Criselda 01

Um conto erótico de Militar Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 993 palavras
Data: 15/05/2025 00:58:14

Militar Mineiro

Criselda (Cris) 01

Trago mais um conto, mas antes de iniciar quero lembrar a todos que:

• Quando jovem, aproveitei muito a vida e conto coisas que vivenciei;

• Todos os meus contos são reais;

• Todos os nomes são fictícios;

• Os contos não seguem a ordem cronológica dos fatos.

Sou militar reformado do EB, trabalhei a maior parte da minha carreira em Minas Gerais.

Sou moreno, 1,80 m de altura, cabelos pretos, corte militar, corpo normal (nem gordo nem muito magro), olhos castanhos e dote de 18 cm.

Eu tinha saído tarde do quartel e parei para comer um cachorro quente no bairro em que morava. Eu estava com fome, cansado, já era tarde e eu só queria comer algo e dormir.

Lá chegando encontrei a Criselda, uma mulata com um rosto e um sorriso lindo (vocês já perceberam que adoro uma morena ou mulata, ainda mais se for gordinha com seios fartos e bunda grande) estudávamos juntos na adolescência, mas ela se casou e mudou. Ficamos conversando e ela me disse que separou e que estava voltando de uma visita na casa dos pais. Ficamos conversando por um bom tempo, ela era muito alegre e comunicativa e a conversa fluiu com facilidade.

O trailer ia fechar e a convidei pra continuarmos a conversa no meu carro.

Conversamos e rimos muito quando eu fiquei olhando aquela boca linda, bem delineada, um sorriso de dentes perfeitos e brancos e aqueles olhos cor de mel me olhando. Devo ter dado muito na cara, porque a mulata começou a sorrir e chegou mesmo a morder o lábio. Não aguentando mais já passei a mão no seu rosto em direção a nuca e dei um beijo naquela boca deliciosa. E que beijo gostoso. Uma boca com lábios carnudos e macios, um toque delicado e delicioso. Um beijo quente, marcante e ao mesmo tempo acolhedor.

O clima foi esquentando dentro do carro e logo eu já estava com a mão nos seios da Cris (ela tinha um corpo magro, uma bunda redondinha e durinha e seios, também pequenos, do tamanho de uma maçã, eram seios durinhos, pontiagudos e firmes) minha boca mordia o lóbulo da orelha e a fazia suspirar, e minhas mãos acariciavam seus seios. Ala pousou a mão sobre o meu pau e o acariciou sobre a calça. Levantei sua camisa e chupei seus seios, eram firmes e cabiam certinho na boca. Cris suspirava gostoso, eu passava a língua, chupava e vez ou outra mordia de leve. Depois de chupar um pouco voltei a beijar aquela boca deliciosa.

Desabotoei seu short e Cris afastou as pernas lentamente, senti uma calcinha rendada, acariciei sua PPK sobre a renda e ela soltou um gemido mais alto. Puxei a calcinha de lado e a penetrei com um dos dedos. Era um tesão muito louco. Puxei seu short com a outra mão e ela me ajudou. Puxei a alavanca e empurrei o assento para trás, ao mesmo tempo em que o inclinava. Cris colocou uma das pernas sobre o painel e, mesmo sendo desconfortável, por valta de espaço cai de boca naquela PPK que estava com poucos pelos em cima, formando um agradável caminho, mas tinha os lábios completamente depilados. A mulata tinha uma pele bem lisa, uma PPK com um gosto delicioso, onde chupei seu líquido com prazer. Chupava e passava a língua no clitóris. Depois coloquei dois dedos dentro e fiz movimentos, tentando localizar o ponto G. Cris agarrava meus cabelos e gemia deliciosamente. Pouco depois ela apertou minha cabeça contra sua PPK e gemeu alto, anunciando um gozo delicioso. Junto ao gemido suas pernas tremeram e logo depois sua respiração ficou ofegante.

Satisfeito por ter feito a morena gozar voltei a tomar meu lugar no assento. Ela olhou pra mim com aqueles olhos lindos e disse:

-Agora minha vez de retribuir.

Já abrindo minha calça, pegando meu pau que estava duro como uma rocha e caindo de boca.

Aquela boca macia chupava com destreza. Colocava o máximo que cabia na boca e ia chupando até a ponta. O tesão era imenso. Ela me chupou por alguns minutos e depois falou:

-Vem. Quero te sentir dentro de mim.

Não esperei ela pedir novamente e me coloquei sobre ela. O tesão era tamanho que nem lembrei de usar camisinha (não façam isso. Usem sempre camisinha). Ela abriu as pernas e eu encaixei e fui entrando. Como ela tinha sido bem chupada entrou gostoso. Cris se revelou dona de uma PPK quente e macia. Seu corpo também era quente e era delicioso sentir seus seios firmes contra meu corpo.

Comecei devagar e fui aumentando o ritmo aos poucos. O gemido da gostosa era abafado pelos meus beijos.

Fui acelerando os movimentos e penetrando-a com um pouco mais de força. A PPK dela não era muito profunda, onde eu sentia meu pau bater no fundo do seu útero quando eu penetrava com força. Ela gemia alto e gostoso, dizendo:

-Mete forte

Mete gostoso amor

isso mete.

Estava delicioso aquela PPK quentinha. Seu sentia a musculatura da minha perna se contrair e já sabia que esse era o sinal que meu corpo me dava de que eu já ia gozar. Falei.

-Você é gostosa demais Cris. Não aguento mais... vou gozar.

- Goza dentro, me enche de porra quentinha.

Pode gozar amor, eu tomo remédio.

Nem tentei segurar mais, segurei seu corpo e a penetrei mais forte, jorrando toda minha porra dentro dela.

Ela se tremia e gemia gostoso, mas não sei se ela gozou novamente.

Ficamos mais um tempo agarrados, e pouco depois nos demos conta de que estávamos dentro do carro, na rua lateral da avenida principal do bairro. Sorte a nossa que o carro tinha insulfilme bem escuro e, por ser tarde, já não havia movimento nenhum.

No rádio tocava uma música lenta, bem romântica e melosa, mas que já não lembro o nome. Ainda ficamos mais um tempo trocando carinho e depois eu a levei pra casa.

FIM

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Militar Mineiro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários