Despertar do desejo - o primeiro prazer com minha filha

Um conto erótico de Jackson Lima
Categoria: Heterossexual
Contém 2101 palavras
Data: 14/05/2025 21:36:43

Essa é a terceira parte da série "Despertar do desejo". Para um melhor entendimento, sugiro a leitura das partes anteriores.

─ Certo, Gaby, então me diz: o que foi que travou você hoje de manhã?

─ Foi por causa de um relacionamento que eu tive, mas já terminou, mesmo assim ainda mexe muito comigo, sabe?

Eu já imaginava que, pela idade, Gabrielly já tivesse tido alguns namoricos, talvez algo até mais sério, mas ela nunca apresentou um namorado para mim, acho que para sua mãe também não. Mas saber disso assim, tão repentinamente, era algo que me quebrava. Ainda assim, tentei demonstrar um pouco de compreensão:

─ Entendo, sim, minha filha. E esse relacionamento ainda mexe com você como?

─ Eu ainda fico pensando muito nele. Nos nossos momentos. Eu não paro de pensar nele, pai, desde que cheguei aqui, na verdade.

─ É por isso que você passa muito tempo trancada em seu quarto?

─ Exatamente ─ falou de forma taxativa.

Quando ela disse isso para mim, as coisas começaram a clarear. Gabrielly não estava triste só por não ter passado no curso que queria. Analisando em retrospecto, talvez ela nem estivesse triste por causa disso. Enfim, tentei dar uma de pai consolador:

─ Bom isso, é normal. Se esse relacionamento já terminou e faz pouco tempo, às vezes demora até você se acostumar com o término. Mas ficar trancada em seu quarto não vai ajudar muito. Saia mais de casa, vá visitar suas ex-colegas de escola. Faça academia, aprenda um hobby. Tente não ficar só aqui em casa pensando nele.

Minha filha ficou recostada em meu ombro e eu fiquei acariciando seus cabelos. Após um momento de silêncio, ela comentou:

─ Não vai ficar bravo com o que eu vou te dizer, mas quando o senhor tava fazendo aquilo hoje de manhã, lá no banheiro, teve uma hora que eu fichei os olhos e imaginei que fosse ele.

Nossa! Saber que ela tinha momentos assim com alguém, e me confundir com ele, cortou meu coração. Tentei esconder o rancor e falei:

─ Tudo bem, minha filha, você não tem culpa disso.

─ Então, eu pensei que fosse ele e não queria fazer com o senhor assim, pensando nele, entende?

─ Eu te entendo, Gaby.

Por um momento, fiquei impaciente. Ela ficar me falando essas coisas assim, abertamente, me fez sentir um misto de raiva e ciúme. De repente, comecei a imaginar esse ex dela fazendo o mesmo que eu tinha feito. Fantasiar com a filha sendo chupada por outro homem não deve ser algo comum na cabeça de um pai, mas não demorou que meu pau começasse a ficar duro.

Logo me vi imaginando: como será que ele é? Um novinho fedelho cheirando a leite? Um cara mais experiente? Algum colega de turma? Fiquei curioso para saber:

─ E quem é esse seu ex sortudo que você não tira da cabeça? Um ex-colega do colégio?

Ela permaneceu em silêncio por um instante e disse:

─ Bom... eu vou falar pro senhor, mas lembra que o senhor falou que não ia brigar comigo nem falar pra mãe?

─Ok, eu não vou fazer isso. Pode falar.

Gabrielly fez uma pausa. Eu já estava começando a ficar tenso com aquela situação. Ela, por fim, respirou fundo e, sem olhar para mim, falou:

─ Ai meu Deus... Meu ex-namorado é o marido da tia Janaína.

─ Marido de quem??

─ Da tia Janaína, pai.

─ Você tá falando sério?

─ Tô, pai.

De início eu pensei que ela estivesse brincando. Mas seu semblante era de alguém que estava prestes a chorar, então acho que ela realmente estava falando a verdade. E eu ainda estava incrédulo com o que ela acabara de dizer.

Janaína é a única tia de Gabrielly, irmã mais nova da mãe dela, três anos mais nova para ser mais exato. O marido dela tem a minha idade. Seu nome é Ricardo. Nunca me dei muito bem com ele. Ele e minha cunhada também moram em Teresina. Sempre procurei ter o mínimo de contato com ele nos encontros familiares. Para mim ele foi, na medida do possível, suportável ao longo dos anos. E saber agora que ele teve um relacionamento com minha filha fazia meu sangue ferver. Percebi que Gabrielly estava muito mal com aquela situação e tentei manter a calma naquele momento. Então falei:

─ Ricardo é bem mais velho que você. É da família. Casado com sua tia. Praticamente seu tio. O que aconteceu pra você se envolver com ele?

─ O senhor quer mesmo saber?

─ Quero! Pois fale.

Minha filha fez uma pausa e então falou:

─ Logo que eu cheguei na casa do vô e comecei a estudar, demorei a me adaptar. Tudo era muito novo pra mim. Uns dias depois de começar a morar lá, tia Janaína e ele foram passar um domingo lá. Fazia anos que eu não via ele e, ao rever ele, ele foi tão atencioso comigo. Depois desse dia, passamos a nos aproximar. Ele foi a pessoa que mais me deu apoio e atenção nessa nova fase que eu tava passando. A gente conversava bastante, praticamente sobre tudo. Eu percebia que já tava rolando um clima entre a gente, mas tudo era muito velado, nas entrelinhas, até porque tia Janaína é muito ciumenta. Quase dois meses depois que a gente começou a se aproximar, ele me convidou pra passar um final de semana na casa dele. Tia Janaína não tava lá. E foi aí que começou tudo.

─ Minha nossa! Eu nunca gostei do Ricardo, sempre achei ele muito estranho, arredio. Agora sei que ele é um safado de primeira. Ele deve ter feito de tudo pra te seduzir, Gabrielly, e você caiu na dele.

─ Não foi assim, pai. As coisas entre a gente foram acontecendo naturalmente. Acho que ele nem queria no começo. Ele era tão romântico e atencioso comigo. Foi inevitável me apaixonar por ele.

Gabrielly falava sobre ele com um ar ainda de menina apaixonada. Eu não sei o que aconteceu comigo nesse dia, porque quanto mais ela falava dele, mais eu sentia tesão imaginando os dois. Então fui querendo saber mais.

─ Você falou pra eu não falar nada pra sua mãe, tudo bem, eu não vou falar. Mas se eu te perguntar umas coisas, você me responde?

─ Tá, respondo. O que o senhor quer saber?

─ Nesse final de semana que você passou com ele, ele já te levou pra cama?

─ Assim, nesse primeiro final de semana rolou nosso primeiro beijo. A gente dormiu junto na mesma cama, mas não aconteceu nada demais. Eu só me entreguei pra ele uns três meses depois que a gente começou a namorar.

─ Ele foi seu primeiro namorado?

─ Foi.

─ E vocês namoravam sempre na casa dele?

─ Só quando tia Janaína não tava em casa, mas era difícil, ela quase não saía.

─ E onde mais vocês namoravam?

─ Algumas vezes na casa do vô, quando ele e a vó não tavam em casa. E em motel também.

Rapaz, o safado do meu concunhado levava minha filha até para motel. Era muita coisa para eu assimilar. Eles devem ter feito mil loucuras sozinhos em quatro paredes.

─ E você gostava de ir pra motel com ele?

─ Gostava...

─ Imagino, acho que você deve ter deixado ele louco de tesão.

─ Ele costumava dizer pra mim que tinha coisas que eu fazia na cama que minha tia não fazia.

─ Sua tia nunca descobriu esse caso de vocês dois?

─ Ela soube um pouco antes deu voltar pra cá. Ela só soube que ele tinha um caso com outra, mas não sabia quem era. Não sabia que era comigo, ela nunca desconfiou de mim, nunca disse nada pra mim. Mas depois disso, ele achou melhor a gente terminar de vez.

─ De vez? Vocês já tinham terminado então quando ela descobriu?

─ Nosso relacionamento era um pouco complicado. A gente terminava e voltava várias vezes. Foram quase quatro anos nesse vai-e-volta. Mas minha tia descobrir que ele tinha um caso foi o que realmente provocou o fim de tudo.

─ E como você ficou depois disso?

─ Fiquei muito mal. Eu gostava muito dele. Mas respeitei a decisão dele e não corri mais atrás.

─ Gostava ou ainda gosta dele?

─ Não dá pra disfarçar, né? Eu ainda gosto dele sim, mas sei que não tem mais volta.

─ Vocês ainda se falam?

─ Só como amigos.

"Só como amigos". Sei... Depois de tudo que minha filha disse, se Ricardo aparecesse aqui na cidade, tenho certeza que ela ia correndo dar pra ele.

─ E por que essas provocações repentinas comigo no rio e hoje aqui em casa? Eu sou seu pai, e você sabe que isso é muito errado.

─ Eu sei, mas eu não sei dizer ao certo, sabe? O senhor me lembra um pouco ele, é carinhoso e atencioso comigo. Eu não sei dizer o porquê de tudo isso, pai.

─ Tudo bem, eu não te culpo por nada, Gaby.

Minha filha caiu em prantos e me abraçou.

Naquele momento, a tomei em meus braços, escutando seus soluços, e pensei em tudo o que tinha acontecido e no que ela havia acabado de falar. Fiquei me indagando: "Onde será que eu errei como pai?". Será que, de alguma forma, eu contribuí para que isso tenha acontecido e ela estivesse sofrendo naquele momento? Se aqui na minha cidade tivesse escolas melhores, ela nunca teria ido para capital, talvez nunca tivesse tido esse caso com meu concunhado. Mas enfim, o estrago já estava feito. Não tinha mais como remediar.

Passados alguns minutos, minha filha parou de chorar e, ainda abraçada a mim, falou:

─ Me ajuda a esquecer ele, pai?

─ Te ajudar como?

─ O senhor sabe que horas a mãe volta?

─ Umas dez, dez e meia, por aí assim. Por quê?

Ela fez um longo silêncio. Ainda com a cabeça recostada em meu peito, sussurrou:

─ Fica comigo hoje? Deixa eu sentir o senhor?

Eu tive um calafrio nesse momento.

Aquela sensação de culpa e proibido veio à minha cabeça novamente. Só que dessa vez foi fugaz como um sopro. Eu não via problema nenhum em ser usado pela minha filha. Se ela queria me ter como uma ferramenta para esquecer seu tio safado, eu não estava nem aí. Iria ajudá-la no que fosse preciso. Eu sabia exatamente o que ela queria, mas fiz-me de desentendido e questionei:

─ Você quer ficar comigo como, Gaby?

Ela suspirou e não disse nada. Então dei um empurrãozinho para ela se sentir mais confortável:

─ Você quer me sentir assim? ─ peguei em sua mão e coloquei por cima da minha calça. De imediato, ela sentiu minha pica pulsando.

Ela ficou passando a mão por cima, sentido a extensão e firmeza. Ela olhou para mim e suas lágrimas já tinham se esvaído. Sua expressão começou a mudar para de uma menina sapeca. Ela sorriu novamente daquele jeito malicioso; era a terceira vez que eu via esse sorriso. Nossos rostos naturalmente começaram a se aproximar, e não tardou que nossos lábios se encontrassem.

Foi um beijo suave e quente.

Minhas mãos estavam tremendo e meu coração acelerou. Eu abaixei o tomara-que-caia que ela estava usando e pude contemplar os seus lindos seios. Os bicos estavam duros, meus dedos não cansaram de acariciá-los enquanto nossos lábios não desgrudavam. A lembrança do primeiro beijo com minha filha é algo que nunca esquecerei.

Aos poucos, a mão pequena de Gabrielly soltou meu cinto, abriu o botão e o zíper da minha calça e foi invadindo por dentro da minha cueca. Ela puxou meu pau para fora e ficou acariciando com suavidade; ele já estava todo babado.

Perguntei para minha filha:

─ Você quer ele assim? Duro e grosso?

─ Quero.

─ Quer ele dentro da sua bucetinha lisinha?

─ Quero, pai, quero o senhor enfiando ele todinho em mim ─ ela disse sem parar de segurar e olhar para o meu pau.

─ Quer chupar ele também?

─ Quero, quero muito. Quando a gente foi pra chácara eu já queria.

─ Quando você fazia com Ricardo, tinha alguma posição que você gostava mais de fazer?

─ Eu gosto de quatro. Gosto também de ficar cavalgando por cima, mas papai/mamãe com beijo molhado também é gostoso.

─ Pois então vamos pro seu quarto.

Fui para o quarto de minha filha. Em poucos minutos, estávamos eu e ela nus em sua cama de solteiro. Ela gemia muito e chegava a gritar, era muito fogosa e safada na cama, o que contrastava muito com seu jeito acanhado e tímido, e isso me enchia de tesão.

Antes da mãe dela chegar, acho que a fiz gozar umas duas ou três vezes. Ela também tirou muito leite do meu pau...

No dia seguinte, a lembrança de seu interior molhado, quente e apertado, e sua voz tremida dizendo "vai pai, não para!", fizeram eu ter uma ereção em pleno expediente de trabalho.

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Comentários

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Li os três capítulos,o enredo é bom,mas falta detalhes,poxa tem que ter mais coisas,falar que ela é fogosa não é suficiente, cadê a parte erótica.

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A proposta era essa. Fazer um conto e deixar muita coisa na imaginação. Comentei isso no início da parte 1

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