DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ Episódio 19
Este conto foi tirado do diário de Mônique, e sua narrativa traz uma visão íntima e intensa de sua transformação.
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COMENTEM E CURTEM MUITO!!!
😈 INTRODUÇÃO:
Querido diário,
Meu nome é Monique. Sou natural de Diamantina, Minas Gerais, mas vivo na zona sul do Rio de Janeiro desde os meus quinze, quase dezesseis anos.
Hoje, aos dezoito, com 1,72m de altura e 61 quilos, dificilmente passo despercebida. Meu corpo se encaixa na chamada categoria "magra falsa": pernas bem definidas, cintura fina, bumbum arredondado e seios de tamanho médio. Tenho cabelos castanhos, longos e lisos, que caem suavemente até um pouco acima da cintura, com mechas loiras que acrescentam um toque de charme e luminosidade ao meu visual.
Se você leu o conto: ENLOQUECIDA DE TESÃO NO DIA DOS NAMORADOS, prepare-se: o que vem a seguir é ainda mais quente. Este é o próximo capítulo da minha história, e você está prestes a se perder comigo entre novas sensações, segredos e limites quebrados.
😈 MEU PADRASTO ME OUVIU GEMER... NO DIA SEGUINTE, ME VIOLENTOU ATÉ EU GOZAR!
O dia amanheceu lindo, fui a última a me levantar. Logo percebi que estava sozinha em casa: meu namorado já havia saído para o estágio, minha mãe tinha ido caminhar e depois passar na feira e meu padrasto viajara para um congresso de medicina em São Paulo.
Corri para fazer xixi, minha xaninha estava inchada e sensível, meu cuzinho bastante dolorido. Alguns roxos pelo corpo lembravam a noite perfeita que passei comemorando o dia dos namorados. Sempre falo com minhas amigas, transar é bom mas finalizar no cuzinho é uma loucura.
Apesar de estar toda quebrada estava feliz, cantando e sorrindo. Antes de tomar banho, decidi dar uma arrumada na casa. Como era de constume nos dias que meu padrasto não estava em casa, ficava bem avontade. Tirei a lingerie que Marcelo Gouveia me deu, que por sinal, de muito bom gosto, e fiquei apenas com um micro shortinho de malha que mal cobria o bumbum, sem calcinha e um sutiã simples.
Estava aspirando o sofá, curvada, quase de quatro, quando me virei e dei de cara com meu padrasto me observando. O susto fez meu coração disparar. Sem dizer uma palavra, ele tirou o blazer e o lançou sobre a poltrona. Num impulso, corri em direção do meu quarto, apavorada. Foi então que senti sua mão firme me puxar pelo braço.
— Te assustei, minha criança?
A voz dele era baixa, mas cheia de intenção.
— Não… claro que não, Otávio — respondi, forçando um sorriso, embora soubesse que minha expressão me traía por completo. Meus olhos desviaram, inquietos, e senti o calor subir ao rosto.
Ele inclinou levemente a cabeça, avaliando cada detalhe do meu desconforto.
— Você parece nervosa… suas mãos estão tremendo.
Seu tom era calmo, mas dava pra sentir que ele sabia exatamente o efeito que causava. Olhei para as minhas mãos sem querer, sim, estavam mesmo tremendo. Tentei esconder.
— Deve ser coisa da sua cabeça — falei, tentando parecer tranquila.
Otávio ficou me olhando em silêncio. Seus olhos desceram pelo meu corpo, devagar. O jeito que ele me olhava… era como se pudesse ver tudo o que eu estava sentindo. E aquele olhar queimava.
— Você está um tesão assim… com esse shortinho tão pequeno e só de sutiã. Faz tempo que não te via desse jeito… suada, com esse cheirinho bom. Está sozinha?
Ele se aproximou devagar, os olhos percorrendo cada detalhe do meu corpo com desejo. Sua voz era baixa, rouca, como se estivesse saboreando cada palavra.
— Não… mamãe está no quarto, descansando — respondi rápido, tentando manter a compostura, mesmo sentindo meu coração acelerar.
Ele arqueou uma sobrancelha, com um meio sorriso no rosto. Tinha certeza do que dizia.
— Não, meu anjo… eu acabei de ligar pra ela. Ela está no consultório médico e depois ia passar na feira. Você tá sozinha, sim.
Sua fala veio com a confiança de quem já tinha vencido a resistência. E naquele momento, o silêncio no corredor parecia confirmar tudo.
Minha voz mal registrava, meu corpo travou, meus peitos arfavam. Eu mal conseguia olhá-lo nos olhos, sabia muito bem que Otávio era apaixonado pela minha mãe, mas obcecado por mim, uma história que sempre tive medo de como iria terminar.
Aquele medo que eu sentia era diferente de todos os outros, não era só um aviso, era uma confusão de sentimentos. Parecia que várias borboletas agitadas voavam no meu estômago, deixando uma sensação quente que descia pelo meu corpo e me fazia tremer. E, para piorar, junto com o medo, tinha um pouco de vontade, uma mistura de sensações que me deixava sem saber o que fazer.
Meu padrasto segurou meu rosto com força e me beijou com urgência, como se quisesse me dominar por completo. Sua boca colou na minha com desejo bruto, e nossas línguas se encontraram num choque quente e molhado. Senti o gosto forte do álcool invadir minha boca, ardido, quente, com um leve amargor que só aumentava o calor entre nós.
Enquanto o beijo se aprofundava, as mãos dele desceram e apertaram meus seios com intensidade, como se quisessem gravar cada curva na memória. Meu corpo respondeu de imediato, se curvando ao toque dele, sem nenhuma resistência.
Ele foi descendo os beijos pelo meu pescoço, deixando um rastro quente que me fez arrepiar inteira. A respiração dele batia acelerada na minha pele, e quando sua boca encontrou meus seios, ele os chupou com fome, como se tivesse sede de mim.
Eu gemia, sentindo o corpo tremer, enquanto minhas mãos se enroscavam na nuca dele, puxando-o para mais perto, como se o mundo ao redor tivesse desaparecido.
Entre beijos, mordidas e toques quentes, ele foi tirando a roupa, sem ligar para os meus pedidos baixos para que parasse. Ele só dizia que eu era impossível de resistir, que precisava me sentir por completo, se entregar e deixar acontecer. Foi aí que uma frase simples, direta e dura me fez acordar. Como se um véu tivesse caído dos meus olhos. Eu voltei para a realidade.
— Mônique, você não faz ideia do quanto eu desejei você. .. sua voz... seus gemidos... me tiraram o sono a madrugada inteira. Passei horas imaginando seu corpo, cada detalhe, cada curva, sendo tomado pelo pivete do seu namorado... E mesmo quando estava trepando com sua mãe... era você que eu via. Foi você que eu comi, na minha mente.
Fiquei paralisada por um segundo, tentando entender se tinha ouvido certo. Meu corpo gelou, mas o coração batia tão forte que parecia que ia explodir no peito.
— O quê? — soltei, com a voz trêmula, entre o choque e a raiva. — Você tá me dizendo que pensou em mim... enquanto transava com a minha mãe?
Afastei o rosto dele com força, sentindo o estômago revirar. A mistura de desejo e repulsa me deixou confusa, perdida. Minhas mãos tremiam, e o calor que antes queimava minha pele agora dava lugar a uma onda fria, cortante.
— Você é doente, Otávio! — cuspi, com os olhos marejando, tomada por uma revolta que eu nem sabia que existia dentro de mim. Puta merda cara, você nunca vai me deixar em paz? Eu não quero mais nada com você Otávio, você está cheirando a álcool... Em poucos meses, minha mãe vai estar parindo um filho seu.
— É isso mesmo, comi sua mãe pensando em você!Por que esse drama agora? Você sempre perde o controle quando eu te toco. A gente sabe que você deseja tanto quanto eu.
— Não quero mais ficar de sacanagem com minha mãe. Além do mais, você não presta, só quer me comer e nada mais. Fica com ela, então. Vê se me esquece, do jeito que sei que vou te esqueci!
— Sacanear? Sua mãe adorou espiar a filhinha dela trepando ontem com o namorado, eu fingi está dormindo enquanto ela se levantou atraída pelos seus gemidos de vadia e quando voltou estava molhadinha implorando para ser comida. Nos gozamos muito escutando seus gritos. Sua mãe gozava dizendo que você é maravilhosa, que sabia transar como ninguém. Imagina só, nós três trepando, já pensou? Nós três Monique, eu você e sua mamãe, que delícia seria!
— Para por favor já foi longe demais, isso é nojento e você está doente!
— Parar? Sua safada ontem comi sua mãe ouvindo seus gemidos e agora que vou te comer você me manda parar?
Meu padrasto me puxou com força arrebentando a alça do sutiã, começou a chupar novamente meus seios, agora com violência.
— Eu não quero parar vagabunda, vou dar umas boas pirocadas nessa xoxota, se não for por bem vai ser por mal.
— Você é um cafajeste, eu tenho nojo de você... disse com a voz trêmula
— Já faz tempo que a gente não transa, eu tenho me segurado para não fazer besteira, mas hoje não tem volta, acho até que você vai ser minha destruição, mas esse corpo vai ser meu agora, facilita as coisas menina, vai ser melhor para você porra.
Logo em seguida Otávio puxou-me pelo quadril fazendo com que minha buceta ficasse próxima ao seu cacete duro.
— Eu tenho amigos na polícia, vou te denunciar e vou contar tudo pra mamãe, não aquento mais você, eu tenho nojo...
— Conta mesmo filhinha, a mamãe vai adorar saber que a menininha dela fica de shortinho dentro da bunda andando pela casa para seduzir o padrasto, ela vai te expulsar de casa. Nossa, como está inchadinha essa xota, seu namorado é um garoto de sorte!
— Eu não sou sua filha, você está doente, seu monstro nojento!
Ele me insultava de todas as formas possíveis. Em um tom agressivo, perguntou o que eu sentia pelo pivete, referindo-se ao Marcelo Gouveia. Respondi, firme, que o amava muito, e que, apesar de ser jovem, era um homem de verdade. Diferente dele, um tarado tentando me forçar a algo que eu não queria.
Minhas palavras o enfureceram ainda mais. Me chamou de mentirosa, dizendo que me ensinaria a respeitá-lo. Foi então que sua mão, grande e pesada, se enfiou entre minhas coxas. Tentou me invadir com os dedos, mas eu resisti. Em resposta, ele apertou minha bunda com força e, num gesto brutal, arrancou meu shortinho.
— Por favor, para... você está me machucando, seu grosso!
— Calma, garota... relaxa. Vai ser bom, como das outras vezes. Eu vou te fazer gozar como nunca. Por que você tá tão difícil hoje, hein?
— Não sou difícil. Eu só não quero você.
Eu não conseguia me acalmar. Cada toque dele era como um choque elétrico, meu corpo tremia, pulsava, reagia sem controle. Quando seus dedos deslizaram pela minha vagina encharcada e alcançaram meu grelinho com força e precisão, perdi completamente o juízo.
Ele abaixou a cueca, e ali estava: um pau grosso, duro, latejando de tesão. Começou a se masturbar bem na minha frente, olhando fixamente pra minha bucetinha. Com a outra mão, puxou meus cabelos, virando meu rosto bruscamente pro lado, me dominando com brutalidade.
Fiquei assustada ao ver aquele pau enorme crescendo na mão dele, como se quisesse me rasgar. Em um gesto firme, puxou minha perna, me abrindo inteira, deixando minha boceta completamente exposta, pronta pra ser fodida. Meu corpo reagia mesmo contra minha vontade, o tesão me invadia, minha boceta pulsava ainda mais molhada.
Ele sentiu minha entrega e esfregou o pau com mais força na minha xaninha, me deixando fora de mim. Enquanto fazia isso, apertava minha bunda com firmeza, me deixando ainda mais entregue. Quando olhei de novo, vi o tamanho real daquele cacete, era monstruoso, grosso, quente, exigente. Não dava mais pra fingir: eu estava entregue, trêmula, tomada pelo desejo.
Achei que não teria forças para aguentar outra transa daquele jeito, ainda mais depois de ter passado a madrugada inteira com meu namorado. Ele ia acabar comigo. Eu precisava resistir, não queria ser usada de novo pelo meu padrasto. Era hora de dar um fim àquilo. Mas, por mais que minha mente gritasse não, meu corpo reagia diferente. Eu não queria… e ainda assim, uma vontade estranha, quase incontrolável, de senti-lo dentro de mim de novo me deixava completamente vulnerável.
Meu padrasto encaixou seu cacete na entrada da minha vagina, segurou firme a minha cintura e começou a forçar a penetração. Tentei resistir, fechei as pernas tentando impedi-lo, mas já era tarde. Eu estava tão molhada que ele deslizou com facilidade, abrindo meus lábios sensíveis sem esforço.
O desejo era tão intenso que me entreguei. Não lutei mais, não resisti. A sensação era enlouquecedora, uma mistura de dor e prazer. Ele me olhou com um sorriso sádico e continuou, firme. Meu corpo cedeu. Senti aquele volume me preenchendo por completo, me invadindo, dilatando minha intimidade, que minutos antes já estava dolorida, inchada, clamando por um pouco de alívio.
A sensação era indescritível. Quando ele me penetrou com firmeza, um misto de dor e prazer tomou conta do meu corpo. Meu padrasto continuou firme fodendo minha xoxota, até que senti aquela cabeça enorme tocando lá no fundo bem no meu útero. Eu dei um grito de dor, meu padrasto percebeu começou um movimento de vai e vem ainda mais intenso. Minha raiva foi substituída por uma sensação de puro tesão.
O prazer que comecei a sentir não me dava mais força para lutar. A única coisa que eu não queria naquele momento era gozar para aquele homem. Otávio continuou insaciável, minha buceta havia se ajustado naquela imensa rola que entrava e saia de dentro de mim, a intensidade dos movimentos eram alternados, as vezes enfiava só a cabecinha e as vezes metia lá no fundo, que me fazia gritar sentindo todo seu caralho dentro de mim.
Deu início a uma sensação que começou na raiz do meu cabelo foi descendo pelo corpo e por onde ela passava contraia minha musculatura até que chegou na região do meu ventre. Senti minha xoxota se contraindo, meu corpo inteiro tremendo, uma sensação de extremo de quentura e prazer. Foi o meu maldito orgasmo que tanto tentei evitar sendo entregue ao desgraçado do meu padrasto.
Meu padrasto percebeu que estava gozando, minha buceta se contraiu toda abraçando aquele cacete imenso. Num movimento rápido me colocou de quatro, puxando meu cabelo e apertando meus seios começou a bombar cada vez mais rápido, eu implorava para ele parar, para ele não gozar dentro de mim. Eu o xinguei de todos os palavrões mas ele não parou. O inevitável aconteceu, eu senti um calor intenso dentro de minha xoxota, ela me encheu de porra. Novamente acabei gozando cravando as unhas nas suas coxas e deixando marcas dos meus dentes no seu braço que chegou a sangrar.
Meu corpo tremia, mas não era só pelo gozo. Era por ele. Pelo jeito que me dominava, como se soubesse exatamente onde apertar, onde invadir, onde quebrar minha resistência.
— Ah... porra... tô... tô gozando... — deixei escapar, quase implorando, sentindo aquela onda quente subir como um incêndio dentro de mim. Meus dedos agarraram os dele, como se fosse minha âncora, mas também meu castigo.
Otávio estava atrás de mim, me fodendo com precisão cirúrgica, cada estocada me arrancando de mim mesma.
— Isso... assim que eu gosto... goza sendo minha... — ele sussurrou, a voz baixa, grave, carregada de perversão. — Deixa esse corpo se perder. Cede logo, Monique. Você não luta contra mim. Você luta contra o que você não admite sentir.
Minha boca se abriu pra dizer alguma coisa, mas o gemido saiu primeiro. Meus dentes encontraram a pele dele , eu queria machucá-lo, fazer ele pagar. Mas a verdade? Eu queria mais. Mais dele. Mais daquela loucura.
— Eu te odeio, Otávio... — murmurei, arfando. — Você é doente... isso é errado minha mãe tá grávida... — Eu tô... eu tô me perdendo...
Ele riu, colando a boca no meu ouvido, o hálito quente queimando minha pele.
— Você já se perdeu, princesa. Só ainda não teve coragem de admitir. — Me virou de lado, segurando meu rosto com força, obrigando-me a encará-lo. — Agora diz. Diz que quer meu pau te arrebentando. Que essa boceta é minha.
— Eu... eu não posso... — tentei resistir. A imagem da minha mãe grávida me atravessou a mente, mas foi engolida pelo prazer que Otávio plantava em mim sem dó. — Ela não merece isso...
— E você? Merece? — ele rosnou, me penetrando mais fundo. — Merece ser fodida como a vadia que tenta fingir que não é? Tá sentindo meu pau? Tá sentindo como ele ama essa tua boceta safada? Então goza comigo. Vê teu reflexo... olha essa cara de puta apaixonada.
O espelho me expôs. Eu ali, destruída, suada, ofegante. Os olhos vazios de culpa e cheios de tesão. A verdade nua estampada: eu gostava. E muito.
— Ahn... ah... — gemi alto. — Tô... tô gozando de novo...
Meu corpo se contorceu, explodiu, entregando tudo o que eu tentava esconder. O prazer me rasgou por dentro. E as palavras, sujas, vieram cruas:
— Eu te odeio, Otávio... mas você me tem. Me tem toda, seu desgraçado...
Gemi, soltando pequenos gritinhos. O tesão era uma mistura do prazer do corpo com a emoção do proibido. Mesmo depois de eu ter gozado, Otávio continuava me segurando firme pelo quadril, metendo com força. Com a outra mão, puxava meus ombros, fazendo eu empinar ainda mais a bundinha. Eu apoiava as mãos na parede, até que aquele pau enorme começou a perder a força, saindo devagarinho da minha buceta, deixando um vazio enorme misturado com meu gozo e a porra que começava a escorrer. Fiquei ali, sentadinha no chão, abraçando minhas pernas contra o peito, quieta, esperando a respiração voltar ao normal.
Eu estava destruída fisicamente. Minha xoxota estava tão quente e molhada que ardia com o líquido que saía dela. Pouco depois, ele se aproximou, pegou meu shortinho que estava no chão e, com ela, limpou o resto da porra que ficou em seu pau.
Antes dele me tocar de novo, eu falei:
— Por favor me deixe ir agora, por favor não aguento mais nada, estou fraca!
— Você só vai depois que eu comer esse seu rabo, eu sei que você aquenta mais uma trepada, irei enterrar meu pau nesse seu cuzinho apertadinho.
— Atrás não, eu estou passando mal cara! Você pode ter meu gozo mais fazendo assim sempre vou te odiar seu canalha.
— Cala a boca ou vai apanhar vagabunda, você deu esse cu pro pivete, mais você e minha e eu quero esse traseiro agora.
— Otávio de você só me restou o ódio que sinto, você não tem o direito de me maltratar desse jeito, não está nem aí se está me machucando. O amor que sentia por você, você mesmo destruiu.
Falei com lágrimas nos olhos usando o último recurso que me restava, mas de nada adiantou, o Maldito do meu padrasto, passou o dedo na minha vagina que ainda estava escorrendo porra levando até a minha boca, mandou eu lamber, me recusei. Ele segurou com força meu pescoço apertou forte, me fez abrir a boca, enfiando o dedo dentro e esfregando na minha língua aquela porra grudenta, em seguida estapeou meu rosto duas ou três vezes e me jogou com tanta força que cai no chão, ficando meia tonta. Foi nesse momento que comecei a sentir o mundo girar, não conseguia enxergar mais nada ao meu redor, só escutei a última frase dele que dizia mais ou menos assim:
— Você é minha mulher e não de mais ninguém. Eu te mato, mas você não vai ser de mais ninguém!
Já quase perdendo as forças falei bem baixinho quase sussurrando:
— De nós dois eu me arrependo de tudo. Das vezes que falei te amo, dos beijos suados, das noites em que dormimos juntos!
Nesse momento Otávio aperto meu pescoço com as mãos, senti uma sensação vazia no estomago e percebi que estava desmaiando. Apaguei por um bom tempo pois não lembro mais nada depois disso.
Despertei sem saber a hora. Por um instante, pensei que tudo fosse um sonho. Mas um sorriso tomou meu rosto quando vi as pétalas vermelhas das rosas espalhadas sobre meu corpo nu — eram as mesmas que Marcelo Gouveia me dera no Dia dos Namorados. Meus mamilos estavam doloridos, e um rio de esperma escorria da minha vagina e do ânus. Otávio me pegou com força, abusou do meu corpo, comeu meu cu.
Virei para pegar o celular e, no criado-mudo, encontrei um botão de rosa vermelha com um bilhete. Só uma frase estava escrita: EU TE AMO. Não tinha assinatura. Corri para o banheiro. Meu pescoço estava com marcas de chupões. Enfiei-me debaixo do chuveiro e comecei a chorar esfregando a mão na minha xoxota e no meu rego. Estava confusa com tudo que havia acontecido. Uma mistura de ódio e paixão. À noite, minha mãe bateu à porta do meu quarto. Queria conversar. A vergonha tomou conta de mim e, em poucos instantes, eu estava chorando em seu colo. Depois disso, meu padrasto, que havia viajado por alguns dias, passou a evitar meu olhar de ódio e raiva.
Continuo transando com o Marcelo Gouveia dentro de casa. Suspiro e não consigo conter os gemidos que escapam por entre os lábios. Acabo perdendo o controle e gemendo loucamente que ocasiona um puxão de orelha da minha mãe no dia seguinte.
Estou indo morar com uma amiga da faculdade. Não suporto mais nem olhar para aquele desgraçado do meu padrasto. Cada vez que vejo ele, sinto um peso enorme no peito, uma raiva que não me deixa em paz. Preciso sair dessa situação, respirar um ar diferente, encontrar um lugar onde eu possa me sentir livre e em paz. Essa mudança é a minha chance de recomeçar.
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FIM
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BEIJOS
M😈h Lyndinha
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