Frisson 07

Da série Frisson
Um conto erótico de Dan
Categoria: Gay
Contém 2549 palavras
Data: 16/05/2025 00:14:39
Última revisão: 16/05/2025 00:45:11

Depois que o meu colega de classe Ewerton descobriu que eu era viadinho. A partir desse dia eu tive que obedecer aos seus desejos sexuais. Eu tive que virar o escravo dele, era bem mais forte do que eu e sempre me obrigava a fazer seus caprichos, como por ex levar sua mochila pra escola, buscar seu lanche, limpar sua mochila... O problema é porquê apesar de ele ser um loirinho lindo e forte, ele também era muito chato e convencido, eu não esquecia o que ele já havia aprontado comigo na escola. Até que uma tarde, na sua casa vazia, ele disse pra eu puxar o meu short bem pra cima e deixá-lo atolado no cú. Eu disse que não e então ele me pegou com força pelo braço e puxou o short, me machucando. Desesperei-me, meus olhos encheram de lágrimas. "Calma menininha, não chore, só vou ensinar a você o que é bom." Menininha? Esse cara está louco? Tentei fugir, tomei um tapa na cara, seguido de um aviso de que na próxima seria um soco. Parei. Não havia como escapar

Meu pau estava duro feito rocha, pois mesmo com medo eu estava realmente me sentindo como uma menina, nas mãos de seu homem, protegida, mas ao mesmo tempo totalmente submissa. Outro beijo, desta vez, de língua, me fez sucumbir de vez. Abracei-o, retribuí ao beijo como pude, senti suas mãos em minha bunda, minhas pernas. Ai, que delícia. Por momentos esqueci o que tinha acontecido antes. Ele foi tirando minha roupa e logo em seguida me pôs de joelhos. Tirou seu pau pra fora e foi colocando sem cerimônia na minha boca.

Beijei-o, lambi-o, nunca pensei que seria tão gostoso chupar o valentão da escola. Não resisti e abocanhei aquela pica com vontade. Tinha medo de morder, então fui chupando de leve. Conforme ele se excitava eu chupava mais forte. Naquele momento só queria agradar o meu mais novo macho. Chupei, chupei muito. Senti o pau dele pulsar. Jatos encheram minha boca. Me assustei, mas ele segurou meus cabelos com firmeza e me fez engolir tudinho. Adorei, adorei. Fiquei chupando e lambendo meu macho mesmo mole. Eu era dele agora.

-"Menininha safada. Gostou da minha pica, né? Viciou e não quer mais largar? Vc está parecendo uma putinha. Vem cá que tem mais surpresas pra vc."

Me puxou com um pouco de violência e me arrastou para sua cama. Meus gritinhos de espanto o deixaram excitado de novo.

-"Agora vc vai ser mulher de verdade, sua puta!".

Me pôs de quatro na beirada da cama, abriu minha bunda e meteu uma cusparada nela.

'Não, não. O que vc vai fazer, meu amor? Por favor, me trate com carinho, eu adorei vc."

- "Cala a boca, sua cadela". Com um tapa na cara me calei. Parecia que ele estava se divertindo em me torturar. Foi estocando sua pica de uma vez só. Quase partiu ao meio meu rabinho

Gritei, tomei mais um tapa. Pus o rosto na cama e comecei a chorar, mais pelo medo de como ele iria me enrabar do que pelos tapas.

-"Isso, minha puta. Chora agora pq depois vc vai querer cada vez mais." Eu só queria sair dali. Felizmente o negócio dele era só uns tapas. Me enrabou devagar. Respeitou minha vontade (ou a falta dela). Colocou devagar e esperou. Eu não tinha mais cabaço mesmo assim doeu, doeu muito, pois eu não queria aquilo. Depois ele começou a estocar. O que me surpreendeu é que depois de umas boas estocadas eu voltei a me excitar, e senti um prazer tal que nunca tinha sentido na vida. Agora eu era uma mulher de verdade, nas mãos de um homem de verdade, que tomava o que queria e pronto. Ele estava ali, dando tapas na minha bunda, me chamando de puta pra baixo e metendo a vara em mim, e eu ADORANDO!! Que cadela que eu sou, que puta baixa. E eu estou totalmente apaixonada por ele. Até há duas horas atrás eu era um homem, e agora sou a menininha do Ewerton. Senti meu macho ficar mais tenso, senti ele estocar mais forte e meu rabinho encheu-se de porra. Foi um calor tão gostoso, tão maravilhoso, tão intenso que não aguentei e gozei ali mesmo. Ewerton desabou sobre mim. Ficamos deitados juntinhos o dia inteiro e trepamos feito animais a tarde toda novamente.

Mesmo sendo a putinha do valentão da escola eu não deixava de me encontrar com meu malandro Caio todos os fins de semana, isso que vou relatar aqui aconteceu num Domingo, fevereiro de 1986. Saí para me distrair um pouco. Afinal, a noite era apenas uma criança e acabara de nascer. Resolvo ir à boate -Frisson a melhor da cidade. "E com essa história toda de comemorar o carnaval, aquele lugar deve estar fervendo!", pensei eu. Bem que eu queria ter uma fantasia para entrar mais no clima, ia ser o máximo! E, de fato, estava uma loucura lá dentro. Algumas pessoas estavam fantasiadas, mas muitas não, por isso não me senti deslocado. Sentei-me num banquinho junto ao balcão, pedi um Martini e fiquei olhando o pessoal "ferver". No andar superior, bem acima do palco, lá estava ele, o meu lindo Caio, de cavanhaque, cabelos dourados e bem encaracolados, um corpo muito bonito, vestindo um colete vermelho combinando com uma sunga preta, muito provocante, com detalhes dourados, que realçava suas lindas, peludas e musculosas pernas, segurando seu poderoso garfo vermelho e tomando cuidado para não se incomodar com a sua própria capa (vermelha por dentro, preta e dourada por fora), que volta e meia envolvia parte do seu corpo, dando até um certo charme. Por mais que eu quisesse, não conseguia tirar os olhos dele. Era o diabo mais atraente que já vi.

E ele, percebendo que eu estava na área, fez um sinal com a cabeça pedindo para que eu fosse lá. No momento fiquei super sem graça, desconsertado. Afinal, anos 80 né e a Frisson não era uma boate essencialmente Gay, homofobia naqueles tempos eram uma constante mas ali todo mundo era livre, ninguém julgava ninguém e em pouco tempo eu já havia me misturado com o pessoal da pista de dança há muito tempo! Enquanto a música corria, eu e Caio dançávamos e olhávamos um para o outro, ardendo-nos de desejo. depois do show da Soraya já estarei livre. Daí, se você quiser, serei todo seu." Será que ele achava que eu não ia querer? Não precisou nem falar nem duas vezes! Voltei para baixo com meu copo vazio, sentei de novo em um banquinho e pedi outro martini ao barman. E por lá fiquei muito, muito tempo. "Ô show que não começa nunca!", pensei eu, impaciente, Soraya era uma travesti amiga nossa, semre fazia show no carnaval da frisson, aquela era a noite dela brilhar e por mais que eu quisesse prestigiar ela, não via a hora de sair dali e ir dar pro meu gostosão Caio. "Daqui a pouco mando tudo pelos ares e vou-me embora." De repente a música parou, a iluminação mudou e uma bicha louca subiu gritando ao palco, apresentando a todos a nossa Soraya -- estava começando o show.

Mal terminou o show (com um strip-tease de um grupo de rapazes musculosos e rebeldes) corri para o andar de cima novamente, para me encontrar com o diabão gostosão. Ele me deu um forte aperto de mão, seguido de um gostoso abraço. Em seguida olhou para mim com um belo sorriso nos lábios. Passando minha mão pelo seu peito volumoso, e lasquei-lhe um tremendo beijo. Desde então, nossos corpos começaram a embarcar numa incrível jornada -- a do descobrimento do amor, da paixão, da sensibilidade, do coração. A língua quente dele em contato com a minha, energizava todo o resto do meu corpo, fazendo-a concentrar-se no instrumento natural moldado por Deus, entre minhas pernas. Como eram quentes aqueles lábios! Suas mãos me seguravam com tal firmeza que, por alguns momentos, havia me esquecido de onde estava. Para mim só exisitíamos nós dois e estávamos no melhor lugar, onde o ser humano sempre sonhou -- no paraíso.

Enquanto eu sentia o gosto maravilhoso daquela boca, eu me emocionava envolvendo-o todo contra o meu corpo, num forte abraço. Como era gostoso sentir o calor de seu corpo em contato com o meu -- nem mesmo nossas roupas conseguiam impedir essa troca tão especial. Pelo contrário, os tecidos deixáva-nos mais excitados ainda. Quem não ficaria sentindo aquele volume enorme de grosso batendo e se esfregando em suas coxas? Às vezes eu fantasiava aquele pau gostoso rasgando sua sunga e envolvendo-se todo em minhas coxas. Minha boca foi deslizando pelo seu peito liso e grandão. Pareciam mais duas rochas que haviam sido coladas àquele corpo. Sentia seu pau pulsando ainda mais em minhas pernas a partir da hora em que comecei a chupar seus mamilos. Como era bom ter aquele corpão de macho só para mim. Mas eu queria mais! Fui deslizando minha língua devagarinho e com arte pelo seu abdômen escultural até chegar naquele ponto tão desejado -- o cacete. Sem cerimônia, fui logo tirando-o para fora e metendo o bocão. Ah, como era bom sentir aquela carne roliça dentro da minha boca, pulsando, mostrando que estava alegre comigo, com os meus "carinhos". Não era descomunal ao tamanho (devia ficar entre os 16-17cm), mas era bem grosso e gostoso de sentir, tanto pela textura da pele quanto pelo sabor. fazia-me lembrar de porra -- daquelas bem consistente e saborosa, que quando cai no corpo, mesmo depois de lavado, ainda fica cheirando. Nossa, eu enlouqueci com aquele pau. Agarrei-o firmemente pela base com uma das mãos e comecei a sugar. Eu parecia um bezerro faminto na teta da mãe.

Comecei a fazer movimentos de vai-e-vem para poder senti-lo todo em minha boca. Desde a cabeça rosada até as bolas do saco. À medida em que eu me empolgava com seus gemidos de prazer, mais rápido eu fazia. Aquele diabo nunca havia sentido tesão igual com outra pessoa antes -- estava claro para mim. De repente senti seu pinto inchar. Fiquei louco de tesão, baixei logo o zíper da minha calça e bati uma punheta. Não demorou muito e ele anunciou: "Vou gozar! Vou gozaaar!" Mais que depressa tirou o pau da minha boca (ele estava bem duro e vermelho) e começou a bater também, até gozar. Foi a coisa mais maravilhosa que eu já vi, aquela porra toda saindo em jatos quentes, os quais muitos acertavam o meu rosto. Era a porra com a qual eu estava imaginando: quentinha, gostosa, cremosa, cheirosa. Como agradecimento decidi chupar o pouco que estava em seu pau, agora mole, mas ainda quente e gostoso. Foi aí que eu gozei. como é que eu ia aguentar me controlar diante de tanta coisa gostosa que recebi? Tive que gozar mesmo, e gozei gostoso! Nunca havia gozado tão gostoso assim! Ali, pelo pau, havia saído de tudo: porra, tesão, paixão, amor, alegria, felicidade... tudo junto em uma só substância. Nossa, fiquei doidào! Comecei a suar frio, olhava para o rosto dele dando um grato sorriso que dizia: "Foi ma-ra-vi-lho-so, cara!" De repente o batidão da música começou a ficar mais claro para mim. Só então havia me lembrado de que a gente ainda estava na boate e toda aquela gente viu tudo o que nós fizemos. Comecei a entender porque havia tão pouca gente no térreo, usando a pista de dança e muitos esprimidos, uns até pisando em cima de outros, à nossa volta. No começo fiquei um pouco envergonhado, espantado. Mas logo fui me refazendo e, em poucos minutos, senti-me o mais poderoso de todos que ali estavam.

Fomos para o apartamento dele, terminar o que não podíamos fazer ali na frente de todos, já havíamos dado uma amostra grátis ali mesmo e estava de bom tamanho, chegando lá,já estavamos loucos de tesão na cama, com os corpos colados e se agarrando. Ele continuou a enfiar em mim, com vontade e estávamos, ambos, a beira de gozar. Ele estava com o pau latejando, a cabeça inchada do membro roçava em um ponto sensível dentro de mim . Ele gemia todo, e eu me contorcendo, sem poder evitar o prazer que sentia : cada vez mais sentia o mel escorrendo de sua bunda... Foi quando a campainha do apartamento de Caio tocou, a gente não queria se soltar mas achei melhor ele ir atender, podia ser alguma coisa importante, ainda mais aquelas horas...

Quando Caio olhou pelo olho mágico da porta...a surpresa, rapidamente ele me manda entrar no guarda-roupas dele, achei estranho, ele falou que depois explicava, entrei no roupeiro, percebi que ele me trancou pelo lado de fora (era aqueles roupeiros antigos de chave) e assim ele recebe ninguém menos que o Betinho, o filho do prefeito, que mal entrou dentro do quarto e ja veio o agarrando.

-"Nosso encontro não era só amanhã?" dizia Caio sem graça com o moleque colado em seu pescoço o beijando, enquanto eu trancado naquele guarda roupa sujo e fedido, assistia toda aquela palhaçada daquela poc ridícula agarrada no meu macho, era humilhação demais pra mim, não bastasse tudo isso, eles começaram á fazer amor ali bem na minha frente. E eu ainda estava molhado da transa anterior com Caio que havia sido interrompida.

Mas Caio não perdeu tempo e enfiou o pênis dentro daquele viadinho com força e virilidade. O pau latejava dentro daquele viado e a cabeça estava tão inchada que tenho certeza que ele podia sentir o membro duro do Caio o tocando de um jeito intenso no seu ponto mais sensível, causando-lhe um arrepio por completo. Dava pra ver a bunda toda arrepiada dele, eu observava tudo por uma frestinha na porta do guarda roupa, droga!! era pra eu estar experimentando tudo aquilo, não ele. Era humilhante demais tudo aquilo

O Caio por sua vez, sentia um alívio, tendo o pau escorregando prazerosamente dentro do rabo daquele rapaz. Ele podia sentir o esfíncter dele se abrindo. Podia sentir o cuzinho dele molhado deixando o seu pau úmido. Podia sentir o corpo daquela poc se contraindo todo e ela se abrindo cada vez mais a ele.

após o sexo, Betinho falou com atenção: -"Não foi apenas para isso que eu vim ate aqui amor, eu vim porquê quero uma daquelas coisas" disse isso entregando dinheiro para Caio. Que por sua vez pegou a nota entregando-lhe um pacote que não consegui ver o que tinha dentro, em seguida despediram-se e ele foi embora, quando Caio me tirou de dentro daquele armário eu queria matar ele, bati nele, o filho da puta ainda riu da minha cara, depois ele ainda quis me comer mas eu não estava mais no clima...

Loucas são as noites, que passo sem dormir

Loucas são as noites...CONTINUA...

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™Daniel Macena®

CONTINUA...

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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 216Seguidores: 121Seguindo: 5Mensagem Autor Paraibano de 29 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos

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