.... continuando
Sorrindo ele me beijou e me colocou sentada na mesa ao lado do seu Mac. Um beijo, intenso, lento, explorador. Suas mãos não perderam tempo — foram aos botões da minha blusa com precisão. Um a um, desfez até que ela se abrisse completamente, revelando meu sutiã branco. Ele apenas o puxou para baixo, deixando meus peitos expostos, os bicos endurecidos pelo contraste entre o ar condicionado e a excitação crescente.
Me beijava enquanto beliscava meus peitos, alternando entre firmeza e suavidade, com uma experiência quase irritante de tão exata. Quando enfim tirou a blusa e o sutiã por completo, sua boca substituiu as mãos, chupando meus peitos, um a um em um ritmo gostoso me deixando louca de tesão e sem perceber estava rebolando e gemendo por instinto. Eduardo se sentou diante de mim, suas mãos abriram minhas pernas, o suficiente para ver a calcinha rendada e ali apertou minha buceta por cima — firme, ciente do poder que tinha ali entre os dedos. Estava ensopada de tesão:
— Amo buceta raspada!
— Você é ainda mais gostosa do que eu imaginei — murmurou, com os dedos ainda pressionando lentamente minha buceta, sentindo a pulsação através da renda fina.
Atrás de nós, os sussurros e gemidos baixos de Camila e Rafael se misturavam ao som do ar condicionado e ao tique discreto do relógio da parede. Ele estava chupando a buceta dela, ela sentada no sofá e ele de joelhos no chão.
Eduardo pressionava minha buceta por cima da calcinha com movimentos circulares, firmes, sentindo meu tesão crescer. A renda fina já estava completamente encharcada. Ele soltou um riso baixo, satisfeito com o efeito que causava. Não deixando de me olhar. Havia um prazer quase cínico em ver meu corpo reagir tão rápido.
Com calma, ele afastou a calcinha pela lateral e passou dois dedos direto sobre meus lábios, deslizando entre eles com facilidade. Quando tocou meu grelo pela primeira vez, arqueei o quadril involuntariamente.
— Gosta assim? — Perguntou, massageando com mais firmeza, em círculos lentos.
— Continua… — sussurrei, quase sem voz.
Ele inclinou-se para frente e lambeu toda a minha buceta lisinha, de baixo até o grelo, com um gemido abafado. A língua era quente, precisa, alternando entre toques suaves e sucções firmes que me faziam apertar os dedos na borda da mesa.
Com as mãos, ele manteve minhas pernas bem abertas enquanto me chupava com fome. Cada deslize da língua me puxava mais fundo para aquele estado de torpor. Quando ele introduziu dois dedos ao mesmo tempo em que sugava o meu clitóris, a sensação me arrancou um gemido alto, que tentei conter mordendo os lábios.
— Isso, geme pra mim, minha putinha greluda — disse, antes de voltar a chupar minha buceta.
Minhas pernas tremiam quando ele se levantou e desabotoou a própria calça. O pau já estava duro, grosso, levemente curvado. Ele o segurou na base e passou a cabeça pela portinha da minha buceta várias vezes, apenas provocando, pausou colocando o preservativo e finalmente me penetrou com força. Seu pau entrou firme e deslizando.
— Porra… você é apertadinha — murmurou contra meu pescoço, começando a me foder com investidas ritmadas, seguras.
A mesa rangia levemente sob nós. Minhas mãos agarravam seus ombros, e nossos corpos batiam esquecendo qualquer formalidade do ambiente. Ele segurava minha cintura, puxando meu corpo contra o dele a cada estocada mais profunda.
— Olha para mim — ordenou. E eu obedeci.
Nos encarando, a intensidade do olhar dele me atravessava. Estava completamente entregue. Me beijou novamente.
Do outro lado da sala, Camila agora estava de joelhos entre as pernas de Rafael, engolindo o pau dele com dedicação e prazer. Ver aquela cena me fez gozar.
Gozei forte, com o corpo inteiro pulsando sob Eduardo, que gemia baixo enquanto aumentava o ritmo até o momento em que ele também gozou, dentro de mim, ofegante, mordendo levemente meu ombro.
Ficamos assim, ofegantes, corpos suados e colados, por alguns segundos, até ele sair de dentro e se afastar para recuperar o fôlego.
Tirou a camisinha dando um nó. Me ajudou a levantar, me deu um beijo demorado. Foi até o banheiro e voltou:
— Agora preciso sentar para reunião — disse ele, sorrindo.
No fundo da sala, Camila se levantava, limpando os lábios com o dedo indicador e ajeitando o cabelo com naturalidade. Rafael se recompunha com um sorriso satisfeito:
— Vamos abrir a câmera e por favor sejam safadinhas e discretas rsrs. Enquanto tomamos folego e vocês descansam ali no sofá iniciamos a reunião.
Ficamos no sofá, Camila tirou um cochilo e eu fiquei olhando o celular. Fui ao banheiro antes me higienizar da forma que conseguia. Por volta das 19h Eduardo me chamou com as mãos e apontou para o pau ainda mole. Me ajoelhei por debaixo da mesa e mamei sua pica até ficar bem dura em minha boca. Camila fez o mesmo com Rafael.
Mamávamos as rolas deles de forma tranquila para que não perdessem a concentração, sabia que eles falavam com outras pessoas, mas não víamos a tela. Eduardo muito carinhoso fazia carinho em meu cabelo, até que acredito eu, desligou seu microfone e me pediu pra sentar na mesa ao lado do mac dele. Assim fiz, estava sem calcinha e ele sentado olhando para a câmera, sua mão direita repousava em minha perna dedilhando minha buceta. Para minha surpresa Camila veio em direção a ele, pelada e se ajoelhou por debaixo da mesa e ali fez o boquete suave. Ele tentava não expressar, mas estava louco. Ela parou e levantou me puxando em direção a ela.
Sentei no meio da mesa, eles estavam nos lados opostos, Camila ficou em pé entre minhas pernas e ali começamos a nos beijar. Ela tirou toda minha roupa ficando agora as duas peladinhas. Chupou meus peitos e brincou com eles, em pé ela se inclinava para frente tocando os bicos dos seus peitos com os meus e assim esfregávamos um nos outros. Ela sorria se deliciando e voltou a me beijar. Me colocou deitada e chupou minha buceta, mas não por muito tempo. Logo Eduardo a abraçou por trás e a beijou.
Rafael já estava atrás de mim, do outro lado da mesa e eu não o vi. Só senti suas mãos firmes tocarem meus ombros e assim virei-me pra ele. E nos beijamos. Rafael apertava meus peitos:
- Adoro peitos assim! Posso morder?
Disse que sim, mas com cuidado. Chupando e mordendo meu peito meus gemidos eram inevitáveis. Levantei da mesa e fomos para o sofá onde ele deitou:
— Alice, eu quero que você esfregue essa xoxota em minha cara.
Me ajoelhei no rosto dele e esfreguei minha buceta em todo seu rosto até me inclinar e tirar o pau dele pra fora e fazermos um 69. Não consegui me concentrar pois ele prendeu meu grelo em sua boca me fazendo gozar e encharcar todo seu rosto e ele percebeu que minhas pernas tremiam involuntariamente.
Levantamos daquela posição e vi que Camila estava dando a buceta para Eduardo, ela de quatro apoiada na mesa e ele por trás socando fundo e apertando os peitos dela, alternando com tapas na bunda.
Rafael me colocou em seu colo de forma carinhosa:
— você podia ser minha filha rs.
Falando isso e pegando em meus peitos e eu apertando seu pau. Nos beijamos um tempo, o suficiente para me recuperar. Ele levantou para pegar agua e voltou com a mesma e um pacote de preservativo. Sentou no sofá bebemos agua, ele guiou minha cabeça para seu pau e me deu a camisinha. Chupei a cabeça sem parar para que ficasse bem dura aquela pica e vestir rs.
Sentei em sua pica devagar e comecei a rebolar. Sentindo seu pau dentro da minha buceta e ele gemia discreto:
— Que buceta gostosa! Rebola pro seu homem!
Já havia esquecido Camila e Eduardo, só lembrando por sentir a presença deles ao meu lado. Eduardo chegou por trás me beijando suavemente perguntando se podia comer meu cuzinho.
Camila sorrindo disse:
— Guardei meu Cuzinho para você Rafael.
Ele quase gozou quando ela falou isso.
Eduardo atrás de mim, me inclinei deixando meus peitos empinados, Camila os chupou e Eduardo me beijou. Ela levantou e mamou o pau dele pegando a camisinha na gaveta, colocou no pau dele e cuspiu:
— come o cuzinho dela,
Rafael estava metendo devagar, segurando pra comer o cu de Camila. Eduardo meteu seu pau grosso, duro e torto em meu cu devagar. Meu buraquinho sugou aquela rola e que sensação deliciosa! Ter dois homens dentro de mim. Socando meu cu e minha buceta! Gozei agarrada em Rafael e Eduardo aumentando as estocadas gozou comendo meu cu.
Ele se levantou e Rafael como havia segurado o orgasmo. Não demorou muito. Camila se apoiou no sofá de quatro, rebolou a bunda e pediu com carinho:
— Come meu Cu Rafa! Sua putinha ta doida pra gozar pelo Cu!
O tesão de Rafael era tão grande que duas socadas no cuzinho de Camila ele gozou.
Estávamos deitados no tapete, eu e Eduardo. Ele com as pernas em cima de mim como uma concha.
Senti Camila deitar por trás de mim e seguida Rafael. Ficamos ali os quatro deitados e Rafael começou a conversar, nós quatro conversamos. Até Eduardo falar: pessoal já são 22h. Meninas desculpas, mas minha mulher já ligou 4x.
Levantamos vestimos nossas roupas. Eles fizeram nosso pix. Nos despedimos com um beijo de língua nos dois. E fomos para casa.
No carro fui conversando com Camila e perguntei se algum dia ela pretendia parar:
— Alicinha, eu assim como você gosto de sexo. Nossos namorados nos satisfazem mas queremos mais. E a diferença da gente para outras mulheres é que fazemos por dinheiro em troca e sem isso não rola. Por tanto pra ter um momento conosco sem pagar apenas e exclusivamente nossos namorados, os outros que lutem e paguem! Kkkkk
Deixei ela em casa e voltei pra minha exausta. Minha mãe na sala perguntou: no banco até agora? Eu falei que estava no happy houer com colegas. Tomei banho e vejo que meu peito estava dolorido das mordidas de Rafael.
Em meu celular tinha uma mensagem de Eduardo:
Alice, viajo amanhã com o nosso momento na cabeça. Quero ter você novamente só pra mim desta vez. Nossa noite foi deliciosa!
Quero contar pra você que estou migrando para o Blogger. Lá tenho mais liberdade!
Segue o endereço aqui:
Blogger: https://avidaparaleladealice.blogspot.com/
E-mail: ich.alicinha@gmail.com