Virando puta da galera do trabalho 4

Um conto erótico de Gulosão
Categoria: Gay
Contém 5790 palavras
Data: 15/05/2025 02:47:55
Assuntos: Gay, Suruba, Anal, hadcore, hardcore

Fala galera! Gostaria de agradecer aos leitores, as curtidas e comentários. Pedir desculpas pela demora em postar novamente, e sigamos para mais um conto... Espero que gostem 😉

Cheguei em casa e fui direto para o banheiro, tomar um banho e me preparar para mais uma intensa foda. Estava terminando meu banho quando escutei a campainha tocar, me fazendo questionar quem seria? Mas logo lembrando que a única pessoa que tinha autorizado a subir direto, era Rodrigo. Sorri, terminando meu banho, e me secando. Me enrolei na toalha mesmo e fui até a porta. Ao abrir, dou de cara com Rodrigo segurando algumas sacolas de mercado nas mãos, e uma mochila, me olhou de cima a baixo dizendo que melhor que ser recebido sempre assim, não havia nada.... Dei passagem para que entrasse e o mesmo colocou a mochila em um dos sofás e foi para a cozinha. Agindo como sempre sem um pingo de timidez, como se a casa fosse sua.

Segui Rodrigo até a cozinha o vendo guardar algumas coisas na geladeira, e outras pondo em cima da pia. Perguntei o que era aquilo? Ele sorrindo respondeu:

— Pow Celo! Ontem não tinha quase nada fresco nessa casa. Comemos pouco aqui. Hoje vim para dormir, e trouxe algumas coisas para fazer uma janta, e amanhã tomarmos café da manhã. Você não vive só de leite né? E caiu na gargalhada com a própria piada.

Chamei o de idiota, e falei que não precisa, que poderíamos pedir pelo aplicativo um delivery. Ele respondeu de imediato:

— Que mané delivery! Sou homem Celo, tenho que recarregar minhas forças ... E gosto de comer bem, “muito bem”.

Falou me olhando de cima a baixo novamente e partindo para cima de mim. Me beijando de forma brusca, com muito tesão.... Segui correspondendo o beijo, e fui virado de forma brusca sobre a mesa da cozinha enquanto Rodrigo se abaixou e meteu a língua no meu cu, me fazendo soltar gemidos, de muito tesão e ir relaxando cada vez mais.

Rodrigo seguiu sugando e enfiando a língua e alguns dedos em mim, se levantou apertando minha bunda. E dizendo a quão gostosa era. Pegou algo abriu espremendo, e senti aquilo fresco em mim, e enfiou dois dedos de uma vez, enquanto colocava um tubo de lubrificante ao lado do meu rosto, e me perguntei de onde é que ele tirou? Sempre tenho lubrificante em casa. Mas no quarto. Deu tempo de mais nada, nem de questiona-lo, senti a rola dele deslizando, como se meu interior já o conhecesse, e estivesse moldado a sua forma, o recebendo por inteiro de uma vez. Me tirando um gemido forte, fazendo meu corpo se arrepiar de tesão...

— Relaxa Celo, relaxa esse cu seu putão. Deixa eu me acabar aqui, já que me deixou o dia inteiro galudo de tesão com a imagem de você se acabando na rola do chefe. E pelo que eu vi, estava gostando muito né? Fala para mim vai, seu puto, diz que se acabou e gostou de mamar o teu chefe de baixo da mesa no trabalho?

Eu respondi enquanto Rodrigo lambia meu pescoço começando a penetrar lento, comigo todo aberto na mesa da cozinha.

— Gostei demais.... Me acabei. Até tentei resistir, mas aquela rola do Jorge me deixa hipnotizado, maluco .... Aquele sacão... Aí Rodrigo!

Falei gemendo tentando responder Rodrigo, enquanto ele erguia um pouco seu tronco e começava a meter mais vigorosamente. Ainda falando, e perguntando se eu engoli tudo mesmo, como Jorge disse.

Eu o respondi que sim que engoli tudo, que quase não conseguia.... Já que a quantidade que Jorge goza é surreal, e me encheu de leite. Mas que tratei de mesmo quase me afogando engolir tudo, e ainda limpei aquela rola grossa.... Disse que fiquei a tarde inteira desejando, cheio de tesão, que ele me chamasse novamente, já que o mesmo me prometeu me dar mais leite na parte da tarde. O que não aconteceu.

Rodrigo metendo cadenciado, de forma muito gostosa continuou a falar e questionar, me deixando com mais tesão ainda:

— Queria mais leite é seu puto. Viciou no leite do chefe. Ficou triste por que ele não deu mais hoje foi?

Eu respondi entre gemidos que sim. Que fiquei a tarde toda na expectativa dele me chamar para a sala dele, e me pôr para mamar de novo. Mas que ele não me chamou. E ainda bem que Antônio, me compensou com um pouco depois do almoço.

Rodrigo começando a aumentar ainda mais a intensidade da foda, falando que Antônio era um filho da puta safado. Que nem tinha falado nada. E nem eu.... Eu gemendo e arfando cada vez mais disse que foi. Que não deu tempo de dizer, mas que estava falando agora, que me acabei de mamar aquela rola do negão, e me assustei com o tamanho. Por ser quase da grossura do chefe mais ainda maior em comprimento, que chegava a ser assustador.

Rodrigo, sádico.... Safado ria de mim, dizendo que eu me assustei vendo a rola do Antônio, mas no sábado sai de órbita, e delirando de tesão com o negão me fodendo de jeito. Eu só respondi um “hãham”, entre gemidos e consegui dizer que quero mais dela no meu cu. Quero Antônio, Jorge e você Rodrigo, me dando muito pau... Me abre para eles, me abre para o Jorge entrar em mim gostoso de novo vai?

Iria dizer que Jorge ficou de passar aqui em casa. Mas não consegui falar mais nada, Rodrigo começou a meter em uma velocidade alucinante, que eu só consegui gemer quase tendo um orgasmo. Num tesão absurdo, até que se afundando em mim, começou a pulsar seu pau, se derramando dentro de mim.

Nós nos recompormos, eu me levantei com Rodrigo ainda dentro de mim, teso e puxou minha cabeça para me beijar, parando somente para falar que achava melhor, irmos para o quarto. Que com o tesão que ele estava, prepararia a janta mais tarde, queria é se esbaldar em mim. E assim fomos...

Chegando com Rodrigo já me pondo de frango assado na cama, voltando a se enterrar em mim, enquanto me beijava... E gemendo, arfando, parou de me beijar me olhando nos olhos. Enquanto se deslizava lento de mim, e falou:

— Você está me deixando maluco.... Nunca pensei que alguém mexeria tanto comigo.... Seu puto gostoso!

Eu o respondi puxando, para que voltasse a beija-lo, e entre metidas, gemidos, beijos, disse que ele podia se acabar em mim.... Que que aquilo que ele estava sentindo era reciproco, que eu era dele... Mas que ele deixasse eu dar para os outros, porque gosto muito de rola... E não consigo resistir a um macho com uma rola gostosa.

Rodrigo riu me olhando profundamente nos olhos com um misto de tesão, sentimentos, excitação, admiração. E completou:

— Seu puto do caralho. Não percebeu que é exatamente por isso, que eu tô ficando doido. Que você está me deixando mais maluco em você. Pode dá para quem quiser! Mas volta para mim sempre, seja meu. E quando dar para alguém, eu quero saber

Nem respondi, só puxei Rodrigo que voltou a me beijar, sem parar de meter, mantendo numa cadência gostosa, lenta e firme, com muito desejo. Ficamos assim, ele metendo, e eu começando a sair de mim, delirando de tesão.... Não percebi quando fui colocado na ponta da cama com Rodrigo ainda enfiado no meio das minhas pernas, metendo agora mais vigorosamente. Voltei em mim com ele desacelerando as metidas, e meu telefone tocando alto. E ele dizendo sem parar de meter, para pararmos e eu atender, que meu telefone já havia vibrado e chego várias mensagens. Eu disse que não, que deixasse para lá.

O telefone então voltou a tocar alto. Ele se esticou pegou viu quem era na tela, e falou para eu atender, e disfarçar o máximo que pudesse. Ao pegar o telefone, vi que era Jorge, meu chefe, e disse a ele de uma vez que havia esquecido... Que Jorge tinha ficado de vir aqui em casa.

Os olhos de Rodrigo se acenderam em pura luxúria... E falou:

— “Atende, diz para ele vir. Mas não o deixar perceber que tô te fodendo, e não diga nada sobre eu, estar aqui”.

Atendi o telefone, enquanto Rodrigo mantinha as estocadas em um ritmo controlado, mas que não conseguia deixar de arfar, respirando pesado e excitado ao extremo com aquilo. Jorge do ouro lado da linha, falou de forma abrupta, me questionando onde é que eu estava. Que ele já havia me mandado várias mensagens, estava vindo para minha casa, já até estava fazendo retorno e desistindo.

Arfando, tentando segurar os gemidos, falando meio que sem ar, pedi desculpas a Jorge, e disse que estava o esperando, que era para ele vir. Que havia deixado meu celular no vibracal, mas estava o esperando, com sede dele...

Ele empolgado, só falou:

— Assim que eu gosto seu puto.... Me espera preparado que vou te encher de rola.... Temos aproximadamente 2 horas para eu me acabar em você. Consegui dar uma fugida de casa, e quero ser muito bem recompensado.

Eu o respondi, já sem conseguir segurar totalmente os gemidos, com fala entre cortada, para ele vir logo, que eu já estou mais que preparado. Ele parece que percebeu, e me questionou se estava tudo bem. Eu disse que sim, que estava mais que bem, mais estaria melhor quando ele chegasse aqui. Eu já estava revirando os olhos Rodrigo acelerando, mas sem fazer barulho, as estocadas em mim. Ele só falou:

Estou chegando minha puta. Me espera assim, preparado. E desligou o telefone. Eu vi a tela do celular confirmando que a chamada foi encerrada, e falei entre gemidos para o Rodrigo:

— Jorge está vindo, vai me dar o leite que me prometeu.

Rodrigo ficou alucinado com aquilo E voltou a macetar com vontade meu rabo. Saindo do controle, gemendo alto, me fazendo gemer também... E então se enterrou mais uma vez em mim, jogando toda sua porra dentro e me beijando loucamente...

Ele levantou saindo de dentro de mim, fazendo minhas pernas desabarem e falando para eu levantar logo. Ajeitar tudo para receber o Jorge. Levantei me dirigindo ao banheiro. E ele chamou alto, rindo, meio de forma abrupta, me questionando onde eu estava indo. E ao eu responder que iria tomar banho. Ele riu, e disse que não.... Que era para ajeitar o ambiente, que eu iria receber o Jorge do jeito que eu estava, com o cheiro dele, e cheio de leite dele dentro. Para eu só colocar um short, já que minha bunda estava vermelha, e dar um jeito no meu rosto que parecia que eu tinha ido a uma guerra, e riu.

Fiquei meio congelado, mas ele foi me puxando, e falando:

— . Anda! Bora dá um jeito aqui, não sei se o chefe vai te comer aqui, ou na sala.... Mas dá uma disfarçada, e trata de por aquele filho da puta para bater meu leite assim, e te comer com meu cheiro como foi no sábado.

Me arrepiei de tesão, e ele emendou perguntando, onde ele ficaria escondido?

— Como assim onde você vai se esconder? Você não vai participar?

Rodrigo, rindo de forma safada respondeu que me foderia a noite toda. Mas queria ficar escutando, e imaginando eu e o chefe fodendo.

Eu ... Cada vez mais entrando na onda daquele sádico, safado.... Falei para ele ficar no quarto de hóspedes. E demos um jeito rápido. Coloquei short desses de futebol, costumo ficar em casa, pois é curto e apertado, fica arrochado na minha bunda, e evidenciando muito minhas bolas e meu pau. Só joguei uma água no rosto, ajeitei rápido o que deu, e aguardei Jorge chegar.

Não demorou para o interfone tocar e eu atender, e autorizar a subida do mesmo. Nem me toquei em como ele estacionaria, já que a vaga de visitantes já estava ocupada, o interfone foi desligado, virei para Rodrigo e falei que ele saberia que ele estava ali, devido seu carro. Rodrigo riu, disse que deixou o carro com o irmão, e veio de Uber... E já foi se encaminhando para o quarto de hóspedes.

Não demorou nada a campainha tocou, e aquele homenzarrão já entrou sem esperar convite, e sem fazer cerimônias. Sorrindo, olhou rápido pela casa me mediu de cima em baixo, e falou:

— . Pensei que você já me receberia pelado, seu puto. Mas até que esse shortinho de veado lhe cai bem. Virei de costas para fechar a porta, e ele soltou um “ Puta que pariu, e como cai”...

Falou me tirando risos, e eu perguntei se ele queria beber algo. Ele pediu um pouco de água, eu fui até a cozinha, peguei a garrafa de água e um copo, e quando cheguei na sala, ele já tinha arrancado a bermuda e camiseta que vestia junto da cueca e estava largado todo aberto no meu sofá, com aquela rola já ganhando vida mais ainda mole, caída pesada em cima do seu saco enorme...

Nem servi a água no copo para ele, entreguei para ele se servir, e já fui me abaixando e enfiando a cara no meio daquelas maravilhas que ele tinha no meio das pernas, engolindo e sentindo seu membro terminando de crescer, ele tomou a água deixou o copo e a garrafa de lado, em um móvel. Gemeu e falou:

— Antônio está putão porque teve que resolver umas coisas e não pode vir também. Tentei falar com o Rodrigão, mas ele não me respondeu.

Meu cu piscou quando ele disse a última frase, e fiquei imaginando que Rodrigo estava logo ali, ao lado... E que como meu apartamento era relativamente pequeno, ele não teria o mínimo de dificuldade para escutar tudo o que acontecesse.

Não respondi nada, continuei dando atenção aquele caralho engolindo e babando muito, tentando ao máximo não engolir a quantidade generosa de pré gozo que ele soltava, para deixar o seu pau bem lubrificado. Fui chupando cada vez com mais vontade sua rola, acariciando suas bolas enormes. E só parei porque Jorge me puxou, me montando em cima dele enquanto tirava meu short. Quando terminou de tirar, me colocou de forma relaxada em cima dele e falou que ele teria que trabalhar dobrado, para me satisfazer. Já que seus parceiros e sócios não puderam vir junto...

Eu ri o encarando e perguntei se ele não dava conta... Ele deu uma lapada com sua rola em minha bunda, e me puxou para um beijo.... Me desarmando todo.

Não era tão intenso como de Rodrigo, mas era um beijo gostoso. Dominador.... De macho experiente.... Que me tirou até um gemido.

Ele parando o beijo rindo, como que satisfeito.... Disse:

— Não meti ainda e tu já tá gemendo é seu puto. Acho que isso mostra que eu dou conta sim né? E enfiou os dedos na minha boca, três de uma vez. Tirando e os dirigindo até meu rabo, facilitei para ele, que enfiou dois dedos de uma vez enquanto chupava deu pescoço, mas me afastou um pouco rápido enfiando o terceiro, e movendo dentro de mim. Me olhando com uma expressão de interrogação.

Eu entendi, e já respondi à pergunta que não precisou ser feita.

— Falei que estava me preparando para você. Falei o olhando nos olhos. — Você sabe que essa sua rola precisa de muita lubrificação e relaxamento para se alojar né? Eu fiz tudo para facilitar para você...

Percebi ele enfiado o quarto dedo, senti meu ânus se estendendo um pouco mais. E me arrepiei inteiro com o que Jorge disse, com um sorriso mais malicioso e olhar de tesão enquanto tirava seus dedos de dentro de mim, segurando com as duas mãos minha cintura, uma de cada lado.

— Pois então, como não preciso te fazer relaxar e abrir, e você já está preparado, trate de engolir meu pau com esse rabo.

Eu acatei a ordem, me ergui um pouco, levei minha mão direita até minha boca, soltei uma quantidade generosa de saliva, e desci a mesma passando no meu cu. Segurando seu pau, em direção do meu cu, fui descendo lentamente, mas sem pausa... Tentando ficar o mais relaxado possível, .... Quando sentei em suas bolas segurei as mesmas apertando de leve em minha direção, descendo a ponta dos meus dedos até seu períneo, e forçando contra minha bunda. Gemi arfando de olhos fechados cabeça para o alto. Já saindo de mim, mas fui trazido pela expressão do meu chefe...

— Porra Marcelo! Quer enfiar até as bolas dentro. Caralho que delícia. Seu cu está molhadinho, e tão macio quanto no sábado. Parece até que entrou uma rola aí.... Pode deixar assim para mim sempre, se precisar, de comprar outros brinquedinhos para se preparar para mim, só me falar que eu solto averba.

Eu suspirei, e arfando de tesão ainda com a rola toda dentro, falei olhando em seus olhos.

— Pode deixar chefe, que vou estar sempre assim preparado para você. E não precisa se preocupar. Mas se você quiser arrumar uns brinquedinhos, mais vivos... Tipo o Rodrigo, e o Antônio.... Seu puto agradece, e te garante que vai ficar muito mais gostoso.

Jorge me puxou para outro beijo, me apertando de forma bruta, se pressionando todo dentro de mim, e fazendo entender o que queria, me chamando de putão safado. Me beijava de maneira forte, lascívia. Enquanto eu comecei a quicar, em cima dele soltando gemidos...

Jorge largou um tapão forte em minha bunda, ativando em mim meu modo sedento, me fazendo fodê-lo com minha bunda... Saindo de mim, enquanto ele só gemia e me chupava o pescoço, parecia me olhar, e puxava forte minha cintura de encontro a ele. E falando putarias que pareciam que me levavam a entrar cada vez mais em transe. Sentia ele deslizar as mãos para minha bunda, apertando as, dando tapas em ambos os lados, me mandando continuar a quicar, rebolar em seu pau...

Já completamente fora de mim, senti um chupão em meu pescoço, que deixaria marcado. Coisa que não gosto, mas eu não consegui dizer nada...

Jorge me levantou brusco saindo de dentro de mim.... Me fazendo gemer, me jogou de quatro no sofá com a cara enfiada no estofado e se enterrou de novo, montando em cima de mim, me fazendo urrar, e começou uma versão de curra.... Metia sem parar de forma forte, bruta.... Me tirando gemidos descontrolados.... Sentindo meu pau babando litros, ele me tirou de mim, me fazendo sentir aquela maravilha que sou viciado em sentir.

Seu pau me proporcionava um certo incomodo, até uma certa dor, devido ao calibre da grossura. Mas também um tesão absurdo.... Parecendo que espremia minha próstata.

Sentindo ele me socar montando em mim. Eu totalmente fora de controle, só querendo que nunca mais aquilo acabasse ...

Voltei escutando ele falar isso minha puta, chama meu nome...

Eu nem percebi que gemia descontroladamente falando seu nome.

Ele parou, todo enfiado em mim me puxando para a beirada do sofá, mas me mantendo de quatro, ofegante ordenou:

— Rebola no pau do teu macho!

Eu comecei automaticamente a rebolar como sabia, com movimentos para cima e para baixo. Ouvindo ele gemendo e apertar um lado de minha cintura enquanto sentou outro tapão em minha bunda com sua outra mão. E dizia:

— Isso porra, come meu pau vai! Assim mesmo, caralho...

Depois de um tempo, Jorge mais uma vez saiu de mim, me dando certo alívio já que eu é quem estava fazendo movimentos. Me virou de frente, me jogando no sofá de frango assado levantando minhas pernas, e dizendo que viu o quanto eu delirei e gemi gostoso dando para o Antônio assim, e ele me comeria assim também.... Mas viu que ele não conseguiria, já que meu sofá é um pouco baixo e sem espaço. Ele perguntou onde é minha cama, dizendo para irmos para lá. Eu só consegui apontar a direção do quarto. E fomos em poucos passos, eu havia deixado o ar ligado, entramos, fechei a porta atrás de mim. Fui em direção a cama, deitando já de pernas abertas. Jorge segurando minhas pernas para o alto, antes de meter se abaixou, deu uma cuspida em meu cu, levantou e ia se enfiando em mim, quando perguntou tem mais daquele lubrificante aí?

Eu consegui dizer que tinha um tubo de lubrificante na gaveta, do móvel ao lado da cama. Ele disse para eu me segurar do jeito que estava.... Voltou já passando uma quantidade generosa de lubrificante em seu pau, e outra em meu cu. E se enfiou por completo em mim, me deixando maluco de tesão, por imaginar que o tal do lubrificante, era a porra do Rodrigo... E ainda sentindo meu cu cheio, completamente preenchido por aquela rola grossa.

Jorge jogou minhas pernas em seus ombros, montando em mim, me arrancando um gemido forte, e voltou a me foder... Sai de mim, entrei em transe, excitado ao máximo, tomei uma surra de rola de Jorge, até que ele desabou em cima de mim, gemendo e pulsando litros de leite, dentro de mim... Jorge saiu de dentro de mim, se jogando ao meu lado na cama, se ajeitando e me puxando também.

Ficamos um tempo recuperando o fôlego... Até que Jorge disse:

— É Marcelinho.... Você está você está se saindo muito melhor do que o esperado. Rapaz, que foda...

— Eu quem diga, porra! Esse teu pau me deixa completamente arrombado. Respondi enquanto passava a mão, sentido meu cu todo aberto, e vazando litros de porra...

— Hahaha... Assim que eu bom. E tu aguenta de boa, melhor que muita puta. Será que dá para mais uma, que horas são?

Me virei e peguei meu celular na mesa de cabeceira vendo que eram 21h em ponto. E respondi a Jorge, que sorriu dizendo enquanto balançava a rola:

— Então vem puta, acorda seu brinquedo aqui que ainda tem mais para você...

Me aninhei no meio das pernas de Jorge segurando aquela rola meio mole, mas mesmo assim de uma grossura impressionante. Estava grudenta, com resquício que sei que eram de porra do Rodrigo, e lubrificante. Mesmo sentido um certo receio, enfiei aquilo na boca, e o nojo se dissipou e mamei aquele pau, acariciando as bolas, enquanto Jorge acariciando minha nuca disse:

— Isso é bom demais Marcelo. Não posso ficar mais muito tempo por aqui, mas amanhã no trabalho, trate de ir preparado que vou te foder muito em minha sala.

Eu ri, e respondi: — Pode deixar chefe, vou sempre trabalhar preparado para você agora...

E continuei mamando enquanto aquele caralho voltou a ganhar vida. Assim que ficou completamente duro, Jorge me puxou me pondo de lado, cuspiu na mão e passou em meu cu e foi enfiando enquanto disse:

— Precisa nem mais de lubrificante, porra se pudesse passaria a noite aqui assim, dormiria dentro de você.

E seguiu me comendo de forma mais contida, fungando em minha nuca.... Falando putaria, foi acelerando, me fazendo gemer... E depois de um tempo, se derramou outra vez em mim. Enquanto gemia e falava:

— Haaaa delícia, tempo que eu não gozava tanto assim, me sentindo aliviado. Agora posso ir para casa leve e dormir tranquilo...

Eu queria falar algo, mas estava em êxtase. Permanecemos assim um tempo, até que a rola de Jorge amoleceu e saiu de mim, e o mesmo falou:

— Preciso ir embora meu puto. Amanhã no trabalho a gente repete a dose. Vai preparado, e com uma roupa mais fácil tirar tá?

— Pode deixar. Amanhã é só você me chame em sua sala que já vou pronto para você.

Levantamos, Jorge perguntou se estava bem? Ao que respondi melhor impossível.... Fomos para sala, perguntei se ele não queria tomar banho. Ele falou que tomaria quando chegasse em casa. Seria melhor para não dar nada a vista. Se vestiu me puxou deu sim selinho em mim, apertando minha bunda, e falou:

— Valeu putinho! Até amanhã.

Me despedi, fechando a porta e me joguei no sofá. E então, fui surpreendido por Rodrigo, se jogando em cima de mim, deu dois tapinhas no meu rosto e disse:

— Tesão da porra Celo, quase entrei e invadi para te foder junto com Jorjão.

— E por que não fez isso? Sabe que não teria problema, só daria mais tesão...

— Quis curtir ficar ouvindo vocês fodendo, e você gemendo alucinado chamando pelo Jorge e pedindo mais rola.... Você é guloso mesmo né?

— Muito Rodrigo. Gosto muito de rola, inclusive você não que me dar mais, e ver aqui como teu chefe me deixou?

Rodrigo sorrindo me puxou, me colocando de frango assado, cuspiu no seu membro, e deslizou para dentro, gemendo e falando que Jorge Judiou... E me perguntou se não machucou. O que respondi que não, fica sensível, mas gosto.... Gosto muito de pau e rola assim que me deixa arrombado. E perguntei para ele, se estava gostoso, enquanto ele metia lento, deslizando com uma extrema facilidade seu membro, para dentro e para fora de mim...

—Gostoso não! Isso aqui está maravilhoso, Celo! Sente só minha rola entrando e saindo macio...

Gemi, sentindo tesão... E perguntei se ele iria me querer assim, sempre...

— Por favor.... Não me negue esse cu nunca!

Respondi a ele que jamais negaria... Gemendo, enquanto Rodrigo meteu de forma mais rápida. E gozou, dizendo que o tesão era tanto, que não conseguiu nem mais segurar.

Ficou jogado por cima de mim, recuperando o fôlego, deixando seu pau amolecer dentro e quando foi saindo, um rio de porra começou a escorrer de dentro de mim. Disse que precisava ir ao banheiro. Precisava tomar banho...

Rodrigo disse que tomaria banho junto comigo. O que fez com que eu respondesse de imediato que era melhor não.... Que ele poderia tomar banho no banheiro social, que eu iria na minha suíte... Ele entendeu o que eu quis dizer, e levantou e falou zombando de mim:

— Vai lá então, lavar esse cu leitado! E riu...

Eu o chamei de idiota. E seguimos cada um para um banheiro nos lavarmos.

Rodrigo saiu do banho primeiro. E quando sai do quarto, vestindo apenas um samba canção, o mesmo se encontrava na cozinha fazendo janta, e me falou para eu aguardar na sala que quando terminasse, ele me avisaria. Não neguei, estava cansado...

Me deitei no sofá, ligando a tv, me distraindo. Acabei cochilando, acordando com Rodrigo me chamando para jantar.... Levantei meio grogue e indo com o mesmo até a cozinha, e nossos pratos já postos. Rodrigo fez uma salada simples, macarrão à bolonhesa e almôndegas. Brinquei elogiando suas habilidades na cozinha, e perguntando para que tudo aquilo.

— Preciso de muita energia para você. E você Celo, precisa do Dobro, triplo! Hahahaha

— Quer me deixar é gordo você!

— Se esse rabo crescer mais, não é uma má ideia.

Chamei Rodrigo de idiota e começamos a jantar, falando coisas aleatórias. Inclusive sobre eu não ter ido à academia. O que o fez mais uma vez tirar com a minha cara, me dizendo que não precisava, já que tinha malhado, e muito, dobrado até...

Terminamos nossa janta, lavando e arrumando a cozinha. E o chamei para irmos deitar no meu quarto, enquanto já ia. O mesmo sorrindo veio atrás dizendo, que até parece que eu iria dormir em outro...

— Até pouco tempo atrás, você estava em outro quarto, pelo que eu me lembre. Disse entre risos.

— Mas por motivos diferentes...

Rimos, entrando no quarto. Eu indo direto ao banheiro fazer minha higiene. Não demorou nem um minuto, e Rodrigo surgiu atrás de mim, com uma escova de dentes na mão. Dizendo que era legal, faríamos nossa higiene feito um casal, e que era melhor já deixar sua escova de dentes ali...

O respondi enquanto o olhava, o chamando, de acelerado emocionado.... Rimos, escovamos nossos dentes, eu acabando primeiro e saindo do banheiro enquanto escutava Rodrigo terminando e ainda ouvindo o dizer que iria mijar.

Ajeitei a cama, me deitando e pegando meu celular, vendo as horas, e as notificações. Rodrigo apareceu logo em seguida, se deitando ao meu lado e perguntando:

— Está vendo seu chefe se gabando?

Vi que haviam notificações do tal grupo criado mais cedo. Iniciando com Jorge dizendo que hoje dormiria mais leve, minha puta fez seu trabalho, e muito bem por sinal. Seguida de mensagens de Antônio e Rodrigo zombando. Antônio dizendo, que isso não ficaria assim, e Rodrigo colocando lenha na fogueira, dizendo que Jorge estava pensando que só ele estava, e podia ficar levando a melhor. Me marcando e dizendo que eu tinha mais dois machos para satisfazer, não era só Jorge não. Olhei pra Rodrigo que ria, por saber que ele é quem levou a melhor na verdade. Foram três, e ainda dormiria comigo.

Respondi apenas para se acalmarem. Que estava disposto a compensar. Desliguei o telefone, dizendo para Rodrigo que eles eram uns idiotas. Mas rindo... E o mesmo me falou:

— Mas você bem que gosta! Não faz charme... E é bom tratar de compensar todos os seus machos mesmo. Antônio não está muito satisfeito. Melhor você não deixar o negão no prejuízo, ou sábado não daria conta.

— Vocês ainda não me explicaram isso de sábado... Tô meio por fora.

— É por que você sai de órbita Celo. Ainda mais quando está sendo fodido. Mas fica tranquilo que está tudo de boa, e só você comparecer, e nem preciso dizer para ir preparado, porque sei que você dá conta.

Rimos enquanto falamos umas amenidades, até que Rodrigo disse:

— Hoje tu mamou o chefe, no escritório né?! Mas se liga Celo. Se ele te enrabar, melhor você tentar se controlar. Se fez um escândalo enquanto ele te fodia aqui.... Imagina se isso é na empresa. As paredes da sala dele não bloqueariam não.

Eu meio sem graça, o respondi:

— Para pow, não sou doido. Mas sério que estava tão alto assim?

— Pow Celo! Você gemia quase gritando. Chamava o nome do Jorge, ainda pedindo para ele te dar mais pau...

— Que isso cara! É que ele foi meio bruto. Mas pode ficar tranquilo que vou me controlar.

— Foi mesmo. Ouvia as porradas, as batidas de virilha na sua bunda altas, parecendo uma britadeira..., mas, fica tranquilo Celo, não precisa se controlar fora da empresa. Porque deu até tesão de ouvir..., mas tipo, lá na empresa vocês tem que maneira né?! O chefe também não pode te macetar, como fez aqui. Capaz de todo mundo ouvir. E soltou risos...

Continuamos conversando dizendo o quanto foi gostoso a nossa foda, e planejando a novas. Rodrigo falando que Jorge estava crente que só ele estava na boa, mas que ele é quem levou a melhor, tanto no sábado quanto hoje.... Eu ri do comentário, e falei que compensaria os outros por isso.

Rodrigo rindo respondeu:

— Nem adianta dizer que vai dar o tanto para eles o que você já me deu. Ou que vai trazer eles para dormirem aqui com você. Sabe que não importa o quanto você der para outros, vai sempre ter que vir me dar, e se outro dormir aqui. Quando dormir, eu vou tirar meu atraso. No final, sempre levarei a melhor. Hehehe

Refletindo, fiz a pergunta:

— Sério mesmo que você não liga de meter em mim depois de outros caras me foderem, mesmo eu estando cheio de leite deles em mim? Não sente, nojo?

— Te falar a real Celo! Sempre tive esse fetiche. E porra! Não ligo mesmo.... Isso me dá um tesão da porra... E sei que você é cabeça, se cuida...

— Você tem umas taras doidas... E apesar de me cuidar. Sou viciado em sexo, não sei viver sem pau, e por mais que goste de um, sempre tem outro, e outros que me fazem querer ...

— Se preocupa não Celo, é que sempre preferi as putas mesmo. Deve ser por isso que meu relacionamento não durou. Mas sevocê quiser, a gente forma uma boa parceria, né?!

— Está me pedindo em namoro?

— Não rótula. Só vamos seguindo o fluxo. Só não deixa de lembrar, que eu vou estar sempre aqui. E que quero saber de tudo, está bom?!

Rindo, eu respondi que ele ficasse tranquilo. Que sempre deixaria ele ciente, e contaria. E que acima de tudo somos amigos. Rodrigo concordou rindo, falando que amigo de cu, é rola. E eu seria o cu, e ele a rola na relação... O chamei de babaca e disse que era melhor dormir, para acordar amanhã bem, e ir preparado porque Jorge disse que queria me comer na sala dele.

Enquanto, virava de lado para dormir. E Rodrigo abraçou de conchinha. E me perguntando se eu daria gostoso para o chefe na sala dele, e como eu ia fazer para compensar Antônio.

Respondi, sentindo Rodrigo baixando minha cueca e dizendo que já falou que quando dormisse com ele, era melhor dormir sem nada.

— Vou dar gostoso sim, e tomara que muito. E se Antônio quiser amanhã eu passo a madrugada compensando ele, por que ele está no prejuízo mesmo. Desde sábado.

Enquanto falava, Rodrigo passava lubrificante em meu cu e enfiava seu membro, me arrancando gemidos...

— É bom que você vá dando muito mesmo durante a semana. Assim, sábado não vai ter dificuldade de dar conta de nós três. E dos outros que irão.

— Hãaaain... E vocês não falaram nada, quero saber quem são os outros.

— Dois são surpresa. E os outros dois, bom, um é o Júnior da segurança, parceiro do Antônio, e o outro é o Pará, cunhado do Jorge.

— Sssss... Delicia Rodrigo. Sério que o Júnior, aquele Deus grego vai me foder.

Gemendo metendo, de forma lenta abraçado a mim, de conchinha, falando entre gemidos, Rodrigo respondeu.

— Vai sim meu gostoso. E pela empolgação que ele ficou com o convite, vai bastante..., mas guloso do jeito que você é, me preocupava era com o cunhado do Jorge. Jorjão disse que ele é um pé de mesa, tarado. Que ele e Jorge sempre foderam putas juntos, e que ele já fez muitas arregrarem.

Me empinei todo, me abrindo, ficando de lado, jogando minhas pernas sobre Rodrigo que permaneceu de lado e disse já no ritmo de suas metidas...

— Mas.... Pode... Ãaaan.... Ficar tranquilo que eu não. Vou pedir arrego. Mas você pode ir me ajudando, me laceando bem, para aguentar todos.

Rodrigo se enfiou todo dentro de mim, me apertando contra sua virilha. E disse:

— Pode deixar meu puto. Vou te deixar bem preparado, e aberto para os caras. Mas agora vamos dormir. Vou dormir com a rola assim dentro de você. Quero gozar não. Mas também .... Não deve ter mais nenhuma gota de leite em minhas bolas, você já arrancou tudo. Não sou igual Jorjão.

Mudei de posição voltando a ficar de ladinho completamente. Com Rodrigo ainda dentro de mim. Sentindo hora ou outra ele tirando de leve, mas colocando novamente. Seu membro não estava totalmente rígido, como de costume. Ficamos assim nessa posição com Rodrigo encaixado em mim, até que relaxei até que dormi.

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