Seu Adão me chamou para conversar

Um conto erótico de DuPravda
Categoria: Gay
Contém 1898 palavras
Data: 15/05/2025 23:22:21

Depois daquela loucura no futebol eu resolvo nem pensar muito no assunto. Para mim tinha sido só tesão da ocasião. Um segredo que nunca vou contar a ninguém. Ainda bem que ninguém viu. O Vlad nem tinha meu contato.

Mas aquilo era apenas o começo de algo que não sabia onde ia terminar.

Na segunda recebi uma chamada de um numero desconhecido, lembrem-se, era início dos anos dois mil e não usávamos ehats e essas coisas.

Atendi e fiquei surpreso, era o Vad, "como está minha sobrinha, já te recuperou da surra de pica que levou?" Respondi que tava me recuperando, estava no ônibus lotado e morrendo de medo de alguém ouvir.

Ele continuou, "minha putinha, quero comer teu cu de novo, quando vou te ver?" Respondi que podia ser a noite na quarta ou quinta. Ele disse que podia na quarta, ia me ligar dando o lugar. Encerrei rápido a ligação. Morrendo de vergonha e vermelho. Certamente as pessoas ao redor ouviram algo, era essa minha sensação.

Depois disso me acalmei, na terça a noitinha novamente chamada de um numero estranho, pensei que era o Vlad, atendi com mais tranquilidade, estava sozinho no meu quarto.

Atendi já com a voz meio afeminada e disse, "Oi tio, tudo pronto para continuarmos nossa brincadeira gostosa? A tua sobrinha tá com tesão na bundinha". Deu um silêncio que estranhei, e em seguida ouvi, "Oi Sr. Eduardo, aqui e Sei Adão da quadra, tudo bem com o Sr?". Não sabia onde enfiar minha cara. "Me desculpe, achei que era outra chamada, um trote entre amigos, não leve a sério o que falei. Em que posso ajudar?" Não sabia onde enfiar minha cara.

Mas o que ouvi me deixou muito encucado, "Então Sr Eduardo, tudo bem. Eu queria ver uma coisa contigo. Hoje as 23h tem um futebol com churrasco e os meninos me falaram que faltava gente, lembrei de ti pra convidar, quer jogar hoje para não precisar desmarcar? Vai ter churrasco também, seu que você gosta dessas coisas, se sente bem né, vai ser bem gostoso".

Estranhei essa chamada, a conversa e tudo. Respondi que jogaria se conhecesse alguém, mas com estranhos é ruim.

Ele me falou que o Paulo e o André jogavam, dois irmãos muito amigos meus estariam lá, e que ele me receberia bem. Era o último jogo da noite, e ele pediu para que eu conversasse com ele antes de ir embora. Um assunto bem importante mas que eu ia gostar.

Apesar de desconfiado, achei que seria bom um futibas com churras e mais que tudo fiquei curioso com Seu Adão querendo conversar.

Aceitei se rolasse, pedi pra ele avisar o Paulo pra me ligar e confirmar, e eu não chegar de metido no churras.

Paulo me ligou e disse que eu era bem vindo, levava um quilinhos e o Fut dava 7 reais por pessoa. Topei e fui.

O Fut foi bem legal, e depois que acabou fomos pro churras, notei seu Adão me olhando mais que o normal e sorrindo meio malicioso. Devia ser impressão.

Como tava um dia quente, bebi bastante e aquela turma parecia melhor que a minha. Quando fui pegar uma cerveja já bebinho Seu Adão veio me atender, ele falou que queria falar comigo quando todos saíssem, por ser assunto particular. Estranhei mas concordei. Como era dia de semana, todos foram indo embora e fiquei só eu, seu Adão. Notei que ele chamou a moça que ajuda e dispensou ela.

Minha desculpa foi continuar bebendo e ver o jogo que passava,da libertadores um jogo sem importância.

Seu Adão esperou a menina sair e veio sentar na mesa comigo, trouxe cerveja e um copo. Ficamos vendo uns cinco minutos de jogo e ele não falou nada, resolvi perguntar, "Seu Adão, desculpe o engano na chamada, achei que era trote dosbguris e falei aquilo, não me leve a mal".

"Não se preocupe menino, nem se preocupe, entendi que tu achou que era o Vlad, vi ele te chamando de sobrinha e metendo forte em ti, se eu tivesse comendo uma bundinha gostosa como a tua ia querer replay também, eu vi vocês no vestiário aquele dia".

Fiquei em choque e sem reação. Seu Adão continuou. "Depois vi as câmeras e tem várias imagens dele apalpando tua bundinha antes de ir embora. Queria saber de ti se não pode me ajudar também, sou viúvo e não esvaziou as bolas a mais de ano. Pensa com carinho enquanto toma teu banho, não vai sair suado assim né?".

Eu não sabia o que fazer. Confesso que nunca tinha pensado em dar, nunca tinha pensado em fazer isso com Vlad, e nunca imaginei que seu Adão tivesse vendo. Não falei nada e fui pro vestiário tomar banho e pensar.

Uns cinco minutos passaram e seu Adão entrou. Me olhou e perguntou, "posso tomar um banho aí lado? Concordei.

Seu Adão tirou a roupa. Tinha 68 anos, branco com cabelo comprido branco, sem barba, parecia tá com corpo depilado, o pau com certeza, apesar dele ser branco, o pau era mais escuro e torto, estava depilado e tinha bolas gigantescas. Olhei meio de relance pra não incentivar nada. Mas ele botou e sorriu pra mim, começou a tomar banho. Não sei o que se passou na minha cabeça, mas fui me guiando pelos instintos, fui em direção a ele. Sem falar nada peguei o pau dele, estava mole ainda, mas já parecia grande. Ele me olhou e deu uma gemida percebendo minha aproximação e meu toque. Apesar do tesão o pau não deu sinal de endurecer.

Estranhei, olhei bem pra ele, era mais alto que eu, com barriguinha de chopp. Olhei ele nos olhos e sem pensar fui em direção a boca dele e nós beijamos. Ele começou a ficar animado e dominar o beijo com a lingua enfiando na minha. Fui encostando nele e senti o pau crescer.

Ficamos no beijo uns dois minutos e me afastei um pouco e me assustei com o pau que apareceu, estava grande e roliço, ainda meio mole mas já bem grande. Me ajoelhei e cai de boca no pau, era grosso e não enguli, e sentia endurecer mais. "Continua Dudinha, tá uma delícia" e segui chupando, ficou duro de mamei bem. Tava com medo de dar, era muito grosso. Mas sabia que não tinha volta, aproveitei pra deixar babado. Quando parei ele me olhou e falou, fica de 4 aqui no banco, uma daquelas cadeiras de vestiário de madeira. Eu obedeci, ele veio por trás, antes de tentar meter passou um creme lubrificante de uma embalagem roxa. Com calma ele passou na minha bundinha e foi enfiando dedo, um, depois dois dedos e eu rebolava gemendo. Alargou bem minha bundinha e veio com o pau. Como ele tava carinhoso empinei a bundinha e abri a bundinha. Ao contrário do que esperava ele enfiou toda rola grossa de uma vez. Doeu muito, vi estrelas e tentei ir pra frente. Ele me segurou, com tudo enfiado, eu via estrelas. Ao invés de tirar ele me deu um, dois, três, dez tapas. Tava com a bunda em chamas. Ele tirou e senti o vazio, ele passou a enfiar devagar e a dor foi passando. Seu Adão percebeu e começou a meter de forma ritmada.

Tava uma delícia e o velho gemia muito. Ouvia as bolas batendo e comecei a gemer, ele sentiu o clima e pegou uma cinta. Tirou todo pau, olhou meu cu e cuspiu dentro. Se afastou e estranhei. Quando menos esperava senti a cintada na minha bunda. Geni com a dor, ele continuou e me deu mais cinco cintadas. Sentia a bunda em chamas. Ele gargalhou, encaixou de novo e meteu mais dez minutos até gozar no meu cu. Encheu meu rabo de porra. Sai de perto meio cambaleante.

Ele me olhou e meu cu escorria porra. Ele pegou o celular e tirou umas fotos sem eu mostrar o rosto. Ele me mandou abrir a boca e veio com pau duro me meter. Comeu minha boca como se fosse o cu até gozar de novo.

Me encheu de leite e eu bebi. Ele sentou ao meu lado exausto e ficou ali.

Pegou o celular e vi ele ligando, "alô Vlad, tua putinha agora é minha, acabei de arrombar ela, tomou todo meu leite, vai ficar viciado".

Não acreditei no que ouvia. Aí peguei o telefone. Realmente era o Vlad e me chamou de sobrinha gulosa. Que tava pronto pra me comer de novo e acharia mais coroas pra me comer. Não falei nada.

Passei o telefone e o Seu Adão falou, "vou desligar que meu pau endureceu de novo". De tela de olhei e era verdade.

Ele me chamou pro lado dele e mandou eu ficar de frango assado. Seu Adão me comeu de novo até gozar.

Fui me vestir e ele pediu pra esperar. Ele foi na sacola e me deu uma calcinha rosa. Bota pra mim ele pediu. Eu fiz, ele pediu pra virar, cheirou minha bunda me puxou no colo com a bunda pra cima e começou a me espancar. Bateu muito e deixei.

Quando ele parou, me levantei e fui tirar a calcinha, ele me disse pra ir embora com ela. Aceitei. Fui me despedir e ele avisou que precisava guardar as coisas e precisava de mim.

Fui e ajudei com as garrafas e copos. A pia tava cheia. Ele me olhou e mandou lavar.

Disse que podia molhar a roupa e ele me trouxe avental. Fui colocar e ele disse pra tirar a roupa menos a calcinha e só depois colocar o avental, que era de uma marca de cerveja.

Obedeci e fui lavar os copos. Ele ficou ajeitando as coisas e sempre que passava me dava tapas, foram uns dez de mão cheia.

Quando terminei e fui tirar o avental ele me perguntou se podia dormir com ele. Na casa dele. Aceitei.

Ele foi na bolsa e puxou um vestido. Então se veste minha putinha, não levo homem pra casa, só fêmea. Tomado pelo tesão obedeci.

Fui vestido de menina na camionete dele. Chegamos no prédio e tava com vergonha. Ele me disse para ficar tranquilo, era duas da manhã e nenhum vizinho veria. Aceitei e fui com ele.

Mas o prédio tinha portaria, o porteiro era um homem negro, rústico, me olhou curioso.

Envergonhado baixei a cabeça e não falei nada. Seu Adão falou pra ele, hoje trouxe uma empregadinha. Gostou?

Uma gracinha Seu Adão, queria uma assim pra mim.

Ah, então daqui uma hora no teu intervalo vai lá ver essa putinha, e me deu um tapa na bunda.

Olhei irritado. Não queria isso, é um absurdo.

Ele me perguntou, "que foi, não quer me fala agora".

"Não quero, respondi olhando pra ele. Ele me deu um tapa na cara que quase me derrubou. Olhei de novo pra ele chorando e ele repetiu.

"Tu não quer repete agora".

"Eu aceito". Respondi chorando. Ele fez um carinho no meu rosto, me beijou e fez carinho na minha bunda.

"Então pede pro porteiro ir lá nos ver, Ernesto nome dele".

"senhor Ernesto, por favor, suba lá no intervalo". O preto desdentado sorriu e veio conosco até o elevador. Enquanto esperava o elevador descer me apertou a bunda, deixei sorrindo e chorando ainda.

Ao entrar no elevador o velho negro disse, "até daqui a pouco putinha".

E subimos. Mas isso é outra história.

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Comentários

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A situação foi até boa mas não gostei dos tapas e do cinto e também achei abuso oferecer o cara pro porteiro.

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