Amor de Mãe 2

Um conto erótico de Anderline
Categoria: Heterossexual
Contém 4670 palavras
Data: 02/05/2025 17:07:01
Assuntos: Heterossexual

AMOR DE MÃE

PARTE 2

Fiquei ali, sentado no tapete, completamente sem reação. Meu coração batia forte no peito, e minha mente lutava para processar o que acabara de acontecer. Aquele toque, aquele beijo... tudo havia cruzado uma linha tênue, nos deixando em um território perigoso e excitante. A imagem de minha mãe, momentos antes entregue ao prazer em meus braços, queimava em minha memória. Eu estava atordoado, confuso e inegavelmente excitado. O jantar parecia ser a última coisa na minha mente.

Depois do meu banho gelado, tentando em vão acalmar o turbilhão de emoções, desci as escadas. Encontrei minha mãe na cozinha, envolvida nos preparativos do jantar. Ela estava radiante, vestindo um vestido leve de verão, de um tecido fluido e estampado com flores delicadas em tons de rosa e branco. O corte do vestido valorizava sua cintura fina e caía suavemente até um pouco acima dos joelhos, revelando suas pernas bem torneadas.

Seus cabelos ainda estavam levemente úmidos do banho, soltos e com um brilho natural que realçava a cor castanha. Ela cantarolava baixinho enquanto picava legumes na bancada, movendo-se com uma leveza e um bom humor contagiantes. Havia um frescor em sua pele, um viço pós-banho que a deixava ainda mais jovem e atraente.

Assim que me viu parado na entrada da cozinha, seus olhos brilharam e um sorriso espetacular se abriu em seu rosto. Era um sorriso cheio de calor e alegria, que iluminou toda a sua expressão. Ela parou o que estava fazendo, seus olhos fixos nos meus, transmitindo uma intensidade silenciosa que me fez sentir um nó na garganta.

"Cauã, meu querido! Que bom que desceu," ela disse, a voz suave e melodiosa. "Vem me ajudar aqui com o jantar? Preciso de um ajudante especial hoje." Seu olhar não se desviou do meu, e naquele instante senti uma conexão profunda e inexplicável entre nós, um eco silencioso do que havia acontecido momentos antes.

Enquanto eu picava os tomates e ela mexia a panela no fogão, Helena manteve um diálogo leve e cheio de um tom... diferente. Era uma alegria efusiva, quase juvenil, que eu não via há tempos. Ela me fazia perguntas sobre o meu dia, mas de uma forma mais atenta e interessada do que o habitual, como se cada detalhe fosse importante.

"E essa aula de jiu-jitsu cancelada novamente, no fim das contas foi bom pra você?" ela perguntou, inclinando a cabeça e me olhando com um sorriso travesso. "Assim tivemos uma tarde... agradável, não acha?" Havia um brilho malicioso em seus olhos enquanto dizia a última frase, uma alusão velada ao que tínhamos compartilhado.

Ela se aproximava para me mostrar como cortar um legume de um jeito específico, roçando seu braço no meu de forma quase imperceptível, mas que acendia uma faísca em minha pele. Seus comentários eram repletos de um humor sutil e cúmplice, como se compartilhássemos um segredo delicioso.

"Essa receita é especial," ela comentou enquanto adicionava um tempero à panela. "Precisa de um toque de carinho... assim como certas massagens, não é mesmo?" Ela piscou para mim discretamente, um sorriso divertido dançando em seus lábios.

Em outros momentos, sua voz adquiria um tom mais suave e carinhoso, quase íntimo. "Você está tão quieto hoje, meu bem. Tudo bem?" Ela colocou a mão sobre a minha brevemente, um gesto que carregava uma ternura que ia além da relação mãe e filho.

Era como se, naquele momento, em meio ao aroma delicioso da comida e à atmosfera acolhedora da cozinha, fôssemos um casal em um momento de cumplicidade e alegria. A barreira entre mãe e filho parecia ter se esmaecido, substituída por uma intimidade palpável e um flerte sutil que me deixava ao mesmo tempo confuso e inebriado. Aquele era um lado de Helena que eu raramente via, uma mulher radiante e apaixonada pela vida... e, estranhamente, parecia que parte dessa paixão estava direcionada a mim.

Enquanto eu picava os tomates e ela mexia a panela no fogão, Helena manteve um diálogo leve e cheio de um tom... diferente. Era uma alegria efusiva, quase juvenil, que eu não via há tempos. Ela me fazia perguntas sobre o meu dia, mas de uma forma mais atenta e interessada do que o habitual, como se cada detalhe fosse importante.

"E essa aula de jiu-jitsu cancelada, no fim das contas foi bom pra você?" ela perguntou, inclinando a cabeça e me olhando com um sorriso travesso. "Assim tivemos uma tarde... agradável, não acha?" Havia um brilho malicioso em seus olhos enquanto dizia a última frase, uma alusão velada ao que tínhamos compartilhado.

Ela se aproximava para me mostrar como cortar um legume de um jeito específico, roçando seu braço no meu de forma quase imperceptível, mas que acendia uma faísca em minha pele. Seus comentários eram repletos de um humor sutil e cúmplice, como se compartilhássemos um segredo delicioso.

"Essa receita é especial," ela comentou enquanto adicionava um tempero à panela. "Precisa de um toque de carinho... assim como certas massagens, não é mesmo?" Ela piscou para mim discretamente, um sorriso divertido dançando em seus lábios.

Em outros momentos, sua voz adquiria um tom mais suave e carinhoso, quase íntimo. "Você está tão quieto hoje, meu bem. Tudo bem?" Ela colocou a mão sobre a minha brevemente, um gesto que carregava uma ternura que ia além da relação mãe e filho.

Era como se, naquele momento, em meio ao aroma delicioso da comida e à atmosfera acolhedora da cozinha, fôssemos um casal em um momento de cumplicidade e alegria. A barreira entre mãe e filho parecia ter se esmaecido, substituída por uma intimidade palpável e um flerte sutil que me deixava ao mesmo tempo confuso e inebriado. Aquele era um lado de Helena que eu raramente via, uma mulher radiante e apaixonada pela vida... e, estranhamente, parecia que parte dessa paixão estava direcionada a mim.

Apesar da minha pouca idade, a barba que já cobria meu rosto me dava uma aparência mais madura, beirando os vinte e poucos. As linhas firmes do meu maxilar e o porte atlético também contribuíam para essa impressão. Minha mãe, Helena, com seus trinta e poucos anos, também parecia desafiar o tempo. Sua pele viçosa, sem rugas aparentes, e a energia jovial que emanava dela faziam com que parecesse ter a mesma idade que eu, ou talvez um pouco mais. Essa proximidade na aparência, somada àquele clima carregado de tensão e flerte sutil, criava uma dinâmica ainda mais estranha e eletrizante entre nós naquela cozinha. Parecíamos mais um casal jovem em um momento de intimidade do que mãe e filho preparando o jantar.

Mais uma vez, enquanto misturávamos a salada lado a lado, nossos braços se roçaram. Foi um contato breve, quase insignificante, mas o suficiente para acender novamente aquela faísca entre nós. Nossas respirações se aceleraram imperceptivelmente, e um calor sutil invadiu meu rosto. Nossos olhos se encontraram, presos em um reconhecimento silencioso do desejo que pairava no ar. Senti uma vontade avassaladora de encurtar a distância entre nós, de sentir o calor de seus lábios nos meus.

Naquele exato momento de tensão crescente, o som agudo do telefone fixo ecoou pela cozinha, quebrando o encanto. Era Ícaro, com a voz um pouco hesitante.

Ícaro (ao telefone): Oi, mãe... tudo bem? A Júlia está aqui comigo... será que ela poderia jantar aí em casa? Já está meio tarde...

Helena suspirou levemente, desviando o olhar do meu com um sorriso que tentava disfarçar a intensidade do momento anterior.

Helena: Claro, querido! Sem problemas nenhum. Tragm ela. Já está quase tudo pronto por aqui.

Ela desligou o telefone e me lançou um olhar rápido, um misto de alívio e talvez uma ponta de frustração.

"Bom," ela disse, tentando retomar a felicidade. "Parece que teremos companhia para o jantar."

Pouco tempo depois, a porta da frente se abriu e Ícaro entrou, seguido por Júlia, que sorria timidamente. O clima na cozinha mudou instantaneamente, a tensão anterior sendo substituída pela atmosfera animada de uma refeição em família... ou quase isso. Nos sentamos à mesa, e o jantar transcorreu entre conversas leves e risadas, mas o breve instante de conexão intensa com minha mãe ainda pairava em minha mente, um segredo quente e proibido compartilhado em meio à rotina familiar.

Eu: Mãe... já que o Ícaro e a Júlia vão juntos... você gostaria de ir comigo na festa à fantasia no sábado?

(Notei um brilho instantâneo em seus olhos, uma excitação quase palpável.)

Helena: (com um sorriso surpreso, mas um tanto hesitante) Você... você não se sentiria desconfortável em ir com uma velha como eu, querido?

Eu: (negando com a cabeça veementemente, aproximando-me dela) Velha? Mãe, por favor! Você não tem nada de velha. Você é... (pauso, olhando em seus olhos) ...como um vinho raro, sabe? Quanto mais o tempo passa, mais sofisticada e deliciosa você fica. Seus olhos brilham mais que qualquer estrela, seu sorriso desarma qualquer tristeza, e essa sua energia... essa sua energia me contagia. Ir com você seria a melhor fantasia de todas, porque ao seu lado, tudo se torna mágico. E, sinceramente, não consigo imaginar uma companhia melhor para essa festa. Aceita ser minha musa, minha rainha da noite?

(Ela me olhou, o rubor tomando conta de suas bochechas, um sorriso radiante começando a se formar.)

Helena: (com a voz um pouco embargada, mas um brilho intenso nos olhos) Ah, meu filho... com uma cantada dessas... como é que eu vou dizer não? Aceito, Cauã. Aceito ser seu par nessa festa.

notícia da minha mãe ir comigo à festa gerou uma onda de alegria na cozinha. Ícaro e Júlia trocaram sorrisos cúmplices, achando a situação divertida e talvez um pouco inusitada.

Júlia: Que legal, dona Helena! Vocês dois vão arrasar juntos! Já estão pensando nas fantasias?

Helena: (com um sorriso um pouco mais contido agora) Ainda não, querida. Mas vamos pensar em algo especial.

Foi então que Júlia, talvez sem perceber a sutileza do momento, fez uma pergunta que pareceu atingir um ponto sensível.

Júlia: E o seu marido, dona Helena? Ele vai com vocês também?

O sorriso no rosto da minha mãe se desfez quase que instantaneamente. Seu olhar ficou distante, e a atmosfera alegre da cozinha pareceu esfriar de repente.

Helena: (com uma voz fria e distante) Ah, o Ricardo... ele trabalha muito, sabe? Viaja bastante a trabalho. Quando ele está em casa, geralmente chega tarde e já vai direto dormir. A rotina dele é bem... intensa.

O silêncio que se seguiu foi um pouco desconfortável. Ícaro me lançou um olhar de soslaio, percebendo a mudança repentina no humor da mãe. Júlia pareceu notar o clima pesado e ficou um pouco sem graça. A euforia de instantes atrás havia se dissipado, deixando no ar uma tensão fria e familiar.

Percebendo o clima pesado que se instalara, tentei intervir rapidamente, buscando desviar o foco da ausência do meu pai.

Eu: Já que vamos ser um "casal" na festa, mãe... você já teve alguma ideia de fantasia para mim? Algo que combine com a sua?

Minha pergunta pareceu pegá-la de surpresa por um instante, mas um pequeno sorriso começou a surgir em seus lábios, como se a ideia a agradasse. A tensão no ar diminuiu ligeiramente.

Helena: (pensativa, com um brilho nos olhos) Hum... interessante a sua pergunta. Já tive algumas ideias, sim... mas queria ver o que você pensava também. Afinal, o "casal" precisa estar em sintonia, não é mesmo?

Ela me lançou um olhar sugestivo, e percebi que o flerte sutil de antes estava voltando, como se ela também quisesse se afastar daquele assunto delicado.

No dia seguinte, a cena se repetiu. Ícaro e Júlia saíram novamente, deixando-me sozinho com minha mãe durante a tarde. A imagem de sua tristeza na noite anterior ainda estava fresca em minha mente, e senti a necessidade de abordar o assunto com delicadeza.

Eu: Mãe... ontem, quando a Júlia perguntou sobre o pai... você ficou meio... diferente. Tá tudo bem?

Ela estava sentada no sofá, folheando uma revista sem realmente prestar atenção. Ao ouvir minha pergunta, seus olhos se levantaram e encontraram os meus. Por um momento, ela pareceu lutar contra alguma emoção, e então, lágrimas silenciosas começaram a escorrer por suas bochechas. Ela largou a revista na mesinha de centro e me olhou com uma tristeza profunda.

Helena: Ah, meu filho... eu... eu sinto muito se te deixei desconfortável ontem. É que... as coisas com seu pai não estão bem há muito tempo. Na verdade... nós não somos mais um casal de verdade há... já faz um tempo.

Um aperto forte surgiu no meu peito, uma mistura de surpresa e uma tristeza que eu não sabia que estava ali, latente.

Eu: Como assim, mãe? Se vocês não são mais um casal... por que ainda estão juntos?

Ela suspirou profundamente, passando as mãos pelo rosto molhado pelas lágrimas. Seu olhar estava distante, como se revivesse momentos dolorosos.

Helena: É complicado, meu filho. Tem muitas coisas envolvidas. No começo... era por vocês dois. Queríamos manter a família unida, dar uma estrutura... Mas com o tempo, a distância entre nós só aumentou. Ele focado no trabalho, nas viagens... e eu... eu me sentia cada vez mais sozinha nessa casa. Tentamos conversar algumas vezes, mas... parecia que falávamos línguas diferentes. Ficamos juntos por hábito, por uma inércia... e talvez, lá no fundo, ainda houvesse uma pequena esperança de que as coisas pudessem mudar. Mas essa esperança se esvaiu faz tempo.

Eu: Entendo... (Um silêncio pesado pairou por alguns instantes.) Mãe... você gostaria de outra massagem? Talvez ajude a relaxar um pouco...

Ela pareceu ponderar por um momento, o olhar ainda marejado, mas uma pequena sugestão de um sorriso surgiu em seus lábios.

Helena: Sabe que... talvez seja uma boa ideia. Mas... para relaxar de verdade... acho que vou colocar um biquíni. Assim fica mais confortável, não acha? Pode me esperar no seu quarto. A cama parece mais macia para uma massagem longa.

Assenti em silêncio, meu coração acelerando novamente diante daquela sugestão. Fui para o meu quarto e esperei, a mente agitada pela expectativa. Poucos minutos depois, a porta se abriu e Helena entrou.

Ela estava deslumbrante. O micro biquíni que vestia era de um tom azul turquesa vibrante, que realçava o bronzeado leve de sua pele. A parte de cima era um cortininha minúscula, que mal cobria seus seios fartos e firmes, deixando à mostra uma generosa porção de seu colo liso e convidativo. As amarrações finas nas costas e no pescoço realçavam a delicadeza de seus ombros e a curva elegante de sua coluna.

A parte de baixo era ainda mais ousada: uma tanga fio-dental que delineava suas nádegas redondas e empinadas de forma provocante, deixando pouca margem para a imaginação. As laterais finas acentuavam a curva de seus quadris e a cintura estreita.

A luz da tarde que entrava pela janela iluminava sua pele macia e brilhante, destacando cada curva e cada contorno de seu corpo escultural. Seus cabelos castanhos estavam soltos, caindo em ondas suaves sobre seus ombros, e seus olhos brilhavam com um misto de timidez e uma ousadia crescente. Ela parecia uma sereia emergindo do mar, uma visão de beleza sensual e despreocupada.

Um leve rubor tomava conta de suas bochechas enquanto ela hesitava na porta, como se estivesse um pouco insegura, mas havia um brilho inegável de excitação em seu olhar. Naquele momento, a imagem da minha mãe se misturava à de uma mulher incrivelmente atraente, e a tensão no quarto se tornou quase palpável.

Meu maxilar caiu levemente, e por um instante, fiquei completamente sem palavras. A visão de minha mãe naquele micro biquíni era avassaladora, muito além de qualquer fantasia que minha mente pudesse ter concebido. Cada curva de seu corpo escultural era realçada pela pouca quantidade de tecido, e a beleza sensual que ela exibia me deixou paralisado, um nó se formando em minha garganta.

Engoli em seco, tentando recuperar a compostura enquanto meu coração martelava no peito. Um sorriso involuntário começou a surgir em meus lábios, um misto de surpresa, admiração e um desejo inegável.

Eu: (com a voz um pouco rouca) Mãe... Nossa... Você está... Você está absolutamente deslumbrante. Sério.

Dei alguns passos hesitantes em sua direção, meus olhos percorrendo cada detalhe de sua figura.

Eu: Sabe, olhando para você assim... me faz pensar que a natureza caprichou demais quando te esculpiu. Esse azul realça a cor dos seus olhos de um jeito... hipnotizante. E essas curvas... (meu olhar se demorou em seus quadris) ...parecem ter sido desenhadas por um anjo. Se beleza fosse crime, você passaria o resto da vida atrás das grades, e eu voluntariamente jogaria a chave fora. Mas, falando sério, mãe... você não está só confortável, você está... incrivelmente sexy. E confesso que essa visão... (aproximo-me um pouco mais, sussurrando perto de sua orelha) ...está tornando essa massagem uma missão... bem mais interessante.

Seus olhos se arregalaram ligeiramente com a minha cantada, uma expressão de surpresa misturada com um brilho divertido. Um rubor intenso tomou conta de suas bochechas, mas havia um sorriso inegável dançando em seus lábios.

Helena: (com a voz um pouco trêmula, mas um tom brincalhão) Ah, Cauã... você sempre com essas suas... ousadias. Se você não fosse meu filho... eu te pegaria todinho aqui e agora, sabia?

Ela sustentou meu olhar por mais um instante, a tensão sexual entre nós palpável, antes de se virar com um suspiro e caminhar até a cama. Deitou-se de bruços, ajeitando os braços sob a cabeça, e me lançou um olhar por cima do ombro, um misto de expectativa e provocação.

Helena: E então, "massagista"... está esperando o quê? Venha cá aliviar minhas dores. Mas lembre-se... nada de gracinhas, mocinho.

Com um sorriso hesitante, mas carregado de uma excitação crescente, aproximei-me da cama. Sentei-me ao lado dela, sentindo o calor que emanava de seu corpo em tão pouca roupa. Peguei o óleo que havia deixado na mesa de cabeceira e despejei uma generosa quantidade nas minhas mãos, aquecendo-o com a fricção.

Comecei a massagem de forma aparentemente tradicional, deslizando as mãos pelas suas costas bronzeadas. Meus polegares percorriam a extensão de sua coluna, sentindo cada vértebra sob meus dedos, mas a pressão era um pouco mais firme, mais demorada do que antes. Meus dedos se aventuravam pelas laterais de seu corpo, roçando a pele macia acima da linha do biquíni, demorando-se na curva de seus flancos.

Aos poucos, a ousadia tomou conta dos meus movimentos. Desci a massagem para suas nádegas firmes, amassando a carne ali com mais intensidade, sentindo seus músculos se contraírem a cada toque. Meus dedos exploravam a linha do fio-dental, roçando a pele sensível da parte interna de suas coxas, subindo cada vez mais perto da intimidade escondida.

Sua respiração se tornou mais rápida e irregular, pequenos suspiros escapando de seus lábios a cada toque mais atrevido. Seu corpo se movia sutilmente sob minhas mãos, buscando um contato mais profundo. Cheguei à parte superior de suas costas, massageando seus ombros e a base do pescoço, meus dedos roçando a nuca e acariciando os fios de cabelo que escapavam.

Com uma lentidão calculada, meus dedos deslizaram pela lateral de seu corpo, contornando a linha do biquíni na cintura e descendo suavemente em direção à parte inferior de sua barriga. Um leve tremor percorreu seu corpo quando meus dedos roçaram a pele macia ali.

Aproximei-me ainda mais da área íntima, meus dedos dançando perigosamente perto da borda da tanga. Senti um calor intenso emanando de seu corpo e ouvi um gemido baixo e rouco escapar de seus lábios. A cada toque hesitante, a tensão no quarto se intensificava, carregada de um desejo proibido e inegável. A massagem havia se transformado em uma exploração sensual, um jogo perigoso entre mãe e filho, onde os limites se tornavam cada vez mais tênues.

Com a respiração suspensa, meus dedos dançavam cada vez mais perto do limite. Acariciava a pele macia de sua coxa interna, subindo lentamente, a ponta dos dedos roçando a borda elástica do micro biquíni. A cada roçar, um pequeno suspiro escapava dos lábios de Helena, seus quadris se movendo minimamente contra a cama em um convite silencioso.

Aproximei meus dedos ainda mais, sentindo o calor intenso que irradiava daquela área. Com uma leve pressão, a ponta dos meus dedos finalmente tocou o tecido fino, sentindo a maciez quente e úmida por baixo. Um gemido mais alto e rouco escapou de seus lábios, e seu corpo se arqueou levemente, buscando mais contato.

Meus dedos se demoraram ali, a pressão aumentando suavemente, explorando a forma delicada por baixo do tecido. Pequenos círculos eram traçados, a textura suave e sensível respondendo ao meu toque com pequenos espasmos involuntários. O aroma inebriante de sua excitação preencheu o ar, intensificando ainda mais a atmosfera carregada de desejo.

Com ousadia crescente, um dedo deslizou levemente para baixo, encontrando a entrada úmida e quente. Helena soltou um grito abafado, agarrando os lençóis com as mãos. Seu corpo começou a tremer, a pélvis se elevando da cama em um ritmo cada vez mais urgente. Meus dedos exploravam com delicadeza, sentindo a pulsação acelerada e o calor intenso. A cada toque, a cada movimento suave, seus gemidos se tornavam mais altos e mais desesperados, preenchendo o quarto com a sinfonia do seu crescente prazer.

A cada toque meu, o corpo de Helena se contorcia na cama, buscando mais contato, mais daquela sensação que parecia consumi-la. Seus gemidos preenchiam o quarto, ora sussurros ofegantes, ora pequenos gritos abafados, cada som incendiando ainda mais a excitação que me dominava. Meus dedos dançavam com uma ousadia crescente, explorando as texturas, a umidade, a pulsação frenética sob a fina barreira do tecido.

Senti seus músculos se contraírem em ondas, o corpo todo tenso e vibrante. Sua respiração estava rápida e superficial, entrecortada por suspiros longos e carregados de prazer. A cama rangia levemente com seus movimentos involuntários, e o aroma doce e inebriante de sua excitação se intensificava no ar.

De repente, um grito mais alto e agudo escapou de seus lábios, acompanhado de um arquejar intenso do corpo. Seus quadris se elevaram da cama, a pélvis pulsando ritmicamente contra meus dedos. Senti a umidade aumentar, a intensidade das contrações se tornando mais forte. Ela agarrou os lençóis com força, os nós dos dedos brancos, enquanto ondas de prazer visível a percorriam.

Seu nome escapou de seus lábios em um sussurro arrastado, um som quase inaudível em meio à sua respiração ofegante. O corpo todo tremia, entregue àquele êxtase avassalador. Lentamente, a intensidade dos espasmos diminuiu, o corpo relaxando gradualmente, mas ainda carregado de uma sensualidade palpável.

Um longo suspiro de satisfação escapou de seus lábios entreabertos. Ela permaneceu de bruços por alguns instantes, a respiração ainda um pouco acelerada, antes de rolar lentamente na cama e abrir os olhos, encontrando os meus. Havia neles um brilho intenso, uma mistura de lascívia satisfeita e uma ternura surpreendente. Um sorriso lento e sensual se formou em seus lábios.

Helena: Meu Deus, Cauã... você tem mãos... mágicas. Eu nem... eu nem sei o que dizer.

Helena se levantou da cama com uma lentidão lânguida, sentando-se ao meu lado. Seus olhos percorreram meu corpo e pararam na minha ereção, agora pulsante e evidente sob a fina barreira da minha roupa. Um sorriso travesso dançou em seus lábios.

Helena: Oh, tadinho... você esteve me dando tanto prazer e eu... nada em troca. Isso não é justo, não é mesmo?

Com um movimento suave e deliberado, sua mão alcançou minha ereção por cima da roupa, envolvendo-a com um toque quente e firme. Senti um arrepio percorrer meu corpo inteiro.

Helena: E então, Cauã... você gostaria de uma massagem também? Por que não? Afinal, a cortesia é sempre bem-vinda.

Naquele instante, qualquer resquício de hesitação se dissipou.

Eu: Sim... por favor...

Helena: (com um brilho intenso nos olhos) Então, para relaxar completamente... acho que essa roupa está te atrapalhando, não acha?

Sem dizer mais nada, comecei a tirar minhas roupas, meus olhos fixos nos dela, que seguiam cada movimento meu com uma curiosidade voraz. Em poucos segundos, estava completamente nu diante dela.

Helena ajoelhou-se à minha frente, seus olhos fixos no meu membro ereto. Com uma lentidão provocante, sua mão deslizou novamente, agora diretamente sobre a minha pele, acariciando-o com uma suavidade que contrastava com a intensidade do meu desejo. Senti um tremor percorrer meu corpo quando seus dedos envolveram a base, subindo e descendo com uma firmeza crescente.

Então, com um olhar direto e carregado de intenção, ela abriu a boca e me acolheu ali dentro. O calor úmido e apertado me invadiu, a sensação avassaladora me fazendo gemer involuntariamente. Seus lábios e língua trabalharam com uma maestria surpreendente, cada movimento, cada sucção, elevando meu prazer a um nível inimaginável. O mundo ao meu redor se resumiu àquelas sensações intensas e proibidas.

O calor da sua boca era incrivelmente intenso, cada toque da sua língua e dos seus lábios enviando ondas de choque por todo o meu corpo. A pressão firme dos seus lábios na base do meu membro contrastava com a suavidade da sua língua percorrendo a glande sensível, explorando cada ranhura e contorno com uma precisão surpreendente.

Seus movimentos eram ritmados e seguros, a cabeça subindo e descendo com uma cadência que me fazia perder o controle. Ela variava a intensidade, ora sugando com mais força, provocando um gemido rouco que escapava da minha garganta, ora diminuindo a pressão, apenas roçando seus lábios e língua, atiçando ainda mais a minha excitação.

Seu olhar fixo no meu intensificava ainda mais a experiência. Havia uma lascívia selvagem em seus olhos, um prazer evidente em me proporcionar tanto prazer. Ela usava as mãos para acariciar minhas coxas e meus quadris, apertando-os com firmeza enquanto sua boca fazia maravilhas.

A sensação era indescritível, um turbilhão de prazer que se concentrava naquele ponto vital do meu corpo. Cada sucção profunda me fazia sentir mais perto do limite, o sangue pulsando com força nas minhas veias. Ela parecia conhecer cada ponto sensível, cada nervo, e os explorava com uma maestria que me deixava completamente entregue.

Seus lábios se fecharam com mais força ao redor da glande, sugando com avidez, enquanto sua língua deslizava por baixo, roçando o freio com uma delicadeza excitante. Um som molhado ecoava no quarto, amplificando a intensidade daquele momento proibido. Senti meu corpo inteiro tensionar, cada músculo contraindo-se em antecipação ao clímax iminente.

A voz embargada, quase um sussurro rouco, escapou dos meus lábios.

Eu: Ah, mãe... eu vou... vou gozar...

Seus olhos se arregalaram por um instante, um brilho intenso de satisfação cruzando seu rosto. Sem hesitar, a pressão da sua boca aumentou ainda mais, a sucção se tornando mais forte e frenética. Senti as ondas de prazer percorrerem meu corpo com uma intensidade avassaladora, cada fibra do meu ser se contraindo em antecipação ao clímax.

E então, aconteceu. Uma torrente quente e pulsante jorrou para dentro da sua boca, preenchendo-a completamente. Gemidos de prazer escaparam da minha garganta enquanto sentia a descarga intensa me consumir. Ela não se afastou, mantendo-me preso em seu abraço oral, engolindo cada gota do meu sêmen com uma entrega total.

Quando a última pulsação cessou, um fio escorreu pelo canto dos meus lábios. Com um movimento rápido e sensual, ela usou o dedo para recolher a pequena quantidade que havia escapado e levou-o à boca, chupando-o com um olhar intenso fixo no meu.

Ela continuou a me chupar suavemente por mais alguns instantes, limpando cada resquício, até que meu membro ficou completamente limpo e relaxado em suas mãos. Finalmente, ela se afastou, seus lábios brilhantes e seus olhos fixos nos meus, carregados de uma lascívia satisfeita. Um sorriso lento e provocador se formou em seus lábios.

Helena: E então, meu querido... gostou da massagem?

Eu: (com a voz ainda embargada e um sorriso bobo nos lábios) Mãe... eu amei. Foi... a melhor massagem da minha vida. De longe.

Naquele exato instante, ouvimos o barulho inconfundível da porta da frente se abrindo e vozes familiares ecoando pela casa. Ícaro e Júlia haviam chegado. Os olhos de Helena se arregalaram em um misto de surpresa e apreensão.

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Quanto sentimento e desejo nessa narrativa que fica difícil não se imaginar

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