Patricinha abusada pelo noia 1

Um conto erótico de Leticia
Categoria: Heterossexual
Contém 1865 palavras
Data: 14/05/2025 11:46:29
Última revisão: 14/05/2025 11:54:55

Olá. Meu nome é Letícia, tenho 26 anos, corpo atlético, 1,73 m. Namoro desde meus 14 anos com o mesmo carinha. Sou filha de um empresário que tem diversas lojas de franquia.

Até algumas semanas atrás ainda era virgem e um corpo intocável. Nunca liguei para isso, só pensava na minha formação profissional, até que uma coisa aconteceu, que por muitos que repudiariam se soubessem o que fiz.

Quando saio do meu escritório para meu apartamento, tenho que passar em frente a uma casa abandona, cheia de matos, sem portas nem janelas. Nela mora um pivete nóia, pretinho, de 1,55m, bem feinho e devia ter uns 15 ou 16 de idade. que parece que fica me esperando só pra me dizer insultos do tipo:

- Eeehhh, gostosa! Se eu te pego eu te maceto, meto a rola em você, patricinha. Um dia você vai ser minha putinha, vadiazinha. Vou te encher de porra.

Isso me irritava bastante, a ponto de espumar pela boca. Mas algo me fez mudar de atitude quanto a esses insultos. A seguir contarei o que me fez gostar das falas dele.

De uns quatro meses para cá, comecei a ver muitos vídeos pornôs e acabei me viciando, não conseguia para de assistir. Comecei a ler diversos contos eróticos e, o que mais me chamou atenção era os contos de mulheres lindas dizendo que um pivete de rua a fez gozar feito uma vadia, outra contava de uma tranza com mendigos, com desconhecidos dentro de ônibus.

O que mais me chamou atenção foi a tranza com um nóia. O texto era rico em detalhes que me fez viajar. Naquele momento lembrei do nóia que sempre mexia comigo. Lendo os detalhes do conto eu me imaginava na cena junto com o noia, lia e relia diversas vezes o mesmo conto. Não estava me reconhecendo, comecei a sentir tesão me imaginando nas mãos daquele noia.

Desse dia em diante, não considerava mais insultos, mas tentava não demonstrar que estava gostando do que ele dizia pra mim. As vezes escapava um sorriso.

Os meses foram se passando e o fogo dentro do meu corpo foi só aumentando, a ponto de querer sair na rua peladinha. Não estava aguentando de tanto tesão pelo nóia, por culpa do vício nesses contos eróticos. A sensação de tesão do proibido, de uma patricinha com um noia, percorria todo meu corpo. O fogo e o tesão aumentavam cada vez mais, que quase que dei trela para nóia.

Dias se passaram, é só de pensar que ao sair do meu escritório eu ia dar de cara com o noia, já fazia minhas pernas tremerem. Meus desejos já estavam se tornando incontroláveis, contei meu dilema no perfil do XVIDEOS, e tive a brilhante “ideia” de pedir conselhos, que era mais uma votação, para o chat do XVIDEOS: vocês acham que devo entregar minha virgindade para o noia? Se a resposta for sim, devo fazer sem camisinha e deixar ele gozar dentro?

Pelos menos dois repudiaram minha ideia. Um deles até implorou para eu não fazer. Mas a grande maioria dizia que eu tinha que realizar minha vontade e deixar o noia me encher de porra, e depois era para voltar e contar com detalhes para eles.

No momento da contagem dos votos, ou seja, na madrugada do dia 11 para o dia 12 de maio, estava na sacada do meu apartamento e vi o noia entrando na casa abandonada. Ao lado da casa velha tem uns barzinhos que vive lotado, com cantoria e tudo mais.

Nessa ora minhas pernas bambearam e meu corpo parecia que ia pegar fogo, estava disposta de correr perigo, não aguentava mais o tesão e a curiosidade de dar para o noia e ter a mesma sensação do conto erótico que eu li várias vezes.

Já era 4 horas da madrugada, e graças a votação, vesti meu shortinho de lycra branco e curto, sem calcinha, um top e uma regata que deixa a barriga de fora e sai do meu apartamento, apertei o botão do elevador e fiquei aguardando.

Quando o elevador chegou e abriu a porta, meu coração disparou e quase saiu pela boca, mas mesmo assim entrei. A minha consciência, aquela vozinha ficava dizendo que eu tinha perdido o juízo, que eu era louca, pedia para eu desistir. Mas, aquela outra voz, mandou minha consciência calar a boca e mandou eu terminar o que tinha começado.

Sai na portaria do prédio, com as roupas que mencionei, os olhares dos homens nos barzinhos se direcionaram para mim, como se eu fosse uma imã. Atravessei a rua tremendo e com as pernas bambas, passei no meio do pessoal e parei perto do portãozinho da casa abandonada, uma árvore grande me escondeu dos olhares, estava escuro. Fui entrando sorrateiramente, para ninguém me ver, e consegui adentrar escondida na casa. Tinha partes dela que o telhado tinha caído, fui para o outro cômodo entrei e vi que a janela dava para rua, e dava para ouvir a música alta, no quarto tinha uma mesinha e um colchão velho jogado no chão. Vi que tinha uma árvore com galhos finos saindo do chão. O noia não estava lá.

Retomei minha consciência e resolvi desistir dessa loucura. Quando me virei tomei um susto, dei de cara com o noia, quase desmaiei. Vi que ele tirou uma cartela do bolso, tirou um comprimido e tomou,

Ele me puxou pelos cabelos e me jogou no chão, e eu chorando dizia:

- Não, por favor me deixa ir!

Ele arrancou meus shorts e caiu de boca na minha bucetinha e começou a chupá-la freneticamente. Tentei tirá-lo, até que tive um orgasmo. Gemi feito uma vadia e fiquei mansa. Ele se aproveitou da situação e tirou o resto da minha roupa, arrando com força e jogando naquele chão imundo, e chupou meu corpo inteirinho.

Depois ele me puxou pelos cabelos e me jogou em cima da mesinha, arrancou sua roupa, fiquei de frango assado. Depois ele colocou seu pinto na entrada da minha bucetinha, O pinto dele devia ter uns 16 ou 17 cm e era bem grosso. Fiquei assustada e disse:

- Vai com calma, eu sou virgem ainda.

Ele falou que ia colocar devagarinho, segurou firma no meu quadril e enfiou duma vez. Dei um grito, pois estava doendo muito. Ele começou a me fuder sem dó. Ele colocou a cartela de drogas em cima da mesa, só consegui ler tadala, não deu pra ler o resto, pois com a violência que ele estava me fudendo, a mesa saia do chão e a cartela caiu de cima dela. Depois fui saber que não era droga, que era remédio pra manter o pinto duro por muito tempo.

Já estava me acostumando com o vai-e-vem da rola dele, gemia demais e alto, pedia para meter mais.

Ele me chamava de vagabunda, piranha, patricinha putinha e socava sem dó. E eu só gemia alto feito uma vagabunda. Minha sorte é que o som da rua estava alto e ninguém podia me ouvir.

Quando gozei senti minha bucetinha, minhas pernas e braços se contraírem. Parecia que eu estava tendo pequenos choques pelo meu corpo. Minha respiração ficou acelerada e ofegante ao mesmo tempo. Foi uma sensação incrível que eu nunca tinha experimentado. Até que ele me segurou firme enfiou o pau até no fundo da minha bucetinha e gozou litros, pois estava, pela primeira vez, sentindo a contração de um pinto dentro de mim e do esperma invadindo meu útero. E terminamos a primeira etapa com um longo beijo. Senti que o pau dele ainda estava duro dentro de mim.

Depois ele me puxou pelos cabelos e me colocou de quatro em cima do colchão e já foi enfiando a rola na minha buceta novamente. Na posição de quatro, o noia parecia que tinha perdido o controle, pois ele fundia com mais força e velocidade, e me batia muito na minha bunda, estava ardendo demais. Ele segurou meus cabelos e puxou a ponto de eu tirar as mãos do chão e ele começou a me fuder feito um louco. Ele começou, além dos tapas na bunda, a me dar soquinhos na costela. Confesso que doía, mas naquele momento estava gostando de ser maltratada.

Quando ele tentou enfiar aquele pinto no meu cuzinho, senti uma dor tão forte que deu um pulo, gritando de dor, e ele me mandou voltar e eu dizia que não ia dar meu cú. Ele se levantou e foi no canto da sala e arrancou um galho da árvore e veio pra cima de mim, batendo na minha bunda. Como doeu aquela varada.

- Ah, não vai me dar o cuzinho, putinha safada – dizia ele – então tome.

Eu tentava proteger minha bunda, mas ele acertava minhas coxas. Quando tentava proteger minhas coxas ele acertava minhas costas. Fiquei com vários vergões na bunda, nas coxas e nas costas.

- Aiii, para, aaaiiii, tá doendo.

- Paro só se você me der seu cú.

- Tá bom eu do.

Voltei a ficar de quatro, ele cuspiu no meu cuzinho e começou a mente até que entrou tudo. Ele me fudia e me batia. Eu estava chorando porque ele batia em cima dos vergões que já estava doendo sem levar tapa. Com tapa intensificava mais ainda. Depois ele me fez chupar sua rola e engolir sua porra.

Eram 4 e meia da madrugada quando cheguei, ele me comeu por horas. Quando deu 8 horas da manhã ele mandou eu ir embora. Eu disse que não ia, pois ia esperar a noite chegar, se saísse agora todos iam ver o meu estado. Toda descabelada, com marcas pelo corpo todo. E ele disse:

- To nem aí, se vira patricinha. Você vai embora sim, querendo ou não. Eu te puxo pelos cabelos e te jogo lá fora se for preciso.

Estava saindo muito esperma misturado com sangue de dentro da minha bucetinha. Ele pegou meus shorts pra me limpar. Tentei impedir, mas foi em vão.

Me fez vestir o shortinho com marca de sangue e porra, vesti meu top e minha regatinha que estavam todas sujas e imundas e mandou eu sair. Vai embora ou te jogo pra fora.

Ao me empurrar para eu ir embora ele me deu um chute na bunda:

- Vai piranha.

Sai de forma sorrateira, tinha algumas pessoas na rua, fiquei com uma puta vergonha, tentando me esconder, quando o sinal abriu sai correndo para o meu apartamento.

Me olhei no espelho, tinha marcas de chupões no meu pescoço, nos meus seios, na minha barriga, bunda, costas e coxas. Ele me chupou inteira.

Nas minhas pernas, costas, barriga, seios e bunda tinham marcas de vergões de tanto que eu apanhei de vara que ele tirou daquela árvore. Fiquei com meu cú e minha buceta toda arregaçada.

Ainda tenho o shorts manchado de sangue e porra, depois que secou o esperma amarelou. Também tenho o top rasgado e a regatinha toda imunda e fedida. Não tenho intenção de lavar e nem jogar fora. Acho que vou colocar num quadro e por na parede em frente minha cama pra sempre ficar olhando e me lembrar de tudo que passei.

Se eu for me encontrar com ele de novo, talvez eu esrevo outro conto.

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Comentários

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Ótimo conto , literalmente louca de tesão. Se quiser conversar entra em contato pelo email: igoradmirador@yahoo.com

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Parabéns pelo conto, vai lá e dá para ele de novo, mais chama mais alguém para fuder juntos, merece duas rolas

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Adorei vc foi uma verdadeira patinha me manda fotos

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