A vida é uma estrada esburacada, difícil de viajar
Marcela Araujo Alencar
Tema: Família, amor sexo, sequestro, cativeiro, grupal, estupro, crueldade, cativeiro, fuga, grupal, abuso, tara
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Meu nome é Marcela, tenho 28 anos casada há 9 com Tiago que tem 34. Nossa união continua tão feliz como nos primeiros dias, pois nos amamos muito. Tiago é o Ceo de uma cadeia de uma grande empresa de exportação e importação e eu dona de duas academia de ginastica, herança de meu pai, já falecido. Ainda não temos filhos e resolvemos isso de comum acordo, devido nossas atividades, mas eu penso que antes de completar os 30, ter um, pois é o que ultimamente andamos conversando há respeito.
Meu marido apesar dos compromissos profissionais, se mantem em boa forma e na cama é um garanhão, Quanto a mim, que tenho duas academias de ginástica, me mantenho em forma com corpo bem sarado, que os homens olham quando passo. Isso porque frequento minhas academias três vezes por semana, as segundas, quartas e sextas-feiras. Tenho de confessar que sou vaidosa com meu corpo, seios firmes, de bom volume, mas macios e um bumbum redondinho e saliente, coxas grossos, mas não em demasia. Apesar frequentar quinzenalmente o salão de beleza da Ritinha, não gosto muito de me pintar, só o base, pois acho que meus vastos cabelos loiros já são suficientes para me embelezar,
Meu marido aprecia que me mantenha em forma e confesso, cá entre nós, gosta de me mostrar aos seus amigos e colegas da empresa e eu, sonsa que sou, não me faço de difícil e quando vão lá em casa para um churrasco ou reunião de trabalho vejo, mas disfarço que não, os olhares cheios de gula de alguns. Até meu sogro e cunhados me secam.
Sei que sou um tanto abusada, mas gosto disso, de usar roupas que realçam meu corpo. Tive um monte de oportunidades de botar chifres em meu marido, mas não o faço, pois para mim, só existe um homem, que é Tiago, meu maridinho querido. De todos os que me paqueram, só um me deixa bastante constrangida, pois é justamente o meu sogro e isso porque ele fica cada dia mais inconveniente e isso porque acha que ficarei de boca fechada para não tumultuar nossa família.
O Geninho é o administrador de uma das minhas academias e o Genaro da outra, são rapazes que conheço há muitos anos e que merecem minha inteira confiança. Quando visito uma ou outra, não só para me exercitar, mas também para assinar alguns documentos que se façam necessários e para assinar cheques para diversos tipos de pagamentos que necessitam as academias.
Também, me perdoem, para apreciar alguns dos musculosos rapazes que as frequentam. Ué, eu também sou gente, pessoal. Gosto de ver os abdômen sarados, as coxas grossas e por que não, o volume por debaixo de suas roupas de exercícios. Entretanto é isso que somente faço, olhar não faz mal, não é?
Na última semana veio se exercitar na academia de Geninho, um verdadeiro Deus de ébano, um gigante negro que a todos impressionou. Tenho de confessar que quando o vi pela primeira vez fiquei fascinada. Em toda minha vida, juro nunca vi homem mais lindo, acho que com mais de dois metros, musculoso, com uma negritude tão intensa, que acho parecia refletir a luz. Ele me viu o olhando fixo e sorriu, um sorriso mostrando dentes tão brancos que até parecia propaganda de dentifrícios da televisão.
Eu, por todos os diabos, fiquei molhada! Isso só em o ver sorrindo para mim. Tratei de sair e ir para casa. A noitinha quando Tiago chegou falei para ele o acontecido e ele apenas me pegou no colo e me levou para o quarto, dizendo, vou apagar este teu fogo agora mesmo. Foi o que ele fez, em um delicioso sexo que durou horas, como sempre que nos unirmos, pois como falei meu marido é um garanhão.
Mas a vida é uma estrada esburacada, difícil de viajar e o ocorrido comigo confirmou isso. Foi numa tarde, quando saindo do shopping, onde fui comprar roupinhas intimas, ainda no estacionamento aberto, fui abortada por dois homens, com um apontando o revólver entrou no banco ao meu lado e outro atrás, ele disse para ficar calma e dirigir conforme ele mandar, com a arma encostada na minha cintura. Nervosa e tremendo de medo, assim mesmo consegui sair do estacionamento e segui conforme ele mandava. Depois de muito rodar, estamos na área rural, saindo da cidade e na estrada de terra mandou parar e foi o que fiz.
Eles falam com forte sotaque de gringo que parece ser alemão. O outro homem passou os braços em volta do meu pescoço e comecou apertar e com a outra mão injetou em meu ombro uma coisa qualquer, muito dolorida e em menos de um minuto eu apaguei,
Acordei lentamente e me vi deitada em uma cama, num local desconhecido. Estava vestida, mas sem os sapatos e pude ver em uma mesinha ao lado, minha bolsa aberta e sem nada dentro, dinheiro, cartões bancários, celular, tudo sumira. Espalhados sobre o tampo da mesinha apenas coisas que para eles não tinham valor, mas eu tinha certeza de que não fora sequestrada para ser vítima de um simples roubo de bolsa, como reles ladrõezinhos, pelo modo que agiram e por serem gringos, havia algo mais que eu não sabia nomear e esse algo que me deixava com muito medo de minha integridade física e até mental.
Depois de algum tempo os dois gringos abrem a porta do quarto, do meu cativeiro e com a maior calma do mundo informaram o que queriam de mim. Era tudo por dinheiro, que iriam pedir resgate de três milhões ao meu marido, eles sabiam que ele era rico e que eu também era, então três milhões por minha vida não seria nada.
Foi horrível o que me obrigaram a fazer, ficar somente de calcinha e sutiã e me filmaram sentada em uma cadeira e ler um bilhete que eles mesmo redigiram.
Como inicialmente disse que não faria nada disso, eles passaram a me surrar sem nenhuma piedade, levei uma saraivada de bofetões e ao cabo de alguns minutos eles me despiram e me colocaram sentada na tal cadeira. Meu olho esquerdo tumefacto e sangue escorria de meus lábios e meu corpo apresentava diversas escoriações. Nunca considerei que fossem capazes de tal crueldade, então cedi, covarde que fui e li para meu marido o tal bilhete, que em resumo dizia que queriam em troca de minha vida os três milhões e que em dois dias entrariam em contato novamente que ele chamasse a polícia me matariam. Ao fim da filmagem o gringo 1 saiu e o gringo 2 me trancou no quarto, meu cativeiro,
Eu sabia que para Tiago ter a quantia do meu resgate, em espécie levaria muito mais que dois dias, tinha certeza também que ele levaria o caso as autoridades, contudo pedindo absoluto sigilo deles para evitar represálias dos sequestradores.
Cheguei à conclusão que poderia ficar no cativeiro por no mínimo uma semana, até que todo processo da troca do dinheiro por mim fosse efetuado, e isso me apavorava, pois depois da surra que levei, passei a ter muito medo deles.
E tive no corpo toda razão do meu medo, quando o gringo 2, apelido que dei a eles, entrou no quarto e
ficou me olhando para meu corpo vestido somente com calcinha e sutiã e falou:
- Você é uma mulher muito gostosa, loirinha e enquanto esperamos que o teu resgate tenha conclusão, não vejo razão para a gente não saborear este teu corpinho delicioso.
Estava junto a janela gradeada, olhando o terreno lá fora, tremi quando o escutei e fiquei ali imóvel o vendo se aproximar e ordenou que retirasse o sutiã e a calcinha, ou caso contrário .... ele cerrou os punhos, me ameaçando. Sabia que me bateria e então fiz o que ele mandou e fiquei totalmente nua na frente do covarde homem.
Ele ficou olhando o meu corpo por uma eternidade, de cima a baixo, se detendo principalmente na minha Larissa depilada e subitamente aos pescoções foi me empurrando para a cama e estendida sobre o colchão com os olhos esbugalhado o vi se despindo e como um lobo feroz se atirar por cima de mim, com uma pressa enorme em me violentar.
Ele me penetrou com violência e como estou seca, doeu bastante e ainda mais que ele é enorme. Fiquei inerte sentindo o peso dele por cima, enquanto lambia e beijava meu rosto, deixando sua saliva imunda em mim. Só quando começou a se mover rápido dentro de meu canal vaginal é que minha Larissa começou a ficar úmida e um tiquinho de prazer senti, mesmo depois de uma dúzia de bombada ele despejar todo seu prazer dentro de mim.
Depois que saiu de mim, ainda teve a coragem de dizer que eu fui uma boa foda. Que merda eu me meti! Horas mais tarde o outro cara retornou e disse que já enviou o material para meu marido por portador anônimo. Não sei que foi via Correio ou não e isso me faz ficar mais agoniada, pois poderia ficar mais tempo aprisionada.
E o 2 ao me ver toda encolhida e nua na cama, logo soube que eu fora violentada pelo seu comparsa e não se fez de rogado e começou a tirar a roupa, dizendo que também queria me comer. Foi o que fez a seguir e eu nem resisti, tão acabrunhava estava. A ferramenta dele era de pequeno calibre e não foi tão cruel como o outro e eu até que gozei com o rápido movimento do pênis dentro de minha vagina. Mas o pior foi quando mandou me virar, pois queria entrar pela porta dos fundos. Fiz o que pediu e ele se posicionou sentado sobre minhas pernas e com as mãos separou as polpas volumosas de minha bunda e direcionou a cabeça do pau para o meu acesso anal. Mas mesmo que forçando não conseguiu me penetrar, sua ferramenta estava a meia bomba e por mais que tentasse a coisa dobrava e não ia adiante. Eu com o rosto abafado contra o travesseiro, tinha vontade até de rir, sentido seus esforços inúteis de me penetrar pelo ânus
Mas o certo e que durante os doze dias que fiquei no cativeiro, diariamente eles me fodiam, ora era um, ora o outro. Não sei como, mas ja tinham conseguido recolher o meu resgate e se mostravam contentes com as duas bolsa cheias de dinheiros, em notas de 100, 200 e 500 tal como exigiram.
Com o ouvido encostado na porta consegui escutar o que falavam. Diziam que iriam para o Sul e lá repetir o mesmo golpe, pois era região de gente bastante rica. Um deles perguntou sobre a “nossa convidada aí dentro” e a resposta do outro me deixou apavorada:
- Ela conhece os nossos rostos e poderá fazer o retrato falado da gente, então teremos de a eliminar!
Quanto entraram no quarto eu recuei com o horror estampado em meu rosto, jurando por todos os santos que manteria a boca fechada, implorando que não me matassem. Mas vi logo a disposição deles e recuei tentando escapar do gringo que vinha em minha direção empunhando um punhal. Com um empurrão me derrubou de costas no chão e bati com a cabeça no piso, senti uma dor forte, mas assim mesmo levantei as mãos e segurei com força a mão que segurava o punhal, mas mais forte estava descendo com a lamina em direção do meu peito, senti que naquele momento eu deixaria esta vida para sempre.
Foi quando sirenes, muitas sirenes se fizeram ouvir e o outro gringo correu para a janela e gritou alto: -
Fred é a polícia, estão nos cercando!
O cara com o punhal vacilou e gritou um palavrão eu também vacilei e o punhal enterrou por inteiro em meu ombro, mas não no peito como ele queria e com um bofetão do miserável eu apaguei.
Acordei, mil anos depois, na cama fofinha de um hospital, com Tiago, meu amor, ao meu lado. Quando me viu de olhos abertos me abraçou e pude ver que ele estava com os olhos úmidos. Soube então que fiquei dormindo por cinco dias e que sofri duas intervenções cirúrgicas, na cabeça e no ombro, mas que estava totalmente fora de perigo. Recebi muitas flores e telefonemas dos meus amigos e dos colegas de sua empresa e de minhas academias, todos desejando pronto restabelecimento.
Graças que as alças das sacolas com o dinheiro estavam com microchips embutidos e por isso foi possível o meu resgate, a recuperação do dinheiro e a prisão dos dois homens, que foram identificados como alemães, com muito tempo residindo no Brasil e com antecedentes criminais.
Depois de dez dia no hospital, só retornei minhas atividades normais, depois de um mês de recuperação na nossa fazenda no interior do estado. Eu necessitava muito disso, pois o abalo emocional foi muito forte.
Quando entrei nas minhas academias, foi uma coisa de louca, todo mundo veio festejar minha volta e fui abraçada não sei quantas vezes e me senti muito feliz por tão calorosa recepção. Na academia administrada pelo Geninho fui surpreendida pelo abraço super apertado por quem eu nem pensava mais, pelo gigante negro, lindo, maravilhoso. Não posso negar que fiquei toda arrepiada e por não dizer, muito molhadinha lá embaixo e desta vez não tive coragem para confessar ao meu marido e nem sei qual razão, silenciei a respeito. Mas a verdade é que eu estava me derretendo toda para aquela maravilha de homem
Mas vontade dá e passa e assim me mantive firme procurando não “secar” tanto aquele monumento de homem negro.
Entretanto como sabemos a vida é uma estrada esburacada, difícil de viajar e aconteceu uma coisa demasiadamente desagradável em minha vida, que por questões éticas tenho de esconder de meu marido. Foi num fim de semana. Tiago resolveu fazer uma recepção, somente para nossos familiares. Eu fiquei supercontente com a ideia e comecei a preparar tudo para os receber bem, como Sempre fizemos.
Todo o evento correu as mil maravilhas com nossos pais e demais parentes presentes e foi uma felicidade para Tiago e para mim. Conforme a tarde foi chegando a maior parte deles foi se retirando e por fim só estavam presentes os meus pais e os pais de Tiago, que conforme combinado dormiriam nos quartos de hospedes.
Nós ficamos conversando no salão de casa até tarde da noite, superfelizes com nossos pais, mas meu sogro desde cedo sempre que tinha oportunidade soltava uma palavrinha comigo, dizendo o quanto eu estava bonita e me abraçava e beijava, como simples carinhos de parentes tão próximos, que todos viam como simples carinho de sogro com sua nora, mas eu sabia que não era nada disso, pois sentia o desejo explicito em cada um de seus atos, mas nada podia fazer, encabulada e tinha de aceitar perante os outros. Suspirei aliviada quando ele e minha sogra se recolheram, assim como meu pai e Tiago e eu fiquei conversando com mamãe até mais tarde. Por fim nós duas abraçadas nos recolhemos.
Deitada ao lado de Tiago, com ele dormindo, exausto do dia tão cansativo, custei a dormir também. De madrugada acordei indisposta de tanto que comi e bebi e resolvi descer até a cozinha para fazer um chá e com todos dormindo, desci vestida somente com um baby-doll. Observei que a senhora Marta, nossa governanta tinha recolhido tudo que deixamos na sala. Na cozinha, logo que entrei, fiquei surpresa vendo o senhor Genaro, com uma taça na mão, bebendo provavelmente vinho. Com voz pastosa, acho que de tanto beber, perguntou se eu também não conseguia dormir, respondi que desci para fazer um chá e ele completou:
- Eu também desci para beber mais um pouco, mas de vinho e pensando em quanto você é bonita e que meu filho teve sorte em ter como esposa mulher tão gostosa.
- Senhor Genaro, está sendo inconveniente, não acha?
Com a cara mais safado deste mundo apenas respondeu:
- Não acho, estou apenas elogiando uma mulher bonita pra caralho.
Não retruquei quase explodindo com o abuso e falta de respeito e me dirigi até o balcão para preparar o meu chá e com decidida a subir logo para o meu quarto, sem mais interagir com ele, que sentia estar com a cuca cheia de álcool.
Me encostei na bancada para preparar meu chá, quando senti suas mãos me envolver pela cintura com forças. E sussurrando colado à minha orelha:
- Deixe teu sogro fazer uns carinhos, querida.
Senti sua mão esquerda escorregar para dentro do meu baby e com os dedos me explorar. Em desespero tentei me safar, mas com a força do desejo sem limites, me segurava forte pela cintura com o braço direito.
Pensei em botar a boca no mundo, mas ponderei, que seria muito estranho que nossas famílias me vissem colada a ele vestida somente com exíguo baby que nesta altura tinha a calcinha no meio de minhas coxas. No mínimo seria tão culpada como Genaro, então tentei medir forças com o velho para me livrar de seu abuso, mas em pânico percebi que subestimei a força do meu sogro. Passei a sentir seus dedos dentro de minha Larissa e um mais afoito, escorregar sobre meu clitóris.
Toda mulher sadia, sabe o que isso acarreta, não é mesmo? Ainda mais uma fogosa como sou. O resultante disso foi que o filho de uma puta, durante intermináveis minutos, me obrigou a ter sucessivos orgasmos.
Quando finalmente afrouxou o abraço e retirou os dedos de mim e foi me empurrando para o salão, provavelmente para o sofá, fingi ceder e dei um forte empurrão e disparei subindo escada acima e me tranquei no lavabo do corredor e lá, me recompus, passando um pano úmido na Larissa, arrumando o baby, lavando o rosto e com as mãos dando um jeito nos meus cabelos, respirei fundo e fui para a nossa suíte, onde Tiago, dormia como um anjo e nem percebeu quando me deitei ao seu lado.
Durante o dia evitei ao máximo encontrar com o meu sogro e respirei aliviada quando ele e a esposa foram embora, sabendo que teria de tomar o máximo cuidado com qualquer tipo de contato com meu sogro.
***
Com minhas atividades normais, visitando minhas academias e o salão de Beleza da Ritinha, procurei esquecer do meu sogro e voltei a apreciar beleza do deus negro na academia do Geninho, pois ele sempre estava lá, só que agora quem passou a me secar era ele e eu achei que seria prudente de minha parte me policiar melhor, para não ter nenhuma complicação futura. Fiquei sabendo que o nome dele é Deodoro.
Quatro meses depois
Tiago está viajando, ele e dois de seus gerentes estão na Alemanha, para fechar contratos de importação com um importante grupo alemão. Até parece que a família de meu marido me persegue, pois com Tiago ausente, seus dois irmão, sabendo disso, viajaram da cidade onde residem para a capital, com a desculpa de que tinham de fechar negócios aqui, mas sei que isso foi só desculpa para se hospedarem na minha casa. Chegaram sem me avisar com suas malas, para ocuparem o quarto de hospedes. Apesar de saber que são safados e que sempre demonstraram desejos por mim, eu não tinha como os rejeitar, mesmo puta da vida que fiquei.
Tomei a precaução de que em casa, só vestiria calças compridas e folgadas e blusas com mangas e decote pequenos, para esconder deles o máximo possível de meu corpo.
Até que achei graça do meu novo modelito, com a surpresa do pessoal de minhas academias ao me verem vestida fora do meu usual. Até Deodoro, que se habituou a me “secar” Não pode esconder sua surpresa.
Meus cunhados Alfredo e Daniel, estando os dois em casa se comportaram bem, no sábado há noite eles sumiram e eu saí para a noite com minhas amigas Solange e Dalila para uma casa de show nossa conhecida. Nesse sábado em especial, estava com ocupação máxima, devido a uma famosa cantora que se apresentaria. Foi muito difícil arrumar uma mesa, mas como Dalila, mesmo sendo casada, mantém um caso com o gerente e assim conseguimos ir para o box reservado dele, que tem ótima localização, mas com uma ressalva, teríamos de compartilhar o local com dois amigos dele. Ótimo, sendo o seu box, não teríamos de pagar pela ocupação. Como não poderia deixar de ser, até por coerência, eu e Solange, passamos a ir para a pista de dança, com um ou outro. Rafael ou Eduardo. A certa altura Rafael só ia com Solange e sobrou Eduardo para dançar comigo, não gostei muito, pois ele tinha o dobro da idade do outro, só então fiquei sabendo que eram pai e filho, mas fazer o que, quem está na água é pra se molhar, não é mesmo? Acima de tudo ele dançava mau pra caramba, apesar de toda sua simpatia. Dalila desde que chegamos, não demorou muito e sumiu junto com o seu gerente, provavelmente para o piso superior onde ele tem seu escritório.
Lá pelas tantas, para minha surpresa. Foi a vez de Solange sumir com o filho e eu fiquei abismada, pois ela também é casada. Fazer o quê? Sobrou para mim o pai. Aí, meu senhor, coitadinhos dos meus pés, tive de passar a dançar com o velho, como antigamente se fazia, há cinco metros longe dele, senão não conseguiria andar depois. Por volta das duas da matina, nada das duas darem as caras. Eduardo disse que iria dar um pulinho até o piso superior, no escritório do amigo, pois achava que as meninas estavam por lá. Apesar de falar que não necessitava, ele insistiu e foi.
Não demorou e um carinha ao me ver sozinha, me convidou para dançar e ao contrário do velhote, o rapazote é bem jovem, acho que deixou de usar fraldas há poucos dias, mas em compensação me deixou de boca aberta, pois se mostrou ser um excelente dançarino. Eu me empolguei e sumi com ele lá para o outro lado da pista, para não ser vista por Eduardo, quando retornasse para o nosso box. Se Dalila e Solange sumiram, porque eu não poderia fazer o mesmo.
Além de dançar muito bem, o rapaz, que eu nem sabia o nome, tem um volume enorme, que empurrava meu vestido para o meio de minhas coxas fazendo com que minha Larissa ficasse babando. Gostei tanto que na pista lotada, passei meus braços pelo seu pescoço e ficando coladinhos fingindo que dançávamos. Fiquei tão “empolgada” que quando ele me convidou pra sair e irmos para um lugar mais reservado, eu aceitei de pronto e não demorou, num quarto de motel, pela primeira vez, eu estava botando chifres em Tiago cônscia do que fazia. O sexo com o rapaz foi delicioso. A ferramenta dele grossa e longa me penetrou, sabendo muito bem o que fazia e me obrigou a ter múltiplos orgasmos. Ele me fodeu pela frente por trás e pela boca, engoli com gula o gozo dele, que jorrou em jatos fortes em minha garganta. No carro dele, cheguei em casa por volta das sete horas do domingo, sem mesmo saber o seu nome e ele do meu. Incrível isso, não é? Acho que sexo de puta é assim, fode com cliente sem mesmo saber quem é! Então esta noite eu fui uma puta, mas puta feliz.
Abri a porta da sala, e na copa fazendo lanche, estavam os meus cunhados, Alfredo e Daniel. Eles me viram tropeçando e toda rota e ficaram de boca aberta, pasmados. Eu apenas os cumprimentei com um aceno de cabeça e subi para minha suíte. Onde fiquei um ano debaixo da ducha morna e depois fui deitar nua como nasci e não demorou caí num sono profundo. Só acordei por volta das 17 horas, morta de fome. Vestida apenas com um baby doll com a calça bem folgada, esquecida que meus cunhados estavam em casa e desci assim.
Quando entrei na copa ainda sonolenta, fiquei sem ação, surpreendida que fui. Os rapazes estavam à mesa jantando, pois tinham pedido comida pelo iFood. Mesmo assim decidi não recuar, ao contrário, avancei e os cumprimentei com um aceno de cabeça e demonstrando firmeza me juntei a eles à mesa para saborear a comida que pediram. Comi como uma loba esfomeado. Depois pedi desculpas, dizendo que não tinha comido nada a quase 24 horas.
Eles apenas riram e Daniel comentou, em tom de deboche:
- Marcela, a farra de ontem à noite deve ter sido muito boa, não? Chegaste em casa com o dia claro, no carro de um homem. Quem era ele? O teu parceiro da noitada.?
- Não, apenas um amigo, conhecido e vocês não tem nada com isso, foi o que retruquei e Alfredo comentou:
- Não fique brava com a gente, cunhadinha, com o mano tanto tempo longe, é compreensivo que tenhas um amigo para passar a noite contigo, não é mesmo?
- Minha nossa, não é nada disso que estão maldando
Com a raiva me moendo por dentro, me levantei e recolhi as louças e fu as lavar na cozinha, sentido os olhos deles me comendo por trás.
Encostada na bancada da pia lavando as louças senti braços me abraçarem por trás, na altura da cintura no ventre desprotegido entre o top e a calça do baby. Tentei me desvencilhar, mas fui puxada para trás e outro par de braços envolveu minhas pernas na altura dos joelhos e me vi suspensa e meus cunhados, Alfredo e Daniel me levantaram no ar me levaram até o sofá da sala, onde fui jogada com violência. Tentei me erguer, mas mil mãos e dedos impediram e num instante meu baby estava sendo rasgado e nua, os dois se atiraram por cima de mim.
Não tive forças para impedir o duplo estupro que estava sofrendo e senti quando rolamos para o tapete ao lado do sofá e meus cunhados me possuíram de uma forma selvagem e me penetraram num duplo assalto, um invadia a boceta e outro o ânus e faziam revezamento a todo momento. Por mais incrível que possa parecer, minutos depois, passei a ter prazer, um prazer animalesco e gozei muito e meus gemidos mais se pareciam com mugidos de uma vaca ou de uma puta, safada ordinária.
Ficamos bastante tempo rolando no tapete da sala e depois eles me perguntaram se eu gostei de fazer sexo com eles e só para os ridicularizar, disse estava bom, que gostei muito, mas não tão bom como com Genaro.
- Que é isso Marcela, você fez sexo com nosso pai?
- Fiz e foi só uma vez e que estava maravilhoso. Quanto Tiago retornar da Europa, vou contar que meu sogro e cunhados me comeram aqui na nossa casa, quero vero que vai dizer a respeito.
Os ficaram me olhando de olhos arregalados.
- Você não pode falar isso para o mano, ele vai nos expulsar de sua vida.
- Vou falar sim, afinal é tudo sexo em família, não é mesmo?
Lógico que eu não iria dizer para meu marido o ocorrido, mas só disse que falaria, para me ver livre do assédio de meus cunhado pra sempre. Semana seguinte, faria o mesmo expediente com meu sogro. Eu estava farta de todos eles, mas tenho de confessar que gostei de fazer sexo com os homens da família de meu esposo.
Dez dias depois
Tiago retornou de sua longa viagem e fui recepcionar no aeroporto. Nem bem entramos em casa, fomos par a nossa cama e por horas a fio fizemos a nos esgotarmos. As saudades de nossos corpos eram muitas e necessitamos saciá-las.
De volta a minha rotina, sem a presença de parentes indesejáveis, fiquei mais presente em minhas academias e verifiquei que o belo Deodoro não estava mais se exercitando. Até que gostei, pois foi mais uma tentação varrida.
Mas como a vida é uma estrada esburacada, difícil de viajar, voltei a cair em mais um buraco e aconteceu alguns meses mais tarde.
Saindo do salão da Ritinha, onde fora fazer as unhas, caminhando distraída pela calçada em direção do estacionamento, escutei alguém me chamar.
- Dona Marcela.
Olhei e vi que era o negro Deodoro, que com a cabeça para fora de um carro, parado junto ao meio fio, me olhava com um sorrisos no rosto.
- Está lembrada de mim? Eu frequentei sua academia?
Surpresa por o encontrar passados tantos meses, Sorri e respondi:
-Lógico que sim, Deodoro, você é uma figura muito difícil de ser esquecida, com essa impressionante negritude e tamanho.
- O que está fazendo parado aí?
- É que a ví entrar no salão e fiquei a sua espera.
- Minha nossa, ficaste me esperando por mais de uma hora! O que te motivou a fazer isso, cara?
- Vou confessar, é que eu estava morrendo de saudades da senhora. Se não se importar, não quer dar uma voltinha comigo no meu carro?
- Uma voltinha, Deodoro? É só isso mesmo?
- Não vou mentir Marcela, tenho de confessar que tenho enorme desejo por você, desejo de a ter em meus braços, isso desde os primeiros momentos que a vi lá na academia.
- Você está me deixando envergonhada, falando isso com tantos passantes...veja tem gente até rido de mim, Deodoro!
- O pessoal está é surpreso de ver um negrão como eu dando em cima de um loira gostosa como tu.
- Pare de me chamar de gostosa, negro. Vou aceitar a oferta de passear com você nessa lata velha que chamas de carro, mas desde já aviso, não vai rolar nada além do passeio, viu!
Logo que sentei ao seu lado, ele acelerou sem mesmo esperar que colocasse o cinto e eu reclamei. O negro me mandou ficar calada, dizendo que agora quem mandava em mim, era ele. Engoli em seco, compreendendo que de certa forma, estava sendo sequestrada por aquele estupendo deus negro. Trinta minutos depois, eu estava nua deitada na cama de um motel, olhando totalmente submissa ao negro gigante que se despia de frente para mim, sabendo que me tinha escravizada à sua vontade.
Quando vi a monstruosidade dele, estremeci, pois mesmo com a minha vasta experiencia, jamais vira coisa tão enorme como aquela coisa. Temia que quando me penetrasse, me rasgaria ao meio.
- Deodoro, venha com calma, por favor!
Mas gritei de dor quando ele deu um violento tabefe no meu ventre, falando:
- Cale a boca, mulher, que agora quem manda em você, sou eu, está entendendo?
Tremi de medo e por incrível que possa parecer, de prazer.
Deodoro me fodeu pela boceta, cu e boca, enquanto me chupava e mordia de cabo a rabo, entremeado de extrema violência, me fazendo gemer de dor e prazer e em múltiplos e deliciosos orgasmos, o sentindo se mover como um pistão dentro de minha vagina, que ao contrario do que pensei, se amoldava ao pé de mesa dentro dela.
Nunca vi tanta potência num homem como Deodoro e isso me alucinava e escravizava-a a ele e a parti deste dia, sempre que me ligava e ia ao seu encontro naquele mesmo motel, uma vez por semana ou quando queria, até duas vezes e exigindo que toda despesa fosse paga por mim.
Não tenho como deixar de confessar, eu estou totalmente apaixonada com o sexo do meu dono e senhor, o maravilhoso deus negro e faço das tripas, coração para que ninguém descubra esta minha tara, principalmente Tiago, o meu querido e amado marido e corno.
FIM
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