O Que Meu Padrasto Fez Com Meu Cuzinho Cor-de-Rosa – Parte 1

Um conto erótico de SobrinhaGostosa
Categoria: Heterossexual
Contém 3257 palavras
Data: 13/05/2025 21:58:31

Meu nome é Lavínia, tenho 18 anos e 1,59m de altura. Minha pele é branquinha, daquelas que coram facilmente quando sinto vergonha. Meus seios são médios, redondos e naturais, com mamilos num tom suave de rosa. Gosto de usar shorts jeans curtos que destacam minhas pernas torneadas e meu bumbum redondinho. Minha bucetinha é lisinha, e meu cuzinho tem um tom cor-de-rosa delicado. Com meu rostinho angelical, olhos claros e sorriso doce, muitos me veem como a típica garota inocente. Não me considero exibida, mas sei que minha combinação de doçura e curvas atrai olhares.

Heloísa, minha mãe, tem 37 anos e 1,65m de altura. Ela é loira natural, com cabelos que brilham sob o sol. Seu corpo ainda chama atenção, com seios grandes e um bumbum empinado, resultado de horas na academia. Sua pele é clara mas sempre bronzeada, pois adora se esticar na praia com óleo de coco. Ela veste roupas coladas, gosta de rir alto e flertar com qualquer homem por perto. Pode parecer descontraída, mas quando fica brava, assusta até os mais corajosos. Tem um fraco por homens brutos, e por isso acabou se envolvendo com Marcos.

Marcos, meu padrasto, tem 40 anos e 1,70m de altura. Ele é moreno, gordo e grosseiro, com uma barriga enorme que balança a cada passo. Seu rosto é marcado e vermelho, típico de quem bebe demais. O cabelo já rareia no topo da cabeça. Trabalha como caminhoneiro e passa metade do dia bêbado, sempre com uma garrafa de cerveja na mão. Seu vocabulário é limitado, cheio de palavrões, mas minha mãe insiste que por trás da grosseria há um homem bom. Eu só vejo um bêbado inconveniente.

O casal vive entre brigas e reconciliações. Ele promete parar de beber, ela acredita, até a próxima garrafa aparecer. Recentemente, porém, comecei a notar algo diferente. Marcos tem me observado mais. Não são olhares rápidos, mas demorados, fixos nas minhas pernas, no meu bumbum, nos meus seios. Eu me considero bonita, mas nunca dei importância a esses olhares. Acho que é normal, algo que acontece com qualquer garota.

Sou virgem, nunca me envolvi com ninguém. Às vezes sinto curiosidade, mas não sou do tipo que se exibe ou procura atenção. Uso roupas que me deixam confortável, sem pensar muito no efeito que causam. Mas desde que Marcos começou a me olhar daquela forma, algo mudou. Não sei explicar, mas há uma tensão no ar, algo que me deixa inquieta.

Minha mãe parece não notar. Ela ri, flerta, vive em seu próprio mundo. Eu fico quieta, observando, tentando entender o que se passa na cabeça daquele homem. Ele não fala muito, mas os olhos dele dizem coisas que eu nunca ouvi antes.

E então, numa tarde quente, tudo mudou. Eu estava no sofá, de short e camiseta, quando Marcos chegou mais cedo do trabalho. Ele parou na porta, me encarando de um jeito que fez meu coração acelerar. A cerveja na mão dele parecia menos importante do que eu naquele momento.

Foi quando percebi que aqueles olhares não eram tão inocentes quanto eu pensava. E pior: parte de mim gostava disso.

Aquele olhar de Marcos me atravessou como um choque quente. Eu mexi no sofá, tentando disfarçar o desconforto, mas meu corpo reagiu antes que minha razão pudesse me conter. Um rubor subiu pelo meu pescoço, aquela reação involuntária que sempre me traía. Ele não disse nada, apenas ficou parado na porta, a garrafa de cerveja pendurada nos dedos grossos. O silêncio entre a gente pesava, carregado de algo que eu não sabia nomear.

Minha mãe não estava em casa. Tinha saído para encontrar uma amiga, deixando apenas eu e Marcos naquele apartamento pequeno demais para esconder a tensão. Eu deveria ter me levantado, ido para o meu quarto, mas alguma coisa me prendeu ali. Talvez fosse curiosidade. Talvez fosse outra coisa.

Ele finalmente se moveu, arrastando os pés até a cozinha. Ouvi o barulho da geladeira abrindo, outra garrafa sendo aberta. Respirei fundo, achando que o momento tinha passado, mas então seus passos voltaram na minha direção. Ele parou na frente do sofá, a barriga enorme quase tocando meus joelhos. Seu cheiro era uma mistura de suor, cerveja e algo mais denso, masculino.

"Tá calor pra caralho hoje" ele disse, a voz rouca pelo álcool.

Eu balancei a cabeça, evitando olhar diretamente para ele. Meus dedos brincavam com a barra do meu short, puxando-a para baixo sem necessidade. Sabia que ele estava me observando, sentia o peso do olhar dele no meu decote, nas minhas coxas.

"Você não vai tomar uma pra refrescar?" ele perguntou, estendendo a garrafa na minha direção.

"Não gosto de cerveja" respondi rápido, minha voz mais fina do que o normal.

Ele riu, um som baixo e rouco. "Parece que você não experimentou as coisas certas ainda."

Não soube o que dizer. Havia algo na maneira como ele falava que fazia minhas pernas ficarem fracas. Ele não era bonito, longe disso, mas havia uma força nele, uma presença que ocupava o espaço todo.

Ele se inclinou um pouco, colocando a garrafa na mesa. Quando se endireitou, seu braço passou perto do meu ombro, quase me tocando. Fiquei paralisada, sentindo o calor do corpo dele tão perto.

"Você é muito quietinha" ele comentou, os olhos escuros fixos no meu rosto. "Mas eu vejo como você olha pra mim quando acha que eu não tô vendo."

Meu coração disparou. Eu nunca tinha olhado para ele daquela forma. Pelo menos, não conscientemente. Mas agora, com ele tão perto, eu não conseguia negar que alguma parte de mim estava… interessada.

"Eu não olho" menti, minhas mãos suando.

Ele sorriu, mostrando dentes amarelados. "Todo mundo olha, Lavínia. A diferença é que alguns admitem."

Ele se afastou, indo até a poltrona perto da janela. Sentei mais ereta, tentando me recompor, mas meu corpo estava em alerta. Cada movimento dele me chamava a atenção. A forma como a camisa apertava na barriga, como as pernas grossas se abriam quando ele se sentou.

Ele pegou o controle e ligou a TV, algum programa de esportes que ele nem parecia prestar atenção. Eu deveria ter ido embora, mas fiquei ali, presa naquele jogo estranho.

Passaram-se alguns minutos em silêncio. Eu fingia que me concentrava no celular, mas minha atenção estava toda nele. Até que ele falou de novo, sem tirar os olhos da televisão.

"Sua mãe disse que você nunca teve namorado."

A pergunta me pegou desprevenida. "Não" respondi, enrijecendo.

"Por quê? Uma guria bonita como você."

Eu encolhi os ombros, evitando o assunto. Nunca tinha sentido falta de um namorado. Ou talvez só não tivesse conhecido alguém que me fizesse querer mais.

Ele virou a cabeça, me encarando de novo. "Ou você só é exigente."

"Talvez" murmurei, sem saber por que estava tendo essa conversa.

Ele bebeu um gole da cerveja, os olhos pesados em mim. "Eu sei o que você precisa."

A frase caiu como um soco no meu estômago. Meu corpo inteiro ficou quente, um tremor correu pelas minhas pernas. Eu não devia perguntar. Eu não queria saber. Mas minha boca se moveu antes que eu pudesse parar.

"O quê?"

Ele sorriu, lento, calculista. "Alguém que te mostre como as coisas funcionam."

Eu engoli seco. Ele não estava sendo sutil. E o pior era que eu não conseguia fingir que não entendia. Algo dentro de mim se apertou, um desejo que eu nunca tinha admitido.

A TV continuava ligada, o som baixo preenchendo o silêncio entre a gente. Ele não se mexia, como se estivesse esperando minha reação. Eu deveria ter levantado. Deveria ter dito algo, qualquer coisa para cortar a tensão.

Mas não fiz nada.

Ele interpretou meu silêncio como permissão. Com um grunhido, ele se levantou, os passos pesados se aproximando de novo. Dessa vez, ele não parou na frente do sofá. Ele se sentou ao meu lado, o peso dele fazendo o móvel afundar.

Eu não me afastei.

Ele cheirava a cigarro e cerveja, um aroma que deveria ser desagradável, mas que de algum modo só aumentava a tensão. Seu braço encostou no meu, a pele dele áspera contra a minha macia.

"Você é muito novinha" ele murmurou, a voz mais baixa agora. "Mas não é boba."

Eu não respondi. Meu coração batia tão forte que eu tinha certeza que ele podia ouvir.

Ele levantou a mão, devagar, como se tivesse medo de me assustar. Quando seus dedos tocaram meu joelho, um arrepio percorreu minha espinha.

Eu não me mexi.

Ele deslizou a mão pela minha coxa, a pele dele queimando contra a minha. Meu short era tão curto que não havia muito tecido para impedir seu toque. Seus dedos eram grossos, ásperos, mas o jeito que eles se moviam era estranhamente suave.

"Você quer que eu pare?" ele perguntou, os olhos fixos no meu rosto.

Eu devia ter dito sim. Devia ter empurrado ele, levantado, gritado. Mas meu corpo traía meus pensamentos. Eu balancei a cabeça, quase imperceptivelmente.

Ele sorriu, satisfeito. Sua mão subiu mais um pouco, os dedos brincando com a barra do meu short. Eu estava molhada. Apertei as pernas, envergonhada, mas ele não se importou.

"Relaxa" ele disse, a voz rouca. "Deixa eu te mostrar."

E então sua mão deslizou por dentro do meu short.

Eu prendi a respiração. Seus dedos encontraram minha calcinha, a umidade já evidente. Ele riu baixo, um som que fez meu estômago embrulhar.

"Tá vendo?" ele murmurou. "Você sabia que ia acontecer."

Eu não sabia. Ou talvez soubesse, em algum lugar profundo da minha mente. Mas agora não havia mais como voltar atrás.

Seu dedo pressionou contra o tecido fino da minha calcinha, esfregando devagar. Um gemido escapou dos meus lábios antes que eu pudesse parar. Ele gostou disso.

"Quer ver mais?" ele perguntou.

Eu não conseguia falar. Mas meu corpo respondeu por mim, minhas pernas se abrindo só um pouco mais.

Foi o suficiente.

Ele puxou minha calcinha para o lado, seus dedos encontrando meu cuzinho primeiro. Aquele toque me fez saltar, mas ele não parou. Seu dedo desceu, encontrando minha entrada, já tão molhada que ele deslizou sem resistência.

Eu soltei um suspiro trêmulo. Ninguém nunca tinha me tocado assim.

Ele moveu o dedo devagar, explorando, aprendendo meu corpo. Eu estava tensa, cada músculo contraído, mas ele não tinha pressa.

"Assim é bom?" ele perguntou, os olhos escuros observando cada reação minha.

Eu balancei a cabeça, incapaz de formar palavras.

Ele sorriu. "Vai ficar melhor."

E então ele acrescentou outro dedo.

Eu arquei as costas, um gemido preso na minha garganta. Era estranho, era intenso, era… bom. Melhor do que eu imaginava.

Ele começou a mover os dedos, um ritmo lento e firme que fez meu corpo pegar fogo. Eu me agarrei ao sofá, tentando me manter quieta, mas era impossível.

"Isso" ele incentivou, a voz rouca. "Deixa vir."

Eu não sabia o que ele queria dizer, até que uma onda de prazer começou a crescer dentro de mim. Meus músculos se apertaram, meus dedos enterraram no sofá.

E então eu gozei, seu nome saindo dos meus lábios como uma oração.

Ele não parou até que meu corpo parou de tremer. Só então ele tirou os dedos, lentamente, como se não quisesse terminar.

Eu estava sem fôlego, meu corpo mole, minha mente turva. Ele olhou para mim, satisfeito, como se tivesse cumprido uma missão.

"Primeira lição" ele disse, levantando.

E então ele foi embora, deixando-me ali, sozinha, com o cheiro dele ainda no ar e o gosto do pecado na minha boca.

Os dias que se seguiram àquele primeiro toque foram um turbilhão. Marcos não mencionou o que aconteceu, mas seus olhos me seguiam mais do que nunca. Cada olhar era carregado de promessas sujas, cada passagem perto de mim vinha com um roçar de mãos disfarçado. Minha mãe continuava alheia, presa em seu mundo de risadas altas e flertes descarados. Eu deveria me sentir culpada. Mas toda vez que lembrava daqueles dedos ásperos em mim, meu corpo reagia antes que minha mente pudesse protestar.

Foi numa tarde abafada, com minha mãe fora fazendo compras, que tudo escalou. Eu estava no meu quarto, deitada de bruços na cama, usando apenas um top e um short tão curto que mal cobria minhas coxas. A porta estava entreaberta, um descuido que eu juraria depois ter sido inconsciente.

Ouvi os passos pesados de Marcos no corredor antes de vê-lo. Ele parou na minha porta, sem bater, sem pedir permissão. Seus olhos escuros percorreram meu corpo como se já me conhecessem inteira.

"Tá ocupada?" sua voz veio rouca, mesmo sabendo que a resposta era não.

Eu me sentei rápido, puxando as pernas contra o peito num gesto de falsa modéstia. Ele não se importou com meu constrangimento. Entrou e fechou a porta atrás de si com um click que ecoou na minha cabeça como um tiro.

O quarto parecia ter encolhido com sua presença. Ele cheirava a cigarro e suor, um aroma que deveria repugnar mas que fez minha boca ficar seca. Seus olhos não saíam do meu decote, onde meus seios médios pressionavam contra o tecido fino do top.

"Você tem pensado no que a gente fez?" ele perguntou, avançando um passo.

Eu balancei a cabeça, mentindo. Tinha pensado pouco. Tinha sonhado. Tinha me tocado imaginando que eram seus dedos.

Ele riu, baixo, como se soubesse exatamente o que se passava na minha cabeça. "Mentirinha."

Mais um passo. Agora ele estava perto demais. Eu podia ver os poros da pele dele, os fios de cabelo grisalhos na barba por fazer. Sua barriga quase tocava meus joelhos.

Ele levantou a mão, devagar, dando tempo para eu recuar. Eu não me mexi. Seus dedos tocaram meu queixo, erguendo meu rosto para que nossos olhos se encontrassem.

"Você quer mais?"

Minha boca abriu, mas nenhum som saiu. Meu corpo respondeu por mim, um tremor percorrendo minhas pernas.

Ele entendeu. Seus dedos desceram pelo meu pescoço, arranhando levemente a pele sensível. Parou no decote do meu top, brincando com a borda elástica.

"Posso?"

Eu não respondi. Não precisava. Ele puxou o tecido para baixo, expondo meus seios redondos, meus mamilos cor-de-rosa já endurecidos pelo desejo. O ar frio do quarto bateu neles, fazendo-me soltar um suspiro.

"Bonitos" ele murmurou, mais para si mesmo.

Então ele se abaixou.

Seu primeiro contato foi com a língua, úmida e quente, envolvendo meu mamilo num calor que me feu arquejar. Suas mãos grandes apertaram meus seios com força calculada, os dedos ásperos contra minha pele macia. Eu me agarrei aos lençóis, tentando me manter quieta, mas meu corpo traía minha inexperiência.

Ele alternou entre os dois seios, mordiscando levemente, sugando como se quisesse extrair algo de mim. A dor era mínima, apenas o suficiente para fazer o prazer parecer mais intenso. Eu não sabia que podia sentir algo assim.

Quando ele se levantou, meus seios estavam vermelhos, marcados. Ele olhou para sua obra com satisfação antes de descer o olhar para meu short.

"Deita" ele ordenou, voz grossa.

Eu obedeci, me esticando na cama como um sacrifício sobre o altar. Ele agarrou a barra do meu short, puxando junto com minha calcinha num movimento só. O ar frio bateu na minha bucetinha lisinha, fazendo-me encolher.

Marcos olhou como um homem faminto diante de um banquete. Seus dedos se abriram sobre minhas coxas, empurrando-as para aparte com autoridade. Eu estava completamente exposta, meu cuzinho cor-de-rosa contra os lençóis escuros.

"Linda" ele respirou, mais para si mesmo.

Então ele caiu de joelhos diante da cama.

Seu primeiro contato foi com a língua, uma lambida longa da minha entrada até o clitóris. Eu gemi, meus dedos se enterrando no colchão. Ele não se apressou, explorando cada dobra, cada centímetro como se estivesse memorizando.

Quando enfiou a língua dentro de mim, eu arquejei. Era quente, úmido, mais intenso do que qualquer coisa que eu tivesse imaginado. Seu nariz pressionava meu clitóris enquanto ele me comia com devoção, seus dedos apertando minhas coxas para me manter aberta.

"Marcos..." seu nome escapou dos meus lábios como uma prece.

Ele respondeu enfiando dois dedos dentro de mim enquanto continuava a língua. Eu estava tão molhada que não houve resistência, apenas um preenchimento que me fez ver estrelas. Seus dedos se moveram em um ritmo que logo encontrou meu ponto mais sensível.

O orgasmo me atingiu como um trem. Meu corpo se arqueou todo, um grito preso na minha garganta enquanto ondas de prazer me sacudiam. Ele não parou, prolongando cada espasmo até eu ficar fraca contra os lençóis.

Quando finalmente recuou, meu corpo inteiro tremia. Ele se levantou, sua calça jeans claramente apertada na frente. Seus olhos queimavam com um fogo que me fez engolir seco.

"Agora é minha vez" ele disse, abrindo o cinto com movimentos precisos.

O barulho do zíper descendo ecoou no quarto. Quando ele puxou a calça para baixo, seu pau saltou para fora, enorme, vermelho, pulsando. Eu nunca tinha visto um assim de perto. Era grosso, veias saltadas, a cabeça brilhando de pré-cume. Meu estômago embrulhou numa mistura de medo e desejo.

Ele pegou meu pulso, guiando minha mão até seu membro. A pele era quente, quase queimando, e eu instintivamente fechei os dedos ao redor. Ele gemeu, sua cabeça jogando para trás quando comecei a mover minha mão incerta.

"Não é assim" ele rosnou, cobrindo minha mão com a dele para me mostrar o ritmo.

Eu obedeci, esfregando para cima e para baixo enquanto ele ficava cada vez mais duro. Sua respiração ficou pesada, seus quadris começaram a empurrar contra minha mão.

"Chega" ele repentinamente soltou meu pulso.

Antes que eu pudesse reagir, ele me virou de bruços, minhas pernas penduradas na beirada da cama. Suas mãos grandes se fecharam em meus quadris, levantando meu bumbum redondinho no ar. Eu senti a cabeça de seu pau pressionando minha entrada, enorme demais, assustador.

"Relaxa" ele ordenou, cuspindo na mão antes de esfregar em si mesmo.

Então ele empurrou.

A dor foi aguda, cortante, fazendo-me gritar. Ele não parou, avançando centímetro por centímetro até estar completamente dentro. Eu estava sendo rasgada ao meio, minhas unhas arranhando os lençóis.

"Porra... tão apertada" ele rosnou, suando.

Ele esperou um momento, deixando meu corpo se acostumar, então começou a se mover. Cada bombada era uma mistura de dor e prazer, uma sensação que me deixava tonta. Suas mãos me seguravam com força, seus quadris batendo contra minhas nádegas com um som úmido.

Eu estava sendo possuída, tomada, marcada como dele. O pensamento deveria me assustar, mas em vez disso me excitou ainda mais. Meu corpo começou a responder, acompanhando seus movimentos, buscando mais.

"Isso... assim mesmo" ele encorajou, aumentando o ritmo.

O som de nossos corpos se encontrando enchia o quarto, junto com nossos gemidos. Eu podia sentir ele em cada centímetro do meu ser, preenchendo espaços que nem sabia que existiam.

Quando sua respiração ficou ofegante, ele me puxou para trás com força, enterrando-se até o fim. Um rugido saiu de sua garganta quando ele explodiu dentro de mim, quente, jorrando em jatos que eu podia sentir preenchendo-me.

Ele permaneceu lá por um longo momento, ambos ofegantes, antes de lentamente se retirar. Quando seu pau saiu, uma mistura de nossos fluidos escorreu pelas minhas pernas.

Ele caiu na cama ao meu lado, exausto, satisfeito. Eu estava dormente, dolorida, completamente transformada.

Marcos virou a cabeça para me olhar, um sorriso lento surgindo em seus lábios.

"Agora você não é mais virgem."

E então ele se levantou, se arrumou e saiu, deixando-me ali, marcada, estremecida, para sempre diferente.

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Comentários

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Muito interessante o seu conto, vamos conversar? tem mais contos? segue o meu email? euamoavida2020@gmail.com

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