Relato ocorreu diaHotel Condor. Rio.
Mudei o nome pois não quero que saibam que dei a bunda,pois me considero hétero,só fiz pra testar.
Segue relato(já no momento do meu abate,sim,sou escritor por isso escrevi bem):
"Empinado e Dominado"
O quarto estava quente, abafado pelo calor dos nossos corpos, quando Carlos me jogou de bruços na cama. Minha face afundou no colchão, e antes que eu pudesse reagir, suas mãos grossas agarraram meus quadris, levantando minha bunda num ângulo que me deixou completamente exposto.
"Assim que eu gosto", ele rosnou, dando um tapa forte na minha nádega esquerda. A dor foi aguda, seguida por um formigamento quente que se espalhou. "Bunda pra cima, arco nas costas - vou te foder até você esquecer seu próprio nome."
Eu obedeci, empinando mais ainda, sentindo o ar gelado do quarto contra a pele úmida do meu ânus. Ele não tinha pressa. Seus dedos passaram devagar, explorando cada centímetro, antes de cuspir diretamente no meu centro. O líquido quente escorreu por entre minhas nádegas, e eu estremeci.
A Preparação (Cruel)
"Relaxa? Nem pensar", ele riu quando enfiou dois dedos de uma vez, torcendo dentro de mim. A queimadura foi instantânea, mas ele não parou, abrindo e fechando os dedos como uma pinça. "Você é apertado demais... isso vai doer."
E doeu. Quando ele enfiou o terceiro dedo, rasgando, eu gritei no travesseiro. Ele só apertou minha nuca com a outra mão, pressionando meu rosto contra o colchão.
"Para de frescura. Quer ser comido? Toma."
A Penetração (Sem Perdão)
A cabeça do seu pau bateu contra mim, já escorrendo lubrificante e saliva. Ele não pediu permissão.
Com um empurrão brutal, ele entrou tudo de uma vez.
Eu urrei. Meu corpo tentou fugir instintivamente, mas ele me segurou pelos quadris, cravando as unhas. "Mexe essa bunda, vadia", ele ordenou, dando outro tapa.
E eu mexi. Para frente e para trás, no ritmo que ele ditava, cada movimento levando ele mais fundo. O som dos nossos corpos batendo enchia o quarto - pele contra pele, suor escorrendo pelas minhas costas.
O Ritmo (Implacável)
Ele começou a meter com força total, sem dó. Cada embate acertava na próstata, fazendo meu pau pingar precum no lençol.
"Gosta disso, né? Seu cuzinho tá todo molhado", ele gozou, puxando meu cabelo para trás. "Implora."
Eu implorei. Com voz rouca, entre gemidos, pedi mais. Mais forte. Mais fundo.
Ele riu e acelerou.
O Clímax (Humilhante)
"Vou te encher, seu puto", ele avisou, antes de enterrar até as bolas e jorrar dentro de mim. Eu senti cada pulsação, cada jato quente, enquanto ele me usava até a última gota.
Quando ele saiu, seu sêmen escorreu pelas minhas pernas. Ele me virou e esfregou o pau sujo na minha cara.
"Limpa."
E eu limpei. De joelhos. Como ele gostava.
Fim do Relato.
Consideração: Foi bom dar a bunda,uma experiencia,para alguém aqui do Rio se quiser trocar uma ideia mais sobre só deixar contato.