Pra falar do Maicon, existem três características principais que o definem bem. Acho que posso começar dizendo que ele é o mais gostoso entre os meus primos. Não é nem por ser o mais velho, não, é simplesmente porque o cara é bonitão mesmo, super presença, tipo galã da Globo.
Desde moleque, na época da juventude, ele já era diferenciado e sua aparência se destacava no meio dos outros moleques. A pele branquinha, a barba crescendo no queixo, se unindo ao bigode e às costeletas na lateral do rosto, lábios grossos, braços firmes, o corpo malhadinho e taludo, do tipo que parece recheado, sabe? Largo, carcaçudo. As panturrilhas duras e cabeludas, uma trilha de pelos no peitoral sarado, pés nº45 e 1,80m, tudo isso com postura de macho pegador e a maior cara de safado que um garotão de 27 anos pode ter.
Não lembro exatamente quando comecei a reparar no Maicon, mas sei que isso aconteceu 100% por culpa dos pelos corporais dele. Nossos outros primos são majoritariamente lisinhos, mas primão não, ele sempre fez questão de ostentar os pelos do peito nas regatas, bem como não é de raspar as pernas, tampouco tira a barba, apenas apara para modelá-la. Os primeiros sinais que captaram minha atenção para o físico do meu primo surgiram no meu aniversário de 19 anos, quando o gostoso veio me parabenizar, levantou os brações e exibiu as axilas carregadas de pelos, e também de Rexona.
- Parabéns, moleque. Sucesso, tamo junto.
- Valeu, Maicon. Fica à vontade, tem vinho na geladeira lá dentro. As cervejas tão no isopor. Cadê Lidiane, não veio?
- Vem não, tranquei ela em casa.
- VOCÊ FEZ O QUE?! – eu quase caí pra trás.
- Tranquei em casa. Não obedeceu, ficou de castigo. Comigo é assim. Heheheh!
Até que a loira saiu de trás do meu primo, deu um soco no braço dele e riu da minha cara de espanto.
- E você acha que Maicon é capaz disso, Pedrinho? Eu que mando na relação. Hahahah! Tudo bem, querido? – Lidiane me abraçou, beijou minha bochecha e continuou achando graça da minha reação com a piada.
Depois da beleza, essa é a segunda característica marcante do Maicon: primão adora uma gracinha. É zoador por natureza, brincalhão, perturba o plantão de todo mundo o tempo todo e é um dos parentes mais atentados da família, ele não para quieto. Quando tá no meio dos nossos outros primos e tios, o motivo das gargalhadas quase sempre é futebol, luta de boxe ou treinos de academia, assunto comum entre eles.
- E tu, Maicon, já parou de tomar bomba? – um dos primos perguntou, em tom de zombaria.
- Tá maluco, cuzão? Me respeita, porra! Preciso dessas merdas não, o pai é puro. – primão bateu no peitoral, fez cara de putão e tentou não rir. – Aqui não tem bomba, não.
- Pior que eu vou defender. Maicon nunca usou nada. – Lidiane defendeu o namorado.
- Sei... Cuidado, Maicon. Quem toma bomba, o piru diminui. Daqui a pouco tu não enxerga mais a rola, hahahah! – outro primo não se segurou e zoou.
- Vai te foder! Bahahah! Quer conferir se eu tomo bomba ou não? Eu mostro, quer? – Maicon apertou o volumão da berinjela no calção, deu duas sacudidas cheias e todos os marmanjos riram dele, menos eu.
Os “héteros” da família acharam a ousadia do Maicon engraçada, mas eu fiquei na minha, até pra não dar bandeira e alguém notar minha boca salivando, ou meus olhos presos na protuberância deitada de lado no short dele. O foda é que primão saiu de perto da churrasqueira, veio sentar na minha frente, abriu as pernas e eu tive que fazer esforço pra não devorar a montanha de piru que se formou no calção justo. O que me ajudou a não olhar foi que Lidiane sentou do meu lado e puxou assunto, aí eu dei uma distraída.
- Tá sabendo da fofoca, Pedrinho? Mariana tá grávida.
- MENTIRA?! Com aquela carinha de santa? Não acredito!
- Santa? Ih, aquela lá gosta é muito. Ela tem até faminha na favela, moleque, tu sabia? – Maicon segurou o riso, coçou o saco e eu quase babei, porque dava pra ver os ovões divididos no calção.
- Faminha de que? Piranha? – fiquei curioso.
- Dizem que ela só dá pra maluco GG.
- GG? O que é GG? Glória Groove? – brinquei.
- Não, pô. Maluco GG... – ele gesticulou com uma mão na frente da outra pra simular o tamanho de algo grande.
- E como que você sabe disso, Maicon? Posso saber? – Lidiane cruzou os braços e fez bico. – Bem que eu desconfiava que vocês já tinham ficado, cretino.
- Ué... Foi antes de te conhecer. Tenho culpa se sou grandão? HAHAHA! – o sem vergonha não soube onde esconder a cara e preferiu sair dali, mas o estrago já estava feito em mim.
Quando ele levantou pra se retirar, ficou aquela anomalia na silhueta do short, representando o montante pesado de genitália que meu primo carregava no meio das pernas. Como sempre, ele deu uma afofada mansa pra disfarçar o pacote, foi buscar cerveja e me deixou galudão com seu jeito um tanto quanto folgado de ser. Folgado que eu digo é no sentido de ter essa mania de beliscar a pica, sentar de pernas abertas, ostentar a mala em qualquer lugar...
Nessa altura do jogo, acho que já deu pra sacar qual é a terceira característica que mais define meu primo, não? Pois é. Quando o cara é bem servido, não tem o que fazer. Mais do que bonito ou zoeiro, Maicon é pintudo, caralhudo dos bons. Sabe aquele maluco que fica maludo em qualquer roupa que veste e que, mesmo sem querer, acaba chamando atenção tanto das moças mais saidinhas quanto dos outros caras? Até hoje meu primo é esse homem.
Jeans não é um tecido fino e do tipo que marca fácil, mas primão consegue estar de mala feita até na calça do trabalho. Às vezes ele sai do estoque da loja lá na Penha, aparece aqui em casa de moto e eu fico seco quando me deparo com a colina de rola armando barraca na calça dele. Dá pra dizer com exatidão onde a pica começa, até onde ela vai e também onde termina, pois a cabeça fica destacada, o volume tortuoso sobe e quase não se altera quando Maicon mexe as pernas, de tanta massa que há ali. Também dá pra dizer onde ficam as bolas e o tamanhão do saco do filho da puta. Chega a dar ódio de ficar perto, minha imaginação vai longe.
E na sunga de praia? Porra, é covardia! Prova de resistência psicológica, sem brincadeira! Teve uma vez que fomos pra Muriqui e o galalau achou de bom tom vestir sunga, mesmo sabendo que passou três vezes na fila da piroca grossa. Pra você ter noção do impacto que ele causou, a própria Lidiane chegou a ficar sem graça quando viu o macho saindo da água meia bomba. O problema é que primão não tava nem perto da ereção, a imensidão de pica era ele molenga. É que sobra piru na roupa até quando Maicon tá mole. É complicado.
Como se já não existisse o selo “Mariana” pra provar que ele é picudo de verdade, a Lidiane é outra que vira e mexe soltava algum comentário a respeito dos dotes do meu primo, principalmente quando ela bebia e os parentes não estavam por perto. Lá em Muriqui mesmo, lembro de uma vez que estávamos comprando a terceira caipivodka na beira da praia e ela se empolgou na sinceridade.
- Porra, ontem teu primo me arrebentou. Tô moída até agora, acredita?
- Espero que num bom sentido, Lidiane. Hahahah!
- Claro que é no melhor sentido, Pedrinho. Tomei paulada até cansar, Maicon me comeu a noite toda.
- Eita! Haja disposição, hein.
- Tem que ter disposição mesmo. Ele fica horas metendo, se deixar. Mete, mete, mete e não goza.
- Não goza? Como assim? Ele tem algum problema? – tive que perguntar.
- É que teu primo é diferenciado, Pedrinho. Ele não gosta do óbvio, sabe? Não gosta de chegar, meter e ralar. Maicon prefere o lance da interação, da tensão sexual. Exemplo: ele goza mais rápido se eu bater umazinha pra ele do que eu dando a pepeca.
- Uau! Que raro! Um homem que prefere mão amiga em vez de pepeca.
- Não é que ele prefere mão amiga, é só que ele goza mais rápido assim. Maicon se amarra em buceta, mas demora mais tempo pra gozar.
- Entendi. Mas por que ele é assim?
- Olha, eu acho que tem a ver com ele ser bem dotado. Pensa só. Se eu fosse homem e tivesse rolão, também ia adorar ver alguém me tocando, usando meu pau enorme.
- Caralho, pior que tem todo sentido isso que você tá falando. Mas... Vem cá, fala a verdade. Meu primo é bem dotado mesmo, Lidiane? – me fiz de bobo.
- PRA CARALHO! BAHAHAH! E bota caralho nisso, literalmente! Vai dizer que cê nunca percebeu, Pedro?! – ela não me poupou. – Acho que é isso que faz ele gostar da tensão sexual. Tipo, Maicon sabe que é pirocudo e adora ser notado por causa disso. Ele ama ver a reação de quando alguém se assusta com o tamanho da pica dele, tá entendendo?
- Que filho da puta! E você deixa, mulher?
- Deixo o que, ele ser pirocudo? – a loira debochou. – Vou mandar teu primo fazer cirurgia de diminuição de pau? Hahahaha! Não tem o que fazer, Pedrinho. Ele tem picão e pronto. E eu gosto, fico maluca em cima dele, então tá tudo certo. Não reclamo de nada. É bom que sobra.
- Posso saber onde tá minha caipivodka? – Maicon apareceu atrás de nós, interrompeu o assunto e a primeira coisa que eu fiz foi reparar no caralho dando seta na sunga dele.
Não sei se foi efeito das revelações da Lidiane, só sei que manjei a pica na cara de pau e achei maior do que de costume, como se fosse possível ela crescer ainda mais. Enfim, tá aí uma péssima combinação pra se ter num macho: bonito, brincalhão e muito bem dotado. Qual é o primo mais novo e viadinho que não daria tudo e mais um pouco por um primão desses? Foi por essas razões que gamei no Maicon e é por culpa delas que até hoje tenho olhos pra ele, nada mudou dos meus 19 anos pra cá.
Poucas semanas antes do meu aniversário de 20 anos, eis que eu e ele tivemos nossas primeiras inteirações cheias de maldade um com o outro. Eu tava em casa de bobeira, tinha acabado de chegar do curso e não eram nem 18h ainda, porque o céu ainda estava claro. Escutei o barulho da moto no portão, fui ver quem era e, pra minha deliciosa surpresa, lá estava aquele macho gostoso e pacotudo retornando do trabalho.
- Fala, moleque. Se liga, será que posso usar teu computador pra preencher umas planilhas do trampo? É que no celular é uma merda, meu dedo é grande.
- Só o dedo? – soltei sem querer.
Quando vi, já tinha falado. Fiquei meio sem graça, não nego, mas sustentei minha piadinha e não voltei atrás.
- Ó a graça, viado. Teheheh! – ele resistiu.
- Pode usar o PC, entra aí. – saí da frente e dei passagem pra ele entrar com a moto.
- Licença, Pedrinho.
Primão tava ofegante, de cabelo bagunçado e o corpo suadaço, com manchas de umidade sob as axilas. Ele vestia a blusa do uniforme estilo “mamãe tô forte”, apertada no peitoral chapado e nos braços, além de botinas de segurança do trabalho e o jeans mais justo do que de costume, o que realçou seu malote e fez a pica chegar antes dele no quintal. Entramos, liguei o computador, busquei Coquinha gelada pra gente e ele deve ter passado umas meia hora dando atenção às planilhas, às vezes trabalhando e às vezes batendo papo comigo. Não bastasse o volume da pica chamando atenção na calça, teve uma hora que o Maicon coçou o saco incessantemente, não tirou a mão da rola e isso me deixou tonto no sofá.
- Tentei enviar a planilha pro meu e-mail e não consegui. Vê se tu entende essa parada aqui, Pedro. Faz favor. – pediu.
- Deixa eu ver.
Fui pro lado do safado, ele nem sequer disfarçou e lascou a mão no jeans de novo, dando várias beliscadas e meio que se ajeitando por fora. Maldita a hora que eu fui chegar perto, viu? Fiquei tentado pra caralho, tentei focar na tela do computador, mas até o suor do cretino me deixou drogado na mesa da sala. Quando achei que não dava pra piorar, Maicon se rendeu à coceira, enfiou a mão dentro da calça e simplesmente começou a se coçar na cara de pau, não deu a mínima pra minha presença. Dessa vez não deu pra ignorar.
- Que isso, tá com chato? – zoei.
- Duvido, pô. É que tô pentelhudo à beça, tá na hora de aparar.
Não resisti, agarrei a deixa com todas as forças.
- Quer ajuda? Tenho máquina, te ajudo a raspar.
- Tá me gastando, Pedro? Logo tu, comédia? Respeita, porra, sou teu primo mais velho. Tehehehe! Se eu começar a zoar, tu não vai gostar. – e nada de tirar a mão de dentro da calça, dando várias pegadas e mexidas.
- Pode zoar, eu deixo. Aliás, tô quase pedindo pra cheirar sua mão.
- Iiiih, qual foi? Tá ligado que eu esqueço que tu é frutinha, paizão? Heheheh! – o sacana levou na esportiva e achou graça.
- Ah, pronto. Eu com quase 20 anos de viadagem e você me chama de paizão. Cadê o respeito, Maicon?
- Heheheh! Já é. Tu quer que eu chame de que? Dá o papo. Mãezona?
- Claro que não, palhaço. Hahahah! Já vai começar a zoar? – dei assunto.
- Tu que tá muito gozadinho pro meu gosto, moleque. Dormiu comigo, foi? – ele usou do duplo sentido pra me gastar.
- Dormi não, mas bem que eu gostaria. – não tive pena.
- Ô, PORRA! UEUHEUH! Coé, Pedrinho, tá vacilando?
- Ué, você é o zoador da família. Tá com medo de uma zoaçãozinha minha? Não tô entendendo.
- Olha lá, moleque. O tipo de zoação que eu faço, tu não aguenta. – apertou o botijão entre as pernas, mordeu a boca e me olhou com cara de puto. – Se eu te zoar, tu vai chorar, hein. Tá avisado.
- Tudo isso por causa de uma brincadeira do primo viado, Maicon? Mereço... – suspirei.
- Ah, é? Já que tu tá atacado hoje, tá com a mão limpa aí?
- Tô, por quê?
- Então dá uma coçada aqui pra mim. Calça tá apertada, tá coçando pra caralho.
Sabe o que o desgraçado fez pra me zoar? Abriu o zíper, desceu a frente da calça e botou a pentelhada suada de fora pra tomar ar fresco. O movimento foi tão inesperado da parte do meu primo que deu até pra ver o início do talo da piroca marcando no púbis. E o melhor de tudo é que ele achou que eu ia dar pra trás nas brincadeiras, sendo que minha intenção era justamente ir adiante. Quer saber o que eu fiz? Cheguei a mão pra frente, toquei a cintura dele, passei os dedos nos pentelhos e comecei a coçar.
- COÉ, PEDRINHO! EUHEUHEH! Segura a onda, filhote!
- Cê não quer zoar? Vamo zoar. Tá com medo da zoação, Maicon?
- Dá pra brincar contigo não, papo reto. Hehehehe! Tu leva a zoeira a sério, irmão. Vai com calma.
- Pensei que você era gastador. Não foi você quem falou que se me zoar, eu vou chorar? Tô esperando.
- Tua sorte é que eu tô pegado nessas planilhas, Pedro, senão ia dar uma gastada nessa marrinha tua.
- Ia, né? Sei... – manjei o cacete volumoso na calça, ele fechou o zíper e voltou a dar atenção ao computador.
Eu fiz o mesmo, parei com as zoações e ajudei Maicon a enviar os e-mails. Ficamos mais um tempo papeando enquanto ele trabalhava, depois primão terminou as tarefas, despreguiçou o corpo e eu lá, praticamente babando nele. Não rolou nada nesse dia, até porque foi só o início das nossas gastações. Mas dias depois, no meu aniversário, eu finalmente encontrei a aproximação que tanto queria com meu primo mais velho.
Organizei a comemoração dos meus 20 anos na praia de Muriqui, chamei vários amigos, mas nem todo mundo pôde se deslocar pra Costa Verde em plena sexta-feira e boa parte do pessoal só ia chegar no dia seguinte, sábado. O grupo que foi comigo era composto por duas colegas do curso, um amigo meu da rua e três primos, Maicon entre eles. Lidiane foi uma das que não conseguiu aparecer em Muriqui sexta e acho que isso deixou meu primo mais soltinho do que o normal: nós mal chegamos na casa de praia e ele já começou a beber, isso depois de chamar uma das minhas amigas de gatinha e de eu pegar ele olhando pra bunda dela.
- Vem cá, você não tem vergonha de dar em cima das minhas colegas, não? Elas têm namorado, cara. – cobrei dele quando ficamos a sós na cozinha.
- E daí? Sou ciumento não, Pedro. Heheheh!
- E se a Lidiane souber?
- Tu vai contar? Ela não precisa saber.
- O que é que eu ganho com isso, Maicon?
- Que viado interesseiro que tu é. Já quer dar outra coçada, né? Behehe! – o pilantra arriou o short, mostrou a pentelhada e ficou rindo da manjada que eu dei. – Ah lá, num tô dizendo? Tá perdidinho na minha vara.
- Sossega, garoto. Alguém vai acabar ouvindo. Hahahah!
Ele parou com a zoação, tirou as sacolas da mala do carro e nós fomos arrumar as compras na geladeira. Passamos o dia bebendo e petiscando na praia, mas tivemos que voltar pra casa de praia à tarde, quando a chuva caiu. E não paramos de beber desde então, o grupo todo virando latão atrás de latão. Varamos a noite na cerveja, eu improvisei um churrasquinho pra geral comer enquanto jogava carta, até que o pessoal foi cansando e cada um sumiu aos poucos. Eram 2h38 da manhã quando eu me dei conta do barulho alto e pedi pro primão diminuir o volume da caixa de som no celular.
- Abaixa um pouco, maluco. São quase três da madrugada e só tem a gente acordado.
- Excelente. – ele tirou o baseado do bolso do short. – Bora?
- Só se for lá fora, senão o cheiro vai ficar aqui dentro.
Fomos pra varanda, ele fechou a porta da sala pro odor da maconha não entrar, depois acendeu o beck e deu a primeira puxada. Soltou a fumaça, em seguida me passou o cigarro e eu fiz o mesmo, entrando na onda ao lado do meu primo mais maludo de todos.
- Já pedi pra você abaixar o som, Maicon. – fumei e passei o baseado de volta pra ele. – Cadê o celular?
- Tá no meu bolso.
Pensei que ele ia pegar o telefone, mas não, o puto ignorou meu pedido e usou as duas mãos pra acender o cigarro de maconha. A brisa noturna de Muriqui o obrigou a fazer várias tentativas com o isqueiro, ele demorou pra caramba e eu insisti.
- Abaixa logo a música, porra! Tá altão.
- Calma aí, cuzão, tô tentando acender essa porra. Pera um minuto.
- Aff! Deixa que eu abaixo.
Pus a mão na cintura do Maicon, escorreguei os dedos pra dentro do bolso dele e senti o volume do celular lá no fundo do short. Estiquei bem a mão, tateei, o aparelho escapou do meu toque e me obrigou a apalpar de novo, mas nada de eu alcança-lo.
- Que porra de telefone escorregadio é esse?
- Isso aí não é telefone, moleque.
- Ah, não? É o que então?
- É minha pica, pô. Heheheh! – ele fez pouco caso e continuou dando atenção ao baseado apagado.
- Para de graça, Maicon. Pega o celular, tô falando sério.
- Eu também tô falando sério. Tu tá apertando minha pica.
- Duvido! Tô com a mão na altura da sua perna, é impossível seu pau chegar até aq... – foi nesse momento que eu senti a pulsada.
- O que que é impossível, Pedro? Repete, não ouvi direito. – me testou.
- Mano... Tá de sacanagem, né?! – meu coração disparou.
- Eu avisei, comédia. Tá segurando minha rola, tá sentindo não?
A jeba latejou no meu toque, minha pele arrepiou na hora e fiquei sem resposta. E o que mais deu tesão é que ele não se incomodou com as minhas patoladas, pelo contrário, Maicon ficou nessas de acender o beck contra a brisa e se deixou ser tocado por meus dedos. No final da brincadeira de pulsar na minha mão, a pica dobrou de tamanho, marcou grosseira no pano do short e ocupou todo o espaço disponível nos meus cinco dedos, ela foi além. Primão finalmente conseguiu puxar a fumaça, voltou a fumar e, como quem não queria nada, olhou pra baixo pra ver minhas pegadas no volumão imenso do caralho.
- Isso tudo é piru, Maicon!?
- Xiu, fala baixo. Quer que alguém escute?
- Ah, tá. Como se ninguém soubesse que você é pirocudo. Hahahah! Tá com medo?
- Tu viaja, cuzão. Hehehe! Sossega, porra.
- Mas fala sério. Isso aqui é tudo pica? – agarrei a giromba com vontade, com saco e tudo, e ele riu.
- É pica mesmo. Tudinho, de baixo a cima.
- Caralho... E será que...?
- O que tu quer, viado?
- Será que eu posso ver?
Ele me olhou torto, de um jeito propositalmente atravessado, pensou duas vezes e não respondeu, pelo menos não com palavras. Meu primo deu um passo na minha direção, abaixou o calção e, pela primeira vez na vida, mostrou a piroca ao vivo e a cores pra eu ver. Minha curiosidade foi tão absurda que eu nem hesitei, já ajoelhei ali mesmo e quis sentir o peso das bolas com minhas próprias mãos. O que senti nesse instante foi um excesso de poder que mexeu muito comigo, meu corpo ficou quentinho por dentro e o cuzinho começou a piscar na cueca.
- Caralho, Maicon! Já disseram que você é caralhudo, cara?! Meu Deus!
- Escuto todo dia, viado. Lidiane vive dizendo. E ó, segredo, hein?
- Óbvio! Nunca que eu contaria pra ela. Mas caralho, sei nem o que dizer.
- Tira o caralho da boca, moleque. Heheheh!
- Vai brincando. – botei a língua pra fora, lambi a pontinha da cabeça e ele recuou.
- Ó, sem gracinha. Inventa não, cuzão. Já deixei tu ver e é só isso.
- Só? Tem certeza que não quer uma mamada?
- Certeza absoluta. Ver é uma coisa, mamar é outra. E eu sou hétero, se ligou? Sei que tu é baitola, então tô deixando tu matar a curiosidade, mas não vou fazer nada. Já é, Pedrinho?
- Já é. É que eu tô impactado, Maicon, de verdade.
As palavras da Lidiane passaram na minha mente e eu lembrei de cada detalhe que ela deu a respeito do primão.
- “Teu primo é diferenciado, Pedrinho. Ele goza mais rápido se eu bater umazinha pra ele do que eu dando a pepeca. Maicon sabe que é pirocudo e adora ser notado por causa disso. Ele ama ver a reação quando alguém se assusta com o tamanho da pica dele, tá entendendo?”
Essas lembranças me deram ainda mais fogo e eu resolvi encher a bola do Maicon. Não que ele precisasse...
- Na boa, nunca vi um pau tão grande assim ao vivo. E olha que sou gay. Já vi vários por aí, mas nunca desse tamanho! Faz um estrago, primo.
- Picão, né, Pedro? Tô ligado. Minha piroca faz sucesso em tudo quanto é bucetinha por aí.
- Deve ser uma delícia sentir essa tora na pele. Porra, que privilégio!
- Pena que tu nunca vai saber.
- Nem me fala. Vida injusta! A única coisa que eu espero é que a Lidiane e as suas outras amantes saibam aproveitar seu pau do jeito que ele merece. Afinal de contas, é uma senhora rola. Merece ser bem tratada, concorda?
- Concordo. Elas cuidam bem de mim. Nem sempre enfio o cacete inteiro, mas sexo não é só sobre isso, né não? Fala tu.
- Perfeito. Falou e disse, tamanho não é documento. Mas se fosse, a sua pica seria RG, CPF e carteira de motorista, tudo junto! Hahahah!
- UHEUEHE! Tu gosta, seu puto.
- Demais.
Maicon tinha o caralho perfeito e do jeitinho que eu imaginava. Tão branco quanto ele, mas com as bordas da cabeça em tom roxo, ligeiramente curvadas, achatadas e feitas num formato delicioso de mamar, pois encaixam certinho nos lábios. Eu queria de todas as formas tratar meu primo com o devido respeito, mas não havia outra forma de definir: o filho da puta era um jumento! Um jegue, um cavalo garanhão pronto pra cruzar, mesmo quando tava de pau molão. Tentei segurar a pica com uma mão e mal consegui fechar os dedos ao redor dela, e o mais gostoso é que nem com as duas mãos dei conta de agarrá-la inteira, porque ainda ficou faltando mão pra conter um piruzão tão grande.
- Posso falar? Sempre foi meu sonho te ver pelado, sabia?
- Caô? Tá explicado. Por isso que tu fica me manjando esse tempo todo, agora entendi. Hehehehe!
- Dá pra perceber? Eu não sei disfarçar, sou péssimo.
- Sempre percebi. Mas de boa, tô ligado que às vezes chama atenção.
- Às vezes não, SEMPRE! Na calça, na sunga, no short, em qualquer roupa que cê veste! Já viu quando você senta e abre as pernas? Eu passo mal, Maicon! Tenho que trocar de lugar pra não ficar feio, sério. – confessei.
- UEHUEHE! Para de caô, porra!
- É SÉRIO! Sou muito manja rola e você é maludão. Combinação perfeita, não tem como não olhar.
A jeba não era dura e bruta, mas sim macia, delgada, gorda e do prepúcio espesso, daquelas borrachudas e contorcidas em si mesmas. A uretra, dilatada e destacada do resto do corpo, formava volume na parte de baixo e combava com o sacão segurando os culhões pesados. Aquela piroca era maior que um palmo e meio, e devia ter, brincando, uns 25cm de comprimento, só pra início de conversa. Ela mais parecia uma tromba, uma terceira perna que meu primo botou pra fora do short. Não bastasse ter cacete grande e grosso, o mastro ainda era bonito e apetitoso, com uma suculência que mexe com todo boqueteiro. Minha boca tremeu, o queixo bateu no chão.
- Ela tá ficando maior, cara! Não para de crescer?
- Lógico, porra, tu tá mexendo nela. Vai continuar crescendo.
- Até quando?
- Até eu bater umazinha e jogar leite fora, já que não tem nenhuma piranha pra empurrar.
- Entendi. Tem uma coisa que eu posso fazer pra ajudar. – arregacei a pilastra, toquei no freio experiente, repeti o movimento e ensaiei uma descascada gostosa nela.
Minha ação fez o cacete evoluir de formato pela segunda vez seguida, a giromba virou uma bazuca na minha mão e o peso dela me deixou acuado. Eu não sabia o que era melhor, se era quando eu a agarrava e sentia o latejar intenso e quente nos meus dedos, ou se era nos momentos em que eu ensaiava punheta no Maicon e via a cabeça cada vez mais babada no meu toque. Além de gostoso, pirocudo e super pentelhudo, o galalau ainda era babão de carteirinha e encheu meus dedos de cola transparente. E o que dizer do cheiro dos pentelhos e da pica? Cheguei o nariz pertinho da glande, respirei fundo e ele morreu de rir com o que viu.
- Tinha que ser viado mesmo, né? Heheheh! Como pode? Gosta muito.
- É porque cê não me dá uma chance, senão eu tirava seu leite com a boca e deixava você foder minha goela. Suas ficantes deixam você fazer isso? – provoquei, banquei o dissimulado.
Ele me encarou daquele jeito torto, depois bateu a bengala na palma da minha mão e...
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