Safira parou de repente, o copo quase escorregando de sua mão. Seus olhos se arregalaram, o rosto empalidecendo como se tivesse visto um fantasma. “Não… não pode ser,” sussurrou, a voz tremendo, e segui seu olhar, sentindo um aperto no peito antes mesmo de entender o que estava acontecendo.
Lá, contra a parede, sob a luz estroboscópica, estavam Júlia, a ex de Safira, e Rafa, o homem que ela acreditava ser seu futuro, talvez até seu marido um dia. Eles estavam grudados, os lábios colados num beijo faminto, as mãos de Rafa apertando a bunda de Júlia enquanto ela se esfregava contra ele, os corpos tão entrelaçados que pareciam uma única entidade. Era um amasso descarado, sem pudor, como se o mundo ao redor não existisse. O coração de Safira parecia desmoronar diante dos meus olhos, e o meu próprio estômago se revirou com a traição crua exposta ali.
“Safira…” comecei, mas ela já estava tremendo, os olhos marejando, a bebida caindo no chão com um estilhaço que ninguém notou no caos da festa. “Ele… ele disse que me queria,” murmurou ela, a voz quebrada, cada palavra carregada de uma angústia que cortava como vidro. “Disse que não se importava com quem eu era, que me achava incrível… e agora isso?” A traição a engolia, cada beijo entre Júlia e Rafa como uma facada em seu peito, a agonia escorrendo pelas lágrimas que agora corriam livres pelo seu rosto, borrando a maquiagem cuidadosamente aplicada.
Helena, que também viu a cena, agarrou a mão de Safira, os olhos faiscando com uma mistura de raiva e proteção. “Filha, olha pra mim,” disse ela, a voz firme, mas tremendo de indignação. “Você é mais do que isso, mais do que eles. Não deixa esses dois te destruírem.” Mas Safira parecia não ouvir, o olhar fixo no casal, a respiração entrecortada enquanto a dor a consumia. “Eu acreditei nele, mãe… achei que ele via a Safira de verdade,” sussurrou, o corpo começando a ceder, como se o peso da traição fosse físico.
Eu senti a raiva subir, quente e amarga, querendo atravessar a pista e confrontar Rafa, mas a angústia de Safira me prendeu. Coloquei a mão em seu ombro, tentando ancorar sua dor. “Mana, ele não merece você. Nenhum dos dois merece. Você é uma deusa, e eles são só… lixo que não sabe o que perdeu,” disse, a voz rouca, mas firme, tentando puxá-la de volta. Mas a agonia dela era palpável, cada soluço um grito silencioso contra a traição que a rasgava por dentro.
Júlia, como se sentisse nossos olhares, finalmente se desvencilhou de Rafa, os lábios inchados e um sorriso cruel surgindo ao nos ver. Ela caminhou até nós, os quadris balançando com uma arrogância que fez meu sangue ferver. “Nossa, Safira, que surpresa te ver aqui,” disse, a voz pingando sarcasmo. “Achei que você tinha superado o Rafa, sabe? Ele precisava de uma mulher de verdade.” As palavras foram um golpe baixo, e Safira recuou como se tivesse sido atingida, o rosto contorcido de dor.
Helena deu um passo à frente, o vestido vermelho brilhando como uma armadura, os olhos ardendo de fúria. “Cala a boca, Júlia,” rosnou ela, a voz cortante. “Você não chega aos pés da minha filha. E se acha que isso é ser mulher, então é mais patética do que eu imaginava.” A multidão ao redor começou a notar, alguns parando para assistir, mas Helena não recuou, a proteção materna misturada com a força de uma amiga leal.
Rafa, agora ao lado de Júlia, parecia desconfortável, os olhos evitando os de Safira. “Safira, eu… não foi planejado,” gaguejou ele, mas a fraqueza em sua voz só aprofundou a traição. Safira balançou a cabeça, as lágrimas caindo mais rápido. “Você mentiu pra mim,” disse ela, a voz tão baixa que quase se perdeu na música, mas carregada de uma agonia que silenciou quem estava perto. “Você disse que me queria, que não se importava… e agora tá com ela? Depois de tudo que passamos juntos?”
A angústia dela era uma ferida aberta, exposta para todos verem, e eu senti meu peito apertar, a vontade de protegê-la me consumindo. “Vamos embora, Safira,” disse, puxando-a gentil pelo braço, enquanto Helena nos seguia, lançando um último olhar de desprezo para Júlia e Rafa. Safira não resistiu e chorou, o corpo mole, como se a traição tivesse sugado toda a sua força. Saímos da pista, os olhares da multidão nos seguindo, mas a dor dela era maior que qualquer julgamento.
No carro, o silêncio era sufocante. Safira, no banco de trás, chorava baixo, o rosto enterrado nas mãos, o vestido preto agora parecendo uma armadura quebrada. Helena, no banco do passageiro, segurava minha mão com força, os olhos brilhando com lágrimas contidas e raiva. “Como alguém pode ser tão cruel?” sussurrou ela, a voz tremendo. “Ela não merece isso, Cauã. Não depois de tudo que lutou .”
Eu dirigi em silêncio por um momento, tentando encontrar palavras que aliviassem a dor de Safira. “Mana, olha pra mim,” disse finalmente, olhando pelo retrovisor. “O Rafa é um idiota. A Júlia é pior ainda. Mas você? Você é mais forte que os dois juntos. Eles te machucaram, mas isso não define quem você é.” Minhas palavras pareciam frágeis contra a agonia dela, mas Safira levantou os olhos, marejados, e assentiu levemente, como se tentasse se agarrar a alguma esperança.
Helena virou-se para o banco de trás, estendendo a mão para tocar o joelho de Safira. “Filha, você é nossa rainha. Sempre vai ser. E sabe o que rainhas fazem? Elas se levantam, mesmo quando o mundo tenta derrubá-las. Vamos pra casa, tomar um vinho, conversar, e amanhã… amanhã você vai brilhar de novo.” A voz dela era um misto de ternura e força, como se estivesse tentando costurar os pedaços quebrados de Safira.
Safira fungou, enxugando as lágrimas, o rosto ainda marcado pela dor, mas com um brilho fraco de resiliência. “Obrigada, mãe… Cauã… eu só… doeu tanto,” murmurou, a voz embargada. “Mas vocês tão certos. Não vou deixar eles me destruírem.”
O carro seguiu pela noite, a música da festa ficando para trás, substituída pelo som suave do motor e dos soluços abafados de Safira. A traição de Rafa e Júlia havia aberto uma ferida profunda, mas ali, entre nós, havia uma força maior — o amor que nos unia, a promessa de que, não importa o quanto doesse, estaríamos juntos para enfrentar tudo. A casa dos nossos sonhos, ainda no horizonte, parecia agora não só um refúgio, mas um símbolo de que poderíamos reconstruir, mesmo depois da dor.
A volta para casa foi silenciosa, o peso da traição de Rafa e Júlia ainda pairando como uma névoa densa no carro. Safira, no banco de trás, enxugava as lágrimas, o vestido preto agora parecendo uma armadura que não conseguiu protegê-la. Helena, ao meu lado, segurava minha mão com força, os olhos brilhando com uma mistura de raiva e ternura, enquanto eu dirigia, tentando manter a calma para ancorar as duas. A noite, que começou com promessas de fogo e sedução, havia sido roubada por uma dor cruel, mas, no fundo, eu sabia que nosso amor — um amor que transcendia qualquer definição — nos faria superar isso.
Ao entrarmos em casa, o ambiente parecia acolher-nos com um calor reconfortante, como se soubesse que precisávamos de refúgio. Helena, sempre a força que nos unia, foi direto para a cozinha, o vestido vermelho ainda brilhando sob a luz suave da sala. “Vamos abrir um vinho,” declarou, a voz firme, mas com um tom que prometia cura. “E vou fazer umas caipirinhas. Nada de deixar essa noite nos derrubar.” Safira, ainda com os olhos vermelhos, esboçou um sorriso fraco e assentiu, jogando-se no sofá. “Tá bom, mãe… mas coloca bastante limão na minha,” disse, tentando encontrar um pouco de leveza.
Eu fui até a geladeira, pegando queijos, azeitonas e alguns petiscos que arrumamos numa tábua improvisada sobre a mesa de centro. Helena voltou com uma garrafa de vinho tinto e um prato de limões cortados, enquanto mexia uma jarra de caipirinha com um sorriso que começava a reacender seu brilho. “Prontos pra virar a página?” perguntou, servindo o vinho em taças e entregando uma caipirinha gelada para Safira. Ela pegou o copo, o gelo tilintando, e tomou um gole longo, suspirando. “Vocês são tudo pra mim,” murmurou, a voz embargada, mas cheia de gratidão.
Coloquei uma playlist no celular, conectando-o ao sistema de som da sala. Uma batida suave de bossa nova começou a preencher o ambiente, o ritmo quente e envolvente trazendo um pouco de vida de volta. Sentamos juntos no sofá, a mesa de centro agora repleta de aperitivos, e a conversa fluiu, inicialmente tímida. Safira falou sobre a dor, sobre como acreditou em Rafa, sobre a crueldade de Júlia. “Eu me senti tão pequena,” admitiu, o olhar perdido na taça de caipirinha. “Como se tudo que lutei pra ser não valesse nada.”
Helena se inclinou, pegando a mão dela, os dedos entrelaçados com uma ternura que ia além de mãe e filha. “Você é mais do que eles jamais serão, Safira. Eles te machucaram porque não aguentam ver você brilhar. Mas aqui, com a gente, você é tudo.” Sua voz era um bálsamo, e eu assenti, levantando minha taça. “Mana, você é uma deusa. O Rafa perdeu a chance de estar com alguém que vale mil vezes mais que ele. E a Júlia? Ela só mostrou que nunca mereceu você.”
Safira sorriu, as lágrimas ainda brilhando, mas agora com um toque de força. “Vocês… eu não sei o que faria sem vocês,” disse, tomando outro gole, o calor da bebida começando a relaxá-la. A música mudou para algo mais dançante, uma batida sensual com um toque de jazz, e eu me levantei, estendendo a mão para Safira. “Vem, mana. Vamos dançar. Essa noite ainda é nossa.”
Ela hesitou por um momento, mas o vinho e a caipirinha já faziam efeito, e ela pegou minha mão, rindo baixo. Helena se juntou a nós, o vestido vermelho balançando enquanto começávamos a nos mover pela sala, os corpos encontrando o ritmo. Não havia mais festa, não havia mais Rafa ou Júlia — éramos só nós, dançando, rindo, o amor que nos unia pulsando mais forte que qualquer dor. Helena girava entre nós, os quadris ondulando com uma graça sedutora, enquanto Safira se soltava, o vestido preto subindo um pouco, revelando a coxa bronzeada e a lingerie que ainda carregava sua confiança.
O clima foi mudando, quase imperceptivelmente. A conversa, que antes era sobre dor e superação, começou a ganhar tons mais leves, mais quentes. “Sabe, Cauã,” disse Safira, girando contra mim, o corpo roçando o meu de leve, “eu ainda quero minha bocetinha… quero sentir tudo que a mãe descreveu, aquele prazer que explode.” Seus olhos brilharam, não mais com lágrimas, mas com um desejo renovado, e Helena riu, um som sensual que encheu a sala.
“Minha filha, você vai ser um furacão,” disse Helena, aproximando-se de mim, suas mãos deslizando pelo meu peito enquanto dançávamos, o vestido vermelho colado ao corpo como uma segunda pele. “E você, amor… tá pronto pra me ver com aquela lingerie vermelha que te prometi?” Sua voz era um sussurro provocador, e ela roçou os lábios no meu pescoço, o hálito quente enviando um arrepio pela minha espinha.
O amor que nos unia era maior que qualquer definição, maior que qualquer amor que o mundo poderia entender. Não era só família, não era só desejo — era uma conexão que transcendia tudo, um fogo que queimava entre nós, nos fazendo querer um ao outro de todas as formas possíveis. Dançávamos mais próximos agora, os corpos se tocando, as mãos explorando com uma liberdade que só existia ali, naquele refúgio que chamávamos de lar.
Safira, agora mais solta, puxou Helena para um giro, as duas rindo como melhores amigas, mas com um brilho nos olhos que falava de sedução. “Mãe, você tá um pecado nesse vestido,” disse ela, as mãos deslizando pela cintura de Helena, o toque quase íntimo. Helena riu, inclinando-se para sussurrar algo no ouvido de Safira que a fez corar e rir alto, antes de se virar para mim. “Cauã, vem cá,” chamou Safira, puxando-me para o centro, os corpos delas me cercando, a música agora mais lenta, mais sensual.
Eu sentia o calor delas, o perfume de Helena misturado ao toque frutado da caipirinha de Safira, e meu pau começou a pulsar na calça, o desejo tomando conta. Helena pressionou o corpo contra o meu, os seios fartos roçando meu peito, enquanto Safira dançava atrás de mim, as mãos leves na minha cintura, o vestido preto subindo um pouco mais. “Você já imaginou nós três… assim, tão livres?” sussurrou Helena, os lábios roçando minha orelha, a voz carregada de promessas. “Sem ninguém pra julgar, só nós, nos amando como quisermos.”
Safira riu baixo, o som vibrando contra minha nuca. “Quero isso, mãe… quero sentir tudo com vocês, com minha bocetinha nova, com todo esse amor que a gente tem.” Sua voz era rouca, o desejo cru, e ela roçou os quadris contra mim, o calor do corpo dela me incendiando.
A música mudou para algo ainda mais sensual, uma batida profunda que parecia pulsar em nossos corpos. Helena se afastou por um momento, pegando a taça de vinho e tomando um gole longo, os lábios brilhando com o líquido vermelho antes de me puxar para um beijo lento, faminto. O gosto do vinho misturou-se à sua língua, e eu gemi contra sua boca, as mãos agarrando sua cintura, puxando-a contra mim. Safira, atrás de mim, deslizou as mãos pelo meu peito, os dedos traçando linhas que me faziam estremecer. “Vocês são tão quentes,” murmurou ela, rindo, o tom carregado de tesão.
Helena quebrou o beijo, os olhos semicerrados, e olhou para Safira com um sorriso predador. “Filha, vem cá,” disse, puxando-a para perto, os corpos delas se tocando enquanto dançavam, a sedução tomando conta. Eu me afastei apenas o suficiente para assistir, o pau agora duro como pedra, enquanto elas se moviam juntas, as mãos de Helena deslizando pela cintura de Safira, o vestido preto subindo até revelar a renda da lingerie. Safira riu, inclinando-se para roçar os lábios no pescoço de Helena, um gesto que era ao mesmo tempo brincalhão e carregado de desejo.
“Porra, vocês vão me matar,” rosnei, incapaz de me conter, e me juntei a elas, minhas mãos encontrando a bunda de Helena, apertando a carne firme enquanto Safira dançava contra mim, o corpo quente e convidativo. A sala parecia menor, o ar pesado com o cheiro de vinho, caipirinha e o calor dos nossos corpos. Helena virou-se para mim, rasgando os botões da minha camisa com um puxão, expondo meu peito enquanto seus lábios encontravam minha pele, chupando e mordiscando até me arrancar um gemido.
Safira, não ficando atrás, puxou o vestido preto para cima, revelando a lingerie preta que abraçava suas curvas, e se ajoelhou, os dedos abrindo minha calça com uma urgência que me fez grunhir. “Quero te sentir, Cauã,” sussurrou, a voz rouca, enquanto libertava meu pau, duro e latejante, e passava a língua pela ponta, o calor da sua boca me levando ao delírio. Helena, assistindo, gemia baixo, as mãos já levantando o vestido vermelho, expondo a lingerie vermelha que prometia destruir qualquer resistência.
“Minha vez,” disse Helena, puxando Safira para cima e me empurrando para o sofá. Ela subiu no meu colo, rasgando a lingerie com um puxão, a buceta encharcada brilhando enquanto se posicionava, guiando meu pau para dentro dela com um gemido alto. “Porra, Cauã… me fode,” implorou, começando a cavalgar, os quadris girando num ritmo selvagem, os seios balançando sob o vestido enquanto me engolia inteiro. Safira, ao lado, tirou o vestido completamente, a lingerie preta agora sua única cobertura, e se inclinou para beijar Helena, as línguas se encontrando num espetáculo que me levou ao limite.
Agarrei a bunda de Helena, ajudando-a a se mover, cada estocada arrancando gritos dela, enquanto Safira deslizava os dedos por baixo da lingerie, esfregando o próprio buraquinho com gemidos que se misturavam aos nossos. “Quero gozar com vocês,” murmurou ela, o corpo tremendo, e Helena, entre gritos, estendeu a mão, esfregando o clitóris imaginário de Safira, como se já pudesse sentir a bocetinha que ela tanto desejava.
O prazer nos consumiu, Helena gozando primeiro, a buceta apertando meu pau em espasmos quentes enquanto gritava meu nome, o corpo convulsionando. Safira veio em seguida, os gemidos altos ecoando enquanto tremia, o prazer explodindo mesmo sem a bocetinha que sonhava. Eu, incapaz de resistir, gozei dentro de Helena, jatos quentes explodindo enquanto rugia, o êxtase nos unindo num clímax que fez o mundo desaparecer.
Colapsamos no sofá, suados e ofegantes, os corpos entrelaçados, rindo baixo enquanto a música continuava, agora uma melodia suave que parecia embalar nosso amor. “Ninguém pode nos tocar,” sussurrou Safira, aninhada contra mim, enquanto Helena beijava meu pescoço, o hálito quente contra minha pele. “Esse amor… é nosso, e é tudo.”
O calor dos nossos corpos ainda pulsava no sofá, os ecos do êxtase compartilhado vibrando no ar enquanto a música suave de jazz envolvia a sala. Safira, aninhada contra mim, ria baixo, o corpo suado brilhando sob a luz fraca, a lingerie preta de renda colada à pele, os seios quase escapando do tecido transparente. Helena, com a cabeça apoiada no meu ombro, beijava meu pescoço, a lingerie vermelha rasgada pendendo de suas curvas, os mamilos endurecidos visíveis através da renda desfiada. Eu, ofegante, sentia o pau ainda semi-duro na calça, o desejo nunca realmente apagado entre nós. Mas a noite estava longe de acabar — o amor que nos unia, selvagem e indizível, pedia mais.
Nos recompusemos, mas não havia intenção de voltar à normalidade. Helena se levantou primeiro, o vestido vermelho agora uma pilha esquecida no chão, e estendeu a mão para Safira, os olhos faiscando com um brilho predador. “Vem, minha rainha,” sussurrou, puxando-a para cima, a lingerie preta de Safira contrastando com a pele bronzeada, a calcinha fio-dental marcando a curva perfeita de sua bunda. Eu me levantei, tirando a calça e a camisa rasgada, ficando apenas com a cueca box preta, o volume do meu pau já evidente enquanto as observava. A música mudou, agora uma batida lenta e sensual, com um baixo profundo que parecia pulsar em nossos corpos.
Voltamos a dançar, a sala transformada num palco só nosso, onde as regras do mundo não existiam. Helena se movia contra mim, os quadris ondulando, a lingerie vermelha escorregando um pouco mais, revelando a pele quente do colo e a curva dos seios. Safira dançava ao meu lado, os braços levantados, os cabelos soltos caindo em ondas enquanto girava, a renda preta abraçando cada linha do seu corpo, o buraquinho escondido pela calcinha fio-dental piscando com cada movimento. A sensualidade era crua, elétrica, nossos corpos se tocando com uma liberdade que só o nosso amor permitia.
Helena, com um sorriso malicioso, deslizou as mãos pelo meu peito, os dedos traçando os músculos até a borda da cueca, enquanto seus olhos encontravam os de Safira. “Agora é sua vez de sentir, Safira,” disse ela, a voz rouca, carregada de desejo, enquanto se aproximava da filha, as mãos agora na cintura dela, puxando-a para mais perto. “Você merece gozar até esquecer aquela festa, esquecer tudo que te machucou.” O tom era um comando suave, mas cheio de promessas, e Safira estremeceu, os olhos azuis brilhando com uma mistura de vulnerabilidade e tesão.
Eu me posicionei atrás de Safira, minhas mãos encontrando seus quadris, sentindo o calor da pele sob a renda. Helena, na frente, inclinou-se, os lábios roçando o pescoço de Safira, deixando um rastro de beijos molhados que a fizeram gemer baixo, o corpo se arqueando entre nós. “Relaxa, minha linda,” murmurou Helena, enquanto suas mãos deslizavam pela lingerie preta, os dedos puxando a calcinha fio-dental para o lado, expondo o buraquinho apertado e quente que brilhava de excitação. “Vamos te fazer sentir tudo que você sonha.”
Safira gemeu mais alto, a cabeça caindo para trás contra meu ombro, enquanto minhas mãos subiam, apertando seus seios através da renda, os mamilos endurecidos sob meus polegares. “Porra, Safira… você é tão gostosa,” rosnei, meu pau agora completamente duro, pressionando contra a bunda dela através da cueca. Helena, com um olhar que misturava ternura e luxúria, ajoelhou-se lentamente, a lingerie vermelha escorregando um pouco mais, os seios quase livres, descendo até o buraquinho exposto.
“Quero te chupar até você gritar,” sussurrou Helena, a língua lambendo a pele sensível ao redor, provocando gemidos cada vez mais altos de Safira. Eu segurei Safira com firmeza, uma mão agora descendo para esfregar o buraquinho junto com Helena, enquanto ela tremia entre nós. “Isso, mãe… Cauã… não para,” implorou Safira, os quadris se movendo instintivamente, buscando mais contato.
Helena mergulhou com a boca, a língua explorando o buraquinho com movimentos firmes e precisos, chupando e lambendo enquanto Safira gritava, o som ecoando pela sala, misturando-se à música sensual. Minha mão livre subiu, puxando a renda do sutiã de Safira para baixo, expondo os seios, e chupei um mamilo com força, mordiscando levemente enquanto ela se contorcia, o prazer a consumindo. “Tô tão perto… me faz gozar!” gritou ela, e Helena acelerou, a língua trabalhando com uma voracidade que fez Safira convulsionar, o buraquinho apertando enquanto o orgasmo a tomava, a umidade escorrendo pelas coxas.
Eu a segurei enquanto ela tremia, os gemidos se transformando em suspiros, mas o fogo entre nós não diminuiu. Helena se levantou, os lábios brilhando com o prazer de Safira, e me puxou para um beijo selvagem, o gosto dela misturando-se ao nosso desejo. “Agora você, amor,” disse ela, os olhos cravados nos meus, enquanto Safira, ainda ofegante, se virava, os dedos agora puxando minha cueca para baixo, libertando meu pau duro e latejante.
“Quero sentir você, Cauã,” murmurou Safira, a voz rouca, enquanto se ajoelhava, a lingerie preta agora uma bagunça gloriosa. Sua boca envolveu meu pau, quente e molhada, chupando com uma pressão que me fez jogar a cabeça para trás, um grunhido escapando. Helena, ao lado, tirou a lingerie vermelha completamente, o corpo nu brilhando de suor, e se inclinou para beijar meu peito, a língua traçando linhas até meus mamilos enquanto Safira me chupava, a garganta apertando enquanto engolia cada centímetro.
“Porra, vocês… são perfeitas,” gemi, as mãos alternando entre os cabelos de Safira e a bunda de Helena, apertando a carne firme. Safira se levantou, os olhos brilhando de desejo, e guiou meu pau para seu buraquinho, a calcinha ainda puxada para o lado enquanto se sentava no meu colo no sofá, gemendo alto ao me engolir inteiro. “Me fode, Cauã,” implorou, começando a cavalgar, os quadris girando num ritmo selvagem, a lingerie preta contrastando com a pele suada.
Helena, agora nua, subiu no sofá ao lado, esfregando a buceta encharcada com dedos ágeis, gemendo enquanto assistia. “Isso, amor… fode ela… faz ela gritar como você me faz,” sussurrou, inclinando-se para beijar Safira, as línguas se encontrando num espetáculo que me levou ao limite. Agarrei a bunda de Safira, ajudando-a a se mover, cada estocada arrancando gritos dela, o buraquinho apertado me levando ao delírio.
Safira gozou novamente, o corpo convulsionando, o buraquinho pulsando enquanto gritava meu nome. Helena, vendo o prazer dela, gozou em seguida, os dedos frenéticos na buceta enquanto gemia alto, o corpo tremendo. Eu, incapaz de resistir, explodi dentro de Safira, jatos quentes enchendo-a enquanto rugia, o êxtase nos unindo numa onda de prazer que parecia nunca acabar.
Colapsamos juntos no sofá, suados e ofegantes, os corpos entrelaçados, a lingerie preta e vermelha espalhada pelo chão, minha cueca perdida em algum canto. A música continuava, agora uma melodia lenta que parecia embalar nosso amor. Safira riu baixo, aninhada contra meu peito, enquanto Helena beijava minha testa, o hálito quente contra minha pele. “Esse amor… é só nosso,” sussurrou Safira, os olhos brilhando com uma paz que a traição de Rafa não pôde apagar. Helena assentiu, os dedos traçando círculos no meu peito. “Ninguém pode nos tocar, amor. Somos tudo um pro outro.”
A noite terminou ali, no calor dos nossos corpos, na certeza de que nosso amor — erótico, selvagem, indizível — era maior que qualquer dor, maior que o mundo lá fora. E, com a promessa da casa nova e da transformação de Safira no horizonte, sabíamos que o futuro seria ainda mais quente.