Pele e Segredos - Capítulo 1 - No Calor da Noite

Da série Pele e Segredos
Um conto erótico de Miguel
Categoria: Heterossexual
Contém 2636 palavras
Data: 14/05/2025 00:20:17

O calor na cidade era como uma porra de um cobertor molhado, te envolvendo sem deixar respirar. Eu, Miguel, 19 anos, tava largado no sofá da sala, aquele esticável que virava quase uma cama, com uma perna jogada no encosto e o controle da TV na mão suada. O ventilador de pé zumbia no canto, uma relíquia barulhenta que só empurrava ar quente, fazendo as cortinas de tecido barato balançarem de leve. Minha irmã, Helena, 18 anos, tava do outro lado do sofá, deitada de bruços, a camisola fina subindo até a cintura, a calcinha preta cavada marcando a bunda redonda. A casa tava silenciosa, um vazio que parecia engolir tudo, menos o calor. Nossos pais, Carlos e Laura, médico e enfermeira, tavam de plantão no hospital, como sempre nas sextas à noite, deixando a casa de três quartos só pra nós dois.

— Porra, Miguel, tá um forno — reclamou Helena, abanando a camisola com as mãos, o tecido colando nos seios pequenos, os mamilos marcando de leve sob a luz fraca do abajur. — A gente não merece algo melhor que esse ventilador de merda?

— Reclama com o papai, ele que acha que ventilador é suficiente — respondi, tentando manter os olhos na TV. Mas era foda. A calcinha dela tava tão cavada que dava pra ver a curva da buceta, o tecido preto contrastando com a pele clara, e meu pau deu um pulo na cueca. Caralho, desde quando olhar pra minha irmã me deixava assim?

Nossa casa nunca foi de luxo, mesmo com meus pais ganhando bem. Eles não eram pobres, mas eram simples, do tipo que prefere gastar dinheiro com uma viagem pro Nordeste ou um jantar num restaurante chique a comprar um ar-condicionado ou uma TV nova. A sala tinha móveis antigos — o sofá esticável com estofado desgastado, uma mesa de centro de madeira lascada, uma TV de tubo com um decodificador que liberava todos os canais, inclusive os pornôs. Meu pai dizia que tecnologia era “supérfluo”, e minha mãe concordava, rindo enquanto contava histórias das viagens deles pra Itália ou pro Peru. A casa era confortável, mas sem exageros, e isso moldava o jeito que a gente vivia: sem frescuras, sem vergonha do corpo, sem filtros.

Crescer com pais assim foi... diferente. Quando eu era criança, tomar banho com eles ou com Helena era tão normal quanto escovar os dentes. Meu pai me levava pro chuveiro, ensaboando minhas costas enquanto contava piadas ruins, o pau dele balançando sem cerimônia. Com minha mãe, era mais calmo — ela cantava baixo, esfregando meu cabelo, o corpo nu brilhando com a água. Lembro de uma vez, eu com uns 10 anos, tomando banho com ela. Meu pinto ficou duro do nada, apontando pra cima como uma porra de um foguete. Fiquei vermelho, tentando esconder, e perguntei: — Mãe, por que tá assim?

Ela riu, sem graça nenhuma, e ajoelhou na minha frente, a água escorrendo pelos seios. — É normal, Miguel. Seu corpo tá crescendo, começando a sentir coisas. Isso acontece quando você fica animado, mesmo sem querer. — Ela explicou com calma, como se fosse uma aula de biologia, dizendo que era o corpo se preparando pra “coisas de adulto”. Depois, ao longo dos anos, ela foi explicando mais — ereções, masturbação, sexo, tudo com uma naturalidade que me deixava à vontade, mas também confuso. Meu pai completava, dando conselhos tipo: “Quando você gostar de alguém, seja respeitoso, mas não tenha vergonha do prazer.”

Helena cresceu no mesmo clima. A gente tomava banho juntos às vezes, crianças peladas rindo sob o chuveiro, jogando água um no outro. Mas isso parou na adolescência, quando nossos corpos começaram a mudar. Eu comecei a reparar nos peitos dela, pequenos, mas firmes, na curva da bunda, na pele lisa. Comecei a me masturbar escondido, trancado no banheiro do meu quarto, ou na sala de madrugada, quando todos dormiam. Muitas vezes, pensava na minha mãe — a forma como ela saía do banho, os seios balançando, o jeito que ria sem pudor. Outras vezes, era Helena, especialmente depois que espiava ela trocando de roupa pela fresta da porta do quarto, ou no banho, a silhueta dela embaçada pelo box de vidro. Eu corria pro banheiro, o pau duro, e batia uma punheta frenética, a culpa me comendo vivo enquanto gozava.

Não que eu fosse um santo fora de casa. Na escola, conheci algumas garotas, troquei uns beijos desajeitados, passei a mão em peitinhos por cima da blusa, apalpei bundas em festinhas escuras. Mas nunca fui além. Era virgem, e a ideia de transar me deixava nervoso, como se eu não soubesse por onde começar. Meus pais me deram camisinhas, falaram de proteção, mas eu guardava a caixa no fundo da gaveta, intocada. E agora, ali, no sofá, olhando pra Helena, sentia aquele mesmo nervosismo, misturado com um tesão que não explicava.

Zapeei os canais, o decodificador piscando no escuro. Parei num programa qualquer, mas Helena bufou, rolando no sofá até ficar de lado, me olhando. — Isso tá uma merda, Miguel. Bota algo que preste.

— Tipo o quê? — perguntei, já sentindo o sorriso safado dela, aquele que sempre me desarmava.

— Sei lá — disse ela, esticando as pernas, a camisola subindo mais, a calcinha agora marcando o contorno da buceta. — Um daqueles canais que você vê escondido.

Meu rosto esquentou, mas ri. — Tá, sua safada — falei, girando o controle. — Quer pornô? Então toma.

Apertei até cair num canal adulto. A tela acendeu com uma morena de lingerie vermelha, de joelhos, chupando um cara com uma cara de quem tava tendo um ataque. Os gemidos eram exagerados, e o diálogo era puro lixo: “Me fode, seu gostoso!” Helena caiu na gargalhada, apontando pra TV. — Meu Deus, que brega! Olha ele, parece que tá com dor!

— E ela tá fingindo mais que novela — retruquei, rindo, mas meu pau tava ficando duro, e eu tentava disfarçar, cruzando as pernas. — Escuta esse gemido, parece um gato no cio.

A gente riu alto, zoando cada detalhe — a câmera tremendo, o cara suado, a morena fazendo caras ridículas. Mas o riso foi morrendo, e o ar na sala ficou pesado, como se o calor tivesse virado uma presença viva. Meu pau tava duro pra caralho, o volume na cueca impossível de esconder. Olhei pra Helena. Ela tava com os olhos grudados na tela, a respiração mais rápida, os seios subindo e descendo sob a camisola. A calcinha tava cavada, e dava pra ver a pele lisa das coxas, o contorno da buceta marcado no tecido preto, um leve brilho de umidade.

— Isso é brega pra caralho, mas... é quente, né? — disse ela, a voz mais baixa, quase um sussurro, os olhos ainda na TV.

— É... tá bem filmado — murmurei, sem saber o que dizer, o pau pulsando como se tivesse vida própria. Helena puxou o cobertor grande do encosto do sofá e jogou por cima de nós, cobrindo até a cintura. — Tá frio — mentiu, o calor tão insuportável que eu sentia o suor escorrendo pelas costas, pingando na cueca.

— Sei — respondi, mas não discuti. Debaixo do cobertor, minha mão foi pro pau, apertando por cima da cueca. Eu tava tentando ser discreto, mas o tesão tava me dominando, uma onda que apagava qualquer pensamento. Olhei pra ela, e vi o movimento do braço dela sob o cobertor, a mão entre as pernas, esfregando a calcinha. O barulho molhado, leve, mas inconfundível, ecoava no silêncio da sala, como uma porra de uma sirene no meu cérebro. Meu coração disparou, batendo tão alto que achei que ela ia ouvir.

A gente nunca tinha feito isso. Falávamos de sexo, zoávamos, mas assistir pornô juntos? Se masturbar assim, tão perto? Era loucura. Mas o tesão era mais forte que qualquer coisa. A morena na TV agora cavalgava o cara, os peitos balançando, os gemidos enchendo a sala como uma trilha sonora obscena. Helena fez um comentário, a voz rouca: — Porra, olha como ela rebola. Deve ser foda sentir isso.

— É... parece — respondi, a mão apertando mais forte, o pau latejando, a cueca ficando úmida de pré-gozo. O barulho da mão dela tava mais alto, molhado, urgente, e eu sentia o calor do corpo dela, mesmo com o cobertor entre nós. Meu pau tava tão duro que doía, e eu tentava não olhar pra ela, mas era impossível. A camisola tava amassada, os mamilos duros marcando o tecido, a calcinha meio torta de tanto que ela esfregava. Lembrei de espiar ela no banho, o corpo molhado, a curva da bunda, e a culpa me acertou como um soco, mas o tesão era mais forte.

O filme acabou, a tela voltando pro menu do canal. — Bota outro — disse Helena, sem tirar os olhos da TV, a voz tremendo de leve, os dedos ainda se movendo sob o cobertor.

Peguei o controle, as mãos suadas escorregando, e escolhi outro filme. Dessa vez, uma loira cavalgava um cara, os gemidos tão falsos que quase rimos, mas a vibração era diferente, pesada, elétrica. Helena jogou o cobertor pro lado, o tecido caindo no chão com um som abafado. — Tô morrendo de calor — disse, e, sem nenhuma vergonha, começou a esfregar a buceta por cima da calcinha, o tecido preto ficando escuro de tão molhado. A luz da TV refletia na pele dela, iluminando as coxas, a barriga lisa, o clitóris inchado sob o tecido fino, o brilho da umidade escorrendo.

Eu tava hipnotizado, a boca seca, o coração na garganta. Abaixei a cueca até os joelhos, o pau livre, duro, pulsando no ar, a cabeça brilhando com pré-gozo. Comecei a bater, lento no começo, os olhos grudados nela. Ela olhou pra mim, os olhos verdes brilhando na penumbra, e sorriu, um sorriso meio safado, meio nervoso. — Porra, seu pau é bonito — disse, a voz rouca, os dedos circulando o clitóris, o barulho molhado mais alto agora, como se ela quisesse que eu ouvisse.

— E sua buceta é... caralho, Helena — respondi, sem pensar, a mão acelerando, o som da minha punheta misturando com o dela. Ela riu baixo, mas o riso virou um gemido abafado. Abaixou a calcinha até os tornozelos, a buceta branquinha, lisa, molhada pra caralho, completamente exposta. Os lábios tavam abertos, o clitóris duro, vermelho, e ela esfregava rápido, as coxas tremendo de leve, os dedos brilhando com o molhado.

A gente se masturbava, os olhos ora na TV, ora um no outro, o som dos gemidos do pornô misturando com os nossos. Eu batia com força, o pau latejando, a porra já querendo subir, o corpo tenso, o suor escorrendo pelo peito. Helena gemia baixo, os dedos voando, a buceta brilhando na luz da TV, o molhado escorrendo no sofá, deixando uma mancha escura. Lembrei de espiar ela trocando de roupa, a calcinha caindo, a buceta aparecendo por um segundo antes dela perceber a porta entreaberta. Corri pro banheiro naquela vez, bati uma punheta tão forte que quase desmaiei, a culpa me comendo enquanto gozava. Agora, ali, olhando ela se masturbar, a culpa tava lá, mas o tesão era um monstro, engolindo tudo.

— Tô quase — gemi, a voz rouca, a mão voando, o pau pulsando, a porra subindo.

— Eu também — disse ela, a mão acelerando, os gemidos saindo mais altos, quase desesperados, o corpo arqueando no sofá. Ela gozou primeiro, o corpo tremendo, a buceta pulsando, o molhado escorrendo nos dedos, nas coxas, no estofado. O gemido dela, rouco, longo, foi como um gatilho. Eu gozei logo depois, a porra jorrando na mão, no sofá, no chão, o corpo sacudindo, os olhos grudados na buceta dela, ainda pulsando, ainda molhada.

A gente ficou ali, ofegante, a TV rolando o pornô, os gemidos falsos ecoando na sala como uma piada cruel. Helena riu, um riso nervoso, limpando a mão na camisola, o rosto vermelho, o cabelo grudado na testa. — Merda, Miguel, a gente tá fudido — disse, ajeitando a calcinha, o tecido molhado colando na buceta.

— É — respondi, rindo, mas com a cabeça girando. Puxei a cueca, a porra secando na mão, o pau ainda meio duro, e tentei entender o que tinha rolado. — Isso foi... errado pra caralho, né?

— Foi — disse ela, séria, sentando no sofá, as pernas cruzadas, a camisola cobrindo a calcinha. — Mas, porra, eu tava com tanto tesão. E você?

— Também — admiti, a voz baixa, os olhos no chão, na mancha de porra no estofado. — Mas... a gente é irmão, Helena. Isso não é normal.

Ela suspirou, passando a mão no cabelo solto, ainda molhado de suor. — Normal? — disse, rindo amargo. — Lembra quando a gente tomava banho juntos? Crianças, pelados, rindo como se fosse nada. A mãe e o pai nunca tiveram vergonha, nunca esconderam nada. Cresci vendo eles pelados, ouvindo eles transarem como se a casa fosse um motel. Eles me ensinaram que sexo é natural, mas não me ensinaram a lidar com... isso.

— Isso o quê? — perguntei, mesmo sabendo a resposta, o coração batendo forte.

— Você — disse ela, me olhando firme, os olhos verdes cortando a penumbra. — Sentir tesão por você. Querer... mais. É errado, Miguel, mas eu quero.

Eu engoli seco, a culpa me apertando, mas o tesão ainda lá, quente, vivo. — Eu também — confessei. — Lembro de espiar você no banho, na troca de roupa. Corria pro meu quarto, batia uma punheta pensando em você, na mãe, no corpo de vocês. Me sentia um lixo, mas não parava. E agora... agora tá acontecendo.

Ela arregalou os olhos, mas não parecia brava, só surpresa. — Você espiava? — perguntou, rindo baixo. — Seu pervertido.

— E você nunca reparou? — retruquei, rindo, tentando aliviar. — A porta do seu quarto nunca fechava direito.

Ela riu, mas tava nervosa. — Tá, confesso, já vi você batendo uma na sala, de madrugada. Não disse nada, mas... sei lá, fiquei olhando. E senti coisas. — Ela corou, olhando pro chão.

— Caralho, Helena — disse, o pau dando um pulo na cueca só de imaginar. — A gente tá ferrado.

— É — disse ela, se levantando, a camisola caindo até as coxas. — Mas eu tô cansada de não saber como é. Quero sentir prazer, Miguel. E com você... parece seguro, mesmo sendo uma merda.

— Seguro? — Ri, incrédulo. — Isso é uma porra de uma bomba nuclear.

Ela riu, mas tava séria. — Você quer parar? — perguntou, a voz tremendo, os olhos nos meus.

Fiquei quieto, a imagem da buceta dela, molhada, pulsando, em looping na minha cabeça. O som dos gemidos dela, o jeito que ela tremia. — Não — confessei, a voz rouca. — Não quero parar. Mas a gente precisa tomar cuidado.

— Tá bom — disse ela, pegando o controle e desligando a TV. A sala ficou escura, só a luz fraca do abajur no canto. — Vamos pensar, conversar direito. Mas, porra, isso foi... intenso.

— Intenso pra caralho — respondi, ainda sentindo o cheiro dela no ar, o pau meio duro, a culpa e o tesão brigando no peito.

Ela caminhou pro corredor, a camisola balançando. — Vou tomar banho — disse, parando na escada. — Boa noite, pervertido.

— Boa noite, safada — retruquei, e ela riu, o som ecoando enquanto subia.

Fiquei no sofá, a porra secando na mão, o corpo pesado. Pensei nos meus pais, na forma como viveram o sexo tão abertamente, sem culpa, sem filtros. Lembrei da minha mãe me explicando a ereção no banho, o olhar calmo dela, a voz suave. Lembrei do meu pai rindo, me dando camisinhas, dizendo pra “aproveitar com responsabilidade”. Eles me ensinaram a não ter vergonha do corpo, do prazer, mas nunca me disseram o que fazer quando o desejo aponta pra quem não devia. Levantei, o chão frio sob os pés, e fui pro meu quarto. A casa tava quieta, o corredor escuro, os quartos vazios. Deitei na cama, o ventilador do teto girando devagar, e fechei os olhos. A imagem da Helena gozando, a buceta brilhando, os gemidos abafados, tava gravada na minha cabeça. Era errado, era loucura, mas o desejo era mais forte do que tudo. E, no fundo, eu sabia que isso era apenas o começo.

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