Olá, meus amores! Cá estou eu com mais uma historinha deliciosa e cheia de putaria. Espero que gostem e se masturbem muiiiiiito imaginando cada momento deste conto incestuoso entre meu irmão eu, e hoje, com uma participação mais do que especial.
Depois da noite de putaria incestuosa no hotel, mantive contato intenso com Cris, meu irmão mais velho. Sempre fomos muito apegados, mas depois que descobrimos o sexo fraternal a relação mudou ainda mais. Parece que os laços entre nós ganharam mais vida e força, além de que o sentimento de possessividade que ele tinha sobre mim também se elevou.
Nesses últimos tempos tivemos algumas conversas picantes por telefone e meu maninho sempre acabava gozando me vendo quase nua por vídeo chamada. Como moramos em cidades diferentes e trabalhamos em horários não tão compatíveis, o encontro ao vivo é bem esporádico. Eu sou professora numa cidade do interior e Cris é motorista de aplicativo.
Essa história que trago para vocês começou em uma das conversas deliciosas que tivemos algumas noites atrás. Sedentos de desejo e angustiados para fodermos novamente, marcamos um encontro bem gostoso, mas para não termos problemas em sermos descobertos, alugamos um lugar para ficarmos o final de semana todo.
Pensamos em um lugar afastado da cidade, só ar livre para juntos curtirmos dois dias de intenso prazer e excitação. Um fim de semana onde a putaria rolaria solta sem apontamentos de ninguém.
Na data combinada, Cris me pegou na rodoviária do Tietê e seguimos para nosso destino. Fiz questão de encontra-lo vestida com uma sainha jeans curtinha, uma blusinha com um decote enorme e um belo salto nos pés (igualzinha uma puta de beira de estrada). Sabia todos os gosto de Cristiano, e que aquela roupa com certeza o deixaria de pau duro.
Ao entrar no carro, para a minha surpresa, o cacete do meu maninho querido já estava a ponto de bala, e isso era fácil perceber pelo volume na calça. Já entrei tascando um beijo bem vermelho e molhado naquela boca com barba. Enquanto ele dirigia, meti a boca no pau dele para já prepara-lo para o final de semana da putaria. Atravessando a marginal, Cris fazia caras e bocas de tesão, quem passava ao lado mal sabia que ele estava recebendo um boquete delicioso da irmãzinha caçula dele. Durante o boquete ele fazia questão de falar em bom tom:
-Chupa sua cadela, ordinária! Mama o teu macho, porra! Mama mais sua vagabunda! Aiiiiíiiii!!! Aiiííiii! Masturba teu irmão, vai!!
Minha boca masturbando meu irmão era a coisa mais excitante de se ver. Eu engolia com tanta vontade e prazer, que mamar aquele cacete havia se tornado meu desejo diário.
Chegando ao nosso destino, logicamente já estávamos extremamente excitado. Minha xota estava molhada e a vara de Cris quase furando a cueca, pedindo uma trepada deliciosa. Começamos a nos pegar no portão e quando demos por fé, havia um cachorro olhando nós dois. Ele era bem dócil, cor caramelo, porte grande. Ele era o cão que cuidava da casa de campo e na coleira havia um nome, Thor.
Entramos na residência e no ápice de tesão, Cris meteu a boca no meio das minhas pernas, rasgou minha calcinha com os dentes, já que o desejo que o consumia era grande demais. Enlouquecida eu esfregava minha buceta naquela boca. Gemia pra caralho, feito uma cadela no cio:
-Aaaaiiiiiiii!!! Aaaaiiiiiii! Me fode com a língua, Cris! Me masturba gostoso! Mete a língua gostoso no grelo da sua maninha. Eu sou sua mulher!!!
Parecia que as minhas palavras e gemido excitam mais que Cristiano, pois do lado de fora da casa o cachorro caramelo acompanhava atento nossa pegação. Quando Cris levantou a cabeça também se deparou com os olhares do cachorro e notou o interesse do animal pela a situação que estava rolando.
Resolvemos colocar o cachorro para dentro, pois achávamos que ele estava com frio. Mas, assim que entrou pulou na cama com a gente e enquanto Cris continuava o serviço lingual, Thor colocava a língua de fora e permanecia vidrado no que estávamos fazendo.
Foi então que meu irmão parou de me chupar e enquanto foi tirar a roupa para ficar mais à vontade, Thor entrou no meio das minhas pernas e tomou o lugar de Cris. Ficamos um pouco assustados, mas a língua no cão era tão boa, tão gostosa, que eu não queria parar e meu irmão, muito menos, pois aquela visão o excitava muito.
Com Thor lambendo minha xana, Cristiano foi cuidadosamente tirar minha blusa e mamar meus seios. Ele mamava com tanto tesão enquanto seu pau crescia ainda mais. Estava tão gostosa a situação que o maninho enfiou a rola na minha boca, enquanto o cachorro batia uma siririca pra mim com a língua grande e molhada. Não deu outra: gozei na língua do cachorro! Foi tão gostoso, que me senti na obrigação de retribuir a chupada e cai de boca na rola vermelha dele.
Ao ver aquilo, o puto do meu irmão delirou de prazer. Ele sentado na cama batia uma punheta com a cena, mordia os lábios, excitado e com desejo. Ver aquilo me deixou louca e com mais vontade de dar prazer ao meu irmão. Enquanto eu chupeteava no cachorro, Cris se excitava:
-Caralho! Que puta é essa que eu não conhecia? Princesinha, mama essa cachorro com tesão! Dá prazer pra ele como você da pro seu macho aqui!
Eu acabei nem contando...mas, vale contar que depois que transamos a primeira vez, Cristiano e eu, fizemos um pacto de que seríamos só um do outro. Ele meu macho e eu a sua mulher. Até parece estranho, mas viramos amantes e vivíamos todo esse desejo sem pudor e sem restrições entre nós.
Diante da mamada no caramelo, meu maninho fez questão de me colocar de 4 pra brincar e satisfazer Thor. Ficando numa posição favorável, o dog veio atrás de mim e foi tentando encaixar a pica vermelha, Cris deu uma ajudinha e logo o animal estava a me foder com força e vontade. Suas patinhas agarradas em minha cintura, a língua ofegante para fora e a vara pra dentro.
Thor metia numa velocidade e força descomunal. Cristiano incentivava o cachorro a me comer:
-Vai, seu cachorro do caralho! Fode a minha puta, fode! Come Ben gostoso a minha irmãzinha. Mete essa rola na minha puta. Dá prazer pra minha mulher, caralho!
O cachorro parecia ouvir aquele apelo do Cris e obedecia a casa comando. Enquanto isso, eu me deliciava com duas picas de mel, levando estocada de Thor e fazendo um boquete babado para o Cristiano.
Numa excitação extrema, o cão ficou grudado em mim. Os olhos de meu irmão brilhavam ao ver aquela cena. Sua irmã, que se tornou sua mulher, estava sendo gozada por um cachorro estranho. Ao terminar o ato, Thor simplesmente se afastou e foi para fora, entretanto dentro da casa Cris e eu continuávamos loucos de tesão.
Cris estava de pau ereto, minha xota, encharcada de porra do Thor. Aproveitando o tesão e aquele leite denso e quente escorrendo pela xana meu irmão safado meteu a rola em mim (sem camisinha , para me sentir melhor e plenamente). Ele socava fundo, seu pau entrava em contato com o sêmen do
cachorro caramelo. Fudemos gostoso!
-Minha puta! Depravada! Gostosa do caralho que dá pra qualquer um sem camisinha! Deu pra dois cachorros hoje, né! Quer porra do seu macho, quer? Quer porra?
-Sua cadela quer porra! Mete porra na sua cadela! Tô no cio, e excitada só pra você! -exclamei excitadíssima!
Então, Cris tira o cacete da buceta, e eu de quatro feito uma cadela recebo um belo jato de leite do meu amado irmão. Enquanto me dá o mel geme de prazer:
-Aaaaaaaaa!!!! Aaaaaaaaaa!!! Porra! Sua vagabunda!!!! Vc é só minha, porra! Você é só minha mulher e de mais ninguém! Aáaaaaaa!!!!! Toma leite sua vadia!!! (E esguicha todo mel do amor na minha cara e boca).
Após a gozada fenomenal, caímos deitados na cama. Thor já estava há tempo lá fora. Cris foi tomar uma banho, mas não me deixou ir também:
-Quero minha puta toda gozada dos dois cachorros! Eu te proibo de tirar essa porra da buceta!! Você é minha, só minha e faz o que me dá prazer!
Então, fiquei como estava, e confesso que me excitava muito sentir e saber que duas porras se misturava ali dentro da minha buceta, chegando no meu útero quentinho. Naquela noite foi fudida por dois cachorros deliciosos e extremamente excitados.
Passado o final de semana juntos, nós três. Tivemos outros momentos gostosos naqueles dias, mas isso fica para uns próxima!
