A Trilha Proibida

Um conto erótico de nerdtimido
Categoria: Heterossexual
Contém 1606 palavras
Data: 16/05/2025 14:41:35

Era um fim de semana prolongado em maio, e decidimos escapar da loucura de São Paulo para curtir as praias de Ilhabela. O plano era simples: sol, mar, caipirinhas e, claro, aproveitar a privacidade do nosso bangalô para transar até cansar. Pegamos a balsa numa sexta-feira à tarde, o cheiro salgado do mar invadindo o carro, o som das ondas batendo contra o casco nos deixando ansiosos. Ana estava radiante, com um vestidinho leve que balançava com o vento, os seios fartos quase escapando do decote, as coxas branquinhas brilhando sob o sol. Eu, de bermuda e camiseta, só pensava em como ela ficaria ainda mais sexy na praia.

Chegamos à pousada, um lugar rústico com vista para o mar, o som dos pássaros misturando-se ao barulho das ondas. No sábado, decidimos explorar a ilha. Ana, apaixonada por trilhas, encontrou um passeio guiado até a Praia do Bonete, uma das mais isoladas, conhecida pela beleza selvagem. Marcamos com um guia local, e, pela manhã, estávamos prontos. Ana vestiu um biquíni verde minúsculo, o fio-dental mal cobrindo a buceta lisinha, os seios quase pulando da parte de cima, coberto por um shortinho jeans e uma regata leve. Eu carregava a mochila com água e protetor solar, já sentindo o calor do sol e o desejo por ela.

Nosso guia, Matheus, nos encontrou na entrada da trilha. Ele era um garoto de 18 anos, moreno, magro, mas com músculos definidos de quem cresceu surfando e remando. Tinha cabelo cacheado, pele bronzeada e um sorriso tímido que contrastava com a confiança de quem conhecia cada pedra do caminho. Seus olhos, porém, não desgrudavam de Ana, o que ela notou imediatamente, retribuindo com um sorriso provocador. O short dele marcava um volume que, mesmo sem intenção, chamava atenção, e Ana, com aquele radar infalível, já parecia tramando algo.

A trilha começou tranquila, o som dos galhos estalando sob nossos pés, o cheiro de terra úmida e folhas misturando-se ao sal do mar. Matheus ia na frente, explicando sobre a fauna e a flora, a voz jovem e cheia de entusiasmo. Ana caminhava ao lado dele, fazendo perguntas, rindo alto, o corpo roçando “sem querer” no braço dele em trechos estreitos. Eu seguia atrás, o calor do sol queimando a nuca, o tesão crescendo ao perceber o jogo dela. Em certo momento, paramos num mirante com vista para o mar, o som das ondas batendo nas rochas abaixo. Ana tirou a regata, ficando só de biquíni, Ascite, o suor escorrendo pelos seios e barriga, o cheiro salgado do corpo dela misturando-se ao ar. Matheus, visivelmente afetado, gaguejou ao tentar explicar a vista.

— Tá gostando da paisagem, Matheus? — perguntou Ana, com um tom provocador, inclinando-se para pegar água na mochila, a bunda empinada no fio-dental.

Ele corou, o volume no short mais evidente, e murmurou:

— É... muito bonita.

Eu ri baixo, sabendo que Ana estava no controle. Ela se aproximou de mim, o perfume floral dela me envolvendo, e sussurrou:

— Amor, o novinho tá com tesão. Olha esse volume. Acho que ele merece um presentinho. Quer ver sua puta em ação?

O coração disparou, o pau endurecendo na bermuda. A ideia de Ana transando com esse garoto jovem e dotado, bem ali na trilha, era puro tesão. Assenti, a voz tremendo:

— Quero te ver gozar, amor.

Ela sorriu, aquele brilho safado nos olhos, e voltou-se para Matheus, que estava parado, sem saber o que fazer.

— Matheus, já fez alguma coisa... proibida numa trilha? — perguntou ela, a voz melíflua, tirando o shortinho e ficando só de biquíni.

Ele engoliu em seco, os olhos arregalados.

— N-não, dona Ana. Tipo o quê?

Ela riu, aproximando-se, o calor do corpo dela contra o dele, o cheiro do protetor solar misturando-se ao suor.

— Tipo isso.

Ana se ajoelhou nas folhas secas, o som do estalo ecoando, e desamarrou o short de Matheus. Quando puxou a cueca, meu queixo caiu. O pau dele era impressionante para um garoto de 18 anos: uns 20cm, grosso, com veias saltadas e uma cabeça rosada brilhando de pré-gozo, o cheiro forte de masculinidade jovem dominando o ar. Ana gemeu, os olhos brilhando.

— Caralho, novinho, que pauzão! — disse ela, lambendo a cabeça devagar, a língua traçando círculos, o gosto salgado fazendo-a gemer. — Viu, Léo? Esse é um macho de verdade e mal fez 18.

A humilhação leve me envolveu, o som das ondas ao fundo amplificando a excitação. Meu pau, uns 12cm e fino, pulsava na bermuda, pequeno em comparação. Matheus gemia, as mãos hesitantes no cabelo dela, o som abafado dos gemidos misturando-se ao canto dos pássaros.

— Chupa, dona Ana... porra, que delícia — grunhiu ele, a voz jovem tremendo.

Ana engoliu o pau, a boca esticada, saliva escorrendo pelo queixo e pingando nas folhas, o som molhado da chupada ecoando. Ela masturbava a base com as mãos, os dedos mal fechando ao redor da grossura, alternando entre engolir fundo e lamber as veias. Eu me aproximei, o chão irregular sob os pés, e me ajoelhei ao lado, o cheiro de terra e sexo me envolvendo.

— Isso, corninho, olha como se chupa um pau de verdade — disse Ana, entre chupadas, me encarando com um sorriso safado. — Tua piroquinha nunca vai fazer isso.

— Chupa ele, amor. Mostra como você é puta — murmurei, a voz rouca, tirando a bermuda, meu pau exposto, humilhantemente pequeno.

Matheus olhou pra mim, confuso, mas excitado.

— Mano, tu deixa ela...? — perguntou, a voz falhando.

— Ele é meu corno, novinho — disse Ana, rindo. — Agora me fode com esse pauzão.

Ana se levantou, o som das folhas estalando, e tirou o biquíni, a buceta molhada brilhando ao sol, o cheiro doce do tesão dela misturando-se ao ar salgado. Ela se apoiou numa árvore, a casca áspera contra as mãos, a bunda empinada, e olhou pra Matheus.

— Mete, novinho. Arromba minha buceta — ordenou, a voz carregada de desejo.

Eu abri as pernas dela, sentindo o calor úmido das coxas, o tremor da antecipação. Matheus esfregou o pau na buceta, a cabeça grossa molhando-se com os líquidos dela, o som molhado de fricção ecoando. Ele meteu devagar, a grossura esticando-a, o grito dela cortando o ar, os pássaros voando assustados.

— Caralho, que pau! Fode, mete tudo! — gritou Ana, as unhas cravando na casca, o som da madeira rangendo.

Matheus bombava com força, a inexperiência compensada pelo tesão, cada estocada fazendo os seios dela quicarem, o som molhado da buceta reverberando. Ana gozou rápido, o corpo convulsionando, um esguicho quente molhando as pernas dele, o grito primal misturando-se ao som do mar.

— Tô gozando, novinho! Porra, que pauzão! — berrou ela.

Eu lambia o clitóris, o gosto doce dos líquidos dela na língua, o pau de Matheus roçando meu rosto, a textura quente das veias contra a pele. Ana riu, humilhando:

— Olha, corninho, ele me fode em cinco minutos melhor que tu em anos. Tua piroquinha é uma piada.

— Goza pra ele, amor — murmurei, lambendo com mais força, o cheiro de sexo dominando.

Matheus gemia, o suor pingando da testa, o som dos gemidos jovens ecoando.

— Porra, dona Ana, tu é gostosa pra caralho!

Ana, ainda ofegante, se virou, ficando de quatro no chão, as folhas grudando na pele, a bunda empinada, vermelha de tanto ser apertada. Ela pegou um lubrificante na mochila, o frasco frio contrastando com o calor, e espalhou no cuzinho, o cheiro químico misturando-se ao sexo.

— Me fode no cu, novinho — disse ela, a voz rouca. — Quero esse pauzão me rasgando.

Eu abri a bunda dela, lambendo o cuzinho, a língua circulando o anel apertado, o gosto salgado me envolvendo. Matheus, hesitante, esfregou a cabeça grossa na entrada, o som do lubrificante ecoando. Ele forçou devagar, a cabeça esticando o cuzinho, o grito dela ecoando pela trilha.

— Caralho, tá me rasgando! — gemeu Ana, o corpo tremendo, mas empinando mais. — Mete tudo!

Matheus meteu fundo, o pau sumindo no cuzinho, o som molhado da penetração misturando-se aos gemidos. Ele bombava com estocadas brutais, a bunda dela tremendo, o som de pele contra pele como tapas. Ana gozou só com o anal, o corpo convulsionando, o grito primal assustando os pássaros.

— Tô gozando no teu pau, novinho! Fode mais! — berrou ela.

Eu lambia a buceta, sentindo o pau dele roçar na língua, o cheiro forte do lubrificante e sexo me dominando. Ana, entre gemidos, humilhou:

— Viu, corninho? Ele tem 18 anos e já me fode melhor que tu.

— Você é uma puta perfeita, amor — respondi, chupando o pau de Matheus quando ele saía do cuzinho, o gosto de Ana e lubrificante me levando ao êxtase.

Matheus anunciou que ia gozar, o pau pulsando, o suor brilhando na pele bronzeada. Ana se ajoelhou nas folhas, o chão marcando a pele, a boca aberta, os seios cobertos de suor. Eu me juntei, o coração disparado, o cheiro de terra e sexo me envolvendo.

— Goza na minha boca, novinho — ordenou Ana, masturbando o pau dele, o som molhado ecoando.

Matheus gozou, jatos quentes e espessos cobrindo o rosto, a boca e os seios dela, o cheiro forte de porra dominando o ar, alguns jatos acertando meu rosto, a textura pegajosa escorrendo. Ana me beijou, o gozo dele misturando-se nas nossas bocas, o gosto salgado me fazendo gozar sem tocar no pau, o orgasmo explodindo como uma onda.

— Porra, corninho, tu é um inútil, mas tua mina é foda — disse Matheus, rindo, a voz jovem cheia de confiança. — Esse teu pintinho não serve pra nada.

Ana riu, limpando o gozo do rosto, o cheiro ainda no ar.

Voltamos à trilha, o som das ondas nos guiando, o cheiro de sexo ainda na pele. Matheus, agora menos tímido, prometeu sigilo e ganhou o número de Ana “pra outras trilhas”.

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