(Conto para quem curte ser corno e ler sobre, espero que gostem.)
Conto recebido de um amigo.
Bom, vamos lá, se passaram alguns anos e decidi escrever sobre, fazem 3 anos que eu, Fernando e minha agora noiva, Karine estamos juntos.
Tenho 23 anos, 1,78, corpo atlético por treinar sempre e não engordar de ruim haha boa aparência, cabelo castanho curto e a Karine, 21 aninhos, 1,58, cabelo Chanel, branquinha branquinha, bem linda, olhos castanhos claros, algumas sardas no rosto, peitos médios pra grande e bem durinhos, com biquinhos rosinhas, mas a bunda dela é espetacular, é empinadinha, e bem grande, é um rabo perfeito, digamos.
Bom….
Estamos juntos a cerca de dois anos, tínhamos um relacionamento estável, ambos trabalhavam, eu fazia estágio num escritório de advocacia e ela trabalhava na Melissa do shopping, combinava com o jeitinho dela meigo aquele cheirinho de chiclete hahaha
Nós víamos quase todos os dias porque não trabalhávamos longe, então eu sempre passava lá pra dar um beijo e passar um tempo com ela nos dias que não conseguíamos dormir juntos, ainda morávamos com nossos pais e estávamos quase alugando nosso apartamento, então não tinha ainda como dormir juntos sempre.
Transávamos com certa frequência até, e sempre era muito gostoso, eu tinha sido o primeiro dela, a tirar a virgindade dela, primeiro pau e tudo mais, ela era super tímida, aquele estilo princesinha mesmo, toda certinha, e nessa época estava fazendo publicidade na UNIP perto do shopping.
Não tínhamos tanto costume de sair, pela correria e entendíamos que o tempo que tínhamos livre, principalmente aos finais de semana, tinha que ser pra nós dois, exclusivamente, então, mesmo novos, abrimos mão de sair na maioria das vezes e quando saíamos, era para comer ou lugares não tão lotados.
Tínhamos poucos amigos, ela tinha mais, pois trabalhava no shopping, então tinham meninas com ela lá trabalhando, o que automaticamente, fez ela fazer amizades.
Uma das meninas era a Amanda, 23 anos, morena do cabelo grande, baixinha também, uma delícia, as duas tinham uma amizade bem grande, pois os pais se conheciam, então era uma amizade de alguns anos, tanto que Amanda arrumou o emprego pra Ká.
Uma dessas conversas delas, Amanda queria comemorar o aniversário, e como também não tinha tantos amigos, pela rotina parecida com a nossa, decidiu fazer uma comemoração na casa dela mesmo, era bem grande, dois andares e tudo mais, os pais dela eram engenheiros, viviam sempre viajando e tinham muita grana.
Ela chamou alguns amigos, poucos, o menino que ela ficava, João, uma amiga, a Fernanda e um rapaz, o Gabriel, e nós dois.
Fiquei meio receoso porque era em uma sexta feira à noite e queria ficar com a Karine em casa pra transar, estamos a semana inteiro só se provocando, e ia ser a única oportunidade pra gente foder a vontade, mas, aceitei e nem imaginei o que estaria por vir…
Bom, chegou a sexta feira, e a Ká, mega animada porque fazia muito tempo que não saíamos, e ela tentando me animar e eu com cara de cu kkk mas fui me animando, ela veio se arrumar em casa, colocou um vestido colado, que marcava absurdamente aquele rabo, fiquei com o pau durasso na hora, e secando ela, como os biquinhos eram pequenos, ela não colocou sutiã, eu já arrumado, claro fiquei admirando aquele espetáculo de mulher.
Ela percebeu que eu estava de pau duro e foi pegando, falou assim:
- Amor, deixa eu ver uma coisa aqui rsrs
Tirou meu pau até a metade pra fora e engoliu em uma bocada só, e guardou de novo, eu fiquei louco, que filha da puta kkkkkk já estávamos atrasados pro parabéns e fomos.
Chegamos lá, nada estrondoso, até porque eram poucas pessoas né, então pegamos algumas bebidas, e pedimos 4 pizzas, ficamos bebendo gin, cerveja e whisky e conversando na mesa, como iríamos dormir lá, já estava com um puta sono, porque já eram quase 2 da manhã e eu tinha trabalhado e estava bebendo a um tempo, olhei pra Ká e ela ainda animada, mas já tinha dito que se eu fosse deitar, ela iria também.
Quando ela foi até a Amanda pra perguntar sobre o lugar que íamos dormir, a Amanda disse que íamos ficar na sala porque o quarto estava com tinta fresca e o quarto dela, ia ser com o ficando, óbvio, pra ela ser fodida a noite toda, então já fomos arrumando, e o pessoal também, deitei eu com ela, fiquei com as costas pra parede em um colchão de casal, o Gabriel no meio, e o casal na outra ponta.
Gabriel, tinha 19 anos, era um rapa legal até, interagiu bastante com todos, tinha boa aparência, 1,75 mais ou menos, super educado. A Fernanda, era pra ter ficado com ele, precisou ir embora, e logo o casal foi pro quarto.
Ficamos até umas 3:30 da manhã conversando sobre bobeira, até que a Karine pegou no meu pau e queria me beijar, Gabriel óbvio, entendeu, e nós “despedimos”.
Ele levantou e disse que ia tomar banho, e ficamos lá, na hora começamos a nos pegar, já pelo nível de álcool, tirei o pau pra fora e ela começou a mamar com muita fome, ela engolia e eu apertava o nariz dela pra ela engasgar, até que deu uma 10 minutos eu gozei na garganta dela, e segurei, ela ficou puta porque queria foder, e eu falei pra esperar um pouco o rapaz sair e dormir pra gente foder, ela ainda irritada só concordou com a cabeça e deitou.
Tomei um puta susto, e acho que ele estava espiando a gente, tava sem camisa, corpo magro, normal, mas tava com um shorts de tactel e tava marcando pra caralho, puta pica tava jogada pro lado, mas o volume muito marcando, a Karine olhou e deu uma secada automática mas virou pra mim.
Ela levantou pra tomar um banho, pois não dormia sem, então foi.
Gabriel ficou no celular, ficamos conversando e ele contando que tava chateado porque também queria foder, mas a Fernanda precisou ir, disse que não transava a 1 mês e tinha que gozar, disse que tinha quase batido punheta no banheiro porque tava com porra acumulada, achei meio estranho aquele papo, mas só ri, a Karine saiu com uma camisa minha, mas óbvio, naquela bunda a camisa subiu um pouco e a poupa ficou mostrando, estava sem sutiã e sem calcinha, na hora que ela passou, o Gabriel secou o rabo da minha mina e apertou a benga por cima do shorts que já deu sinais e endureceu de novo. Ele disfarçou e pegou o celular, a Karina deitou com as costas viradas pra ele e me abraçou, nos despedimos e cochilei meio que instantaneamente, pelo álcool e pelo sono.
Nisso já eram 4:30, abri o olho assustado e a Karine conversando com ele, mas virada pra mim, falavam sobre sexo, e eu achando estanho mas fechei o olho de novo só pra ouvir o papo.
Eles estavam tirando sarro do barulho da foda da Amanda no quarto, eram barulhos de estocadas firmes, e gemidos finos, devia estar bem gostoso.
Conforme o falando, o Gabriel começou a pegar no pau e apertar, a Karine, que eu nunca esperava que fosse fazer, começou a passar a mão na bucetinha, porque eu sentia o movimento na coberta. Começou a intensivas a siririca e eu confuso com o que estava acontecendo, meu pau começou a endurecer na hora, e ele falou pra ela:
- Tá gostoso aí? Toma cuidado pra ele não acordar hein kkk
Ela respondeu:
- Acho que não, tá capotado, não pode beber que dorme igual um bebê o meu amor.
Nessa hora eu gelei, por mais que estivesse escuro, acho que os olhos acostumar com o escuro, ele sentou no sofá evitando fazer barulho, e perguntou:
- Posso bater uma aqui? Você não liga, faz um mês que não transo e preciso gozar.
Ela disse:
- É perigoso demais, imagina se alguém chega? Fora que esse volume aí não deve ser fácil de guardar né?! kkkkk
Ele retrucou:
- Relaxa, ninguém vai levantar kkkkk quer ver o tamanho?
Ela:
- Não sei, isso é traição, não acho legal, não sou assim, seria muita falta de respeito com ele aqui.
Nessa hora meu tesão baixou um pouco, fiquei orgulhoso, mas o maldito baixou o calção, e tirou uma piroca que devia ter uns 21cm, sem a pele da cabeça, pau rosa e grosso, deu pra ver que ela ficou sem reação, e ele disse ainda:
- É só não olhar kkkk
Nessa hora ele começou uma punheta perto dela, mais ou menos um metro de nós, com aquele pau, e ela ficou vidrada e deu uma acelerada na siririca, enquanto não tirava o olhos daquele moleque pauzudo.
Eu novamente já estava com o pau mega duro e tive que me afastar um pouco dela, pra ela não perceber, até que ela começou a gemer bem baixo, estava gozando, eu não acreditava que a minha princesa, minha futura noiva, estava gozando assistindo um cara bater punheta perto do rostinho lindo dela, mas meu tesão era absurdo nesse momento e eu estava mega confuso.
Nessa hora, me gelou novamente, ele disse pra ela:
- Ah, mas não é justo só você gozar, me ajuda aqui, por favor, só não fazer barulho.
E estendeu a mão pra ela, nessa hora, ela nem tentou retrucar, nada, só foi saindo bem devagar, pra tentar não me “acordar”, ele tirou o shorts, e como ela saiu rastejando, e foi levantar, ele já estava de pé, com o pau batendo na bochecha dela, mandou ela tirar a camisa, e foi a coisa mais linda que eu vi, que mulher!
Um rabo espetacular, uma corpo de princesa, e a silhueta de uma cara na frente dela, eu não sabia que ficava puto, se levantava, ou se ficava lá.
Ele agachou e colocou a língua pra fora, e ela chupou a língua dando alguns estalos, aí ele levantou de novo, e colocou o mastro na boca dela devagar, e começou a foder a boca da minha mina devagar.
Começou a estocar devagar, e quando ela tentou colocar as mãos ele não deixou, e começou a foder a boquinha dela, aquela boquinha linda que eu beijava todo dia.
Eu achei que ele fosse gozar ali, mas pra minha surpresa, alguém acendeu uma luz e ele deitou rápido do lado dela e colocou a coberta, mas não chegaram a ir na sala, só que, ele estava do lado dela, de ladinho, com a pica na porta da xoxota da minha namorada, e não foi proposital, se não tivessem acendido a luz, ele teria gozado no boquete.
Ali, já imaginei que ia foder, ela já não se controlava mais e começaram a se beijar como se eles fosse o casal, achei que sentiram que o pau ficou na entrada da boceta, aquele calor gostoso, e o tesão foi no teto.
Nessa altura não se importavam mais com nada, pro meu azar, ou sorte, estava aninhados bem na minha frente , e eu estava um pouco mais alto, então na hora que o Gabrie puxou o pau pra penetrar minha namorada, eu vi, ele começou a enterrar aquele monstro na bucetinha novinha dela, devagar e ela soltando só um gemido bem baixinho, até que ele conseguiu colocar tudo e segurou um pouco.
Começou a beijar o pescoço com a pica enterrada nela, e ela delirando de tesão com o pescoço levantado, ele começou a bombar devagar, pra não fazer barulho, e começou a respeitar firme, sabia que não dava pra ficar muito ali.
Ele bombava com maestria porque o pau não saia da buceta da minha mina, e segurava na cintura dela, e ela empinava mais ainda a cada metida, foi aí que ele começou a acelerar a metelança e ela empinar mais, eu sabia que ela ia gozar de novo, gozar no pau de outro homem na minha frente.
Ai pensei, que esse cara tinha acabado de falar que não gozava a um mês, ele ia gozar aonde ali?
A Karine não deixava de jeito nenhum eu gozar dentro, mesmo tomando injeção.
Ele acelerou e falou algo no ouvido dela, mas ela parecia levada por um delírio, e empinou o rabo, ele meteu fundo, e eu percebi pela respiração, que eles estava enchendo o útero da minha princesa com sêmen quente acumulado, e ela ainda estava gozando juntos ao mesmo tempo.
Olhei em direção da buceta dela, e o pau monstro dele se contraindo na vagina dela, o saco se contraindo todo, se esvaziando dentro da minha namorada.
Nessa hora, ele nem tirou o pau de dentro dela, já sentia que tinha fecundado ela com tanto leite, e ela parece que voltou a si. A porra do cara estava vazando, e tinha escorrido pro cuzinho dela, já pegou a camisa, a mochila e correu pro banheiro.
O Gabriel só se arrumou e dormiu.
Ela demorou e eu bati a melhor punheta da minha vida, gozei no canto que nem louco e deitei, deu 20 minutos, ela veio e deitou, eu só me arrumei e falei:
- Já clareou amor?
Ela assustada:
- Você tava acordado? Não amor, tá escuro, já já clareia.
Falei que não estava e abracei ela.
Um turbilhão passando na minha cabeça, a menina que eu conheço literalmente menina, que eu fui o primeiro dela, tinha sido fodida (e gostoso) ainda, por um cara que provavelmente nunca mais íamos ver, porque ele era de longe, estava a viagem. Ela tinha levado leitada naquele útero novinho, e o primeiro não tinha sido eu, óbvio que fiquei com medo dela engravidar, e pensando em falar, mas bati tanta punheta lembrando, que me senti culpado, e não falei. Mas não, não engravidou, só ficaram as lembranças.
Foi uma loucura, absurda.
Mas, eu curti muito.
(Quem quiser trocar histórias de corno, tenho algumas de amigos e minhas, só deixar o comentário.)
