Chantagiei Minha Tia Adúltera pra Foder Seu Cu! - Parte 4

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 1651 palavras
Data: 13/05/2025 23:24:01
Última revisão: 13/05/2025 23:25:34

A casa dela era média, de condomínio fechado, com fachada bege e jardim bem podado demais pra festa de verdade. O marido — engenheiro, metódico, chato — resolveu comemorar não sei exatamente o quê com um churrasco improvisado. Convidou os colegas do trabalho, dois vizinhos e, claro, meus pais. Nada fazia sentido. Muito menos eu ali.

O quintal tinha uma churrasqueira pequena, dessas de alvenaria, que mais fumaça do que assa. Cadeiras de plástico alugadas, gente demais pra carne de menos, cerveja quente no isopor e aquele cheiro de carvão que gruda nos poros como culpa. Conversa fiada se espalhava no ar junto com os risos forçados. O tipo de evento que dá vergonha mesmo antes de começar.

Fiquei no canto, observando. O marido dela fazia pose de anfitrião, cumprimentava gente que mal conhecia e não segurava a cerveja direito. A cada cinco palavras, olhava pra ela. Como se precisasse lembrar que tinha vencido alguma coisa só por ter uma mulher como Patrícia do lado.

E o pior — o pior — era o sorriso do meu pai. O tipo de sorriso que ele usava antes de destruir alguma coisa. Eu sabia. Já tinha sido aquela coisa.

Ela circulava pelo quintal como se não tivesse consciência do impacto que causava — mentira. Tinha plena noção. O vestido colado parecia desenhado com malícia, um azul-marinho que grudava nas curvas como um elogio indecente. O decote cavado exibia parte dos seios fartos com naturalidade estudada, moldando o tecido ao volume macio que oscilava sutil a cada passo. A cintura marcada parecia pedir mãos, e o tecido curto demais denunciava a carne firme das coxas, que se roçavam levemente quando ela caminhava.

O salto fino afundava no gramado, mas ela nem titubeava. Taça de vinho tinto na mão, movimentos lentos, quase felinos, ela girava entre os convidados como se todos estivessem ali por ela. E estavam. Os cabelos presos num coque frouxo deixavam fios soltos que brincavam com o pescoço. A nuca nua, suada, se tornava a parte mais erótica da noite — um convite em carne viva, indecente de tão elegante. O vestido não pedia licença. Passava direto, como faca quente em vaidade. Cada olhar era fisgado por ela. Inclusive o meu.

Fiquei parado, copo vazio na mão, encostado na mureta feito figurante cansado de esperar a própria deixa.

— Tá calado por quê? — meu pai perguntou, chegando perto com aquele riso ensaiado.

— Observando. — Respondi, sem tirar os olhos dela.

Ele seguiu meu olhar e riu. Um riso curto. Canalha.

— É casada, Miguel.

— E você nunca se importou com isso, né?

Ele deu um tapinha no meu ombro. Como se eu fosse burro. Como se ele não soubesse exatamente o que aquilo significava.

O marido passou por ela e a tocou na cintura. Só isso. Dois segundos de contato. Mas foi como se alguém me empurrasse ladeira abaixo. Ela riu, virou de leve o rosto, disse algo que não ouvi. E seguiu rodando por entre os convidados com a leveza de quem não sabia o que fazia comigo.

Mas o que me quebrou de verdade veio depois.

Meu pai apareceu atrás dela com um copo de whisky na mão e aquele maldito sorriso que ele usava pra desmontar as mulheres sem tocar nelas. Disse algo no ouvido dela. Ela virou de frente, riu, inclinou a cabeça daquele jeito que só faz com quem quer manter perto. Tocou de leve o braço dele. Um gesto breve, mas íntimo. Familiar. Como se compartilhassem um segredo antigo. Como se fossem cúmplices. Eu vi a mão dele se demorar nas costas dela quando ela se virou. Vi o olhar. Vi demais.

O sangue me subiu como veneno. Na garganta, nos punhos, no pau. Com o marido eu aceitava. Tinha que aceitar. Era parte do pacto sujo. Mas com meu pai? Não. Com ele, não. Aí não tinha como fingir que era só tesão. Era outra coisa. Outra camada. Uma disputa silenciosa, cruel. E eu perdi o ar. Porque pela primeira vez, ela não era só minha. Era nossa. E isso me corroía por dentro.

Esperei. Esperei mais um pouco. O vinho acabou, a carne esfriou, o som mudou pra MPB que ninguém pediu. E então ela se moveu. Direção ao corredor dos fundos. Banheiro, provavelmente.

Eu fui atrás.

Ela não me viu chegar. Só sentiu quando a segurei pelo pulso e a puxei. Rápido. Direto. A porta do escritório estava aberta. Entrei com ela, travei a maçaneta. O silêncio era mais alto ali dentro.

— Miguel, não. — Ela sussurrou. — Aqui não. Tá to.do mundo lá fora.

— Exato.

— Eu tô com o meu marido a três metros daqui.

— E eu com minha mãe. — Tranquei os olhos nos dela. — Estamos quites.

Ela hesitou. Não porque não queria. Mas porque gostava de fingir que resistia. Parte do jogo.

A empurrei de leve até a escrivaninha. Ela encostou as mãos na madeira. Quando tentei subir o vestido, ela virou o rosto.

— Isso é loucura.

— E você gosta disso.

Levantei o tecido devagar. Sem pressa. Só pra vê-la prender o ar e morder o canto da boca como se engolisse um gemido. A calcinha era um fiapo — preta, rendada, cavada a ponto de desaparecer entre as dobras da pele. Um triângulo de provocação, úmido no centro, quase transparente de tão molhado. A renda fazia cócegas no meu rosto antes mesmo do contato real.

Me ajoelhei entre suas pernas, os joelhos tocando o chão frio, e inclinei o rosto. Minhas mãos tremiam, então usei os dentes. Mordi a lateral da calcinha, puxei devagar, saboreando o caminho. A peça desceu como um segredo revelado por partes, roçando nas coxas dela até cair nos tornozelos. E ali estava ela — inchada, viva, latejante. Os grandes lábios brilhavam sob a pouca luz, abertos o suficiente pra deixar ver o rosa escondido, intumescido. Tão exposta que parecia um desafio.

Afundei o rosto sem cerimônia. Não era sobre carinho. Era sobre posse. Sobre dizer com a língua o que não cabia em palavras. Suguei com força, deslizei a ponta da língua em círculos rápidos, depois lentos, depois fundos, como se procurasse alguma resposta dentro dela. Queria que ela se lembrasse com dor. Com vontade. Com culpa. Que sentisse cada estalo da minha boca como um castigo íntimo e perverso.

Ela gemeu curto, abafado. Mordeu o lábio. Segurou firme na borda da mesa. Ela tentou afastar o quadril uma vez. Só uma. Depois cedeu. As coxas tremiam. O cheiro dela me subiu como veneno doce. Era salgado, quente, fundo.

Minha língua alternava entre força e precisão. Como se eu estivesse escrevendo meu nome nela, letra por letra, em traços úmidos e obsessivos. Eu pressionava o clitóris com a ponta da língua, depois desenhava círculos lentos, deixando que cada movimento se tornasse mais carregado, mais sujo, mais meu. A vulva dela pulsava sob minha boca, aberta, quente, escorrendo — uma mistura espessa que colava na minha pele como verniz. Os pequenos lábios se contraíam em resposta, tremelicando como se implorassem por mais. E eu dava mais.

— Ah, porra... — ela soltou num sussurro rouco, a voz embargada pelo prazer que tentava conter. — Assim... não para...

Ela rebolava de leve contra meu rosto, tentando manter o controle e perdendo a guerra. Uma das mãos apertou meu cabelo com força, me puxando mais pra dentro, como se eu pudesse desaparecer dentro dela. Seus quadris se moviam com ritmo incerto, mas urgente, como se o orgasmo estivesse na ponta dos dedos e ela quisesse engolir o mundo inteiro para alcançá-lo.

— Isso, Miguel... isso, isso... — gemeu de novo, com a testa grudada na madeira da escrivaninha. Os joelhos tremiam, o corpo arqueado. Eu sentia o calor se acumulando, o suor brotando das costas dela, descendo pela curva da lombar.

Queria que doesse. Que queimasse. Que ela lembrasse toda vez que sentasse. Que a carne dela latejasse depois, do jeito que meu nome ainda estaria gravado ali, entre as pernas, como um segredo sujo e nosso.

E eu não parei até sentir sua respiração falhar. Até o gemido escapar mesmo que ela não quisesse.

Quando terminou, o corpo dela desabou sobre a madeira como se os ossos tivessem derretido. Estava trêmula, com espasmos ainda reverberando nas coxas, e a respiração vinha em ondas curtas e descompassadas. Um brilho úmido escorria lentamente pela parte interna das pernas, traçando um caminho indecente até o chão. Suor brotava da nuca, escorria pela espinha e colava o tecido do vestido à pele, marcando o contorno da cintura e das costas de um jeito pornográfico. O rosto estava virado de lado, os olhos semicerrados, vidrados, como se ainda sentisse os ecos do que acabara de acontecer. Os lábios entreabertos murmuravam um quase "puta merda...", sem força, só entrega. O cabelo, preso de forma frouxa, desmoronara em mechas bagunçadas que colavam na testa suada. E uma das alças do vestido escorregava do ombro como se o próprio tecido também tivesse gozado e desistido de se manter no lugar.

Me afastei devagar, saboreando o gosto que ainda vibrava na minha língua — uma mistura densa de sal e ferro, doce no fundo, quente como víscera exposta. Era o gosto dela. Cru, escandaloso, impossível de confundir. Limpei a boca com o dorso da mão, mas a verdade é que eu não queria limpar nada. Queria guardar aquilo. Queria que grudasse nos meus dentes, que escorresse pela minha garganta como lembrança suja. Um gole de sacrilégio. Um beijo que veio de dentro pra fora.

— Agora vai lá e continua fingindo.

Ela não respondeu. Nem precisava. Só ajeitou o vestido, respirou fundo e saiu, sem olhar pra trás.

E eu fiquei ali. Com o gosto dela na boca. E uma raiva que não era só minha.

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