Selminha, morena rabuda, e o Laulão. (11)

Um conto erótico de Gabeira (Por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 3471 palavras
Data: 02/05/2025 19:24:07
Última revisão: 04/05/2025 07:20:34

Parte 11.

Peguei o telefone da Selminha e fomos de mãos dadas para o nosso quarto. Selminha largou das nossas mãos e diante de mim, pegou o telefone e pediu:

— Dispa a minha camiseta, corninho.

Laulão estava já sem roupa com aquele pau enorme, empinado. Ele olhava para a bunda da minha esposa enquanto eu retirava a camiseta da Selminha por cima de sua cabeça. Foi uma sensação meio estranha, eu retirando a camiseta da Selminha com ele ali, parado, de pau duro, admirando. Na minha cabeça vinha a lembrança de uma frase: “Ele já esteva uma noite e um dia comendo a minha esposa aqui neste quarto e nesta cama, e agora eu estou deixando isso acontecer.”

O mais incrível, é que aquilo me deixava excitado em vez de me incomodar. Só não sabia como iríamos proceder, mas a Selminha acabou de me despir e disse:

— Laulão, vai se deitar de um lado, eu fico no meio, e você, amor, fica do outro lado.

Na mesma hora percebi que ela queria comandar a coisa e para não ficar sem voz de comando, disse:

— Vamos com calma, nada de atropelos. Laulão explica e nós fazemos.

Laulão, parecia muito à vontade, completamente nu, foi se sentando sobre a cama e disse:

— Tudo bem. Vamos com calma. Tudo depende, sempre das preliminares. Mulher sem estar excitada nem sente tesão de dar o cu.

Selminha se deitou sobre a cama, ao lado dele. Eu olhei para ela admirado de ver aquela delícia nua, toda graciosa e sem vergonha, nua ao lado do meu padrasto, com o pau duro dele a poucos centímetros de seu corpo. Eu também estava excitadíssimo com a situação, e fui me deitar ao lado da Selminha. Ouvi o Laulão falando:

— Vai, beija e chupa essa sua putinha safada. Está doida para dar. Aproveita e deixa sua esposa mais tarada ainda.

A Selminha se virou de lado, de frente para mim, e colocou a mão na minha nuca, me puxando para um beijo. Ficou virada de bunda para o Laulão. O safado alisava e bunda dela com a mão, exclamando:

— Esta bunda é uma tentação!

Eu olhei meio invocado com a petulância dele, falei:

— Hei, a mulher é minha. Vai tirando a mão.

Ele disse:

— Só estou ajudando a provocar o tesão nessa sua esposa safada. Aposto que ela gostou.

Eu ia contestar mas a Selminha pediu:

— Relaxa, corninho, eu estou adorando. Me beija gostoso. Me fez ficar bem tesudinha. O Laulão está ajudando.

Ela recostada nas almofadas, me puxava para beijar, e respirava intensamente, já revelando a excitação crescente. Ela mesma me conduziu para beijar seus peitos e comecei a chupar os bicos, enquanto a Selminha soltava suspiros e gemidos. Fiquei mamando gostoso, sugando de forma alternada cada uma das tetas, e com uma mão eu tocava em sua bocetinha. Enquanto isso ela me acariciava o pau, e o saco. Mas, depois de uns quarenta segundos, senti a Selminha dando umas reboladas, e vi que ela segurava o pau do Laulão com a outra mão, enquanto ele acariciava a bunda, apertando as nádegas. Ver aquilo me provocou um arrepio, pois era como se fosse um prenúncio de ménage, mesmo sem combinar. Arrisquei falar baixinho:

— Tu já está provocando ele....

Ela falou:

— Ah, corninho, estou tarada, já estou acostumada com o Laulão, já dei muito pra esse safado, queria que tu estivesse aqui na noite passada. Aproveita, está muito gostoso!

Pronto, a safada gostando me deixava ainda mais excitado e eu não falei nada. Passei a chupar os peitos com mais força, e dava uns beijos nela, intercalando com as chupadas. Ela acariciava meu pau e me masturbava de leve, mas o tesão era enorme. Nunca imaginei que iria para a cama com a minha esposa e o meu padrasto junto. Ouvi o Laulão dizendo:

— É isso mesmo, corninho. Aproveita e deixa tua putinha louca de tesão. Eu vou ajudar. Estou aqui para isso.

A Selminha gemia e respirava ofegante com minhas mamadas no peito, e com a minha mão na xoxotinha.

De repente, senti na minha mão surgir entre as coxas dela, a cabeçona do pau do Laulão. O safado estava encostado na bunda dela e enfiava a rola por trás, que de tão grande vinha sair na frente. Na hora eu retirei a mão e falei:

— Que é isso, Laulão.

— Só to ajudando a deixar a putinha mais tarada. – Ele falou.

Selminha tinha agarrado minha nuca com uma das mãos e pressionava para que eu continuasse chupando seu peito. Ela gemeu:

— Ah, corninho, chupa, está gostoso!

Eu na hora não fiz muita questão de reagir, pois aquela situação dos três ali na cama me deu muito tesão, e mais ainda por ver que a Selminha estava adorando, com dois machos tarados por ela. Só consegui exclamar:

— Safada! Putinha mesmo.

Selminha me beijou e disse:

— Meu corninho adora! Não é?

Logo em seguida, continuando a beijar, virou-se mais, ficando deitada de lado, pegando no meu pau e puxando, para masturbar, enquanto o Laulão ficava ali provocando com a rola entre as nádegas e as coxas dela. Vi que ela ergueu um pouco uma perna facilitando para que ele encaixasse o pau na entrada da xoxotinha. Ele foi enfiando a rola. A safada estava deixando o meu padrasto a foder na nossa cama, na minha frente, enquanto me masturbava e me beijava. Eu não resisti e falei:

— Selminha, tu já tá dando para ele na minha frente?

Ela gemendo, exclamou:

— Estamos brincando juntos, corninho. Só pra aumentar o tesão. Tu não gosta de ver tua putinha bem safada dando para o Laulão?

O pior é que aquilo estava mesmo me deixando mais tarado. Mas ao mesmo tempo eu não queria que o Laulão a fodesse antes do que eu, deu um certo ciúme, e ficando deitado de costas na cama, a puxei, pedindo:

— Vem. Vem mamar um pouquinho.

Selminha se ergueu, desengatando do Laulão, e veio me chupar o pau. Quando ela ficou de quatro na cama eu a puxei para subir ao contrário e fazer um 69. Ela logo montou sobre mim, começando a chupar meu pau, e eu olhei sua boceta já toda melada. Ela continuava com a bocetinha inchada e vermelha, e muito melecada, e não tive dúvida em lamber e enfiar a língua, arrancando suspiros dela. Eu já tinha gozado nela. Deu para sentir o cheiro e o gosto de sexo misturado com o odor natural da xoxota excitada.

Era muito provocante e suguei o clitóris, fazendo a Selminha gemer mais alto. O Laulão aproveitou e se deitando ao nosso lado, deixou o pau para que a Selminha segurasse e o masturbasse. Ele me disse:

— Lambe o cuzinho, e vai enfiando os dedos, para que ela relaxe e você possa penetrar. O segredo de preparar um cuzinho é primeiro enfiar um dedo e depois dois ou três. Ela relaxa a musculatura. Vai alargando a entrada.

Na hora, eu dei uma lambida molhada no cu da Selminha e enfiei a mão por trás entre as nádegas dela, lambendo meu dedo do meio encostei nas preguinhas, fazendo pressão. Selminha deu uma gemida e rebolou acusando a sensação de provocação que eu iniciei. Ela chupou mais forte o meu pau e eu quase gozei. Pedi que fosse com calma senão eu gozava. Ela parou de me chupar e mudou, dando umas chupadas no Laulão. Eu já tinha perdido a timidez de estar junto com o Laulão na nossa cama. Era o contrário, já estava muito excitado e aquilo era uma provocação a mais.

Ficamos ali nos provocando, eu fui enfiando o dedo no cuzinho e Selminha gemia. Com a boca cheia da piroca do Laulão, ela só soltava suspiros e gemidos:

— Ahhh... Uhmmm...

Conforme eu fui provocando e mexendo com o dedo ela rebolava, tentei enfiar o segundo dedo, ela soltou um “ahhh”, suspirado, mas o dedo entrou. Logo eu estava com dois dedos enfiados no cu da minha esposa, que seguia mamando a pica do Laulão. Ela deu um jeito de se empinar e colocar a xoxotinha na frente da minha boca, e passei a lamber, aumentando mais ainda as reboladas e gemidas dela. Ouvia o Laulão exclamar:

— Que putinha deliciosa, mama de um jeito safado! Caralho Selminha, assim eu gozo!

Selminha parou de chupar e eu ouvi:

— Goza, Laulão, me dá esse leitinho gostoso!

Eu sugava a xoxota e ela já escorria melado, enquanto com dois dedos eu provocava seu cuzinho. Percebi que o Laulão se agitava e gemia em voz alta. Pareceu estar quase gozando. Mas com a face enfiada na boceta da Selminha, eu não conseguia ver o que acontecia ali do lado. Apenas percebi que ele se movimentava e se afastava um pouco. Selminha reclamou:

— Não sai, Laulão. Estava quase!

Ele falou:

— Calma, temos tempo.

Depois foi ela que saiu de cima de mim, Laulão ficou sentado ali do lado, recostado na cabeceira, e ela foi se sentar no colo dele. Virou-se de bunda para ele e esperou que ele encaixasse a rola na xoxota. Disse:

— Vem corninho.

Me puxou para que eu me ajoelhasse diante dela e me abraçando, me trouxe para um beijo. Ela sussurrou:

— Eu quero primeiro dar gostoso para ele na tua frente, amor.

Não deu para evitar o beijo, não podia recusar, e aquela boca cheirando a rola do Laulão se colou na minha, a língua ávida da Selminha, tarada me invadindo, nossa respiração ofegante. Percebi que a Selminha rebolava e procurava encaixar a pica do Laulão na sua bocetinha. Parei de beijar e olhei para ela que disse, gemendo:

— Ah, corninho, eu estou tarada! Deixa eu dar um pouquinho para ele, e ficar muito louca para dar meu cuzinho.

Exclamei:

— Safada, sem vergonha! Não pode ver uma rola grossa!

— Eu viciei amor. Veja como eu dou gostoso! - Ela falou.

Selminha montada a cavalo nas coxas do Laulão, de costas para ele, ia para frente e para trás já com a pica do Laulão se enterrando na bocetinha. Ela soltava gemidos de prazer e me puxava para beijá-la. Segurei em seus peitos com as duas mãos e apertava, enquanto trocava beijos. Laulão falava:

— Rebola putinha, mostra pro teu corninho como tu gosta da picona do Laulão.

Selminha parecia alucinada de prazer com a rola grossa na xoxota. Ela se recostou para trás, encostando-se ao peito do Laulão, e ergueu as pernas, arreganhando a virilha, mostrando a rola toda enfiada na xoxota. Ela disse:

— Olha só, corninho, ao vivo, a tua esposa safada atolada na pica do comedor. Virei uma putinha sem vergonha! Tu gosta de ver, não gosta?

Não dá para reproduzir em palavras a excitação que aquilo me dava. Era mais forte ainda do que uma fantasia sendo realizada, era algo que eu nem tinha coragem de fantasiar de tão excitante que era. A cumplicidade nossa, dos três, me remetia a uma fantasia que estivera oculta até então, ver a minha esposa foder com outro na minha frente. E o fato de ser com o meu padrasto, tornava tudo muito mais provocante. Meu corpo fervia novamente de excitação, e comecei a chupar os peitos da Selminha, e alternava com beijos de língua. Ela murmurava:

— Ah, corninho, eu sou mesmo uma safada! Tenho que assumir. Adoro dar para o Laulão. E tu é mais safado de gostar disso!

Aquilo me deixava ainda mais louco. Meu pau babava querendo gozar. E a Selminha quicava cada vez mais forte, com a rola do Laulão enfiada nela. Eu ouvia o barulho: “Flock” …. “Flock” …. “Flock” …. “Flock” …. “Flock” ….

Eu beijava com muita vontade, querendo arrancar a língua dela da boca. Ouvia o Laulão ofegante com as mãos nas ancas da Selminha, ajudando para que ela subisse e descesse. Ela gemeu:

— Ahhh, que delícia! Me fode Laulão, gostoso, como só tu sabe. Meu corninho precisa ver como foi que o padrasto fodeu a esposa putinha dele.

Selminha me mantinha colado nela, trocando beijos e chupadas nos peitos. Eu sabia que estava vendo ali, ao vivo, uma das muitas fodas que eles deram durante a minha ausência. Não precisava mais de vídeo. Estávamos fazendo ao vivo.

Depois de uns cinco minutos dela cavalgando naquela rola, Selminha novamente se recostou sobre o peito do Laulão, e puxando meu cabelo de leve, abriu as coxas e pediu:

— Chupa meu grelinho, que eu estou louca de tesão amor.

Ela foi levando a minha cabeça na direção de seu ventre, e virilha. O grelinho estava mais saliente com a pressão que a rola do Laulão fazia dentro da bocetinha. Dava para ver o saco dele de fora e a pica enterrada.

Arreganhada ela me conduziu para que eu lambesse e sugasse o grelinho e quando eu fiz uma passada bem firme de língua e uma sugada no grelo, ela soltou um gemido bem alto e profundo:

— Ahhhhhh, tesão! Que delícia! Adoro, corninho, sem nojo e sem pudor.

Eu não estava mais regulando nada, apenas me segurava para não gozar. Senti que a Selminha se tremia inteira, já no início de um orgasmo, e pedi:

— Agora, vai, vira ao contrário e vem se sentar no meu cacete.

Selminha, ainda tremendo, as carnes vibrando com o orgasmo, se colocou de quatro sobre a cama e empinando a bunda pediu:

— Vem, mete agora. Estou maluca!

Laulão, que havia trazido o pote do gel lubrificante, passou uma pouco nos dedos e enfiou no cuzinho dela. Vi aquele dedo grosso melado de gel escorregando a ponta para dentro das pregas. Logo a seguir o Laulão, passou mais um pouco de gel na mão e pediu:

— Vai corninho, dá teu pau aqui, para eu passar o gel.

Eu nunca esperei por aquilo, mas ele percebeu que eu estava meio admirado e falou:

— Vai, corninho, não tenho problema em pegar no teu pau. Não me afeta em nada. Vem logo, melecar a pica e pegar tua putinha ainda toda arreganhada.

Ele espalhou o gel no meu pau e mandou:

— Agora, vai, segura firme no pau, para dar apoio, e encaixa no cuzinho. Vai forçando a entrada que ela vai rebolar.

Naquele momento entendi que ele estava mesmo ensinando e ajudando. Sabia que o interesse dele era para realizar o meu desejo, mas, mais ainda, porque ele estava louco para comer o cu da Selminha depois.

Eu fiz o que ele indicou, segurei no meu pau duro, encaixei a cabeça nas pregas e a Selminha rebolava, facilitando a entrada. Laulão abria as nádegas da bunda dela com as duas mãos. Lentamente, firmei a rola, a pica foi abrindo espaço, Selminha gemia, e o cuzinho cedendo, a cabeça entrou, com um pequeno tranco, e ela exclamou:

— Ah… caralho, está me atolando!

Meu desespero era enorme, queria enterrar a rola, mas o Laulão dizia:

— Calma, espera ela se acostumar, segura, espera ela rebolar.

Assim fomos fazendo, Selminha ofegando, e meu pau foi aos poucos deslizando. Quando percebi minha pica estava toda enterrada no cuzinho e eu via minha mulher de quatro, como uma cadelinha, rebolando na minha vara. O calor daquele cu era algo incrível e sentia que ela piscava e dava pequenas empurradas da bunda para trás. Foi quando a Selminha pediu:

— Soca, amor, pode socar, está gostoso! Ah… que gostoso!

Vi o Laulão se deitar por baixo da barriga dela e começar a lamber a boceta. Selminha uivava deliciada e meu pau dando solavancos dentro daquele cu que espremia e vibrava com os orgasmos dela. Acho que soquei direto por mais de um minuto. Selminha estava tendo gozos seguidos, gemia, rebolava, tremia com as lambidas do Laulão em sua boceta, e eu não estava conseguindo aguentar mais. Falei:

— Ahhh, caralho, que cu gostoso! Vou gozar amor!

— Goza corninho, me enche de porra, eu estou gozaaaannndoooo! – Ela exclamou.

E foi como uma grande erupção vulcânica, meu gozo veio farto, intenso, e jorrava porra no cuzinho. Eu, totalmente tomado pelo prazer, agarrava minha mulher pelas ancas, e o Laulão chupava sua boceta. Ficamos ali engatados por um tempo, eu agarrado, tremendo e a Selminha também gemendo e sem ar. O Laulão então, saiu de baixo dela, e se sentou novamente na cama, recostado na cabeceira. Pegou a Selminha pela bunda e foi puxando para o colo dele. Minha esposa parecia aquelas cadelas no cio, que aceitam tudo. Foi se deixando conduzir e quando ficou de quatro na frente do Laulão, ele a puxou pela cintura e disse:

— Vem, putinha, agora é a vez do Laulão. Senta na minha pica.

Porra, eu não acreditei, que mal eu tinha inaugurado aquele cuzinho, ele ia arrombar a minha esposa. Mas a Selminha segurou no pau do Laulão e direcionou para o cuzinho que agora escorria minha porra.

Eu estava meio destruído, mole de tanto gozar, sentado na cama, diante deles, e vi quando a Selminha foi se ajeitando sobre a rola, rebolando. Laulão segurou a pica dura, e falou:

— Vem, putinha, vem com vontade. Deixa seu cuzinho agasalhar a minha rola. Ele vai se adaptar.

Olhei para minha esposa, e sua expressão era algo indescritível. Os olhos meio abertos, mas sem mirar nada, perdidos, a boca aberta, a língua um pouco para fora da boca. Ela parecia concentrada na sensação de seu cu. No pau grosso que a forçava.

De repente, a expressão da Selminha se transformou e fez uma careta, trincou os dentes, mordeu os lábios, ofegou, gemeu, e abrindo os olhos, me viu diante dela. Exclamou:

— Ahhhh! Entrou! Nossa! Que é isso amor! Que caralho é esse!

Laulão falou:

— Calma agora, putinha, relaxa, e se acostuma. Está entrando.

Eu vendo aquilo, fiquei admirado como ela conseguiu. Laulão me viu admirado e chamou:

— Vem aqui, corninho. Põe a mão na minha rola e sente ela se atolar no cuzinho da tua putinha.

Olhei para ele meio confuso. Mas ele falou:

— Vem, vem sentir. Falta metade da pica. Tua putinha agora já gosta de rola no cu.

Deixei qualquer tipo de preconceito de lado e fui por baixo, coloquei a mão entre a virilha dele e a bunda dela que estava ali descendo sobre a rola. Meus dedos tocaram o caralho e logo senti o cu esticado sendo invadido lentamente. Selminha rebolava com calma, ofegante, gemia, exclamando:

— Ah, caralho, que rola! Me atolando inteira!

Perguntei:

— Está doendo, amor?

— Não, já doeu, mas passou. – Ela gemeu sussurrando.

Aos poucos o pau se afundou e eu retirei a mão. Eu estava novamente, tarado, de pau duro, nem parecia que tinha gozado há poucos minutos. Olhei para a Selminha e ela tinha uma expressão de êxtase. Foi se movimentando, mexendo, indo para frente para trás, e Laulão falava:

— Isso, cadelinha, assim, vem, vem com calma, sente o prazer da rola do Laulão dentro desse cuzinho.

Gradualmente, Selminha começou a ofegar e se movimentar mais rápido, tomada pelo tesão, e eu vi que já estava completamente entregue na pica do comedor. Ela gemia e exclamou:

— Ahhh, que gostoso! Me fode Laulão, me fode gostoso!

Laulão deu um tapa na bunda dela e perguntou:

— Viu cadelinha? Não disse que tu aguentava? E que ia gostar?

Selminha gemia e parecia desesperada de vontade de gozar. Ela se movimentava com força e ia pra frente para trás. E novamente eu escutei os sons da foda: “Flock”... “Flock”... “Flock”... “Flock”... “Flock”...

Selminha abriu os olhos e me viu na frente dela, de pau duro assistindo aquilo. Ela saiu do cacete, ficou de quatro na cama e veio me beijar, enquanto o Laulão se ajoelhava, pegava na cintura dela e voltava a meter no cuzinho. Selminha gemeu:

— Ah, corninho, é gostoso demais! Sua putinha está viciada!

Eu não sabia como aquele filho da mãe aguentava foder sem gozar, mas a Selminha logo estava tendo mais outro orgasmo, e me beijava, gemendo, e me masturbando. Naquela posição de quatro, fodendo o cuzinho, o Laulão fez minha mulher gozar duas vezes intensamente. Ela me sugava a língua e eu podia sentir pela fora das sucções, como estava sendo o seu gozo.

Depois, ele também não aguentou mais e gozou, urrando como se fosse um urso raivoso, e jorrou muito, antes de tombar pesadamente sobre a cama. Selminha me abraçou e nos deitamos ao lado dele. Nós respirávamos com dificuldade.

Nenhum de nós tinha forças para se mexer. Selminha falou:

— Eu quero ir tomar um banho, mas estou com as pernas bambas.

Laulão falou:

— Calma, putinha, a noite ainda está só começando…

Eu não sabia o que é que poderia ainda vir a seguir, mas na hora, nem pensar direito eu conseguia. Era como se eu estivesse meio flutuando numa nuvem no meio de um nevoeiro.

Senti o cheiro de sexo no ambiente e a respiração ofegante de cada um de nós.

Laulão, falou:

— Prometi e vou ensinar os dois, e a lição apenas começou.

Continua na parte 12

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 341Seguidores: 838Seguindo: 197Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Acabou a história do Gabeira e Selminha? (Espero que não, e que o autor so esteja ocupado com seus afazeres). Ansioso para os próximos capítulos, entro no site todos os dias para ver se a parte 12 já saiu, ja estou quase perdendo a esperança.

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Não, ainda não terminei de escrever. Logo volto a publicar. A esperança é a última que morre.

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Leon, grande sequência de contos, da um tesao de outro mundo ao ler seus contos, leio alguns comentários maldosos e o motivo é claro, frustração própria, e fazer um comentário negativo tanto aqui quanto em uma postagem de instagram geram uma satisfação pessoal nem q seja de alguns segundos, deixe de lado a frustração de ler essas merdas, e continue com essa história maravilhosa, ansioso para os próximos passos, abraço

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Quero só ver o que mais o Laulão vai ensinar para ele...rs

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Não tive tempo de comentar no conto anterior, então faço só neste.

Fiquei feliz em ver que Selminha não liberou o anel para o Laulão, guardando a primeira vez para o marido. Esse tipo de consideração faz toda a diferença para elfortalecer o vínculo entre o casal, faz o marido se sentir valorizado. Adorei!

Eu só não entendi a intenção da mãe da Gabeira em dizer que a Selminha tinha liberado tudo para o Laulão... Para que fazer isso, desestabilizar o filho, testar seus limites a aceitação, sondar até onde ele estaria disposto a ir? Estranhei...

Outra coisa que também estranhei foi as intenções da mãe em querer trazer o filho para o mundo liberal, mas acredito que isso o Léo irá explicar mais à frente.

Voltei a ficar interessada, Leon.

Ah, e as transas têm sido bem excitantes, apesar de que eu não gostei muito desse negócio de ficarem chamando o Gabeira de corninho a todos momento. Eu não curto, acho meio desmerecedor para o marido ainda meio inseguro, mas enfim...

Parabéns!

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Pois é, Nanda, bom rever você por aqui. Eu disse, alguma vez em algum comentário, que costumo plantar umas minas de efeito retardado, para pegar os ansiosos, os que logo ficam fazendo juízo apressado, e não podia dar spoiler para explicar. Como agora, não posso ainda saber dos propósitos da mãe do Gabeira. Vai aparecer, eu acho. Quanto a chamar de corninho, afirmo que não tem nem a intenção de desmerecer e nem de diminuir, pois o termo apenas conota o fato dele ser liberal e aceitar dividir a esposa, assumindo que isso o excita. A Selminha entendeu logo, após as explicações que o Laulão deu, e passou a usar o termo sabendo que isso deixa o marido mais excitado, lembrando-o de seu fetiche e ele não se sente ofendido. Eu percebo que aqueles que tem ainda esse tipo de reação de ofensa com o termo, corno, confundindo com o sujeito que se deixa enganar e humilhar, acabam por reagir contra. Mas é uma questão de entendimento no contexto. O corno, ou Cuckold é o homem (ou mulher, cuckean) que sente tesão em ver a parceira com outro, sem que isso o desmereça ou o faça inferior a ninguém. Tento sempre bater nessa tecla, para justamente, acabar com esse preconceito bobo com o termo. Sei que existem muitos cornos que adoram ser humilhados, ridicularizados, até abusados, mas esses não são a maioria, e tem esse prazer meio masoquista, que não deve ser estendido para os demais cuckolds. A maioria não gosta de ser humilhado. Ao longo de três décadas ou mais eu me dediquei a conhecer e estudar o comportamento dos cornos, maridos liberais, esposas ativas, hot-wives, cuckeans, e posso afirmar com bastante segurança. A grande maioria dos maridos realmente liberais, também têm ainda essa visão depreciativa do termo corno. Mas é mesmo uma impressão errada. Tanto é que morrem de medo de serem chamados disso. Mas é pura insegurança devido ao que os outros podem pensar. No fundo se o marido aceita ir a uma casa de swing ou a um ménage masculino com a esposa, noiva ou companheira, e admite que ela faça algum tipo de sexo com terceiros, não tem porque ficar inseguro com isso. É mesmo preconceito. Garanto.

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A questão não é o termo em si, Leon, mas o excesso dele. Ninguém em sã consciência quer perder a própria identidade. Temos nomes, sobrenomes, apelidos carinhosos e o uso correto deles nos fazem bem.

Quando ela usa um termo "corno", ainda incomum no relacionamento dela para se referir ao marido recém inserido no meio liberal e ainda deixa o comedor fazer o mesmo, a conotação que passa é a de querer distanciá-lo do casal principal (ela e o comedor).

Veja bem, no conto, a Selminha e o Laulão são quase sempre chamados pelos respectivos nomes, mas o Gabeira não, ele já passou a ser chamado de corno por ela e por ele mesmo quando não estão transando.

Repito, o problema não é usar o termo corno ou corna, eu e o Mark usamos direto entre a gente, mas só quando estamos transando e ainda assim nos policiamos quando estamos com terceiros. Claro que, no calor do momento, às vezes, escapa, mas torná-lo corriqueiro, repetitivo, acho desnecessário e um erro com capacidade de, num momento em que uma das partes esteja mais sensível, tornar-se um verdadeiro xingamento.

É só a minha opinião, claro!

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Nanda,já no começo desta história eu já havia reclamado sobre esse corno em excesso.Se houvesse uma enquete sobre " quem sabe o nome do corno" neste capítulo?Todos sem excessao teriam que ler o começo da história pra se lembrar.Ate o título do conto não tem sequer o nome do citado "corno".

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Acho que cada um sente como sente. Nada posso fazer. Já expliquei que foi intencional por parte de Selminha e do Laulão, para mexer com o Gabeira e seu fetiche.

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Claro que é sua opinião. E nada a fazer. Este caso, já foi dito, foi intencional. Nada mais a explicar. Cada um vai se sentir do seu jeito. Obrigado por explicar, como você e seu marido se sentem. É da cada um, os cornos não são todos iguais. Quantas vezes tenho que repetir?

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Leon e tesao demais brow tô louco 😠 kkkkkkkkita um trilhão parabéns

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Uma amiga minha, poetisa, já dizia "Mulher que experimenta duas picas, com uma só não fica". E depois de dar a bunda, aí é que vai sempre querer mais.😄😄

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Quem sabe faz ao vivo, ou melhor, ensina ao vivo. 👏👏👏👏

Laulão, mestre de corninhos. Nada melhor que um corno experiente para ensinar a nova geração. 😂😂

Muito bom mesmo. Excitante demais. ⭐⭐⭐

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Aprender com que sabe é sempre uma ótima escola. Gabeira tem que agradecer. Obrigado.

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Achei que ela liberaria primeiro para o Laulao.

Kkkkkkkkkk

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OsorioHorse - Veja só: A Selminha e o Laulão, ao contrário do que muitos já diziam na parte 8 e 9, não deu, cumpriu o prometido. Os leitores, mesmo assim, já fizeram juízos apressados, só porque a mãe do Gabeira, falou. E depois, ao saberem a verdade, nenhum leitor foi capaz de falar: " Me enganei", "Julguei erradamente", a Selminha é correta, e somente porque a Selminha fez algo que não estava combinado, chupou o pau do Laulão, e se deixou chupar, já ficaram cheios de mimimi, que houve traição, que chupar rola é sexo. Sim, e daí? Ela realmente resistiu ao máximo para só foder com o Laulão, depois que o marido autorizou. E não escondeu nada dele. Logo que pode contou tudo. Jogou sempre aberto. Essa Selminha é muito mais sincera, verdadeira e fiel do que muita esposa monogâmica que paga de fiel, mas fode com o marido pensando no mecânico da oficina ou no treinador da academia. É mesmo muita distorção que fazem antes de saber de tudo. Você achou, mas ela cumpriu a promessa.

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A safada queria mesmo é dar pro Laulão. Delicia de enrabamentos

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Ela nunca escondeu isso. Desde o começo da história sabemos disso.

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Verdade! Na real a mulher quer mesmo é pau grande. Ela se adapta ao menor mas que mesmo o grandão, o arrombador. Contos muito show

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Eu não posso afirmar isso, pois não sou mulher, porém conheci muitas que preferiam rolas menos avantajadas, diziam que as muito grandes, embora tentadoras, são complicadas de aguentar, e muitas deixam doloridas e machucadas. O que eu tenho certeza, por experiência própria, é que o importante é mesmo saber usar. SABER FAZER. SEXO NÃO É SÓ GENITÁLIA. As mulheres, percebi, e aprendi, gozam não apenas com a boceta e o clitóris. Mais do que o homem, a mulher goza com a cabeça, a emoção, e as sensações por todo o corpo. Sabendo dar prazer, seduzir, tocar, acariciar, falar com ela, despertar nela a excitação e a libido, um cara de pau mediano que saiba usar, e dar tempo da mulher desfrutar e chegar lá, leva muito mais vantagem que um pirocudo batedor de estaca, que acha que basta ter um pau grande. Arrombadores são os melhores para o fetiche, na real, nem sempre.

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Foto de perfil de Beto Liberal

Uhu!!! Que tesão da porra!!!!!

Senti como se estivesse sentado na cama olhando os tres se acabarem

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Essa é uma emoção que realmente é fora de série. Pra quem gosta. KKK

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Pode ser minha impressão, mas tô entendendo que os dois quer que o corno acabe gostando da rola do alfa.E acho que vão conseguir,pois já pegou,segurou bem .....hummmm....sei não....essa noitada com os três foi bem tramada, e o corno caiu nela......o cara tá movido só pelo tesao,sem pensar,sem raciocínar,era só para o casal desfrutar e acabou sendo a três, e o alfa comeu primeiro,e depois foi o segundo no cu.Sei não, pareceu que o alfa já tinha dado uma fudida antes no cu dela,pois reclamou muito pouco das penetrantes.Os entendido por aqui pode avaliar melhor isso,mas fiquei com essa impressão . Parabéns Leon, de novo,pela brilhante narrativa da cena,que na próxima vai vir coisas mais pesadas.....parece.....

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Seowilson, desculpe a sinceridade. Pode ser somente a sua impressão. Posso afirmar isso. O processo do Laulão é liberar o enteado desses dogmas e tabus, preconceitos e inseguranças, o Laulão mostrou ao Gabeira, e disse com todas as letras, que não perde a macheza se pegar no pau de outro. Tanto que ele pegou no do enteado. O que faz a diferença é pegar a gostar, ter vontade de pegar. Tem muito leitor que tem vontade e não pega, mas torce para que o personagem pegue e goste. Quem pega num pau como pega num braço, e não se excita com isso, não tem problema nenhum em pegar. Acontece que os machos cheios de preconceito e mimmimi, já ficam querendo diminuir o corno, fazer com que ele seja menos macho só porque aceita dividir a esposa, e colocar a mão no pau do comedor. É isso que eu percebi por trás de um comentário desse. Aí, o leitor começa a fazer ilações sobre o personagem, cria uma imagem e vai ler o conto, e entende tudo do seu modo. Cada leitor fica com a impressão que o seu filtro lhe permite ver aquela realidade. O problema está mais na cabeça do leitor do que no comportamento do personagem. É assim que eu tenho a minha impressão do seu comentário. Eu, que estou escrevendo o conto, não achei em nenhum momento o Gabeira com desejo no pau do padrasto, mas, é o contrário, ele demonstra uma enorme segurança da sua masculinidade a tal ponto que se permite dividir a esposa com ele. Eu autor, deixo essas armadilhas para ver o julgamento equivocado do leitor, e sua preocupação. Achei a sua "impressão" errada. Agradeço a sua leitura, e espero que não se ofenda com a minha resposta. Não é somente para você, é para muitos que tem a mesma impressão.

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Como mero leitor de suas histórias, aceito de boa tua explicação com relação ao exposto.Minha impressão é minha impressão,nunca tenciona para que outros leitores concordem comigo.Valeu Leon,o que mesmo admiro, é você sempre nos respondendo aos nossos comentários, mesmo divergindo de você.Tu é sempre solícito a nós . Parabéns e vamos em frente....

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Seowilson, o único espaço que temos para interagir com o leitor, é este. E o comentário do leitor, sempre permite ao autor, explicar melhor a sua intenção na história. Eu sou um liberal que é refratário a abuso, violência, humilhação, e tento, em todas as minhas história, AMPLIAR O HORIZONTE LIBERAL do leitor, para que meu conto seja,, além de excitante, e instigante, provocador e educativo. Eu sou um batalhador da causa liberal. Então, sempre aproveito as brechas dos comentários, para acrescentar mais além do que consegui passar na história. Muito obrigado.

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Deliciaaa de narrativa excitante e devassa com muitas variáveis aos novos aprendizados...

Adoramos

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