “Ai, chupa mais em baixo, uuui!... Tapona? Ah sim, aquela mulher é louca por mim”, disse.
Lambi mais um pouco aquela bunda, e comentei: “Tá dando pra outro nesse momento!” Virou-se de frente, eu cai no meio para ele abraçar a minha cabeça com as pernas, quando disse: “Tá nada! Aquela nega é muito fiel!”. “Uhum, liga pra ela!”, falei e afundei na garganta profunda. Deslizou como na manteiga, e me senti preenchida até o esôfago com aquela rola de 22 cm’s. Engraçado, que o do meu marido tem 17, e ainda fica preocupado no seu zelo com a minha garganta, quando faço isso em casa. Mas... já sabem né? Garganta profunda doméstica é sempre mais comportada!
O homem até esqueceu do chifre que eu caguetei que estava tomando, dando certeza de que eu sou, pelo menos algumas casas decimais mais boqueteira que a esposa dele. Já na parte do traseiro... que raiva! Melhor nem pensar nisso (No dia seguinte, meu cunhado explicou que botou ela sentada, e que quase lesionou os grãos. A glande latejava no reto da vagabunda).
O patife virou o capeta, me abraçou mais ainda a cabeça, me cortou o ar, e a enterrada já ia para 10 minutos. Quanto tirou por piedade, fiquei tossindo por quase meio minuto, e depois sorrindo pra ele com lágrimas nos olhos. Ele disse que ia ligar para o zelador do colégio, quando caí de joelhos e respondi: “Faz o que quiser, mas goza na minha boca!”.
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Não gozou, e segurou a porra no saco até chegar lá no vestiário da escola. O zelador tava aproveitando que o colégio tava fechado, e fazendo uma limpeza mais profunda. Sendo assim, tinham mais 3 serviçais.
“Pode ajoelhar e começar a chupar!”, disse o treinador Gustavo Neves. “Que foi, meu querido? Te chupar aqui, na frente desses cavalheiros?”, perguntei com voz manhosa. “Não! Chupar os outros!”, respondeu. “Tua mulher já fez isso, meu gostoso?” (A paixão faz cada coisa com a minha cabeça!). “Não é da sua conta!”, ele gritou, e eu já corri, para ficar de joelhos, baixando as calças de moletom, e dali a pouco, eu era mais uma casada vadia, ordinária e suja, fazendo mais uma rodinha vespertina de boquetes.
Os caras eram bons nessa modalidade, e mal eu comecei a chupar, que não sei se foi por dica do meu roludo, que um deles começou a mijar em cima. Nem liguei, e continuei chupando no aguaceiro, debaixo do chafariz. Depois mais um, e mais outros. Só o que tava mais excitado que não conseguiu urinar, e eu recebi 4 jatos de urina em simultâneo.
A expressão da repórter chupadora deve ter mesmo ficado ótima, sorvendo mijo em vestiários de colégio público. Mas fiquei orgulhosa ‘dele’, mandei uma piscadinha com um pau permanecendo na minha boca, e fiquei pensando: “Acho que amo esse cara!”.
Não se contentaram, me entortaram, e colocando o meu fiozinho de lado, começaram a socar na minha buça. Eu sempre com um pau na boca, e eles revezando na buceta também. Lá pelas tantas, um deles tentou o meu orifício traseiro, mas eu virei uma bifa, bem de levinho, só para repelir.
Voltei para a posição de joelhos antes que fosse tarde, e implorei: “Por favor, vou querer na boca!”. Eles, meio que não acreditavam, e Gustavo tranquilizou: “Vai gente! Ela gosta!”.
Veio o primeiro, e gemendo de montão, depositou uma dose farta na minha língua. Olhei para o lado, e o bonitão tava preparando a carga dele. Um outro encaixou pela esquerda, e com metade do pinto pra dentro, gozou na minha boca. Foi para o fundo da minha garganta, e arquei para receber o terceiro e o quarto prêmios, quase em simultâneo. Mostrei a boca cheia, e chamei o roludo com 2 dedos (indicador e médio).
Gozou igual um cavalo (também, segurando por quase duas horas...). Fiz pose para a engolida, e dei mais uma piscadinha. Adoro engolir porra de desconhecidos. Legal também são as caras indescritíveis que fazem.
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Já na saída, meu marido ligou dizendo que pousaria fora, na casa de um colega, e a serviço do escritório de advocacia dele. “Hum, não sei não!”.
Virei para o Gustavo Neves, que até já tava me dando o braço para segurar, e pedi: “Me leva para uma boate, e faz o meu comercial. Quero amanhecer esse sábado com a barriga estufadinha de porra!”.
Ele levou. Mas me deixou lá, já pelas 23, que era para cuidar da mulher dele, que tinha ligado, parecendo estar indisposta por causa de algo relacionado ao seu traseiro (as metidas do meu cunhado, lembram?).
