O INSTRUTOR NEGÃO DA ACADEMIA E MEU FILHO NEGRO ADOTIVO. O QUE SERÁ DE MIN ? PT 4

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 3165 palavras
Data: 17/05/2025 10:12:59

Rose acordou com o corpo tenso, o ciúme queimando em seu peito como uma chama que não apagava. A imagem de Dona Maria, sua sogra, sendo possuída por Amarildo no quartinho da academia, com aquele traseiro enorme tremendo sob as estocadas dele, não saía de sua cabeça. Era mais do que ela podia suportar. Amarildo era dela — ou pelo menos deveria ser, naquela noite, sem a sombra de Maria roubando o que ela havia conquistado com tanto desejo e culpa. A rivalidade entre as duas mulheres, que começou como uma dança sutil de olhares e movimentos na IronFit, agora era uma guerra silenciosa, e Rose estava determinada a vencer.

Era sexta-feira de manhã, e o sol de Belo Horizonte entrava pelas cortinas, iluminando a casa com um calor que parecia amplificar cada emoção. Rose preparava o café, o aroma de café fresco misturando-se ao cheiro de pão de queijo que Dona Maria insistia em fazer toda manhã. A sogra, com seu cabelo ruivo brilhante e um vestido florido que abraçava suas curvas voluptuosas, cantarolava um hino gospel enquanto mexia na massa, o terço balançando no pescoço como um lembrete de sua fachada religiosa. Mas Rose sabia a verdade. Depois daquela noite com Amarildo, Dona Maria não era mais a mesma — havia um brilho em seus olhos, uma confiança nos quadris que denunciava o que ela havia provado.

Leandro, sentado à mesa, comia em silêncio, os olhos baixos, ainda evitando o contato com Rose desde a noite no quarto dele. O sexo tímido, silencioso, mas intenso, havia deixado uma marca nos dois, uma mistura de vergonha e desejo que pairava no ar. Paulo, como sempre, já havia saído para o trabalho, alheio ao caos que se formava em sua própria casa. Rose olhou para Dona Maria, depois para Leandro, e tomou uma decisão: hoje, ela teria Amarildo para si, nem que precisasse mover montanhas.

Durante o almoço, enquanto Dona Maria falava sobre a igreja e os planos para o fim de semana, Rose viu sua chance. Ela sabia que Maria era devota de uma congregação em Contagem, onde participava de um grupo de oração toda sexta à noite. Normalmente, Maria adiava por causa da academia, mas Rose tinha um plano. Ela pegou o celular e, disfarçando, mandou uma mensagem para a pastora do grupo, uma conhecida da família, pedindo que ligasse para Maria e insistisse em sua presença naquela noite, mencionando uma “emergência espiritual” que precisava de sua ajuda. A pastora, sempre ansiosa por mais fiéis, concordou imediatamente.

Meia hora depois, o telefone de Dona Maria tocou. Rose fingiu desinteresse, cortando o frango no prato, enquanto Maria atendia. “Ô, pastora, que foi? Sério? Bom, eu tava planejando ir pra academia, mas... tá, tá, se é assim, eu vou.” Maria desligou, o rosto sério, e anunciou que precisaria ir à igreja naquela noite. “Uma irmã tá passando por uma provação, e a pastora disse que precisa de mim. Coisas do inimigo, sabe?”

Rose assentiu, escondendo o sorriso. — Claro, Maria. Faz bem ajudar. A gente se vira aqui.

Mas, quando Maria se levantou para se arrumar, ela parou na porta da sala, o olhar desconfiado fixo em Rose. — Você vai pra academia sozinha, é? Não é perigoso, filha, à noite assim?

Rose sentiu o coração acelerar, mas manteve a calma. — Não se preocupa, Maria. Eu me viro. É só treino.

Antes que Maria pudesse insistir, Leandro apareceu, a mochila de academia no ombro, o corpo atlético destacado por uma regata preta. — Eu também vou, vó — disse ele, a voz firme, embora seus olhos evitassem os de Rose. — Vou ajudar na IronFit, como o Amarildo pediu.

Maria ergueu uma sobrancelha, mas assentiu, aparentemente satisfeita. — Tá bom, então. Mas se comportem, hein? E rezem antes de sair, que o mundo tá cheio de tentação.

Rose engoliu em seco, o peso das palavras de Maria caindo sobre ela como uma acusação. Quando a sogra saiu, com seu vestido azul e a Bíblia na bolsa, Rose olhou para Leandro, o silêncio entre eles carregado. — Você não precisava vir — disse ela, a voz baixa.

Ele deu de ombros, o rosto corando. — Quero ir. E... quero estar com você.

As palavras dele reacenderam o fogo que Rose tentava ignorar. Ela pegou a bolsa, vestiu uma legging preta que abraçava cada curva e um top vermelho que deixava o abdômen malhado à mostra, e dirigiu até a IronFit com Leandro no banco do passageiro. O calor mineiro grudava na pele, e o rádio tocava uma música eletrônica que parecia ecoar a pulsação em seu peito. Ela sabia o que queria: provar que era insubstituível, que nem Dona Maria, nem ninguém, poderia tomar seu lugar no clube de Amarildo.

Quando chegaram à academia às dez da noite, o cenário era o mesmo: luzes suaves de LED, música techno pulsando baixo, o ar pesado com promessa de prazer. Amarildo os esperava na entrada, os músculos brilhando sob uma regata cinza, o sorriso lento e predatório. — Minha estrela chegou — disse ele, os olhos fixos em Rose, mas deslizando para Leandro por um segundo. — E trouxe o garoto. Boa escolha.

Rose sentiu o ciúme voltar, mas também a determinação. — Hoje é só pra mim, Amarildo — disse ela, a voz firme, mas carregada de desejo. — Quero te mostrar o que eu sou.

Ele riu, trancando a porta atrás deles. — É isso que eu gosto em você, Rose. Sempre querendo mais. Vamos ver o que você tem pra mim.

Ele a levou para a sala dos espelhos, onde o tapete preto e as velas criavam um ambiente que era ao mesmo tempo sagrado e profano. Leandro os seguiu, hesitante, mas com um brilho nos olhos que denunciava sua fome. Rose, sentindo-se desafiada, tirou o top sem esperar instruções, revelando os seios presos em um sutiã esportivo. Ela queria ser vista, desejada, inigualável. Amarildo se aproximou, as mãos deslizando por sua cintura, puxando-a contra si.

— Você tá com fome, né? — sussurrou ele, a boca roçando o ouvido dela. — Vamos apagar esse fogo.

Ele a deitou no tapete, tirando a legging com uma lentidão torturante, e Rose se viu refletida nos espelhos — loira, suada, os olhos brilhando com uma loucura que ela não reconhecia. Amarildo se posicionou entre suas pernas, o pau enorme já duro, e entrou nela com uma estocada que a fez gritar. Era intenso, quase brutal, cada movimento um lembrete de quem estava no controle. Rose agarrou os ombros dele, as unhas cravando na pele escura, e se entregou, os gemidos ecoando na sala enquanto ele a possuía com uma força que apagava qualquer pensamento de Dona Maria.

— Isso, Rose — grunhiu ele, acelerando. — Mostra pra mim quem é a rainha.

Ela gozou com um grito, o corpo convulsionando, mas não parou. Quando Amarildo se afastou, ofegante, ela olhou para Leandro, que observava, o volume na calça impossível de ignorar. — Vem, meu bem — disse ela, a voz rouca, estendendo a mão. — Quero você também.

Leandro hesitou, mas o desejo venceu. Ele tirou a calça, revelando o pau que Rose conhecia tão bem, mais grosso que o de Amarildo, e se ajoelhou ao lado dela. Ela o puxou para si, guiando-o para dentro, e gemeu alto quando ele a penetrou, o tamanho dele a esticando de uma forma que era quase dolorosa, mas tão prazerosa que ela não conseguia parar. Leandro se movia com uma mistura de reverência e fome, os olhos fixos nos dela, e Rose se perdeu na sensação, no proibido, no poder de ser desejada por ele.

Mas algo dentro dela queria mais, algo que a fizesse ir além, que a marcasse como única. Ela se afastou de Leandro, o corpo ainda tremendo, e olhou para os dois homens, o olhar selvagem. — Quero algo diferente — disse ela, a voz firme, embora trêmula de excitação. — Quero vocês dois... no meu cu.

Amarildo arregalou os olhos, surpreso, e Leandro engasgou, o rosto vermelho. — Mãe... sério? — perguntou ele, a voz falhando.

Rose riu, uma risada quase maníaca, e pegou a bolsa, tirando um frasco de lubrificante que havia comprado em segredo, antecipando um momento como esse. — Sério — disse ela, jogando o frasco para Amarildo. — Quero sentir tudo.

Amarildo pegou o frasco, o sorriso voltando, maior do que nunca. — Você é uma louca, Rose. E eu amo isso. — Ele olhou para Leandro, ainda atônito. — A honra de ser o primeiro é sua, garoto. Vamos fazer ela gritar.

Rose se posicionou de quatro no tapete, o coração disparado, o corpo vibrando de antecipação. Leandro, hesitante, se aproximou, o lubrificante brilhando em suas mãos enquanto ele o aplicava. Quando tentou entrar, a resistência a fez gemer alto, um som que era metade dor, metade prazer. — Vai devagar — sussurrou ela, mas o gemido que veio em seguida foi tão alto que ecoou pelos espelhos, um grito primal que encheu a sala.

Leandro, com dificuldade, encontrou o ritmo, cada movimento arrancando gritos de Rose, que agarrava o tapete, o corpo tremendo. Amarildo observava, o pau duro, os olhos brilhando com orgulho. Quando Leandro terminou, ofegante, Amarildo tomou seu lugar, aplicando mais lubrificante e entrando com uma precisão que a fez gritar ainda mais alto, o prazer tão intenso que ela mal conseguia respirar.

Mas Rose não estava satisfeita. Ela se virou, os olhos selvagens, e olhou para os dois. — Quero os dois. Ao mesmo tempo. Dupla penetração. Agora.

Amarildo riu, incrédulo, mas excitado. — Você é insaciável, mulher. Vamos te dar o que quer.

Eles a posicionaram, Leandro deitado, Rose montando-o, e Amarildo atrás. Quando os dois entraram, o grito de Rose foi tão alto que pareceu sacudir as paredes, um som de loucura, de desejo, de uma mulher que havia se tornado outra coisa, alguém que vivia apenas para o prazer. O ar na sala dos espelhos era denso, carregado com o cheiro de suor, lubrificante e sexo, enquanto a música techno pulsava baixo, como um coração batendo no escuro. Rose, Leandro e Amarildo jaziam no tapete preto, os corpos brilhando, exaustos após a dupla penetração que havia levado Rose a um estado de êxtase quase sobrenatural. Seus gemidos ainda ecoavam na mente dela, os gritos altos que rasgaram o silêncio da IronFit, e os espelhos ao redor refletiam uma mulher transformada: loira, suada, os olhos selvagens, os lábios entreabertos, o corpo tremendo com um fogo que não apagava. Ela havia provado tudo — Amarildo, Leandro, os dois juntos —, mas ainda não era suficiente. O desejo, como uma fera faminta, rugia dentro dela, exigindo mais.

Rose se apoiou nos cotovelos, o cabelo loiro colado ao rosto, e olhou para os dois homens. Leandro, deitado ao seu lado, respirava pesado, o peito atlético subindo e descendo, o pau ainda semi-duro, tão grosso que parecia desafiar a realidade. Amarildo, sentado com as costas contra um espelho, exibia um sorriso satisfeito, o corpo musculoso brilhando sob a luz suave dos LEDs, o pau enorme repousando contra a coxa, pronto para mais. Ela lambeu os lábios, uma ideia tomando forma, e rastejou até Leandro, os olhos fixos nos dele.

— Você não terminou, meu bem — sussurrou ela, a voz rouca, carregada de uma sensualidade que não deixava espaço para recusa. — Quero te sentir de novo.

Leandro arregalou os olhos, o rosto corando, mas o desejo venceu qualquer hesitação. — Mãe... — começou ele, mas as palavras morreram quando Rose segurou seu pau, os dedos mal conseguindo envolver a grossura. Ela abaixou a cabeça, lambendo a ponta lentamente, o sabor salgado misturado com lubrificante invadindo sua boca. Ele gemeu, baixo, as mãos agarrando o tapete, e Rose trabalhou com precisão, chupando, sugando, a língua dançando em círculos enquanto o levava ao limite.

Amarildo observava, o sorriso se alargando, e se aproximou, ajoelhando-se ao lado dela. — Não esquece de mim, Rose — disse ele, a voz grave, quase um comando. Ela virou o rosto, ainda segurando Leandro, e olhou para o pau de Amarildo, tão grande quanto o do garoto, mas com uma curva que ela conhecia bem. Sem hesitar, ela o tomou na outra mão, revezando entre os dois, a boca alternando de um para o outro em um ritmo frenético. Leandro gemia, os quadris se movendo instintivamente, enquanto Amarildo grunhia, a mão emaranhada no cabelo loiro dela, guiando-a com firmeza.

— Isso, minha rainha — murmurou Amarildo, os olhos brilhando. — Mostra pra gente o que você é.

Rose se perdeu no ato, o prazer de ter os dois na palma da mão, na boca, apagando qualquer pensamento de culpa ou vergonha. Ela chupava Leandro com fome, depois Amarildo, os sons molhados misturando-se aos gemidos deles, o ambiente carregado com uma energia primal. Os espelhos refletiam a cena: uma mulher no centro, dois homens rendidos a ela, uma dança de desejo que parecia não ter fim.

Mas então, a porta da sala rangeu, e um grito cortou o ar como uma faca. — Meu Deus do céu, Rose! — A voz de Dona Maria era inconfundível, carregada de choque e indignação. Rose congelou, a boca ainda em Leandro, e virou o rosto para ver sua sogra na entrada, o cabelo ruivo despenteado, o vestido azul amassado, o terço brilhando no pescoço como uma acusação. Os olhos de Maria estavam arregalados, o rosto vermelho, a Bíblia na mão tremendo enquanto ela absorvia a cena.

— Eu sabia! — gritou Maria, apontando um dedo trêmulo para Rose. — Sabia que tinha coisa errada nessa academia! Mas isso? Trazendo seu próprio filho pra esse... esse pecado? Você é uma desgraça, Rose!

Rose se levantou, o coração disparado, o corpo nu exposto sob o olhar de Maria. — Maria, espera, eu posso explicar — começou ela, a voz falhando, mas a sogra a interrompeu, avançando com a Bíblia erguida como uma arma.

— Explicar o quê? Que você tá se jogando no inferno e levando o menino junto? Isso é coisa do diabo! — Maria virou-se para Leandro, que cobria o corpo com as mãos, o rosto vermelho de vergonha. — E você, garoto, como pode fazer isso com a mulher que te criou?

Antes que Rose pudesse responder, Amarildo se levantou, nu e imponente, os músculos flexionados, o pau ainda duro brilhando sob a luz. Ele deu um passo à frente, a voz grave cortando o ar como um trovão. — Chega, Maria. Não vem com essa hipocrisia. Você já esteve comigo, lembra? Naquele quartinho, gemendo como nunca. Não é tão santa quanto finge.

Maria recuou, o rosto pálido, a Bíblia caindo ao chão com um baque. — Isso... isso foi diferente — gaguejou ela, mas a convicção em sua voz vacilava. — Foi um momento de fraqueza. Eu não...

Amarildo riu, aproximando-se dela, o corpo exalando uma autoridade que parecia sugar o oxigênio da sala. — Fraqueza? Você gozou gritando meu nome, mulher. E agora tá aqui, julgando, quando podia se juntar a nós. O clube é sobre liberdade, Maria. Sobre desejo. Você já provou. Quer mais, eu sei que quer.

Maria balançou a cabeça, os olhos arregalados, mas havia um brilho neles, uma hesitação que traía sua fachada. — Não... isso é errado. Eu não posso...

Amarildo segurou o queixo dela, forçando-a a encará-lo. — Você pode. E vai. Olha pra Rose. Olha pra ela se entregando, sendo quem realmente é. Você quer isso também. Deixa esse terço de lado e vem ser mulher de verdade.

Rose observava, o ciúme queimando, mas também uma curiosidade mórbida. Maria tremia, o rosto vermelho, e então, com um suspiro derrotado, deixou o terço deslizar para o chão. — Deus me perdoe — murmurou ela, mas seus olhos já estavam fixos em Amarildo, no corpo dele, na promessa de prazer que ele oferecia.

Amarildo sorriu, vitorioso, e puxou Rose para si, beijando-a com força, as mãos apertando sua bunda. — Você começa comigo, minha rainha — disse ele, guiando-a de volta ao tapete. — Leandro, leva sua vó. Mostra pra ela o que você sabe fazer.

Leandro hesitou, o olhar indo de Rose para Maria, mas o desejo venceu. Ele se aproximou da sogra, que parecia perdida, os olhos arregalados enquanto ele tirava o vestido dela, revelando as curvas voluptuosas, o traseiro enorme que balançava a cada movimento. Maria gemeu, baixo, quando Leandro a tocou, as mãos explorando seus seios fartos, o corpo cedendo apesar de si mesma.

Rose, deitada no tapete, sentiu Amarildo entrar nela com uma estocada que a fez gritar, o pau enorme a preenchendo como só ele sabia. Ele a possuía com força, os espelhos refletindo cada movimento, cada gemido, enquanto ela olhava para o lado, vendo Leandro beijar o pescoço de Maria, as mãos descendo para as coxas dela. O ciúme voltou, mas também a excitação, a ideia de todos eles juntos, entregues ao mesmo desejo.

Maria, inspirada por Rose, olhou para ela e viu o lubrificante no chão, a cena de Rose gritando durante o sexo anal ainda fresca em sua mente. — Quero tentar... — murmurou ela, a voz trêmula, virando-se para Leandro. — Quero o que ela tá fazendo.

Leandro arregalou os olhos, surpreso, mas pegou o lubrificante, aplicando com cuidado enquanto Maria se posicionava de quatro, o traseiro enorme erguido, o corpo tremendo de antecipação. — Vai devagar, menino — disse ela, a voz misturando medo e desejo. — Nunca fiz isso.

Leandro, com o pau grosso brilhando de lubrificante, tentou entrar, mas a resistência era grande. Maria gemeu, um som de dor, e ele parou, hesitante. — Continua — sussurrou ela, e ele obedeceu, movendo-se lentamente, cada centímetro arrancando gemidos dela, altos, mas diferentes dos de Rose, mais contidos, mais crus. Aos poucos, ele encontrou o ritmo, as estocadas ficando mais confiantes, e Maria começou a gemer de prazer, o corpo se ajustando, o traseiro balançando enquanto ela se entregava.

Rose, ainda sob Amarildo, observava, o prazer misturado com a inveja. Ela gritou quando Amarildo acelerou, gozando com um tremor que a deixou sem ar, mas seus olhos não saíam de Maria e Leandro. Quando Amarildo se afastou, ele sinalizou para trocar. — Vamos misturar, Rose — disse ele, puxando Maria para si. — Você vai com o garoto agora.

Rose se ajoelhou diante de Leandro, que a olhou com uma fome que a fez tremer. Ele a deitou, entrando nela com facilidade, o pau grosso a preenchendo enquanto ela gemia, alto, os sons misturando-se aos de Maria, que agora gritava sob Amarildo. A sogra, deitada no tapete, recebia as estocadas dele, o pau enorme a levando à loucura, os seios fartos balançando, o cabelo ruivo espalhado.

Eles trocaram novamente, a dinâmica fluida, cada um provando o outro em uma dança de prazer. Rose voltou para Amarildo, que a tomou de quatro, enquanto Leandro, com Maria, tentou o anal novamente, agora com mais confiança, o ritmo crescendo até ela gritar, o corpo convulsionando. A sala era um caos de gemidos, corpos, espelhos refletindo cada ângulo, cada entrega.

No clímax, Leandro puxou Maria para si, gozando na boca dela, o jato quente enchendo-a enquanto ela engolia, os olhos arregalados, o terço esquecido no chão. Amarildo, com Rose, terminou dentro dela, o grunhido dele misturando-se aos gritos dela, o suor pingando sobre o tapete. Os quatro caíram, exaustos, o ar pesado, os corpos entrelaçados.

Rose olhou para Maria, o ciúme apagado, substituído por uma estranha cumplicidade. Amarildo riu, levantando-se. — Isso é o clube, senhoras. E agora, somos todos um.

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Comentários

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Ótimo conto espero a continuação

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