Senzala XXIII

Um conto erótico de tuco24
Categoria: Gay
Contém 1673 palavras
Data: 14/05/2025 15:51:12

Senzala XXIII

Seu Jorge chegou da cidade e junto com ele veio seu filho. Olhei e achei estranho, pois o rapaz era franzino e seu Jorge desceu olhando feio para ele que estava de cabeça baixa e não levantou mesmo quando seu Joaquim foi falar com eles no alpendre da casa grande.

Seu Jorge olhou pra mim e sorriu e me comprimento e foi logo dizendo: Vim passar uns 10 dias aqui na fazenda e trouxe esse meu filho empoadinho para conhecer o que é realidade, mas você vai dormir comigo, pois seu rabo deixou saudades. Eduardo, esse é o nome do filho dele, todo acanhado olhou com surpresa o pai falar na frente de todos e tão alto que iria me comer a noite.

Sua carinha de espanto foi notada por todos que se limitaram a sorrir balançando a cabeça e seu Joaquim falou: vamos entrando cunhado, que já preparei o seu quando e do Eduzinho.

Era já no meio da tarde e o rapaz foi para seu quarto e demonstrou que estava contrariado de estar ali na fazenda. Seu Jorge foi ao encontro dele e falou: Você não estava com aquelas frescuras de vestir saia de menina lá em casa. Aqui ou vai sair homem ou vai sair dama arrombada. Eduardo falou: pai pelo amor de Deus eu não gosto de mateiro e de roça, eu gosto da cidade e dos meus amigos.

Seu Jorge responde: eles são todos delicados e aqui você vai conhecer o que é ser homem, e tem muito aqui que vai querer ficar com você. Eduardo retruca: eu não quero ficar com nenhum desses mateiros não. Seu Jorge devolve: Não são os mateiros que você vai precisar dar conta, mas dos procriadores e de alguns escravos também.

Eduardo: pai eu sou um bom aluno e aplicado na escola. Quero poder escolher minhas companhias e colegas com quem me divertir. Seu Jorge lhe responde: aqui você vai ter muitos que vão adorar estar com você e levar você conhecer a cachoeira, as matas e moitas, os pés de grutas e até que ajudar a tomar banho na tina antes de dormir, que sem dúvida será acompanhado.

Chegando ao quarto que Eduardo ficará, vieram Jacinto carregando sua mala e dona Benta com a tinha e duas auxiliares trazendo agua quente para o banho e tirar a poeira da estrada.

Ao olhar Jacinto Eduardo se denuncia e não era para menos. Jacinto estava somente de tanga, sem a camisa, mostrando um peitoral com os músculos delineados, mas não exagerados, pernas grossas, volume marcando a tanga, lábios não tão grossos, sorriso largo com dentes bem brancos e olhar atento, transpirando testosterona, sensualidade em seus movimentos e olhares insinuosos com a cabeça levemente fletida, mas um sorriso maroto no canto da boca.

Percebi a armação, Jacinto Iria traçar Eduardo e pelo que corria de boca em boca no terreiro, ele estava se tornando o novo Betão – pinto enorme e grosso, paciência ao deflorar, mas colocando até o talo e se deliciando com os choros e gritos da presa e inundando de porra a/o parceira/o.

Jacinto que havia trazido a mala de Eduardo começou a desfazer e colocar as roupas no guarda-roupa do quarto. Dona Benta e auxiliares já haviam saído do quarto e Eduardo se mostrava indeciso do que fazer. Jacinto terminou a arrumação das roupas e falou: patrãozinho pode tirar a roupa que eu coloco para lavar e dou banho no senhor para ir jantar.

Eduardo todo receoso foi se despindo. Jovem, franzino e de pele muito alva, sem pelos pelo corpo e com movimentos delicados. Ao tirar as calças se desequilibrou e se segurou em Jacinto e pode sentir todo o vigor do músculo do escravo, mas principalmente sua face ficou a poucos centímetros do volume que estava na tanga. Ele se equilibrou, mas estava de joelhos na frente do escravo e olhou para cima e se deparou com o olhar safado e guloso do escravo.

Se arrepiou todo e pediu para Jacinto sair, mas a resposta que lhe foi dada o deixou confuso e desorientado: Seu pai mandou eu dar banho em você e te lavar inteirinho para depois ir à sala de jantar.

Mesmo contragosto foi se despindo e ficou nu. Não tinha muitos pelos sobre o pênis que não era de forma alguma igual ao trabuco que o pai tem no meio das pernas.

Entrou na tina e começou a ser banhado com bucha e sabão de cinza com cheiro de rosas que D. Benta tinha preparado para ele. As mãos de Jacinto iam percorrendo cada pedacinho de seu corpo e chegaram em sua virilha e pênis e começou a querer dar sinal de vida e ele enrubesceu, mas em seguida a mão do escravo, de forma suave e vagarosa foram contornando sua pelve e chegam em seus glúteos que se contraíram de imediato ao toque quente e sensual.

Não tinha como ser diferente, ele entrou em plena ereção e sua respiração começou a ficar ofegante e ele se contorcendo pelo tesão que dominava seu corpo. Em ato contínuo ele pega os cabelos do escravo e os puxa suavemente para cima ao que faz o rapaz se levantar e ficar frente a frente com ele, que começou a procurar por dentro da tanga o que fazia tanto volume.

Ao pegar e tirar fora da tanga, se afasta um pouco com susto e para poder apreciar melhor a beleza de uma anaconda negra, reta, pulsante e grossa que suas mãos não conseguiam fechar ao seu redor. Olhou surpreso e ficou mais espantado ainda quando a mão do rapaz colocada em seu ombro começa a fazer ele se ajoelhar. Será que ele teria coragem de chupar tudo aquilo. Os pintos de seus amigos da capital eram metade do que se apresentava em sua frente neste momento. Era uma obra de arte de amedrontar pelo tamanho.

Ficou de frente a anaconda que já mostrava um pequeno fio de lubrificação saindo da glande. A mão de Jacinto foi colocada por traz da cabeça de Eduardo e foi aproximando sua boca do pau pulsante e começou a chupar tudo o que conseguia.

Ficou nessa mamação por um bom tempo e em seguida se levantou e quis tomar a iniciativa de dizer que: já está bom, vou me trocar para ir jantar. Jacinto vira ele de costa, se abaixa e faz ele se inclinar, abre as nádegas do rapaz e coloca a língua no seu orifício. Ele solta um ai de tesão e se entrega, e a língua vai deixando molhada a portinha que será vazada pelo cacetão em pouco tempo.

Eduardo não mais estava dono de si e Jacinto foi conduzindo ele para a cama e o colocou debruçado. Continuou com a lambição e foi colocando um dedo para dentro do cu do menino que suspirou, e passou a lamber e introduzir o dedo num vai e vem, depois de algum tempo em vez de apenas um dedo, começa a entrar dois dedos e Eduardo reclama que está doendo, mas Jacinto não se importa, pois sabe que vai chorar quando a caceta entrar até o talo.

Passou a esfregar a cabeça do pau no rego do menino e aos pouco foi forçando o anelzinho que era bem fechadinho, virgenzinho mesmo. Nisso ele alcança a manteiga que havia sido colocada no criado-mudo e coloca com o dedo um pouco na roseta e entra com o dedo dentro dela rapaz que reclama, mas que começa a ser beijado no pescoço e vai relaxando. Nisso a cabeça do pau se encaixa no anus e pressiona. Vem um berro e xingos, mas ao invés de ter qualquer reação de afastar Jacinto, este segura firme o quadril do rapaz e projeta o seu contra, fazendo a anaconda entra até a metade. Gritos, xingos, ameaças, movimentos na tentativa de sair de baixo do escravo, mas a força e a determinação de Jacinto venceram com facilidade toda aquele momento de desespero.

Assim que Eduardo se acalma dos movimentos e continua somente no xingamento, novamente Jacinto o pega pela cintura, e em meios a protesto e pedidos de não fazer, que não quer, que vai estourar ele ao meio, a anaconda foi entrando e chega até o talo, quando os pelos do saco batem na bunda do rapaz.

Nova pausa para ele se acostumar com todo o trabuco dentro de si. Enquanto isso vai sendo acariciado, beijado de leve e tocado com suavidade. Após alguns minutos já é menos intensa as reclamações e Jacinto volta a se afastar e pegar Eduardo pela cintura. Começa o vai e vem, inicialmente lento, cadenciado, com reclames de um e respiração mais rude de outro. É a sinfonia da foda sendo escutada. Aquelas pregas já não existem mais, o arrombamento está concretizado esse cu está preparado para os 10 dias de fazenda onde vai levar muita, mas muita rola nesse rabo.

Depois de algum tempo, quando o cacete já entrava e saia com facilidade, Jacinto muda Eduardo de posição e o coloca de frango achado e então entra o resto da anaconda que ainda estava para fora. Foi um novo urro, mas que durou pouco. Eduardo estava agora sendo beijado e sentindo a língua de seu algoz percorrer toda sua boca, abraça-lo com carinho, mas com a tora toda atolada dentro dele.

Eduardo está todo suado e mole, mas com o pênis duro que ejacula sem ele ter tocado um só dedo. As contrações do cu de Eduardo ao gozar levaram Jacinto a inundar as entranhas dele. Jacinto vai tirando aos poucos de dentro de Eduardo a anaconda e ele fica parado na frente esperando pênis ir baixando que ocorre de forma lenta. Eduardo sai da cama e fica em pé em frente a Jacinto. Sem nenhuma palavra foi se aproximando dele e suas bocas se tocam e Jacinto o enlaça com seus braços firmes, mas com carinho que o fazem se lagar e dizer: Preciso dizer para meu pai que já sei do que gosto e de quem eu gosto.

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