Atendimento de primeira em Morro de São Paulo

Um conto erótico de Pri e o corno
Categoria: Heterossexual
Contém 739 palavras
Data: 19/05/2025 10:09:28

Eu e a Pri moramos em uma cidade relativamente pequena. Logo que começamos as nossas fantasias a dois, combinamos que sempre em nossas viagens procuraríamos um parceiro para ela. A proposta foi minha, ela amou.

Um estranho, de outra cidade, comendo-a com a bênção do marido.

Tivemos a primeira oportunidade durante umas férias que incluiu Salvador, Morro de São Paulo e Rio de Janeiro.

Em Salvador, transamos e ela me perguntou se a promessa estava de pé. “Tem um monte de negão gostoso aqui”, provocou-me.

Perguntei se tinha alguém que a interessou, ela disse que não, mas que agora teríamos mais tempo para procurar em Morro de São Paulo.

Ficamos numa pousada bem simpática, onde fica o pier e o tradicional pôr do sol, com uma piscina e vista privilegiada. Fomos bem recepcionados, com a simpatia habitual dos baianos.

Como chegamos no começo da tarde, fomos às praias mais próximas. Voltamos para assistir ao pôr do sol na pousada, pedimos caipira e ficamos lá curtindo.

Só estávamos nós na piscina. O pessoal que nos atendia não tirava os olhos da minha Pri. Ela é muito gostosa, peitão, mignon de corpo,

tatuada, com piercing e usa uns biquínis provocantes.

Entramos na piscina uma hora e nos agarramos. Uma hora ela estava na borda, olhando para a pousada, perguntei se ela estava escolhendo. Ela riu, disse que não, mas se eu quisesse, ela começaria a escolher. Ato contínuo, comecei a esfregar meu pau na bunda dela, mergulhados na piscina.

Ela entendeu. Perguntei sobre um, sobre outro que estava se ensaiando, ela disse que não. Me falou do cara que carregou nossa mala quando chegamos, um negão que devia ter uns 20 anos, de pouca fala, mas com uma vitalidade aparente, se é que me entende.

Fomos para o quarto e transamos gostoso, falando muito no cara. Combinamos sair para beber, comer e, na volta, quem sabe, pensaríamos em algo.

Na saída da pousada, ela deu um jeito de perguntar sobre o cara na recepção, informaram que tinha acabado o expediente dele, que voltava no outro dia pela manhã.

Saímos para jantar meio frustrados, mas concordamos que já tínhamos transado gostoso e acabamos nos divertindo muito e tomado um pilequinho.

No café da manhã na pousada, ávidos por aproveitar os encantos de Morro de São Paulo, lá estava o dito cujo, ajudando a recolher pratos e talheres da mesa.

Com poucas palavras, limpou a mesa para nós. Minha mulher se esforçou para ser ainda mais simpática. Como estava pronta para ir para a praia, com a parte de cima do biquíni, os peitões ficavam à mostra.Mas o cara não deu muita pelota.

Fomos para os passeios, que foram prazerosos, mas cansativos. Na volta à pousada, no meio da tarde, disse para ela aproveitarmos a piscina. Ela disse que queria tomar um banho e ficar deitada na cama do quarto.

Entramos, demos um peguinha num baseado, nos arretamos, insisti para ir à piscina e ela disse “vou tomar banho e ficar peladinha na cama descansando”.

Com esta imagem fui. Estava só eu e um casal na piscina, logo o casal se foi. Pedi uma caipira de caju e quem me trouxe foi o tal cara da mala. Puxei assunto, perguntei do movimento, ele me disse que naquele horário a pousada era mais tranquila.

Pedi mais uma e mais outra. Na terceira, disse para o cara trazer junto um mojito, que era o drinque preferido da Pri. Quando trouxe os dois copos, pedi para levar para a minha mulher no quarto, que ela estaria esperando.

Um pouco antes, mandei uma mensagem para ela. “Estou mandando um presente para ti. Aproveita! ”

Ela entendeu quando abriu a porta e estava ele. Depois, me contou que ficou cabreiro, ela fez ele entrar pedindo para colocar o drinque na mesa. E depois foi acalmando-o.

Foi rápido, uns 15 minutos depois ele passa por mim, agradece, mas parecia assustado. Fui ao quarto, e estava minha gostosa pelada e com cara de feliz.

“Vem, me chupa!”, com as pernas abertas. Estava quente a porra dele.

“Obrigado, você é o melhor marido do mundo”, me agradeceu. Perguntei como foi, ela me disse que foi bom, o cara era pauzudo, mas estava nervoso.

Transamos. E ela me perguntou. “Se você quiser, na próxima vez posso dar para ele e você assiste e avalia também”, brincando com más intenções.

Ficamos mais dois dias em Morro de São Paulo. Imagina o que aconteceu.

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