Me enfiei num tubinho carmin de alças, sem nada por baixo. Ajustei o decote para valorizar os seios. As mamas perfeitas de uma mulher aos vinte aninhos.
Ia ser a minha primeira vez com ele. E eu não podia, nem queria perder a chance de deixar uma boa impressão. Ele me queria muito, há muito tempo me comia com os olhos de um garanhão.
Olhos negros, das sobrancelhas cerradas, de um homem do Levante. Fogoso, quente e muito gostoso de se apreciar e sonhar.
Dançava como ninguém, tinha um cheiro adorável, um perfume que me lembrava os pinheiros do Líbano. Um rosto moreno, o queixo quadrado, nem alto, nem baixo. O tipo ideal, das coxas largas de um atleta e aquele volume indicando que Kael tinha muito mais a oferecer.
Passei o batom marcando os meus lábios um tom ocre cremoso que espalhei formando um desenho perfeito de uma boca carnuda, me deixando com os lábios mais chamativos.
Penteei os cabelos longos, passei horas na cabeleireira hidratando, tratando, deixando as mechas onduladas e brilhando.
Me enfiei nos saltos altos e pretos. Admirei a figura no espelho do armário. Se eu fosse um homem eu me queria, se pudesse eu me comia.
Faltava só um detalhe, aliás dois, me refresquei num perfume de rosas cítricas. Eu estava gostosa pra caralho! Que homem não iria me quer naquela noite encantada?
Mas só se fosse Kael. Háhá! Safado que me deu isso de presente. O último detalhe que faltava. Quem ele pensa que eu sou? Como é que ele sabe? Presente abusado, indecente.
Abria a tampa e segurei o cone dourado, mais pesado do que eu pensava. Mais atrevido do que devia. Parecia um anel entre os dedos, podia, mas era só para me provocar, me deixar excitada.
Pinguei uma gota na ponta espalhei com o dedo e coloquei no lugar.
"Uuuh! Aaah!"
Ouvi Kael me instruindo com aquela voz rouca.
"Gira, gira bem devagar."
Obedeci ao meu mestre. Kael é tão diferente, quer me ensinar. Tive que me apoiar com o pé na cama, inclinar e me perfurar.
"Mmm!"
Girei o cone no meu olhinho apertado, eu ainda era uma virgem. Ele foi entrando bem gostosinho. Estranho, me senti estranha com aquilo. Não era mais eu, era como um feitiço, como se outro fosse do meu dono.
Me arrumei de novo, me admirei no espelho. Eu me sentia uma fêmea e não uma garota. Um segredo enfiado no ânus, um desejo pulsando na vulva.
"Vem. Vem me provar Nanda."
Aquela voz rouca nos meus ouvidos depois que o atrevido me enviou o presente indecente.
"Isso não é uma coisa que um amigo dê para uma mulher, rapaz!"
Eu fingia uma indignação maior do que a que eu realmente sentia. Afinal eu também queria Kael, queria tudo do meu primo estrangeiro.
"E depois?"
"Depois você vai ser minha."
"Sua? Como?"
"Você vai me pertencer Fernanda. Vou te possuir como você precisa."
"E como você sabe o que eu preciso? Mal me conhece."
"Mas conheço esse olhar."
"Que olhar?"
Por mais estranho que fosse aquela conversa ao celular, o jeito dele falar, o atrevimento de um homem sedutor. O lado instintivo em mim estava ainda encantada com a ousadia.
"Você me quer Fernanda."
"Quero não. Você não sabe nada de mim. Você é um convencido Kael."
Ele deu uma gargalhada saborosa, como se eu tivesse tido uma grande bobagem.
"Você é quem sabe Nanda. Quando precisar, eu estou te esperando."
"Esperando pra que? Pra me comer, é isso o que você quer?"
"Pra te possuir. Pra te assumir como minha."
"Sua? Sua o quê?"
"Vem."
E eu fui, peguei um uber e me mandei para o hotel. Fui sem avisar, só pra mostrar que eu não tinha dono ou senhor. Queria ver a cara de surpresa estampada no rosto do galã libanês.
Podia ser um babaca e com certeza era, mas era inegável que aqueles olhos me seduziam, me deixavam abalada, com as pernas tremendo só de pensar no que seria ser beijada por aquela boca. Transar com o primo, também tinha lá seu encanto.
Bati na porta do quarto e pra minha surpresa.
"Entre!"
Nitidamente a voz era a dele, como ele sabia que eu viria, ou não sabia? Meti a mão na maçaneta e entrei.
Era um ambiente à meia luz, apenas um abajur aceso perto de uma poltrona, eu via as pernas cruzadas de um homem numa calça de brim azul escuro. Havia uma música tocando ao fundo, um som que ampliava a a atmosfera erótica.
Um aroma de insenso agradável, dois jarros de flores na mesa , uma cama redonda salpicada de pétalas. Mais que romântico, era envolvente e irresistível.
"Kael."
Ele não disse nada.
"Como sabia? Como sabia que eu viria?"
Ele continuou mudo, inexpugnável. Dei dois passos na direção do primo, mas ele me fez parar.
"Por que?"
"Você não cumpriu com o que combinamos, não me obedeceu."
"Eu quis... fazer uma surpresa, não posso?"
"Só se eu permitir."
Elevei a voz um tom acima, aquilo começava a me irritar.
"Eu não sua escrava, Kael! Você não manda em mim."
Ouve um silêncio misterioso, só a voz feminina gemendo uma canção estrangeira.
"Você me quer, Nanda?"
"Háhá! Aiai!"
"Sonhou comigo?"
"E se sonhei, você não? Homens não desejam mulheres?"
"Eu só desejo o que eu posso possuir."
"Você quer ser meu dono, Kael?"
"Você quer ser minha, Fernanda?"
"Sua o que? Namorada, garota, esposa?"
"Minha submissa."
Na época eu nem sabia que existiam essas coisas, que pessoas se entregavam a outras apenas para poder sentir prazer. Prazer em ser humilhada, usada, possuída como se fosse uma serva, menos até, uma escrava.
"Gosto de você Kael. Gosto dos seu jeito de me olhar, me... desejar."
"O olhar que você procura num homem, todas no fundo procuram."
"Não sei, pode ser."
"Então vem."
Dei outro passo e ele me madou parar.
"Por que?"
"Você precisa obedecer. Aprender como deve ser."
"Tá e como deve ser?"
"De joelhos."
Dei uma risada, quase histérica. Eu estava nervosa, aquilo no meu ânus começava a me incomodar. Fiz o que ele pediu, mas Kael queria mais, cada vez mais de mim.
"Pronto, é isso?"
Ele nem se virou para olhar. Eu com as mãos na cintura me sentindo ridícula ajoelhada no meio de um quarto escuro e com um homem com uma voz sedutora me obrigando a fazer coisas idiotas.
"Agora vem... de quatro."
Eu achei graça do que ele falou, mas logo vi que ele falava sério. Fiz. Um braço, uma perna, outro braço outra perna...
"Oi primo!"
Mostrei meu melhor sorriso, meu rosto um pouco acima dos joelhos dele. Kael estava lindo iluminado pelo abajur. Uma camisa de seda cinza clara deixando ver o peitoral trabalhado.
Fiz cara de garotinha inocente, voz de menina nova.
"Satisfeito? É isso que você queria de mim?"
Me deu um sorriso sedutor, passou a mão no meu rosto alisando os meus cabelos me senti um animal de estimação. Coloquei a cabeça na coxa do primo, deixei ele me fazer um cafuné.
Meu coração batia como um tambor, aquele silêncio musical e eu ali acariciada como um pet. Kael começou a me massagear a nuca, a me fazer ter sensações novas no meu corpo.
Uma coisa estranha, uma comunicação tátil e ao mesmo tempo por telepatia, como se fôssemos nos unindo aos poucos.
Meu corpo começou a reagir, a vibrar com as suas carícias em minha nunca. Os seus toques me transformando em outra. Uma magia nova, sedutora.
"Aanh! Primo!"
Esfreguei o rosto em sua calça, por toda a extensão da coxa. Eu não sabia o que eu mesma queria, mas eu sabia que meu corpo pedia. E Kael sabia o que eu precisava.
Ele mesmo se revelou, mostrou um falo endurecido na minha frente. Devia ter me assustado, mas eu apenas sorri como uma garotinha que ganha um presente. Havia um cheiro, um aroma, dava para ver as veias pulsando na pele esticada, a glande bem desenhada, brilhava arroxeada.
"Eu nunca... você quer?"
"Só beija Nanda. Beija a cabeça."
Fiz como ele instruia. Botei os lábios envolta e fechei os olhos. Era morno, uma textura macia. Nunca tinha feito um boquete ideal, meus namorados pouco pediam. Eu não era uma especialista.
Pelo jeito Kael logo sacou e me tutoriou, me ensinou os segredos de chupar o pênis de um macho. Ainda mais o pênis do primo.
"Me dá um beijo de língua."
"Dei. Dei na ponta e nem sei como me veio que eu devia lamber. Me deu vontade de morder. Dei uma de leve sentindo a firneza do membro.
"Desculpa!"
"Me põe na boca."
"Primo!"
Abri e deixei entrar, fui descendo devagar e Kael foi ocupando a minha boca. Ele me fez um rabo de cavalo com a mão só pra me ver atuar.
"Chupa Fernanda."
Ele me forçou a cabeça pra baixo me fez engolir mais um pouco do seu pau. Babei naquilo, molhei o pau do primo até eu ficar sem ar.
"Aaah! Aaah!"
Uma baba longa nos unia, uma coisa forte pelo olhar. Segurei Kael com força, mostrei toda a minha paixão por ele. Paixão a flor da pele.
Masturbei o primo com força, gana. A baba lubrificou meus movimentos, me fez ficar mais intensa. Kael me fez engolir de novo, mais, muito mais do que antes. Senti entrar pela garganta , achei que não ia dar conta mas ele me fodeu a boca como nunca.
Foi uma loucura me sentir possuída por todo aquele vigor masculino. O seu falo me invadindo a boca como se fosse uma xana. Foi me comendo, foi me fazendo sentir prazer intensos na xoxotinha.
Aquilo pulsava, fervia como uma chaleira. Me deixando lubrificada para ser fodida pelo primo.
"Uuh! Aaah! Aaaa!"
Saiu, saiu mais duro e grande, completamente babado como se eu tivesse gozado no pau do Kael. Um gozo vindo de dentro, vindo do meu estômago. Meus olhos brilhavam, eu sentia encantada por estar vivendo aquele momento insano.
"Me dá um beijo."
"Só quando você merecer."
"E eu não mereço? Nenhum?"
"Toma. Me faz gozar."
"Mas eu quero fazer. Fazer você me encher... por favor."
"Você só faz o que eu mando. Você não tem vontade."
"Primo! Kael! Eu não estou aguentando."
"Vem."
Me fez engolir de novo. Me fez da boca uma vulva . Engoli como uma profissional. Engoli esfomeada de desejos, decincestos gananciosos. Pervertidos desejos de uma mulher no cio.
Entrou quase tudo, todo até o fundo. Senti Kael em minha garganta. Entrando e saindo, me abrindo e deflorando.
"Oooh! Uuuh! Aaah!"
É tão estranho ainda, só de imaginar o que me aconteceu ali. Um gozo incrível de um macho em minha boca. Dava pra sentir Kael pulsando, me esculpindo a garganta, aquilo escorrendo até o estomago.
Não sabia que o primo tinha tanta fome por mim. Me fez sentir orgulhosa por deixar um macho com aquela fome. E era só pela minha boca e quando ele quisesse a bocetinha da prima?
O sabor de Kael estava na minha boca, o suco nutritivo de um homem interessado por mim.
"Primo!!"
Mordi a ponta da língua e me escondi envergonhada atrás do meu braço, o pau dele ainda erguido à minha frente. Não sei como ele conseguia.
"E agora primo?"
Ele passou o dedo me limpando a face de uma gota de sua porra.
"Me mostra."
"Mostrar, o que?"
Houve uma telepatia, ele sabia, sabia por mim. Me puxou sobre suas pernas me fez deitar sobre elas.
"O que você quer?"
Ele permaneceu calado e só levantou a barra do meu tubinho. Viu a minha bunda branca, mas não mais que isso. Sem pedir licença ele me explorou, me pesquisou até encontrar o que ele queria.
Desci uma das pernas e deixei ele me examinar, se deliciar com o seu presente. Kael puxou o cone dourado , forçou como se fosse tirar do meu olhinho. Mas só forçou.
"Aaaai! Primo!"
Ele me abriu e me massageou com seus dedos. Me apertou a rachinha, brincou me masturbando com o polegar e o indicador.
Kael sabia que eu estava úmida, excitada quase no limite. Me dedou, me conheceu por dentro e ainda meu grelo. Me fez ir ápice, mas não me deixou gozar.
Enquanto eu me frustrava ele me abriu as ancas, parecia encantado com o que via. A abertura do ânus de uma virgem.
Cuspiu e lubrificou meu olhinho.
"Mmm!"
Depois fez, enfiou um dedo longo, me provocou de um jeito novo. Minha boceta queimava, ardia como uma brasa. Não sei como ele podia? Como o primo sabia que eu me entregaria àquela putaria audaciosa.
"Oooh! Ooo!"
Ele dedava, dedava e dadava. Me fodia o cu e ainda me provocava com os dedos em meus lábios.
"Kael, por favor! Por favor meu amor!"
"Então senta no meu colo."
Sentei como um raio, ansiosa, angustiada, fiquei por cima de joelhos. O suficiente pra ele me pincelar com o seu pau. Cabeça contra cabeça, eu meio encolhida enquanto ele me masturbava o grelome os lábios.
"Tira."
Tirei. Fiquei nua pra ele. Inteiramente despida no colo do primo. Ofereci um peito, ele mamou, me mordeu fazendo doer e gemer.
"Aaah! Kaeeel!"
Foinassim que ele me penetrou, me possuiu de surpresa. Meu útero era um forno queimando o pau do Kael. Eu subindo e descendo e ele entrando rasgando as minhas carnes.
"Aaah! Aaaah!"
Eu gemia e ele me comia como se eu fosse uma puta profissional. Os movimentos ficando intensos, o suor escorrendo nos nossos corpos. Kael me espremendo o peito até que ele fez o que eu não esperava, me segurou no alto e me direcionou pro seu pau.
Devagar e com calma o meu olhinho foi se abrindo e o cacete do primo foi entrando e me abrindo muito mais que o cone dourado.
"Aaah! Kael! Amooor!"
Veio o beijo tão sonhado e eu sentei nele. Toda, inteira, fui empalada pelo primo estrangeiro. Era enorme, profundo, me rasgava, me fazia ver estrelas.
"Oooh! Uuuh!"
Me toquei feito louca, me aticei enquanto o primo me fodia como ele queria.
"Primo, primo!"
Ele veio em jatos, me untou com a sua semente branca. Kael se saciou em meu ânus até aquilomescorrer em gotas pelas minhas coxas.
"E eu amor? E eu?"
"Quando você se aceitar como minha, só minha."
"E você precisa mais o que?"
Safado. Foi a noite toda assim me fazendo ir quase as estrelas sem me deixar gozar. Só ele me dando banhos e banhos de sua gala cremosa.
Até eu me aceitar como a putinha do primo.