Uma viagem de ônibus bem safada

Um conto erótico de Paulo_bhz
Categoria: Heterossexual
Contém 967 palavras
Data: 19/05/2025 15:45:17
Última revisão: 19/05/2025 19:20:20

A Viagem de Belo Horizonte a Barbacena

O ronco suave do motor do ônibus leito ecoava na noite, enquanto as luzes de Belo Horizonte ficavam para trás. Era uma viagem de três horas até Barbacena, e eu estava ansioso. Não pelo destino, mas pela companhia. Ao meu lado, na poltrona dupla, estava Luciana, uma mulher que conheci há poucas semanas em um site de relacionamento. Trocamos mensagens picantes, fotos provocantes e promessas sussurradas em chamadas noturnas. Agora, ela estava ali, em carne e osso, com um sorriso malicioso que prometia mais do que palavras. Luciana era um furacão. Cabelos castanhos soltos, um perfume doce que invadia o espaço, e um vestido leve que marcava suas curvas sem esforço. Quando embarcamos, ela me lançou um olhar que dizia: “Essa viagem vai ser inesquecível.” E eu sabia que seria.As poltronas do leito eram amplas, quase como uma cama improvisada, e a cortina que separava nosso espaço do corredor nos dava uma ilusão de privacidade. O ônibus estava meio vazio, e a penumbra da iluminação noturna criava um clima perfeito. Assim que nos ajeitamos, Luciana reclinou a poltrona e se aproximou, o ombro roçando no meu pau.

O calor entre nós era uma fogueira que não apagava, e Luciana sabia exatamente como atiçar as chamas. Com o corpo ainda colado ao meu, ela deslizou a mão pelo meu peito, os dedos traçando uma linha direta até o cós da minha calça, agora desabotoada. Seus olhos, brilhando na penumbra do ônibus, eram puro fogo, e o sorriso nos lábios dela dizia que ela estava no comando — e eu estava mais do que disposto a seguir."Você tá pronto pra isso?" ela sussurrou, a voz rouca, enquanto seus dedos mergulhavam sob o tecido, encontrando minha ereção com uma confiança que me fez prender o fôlego. A sensação dos dedos dela, firmes e quentes, apertando e acariciando, era um choque que reverberava por todo meu corpo. "Porque eu quero você agora," ela continuou, o tom tão carregado de desejo que quase me desmontou.Eu a puxei pela cintura, minhas mãos subindo pelo vestido até alcançar a pele nua de suas coxas. "Então vem," respondi, minha voz saindo como um grunhido enquanto meus dedos exploravam mais fundo, sentindo o calor úmido entre suas pernas. Luciana gemeu baixinho, o som abafado contra meu pescoço, e se ajeitou, montando em mim com uma ousadia que ignorava o fato de estarmos num ônibus. A cortina nos dava uma privacidade ilusória, mas o risco só tornava tudo mais insano.Ela se moveu contra minha mão, as coxas apertando enquanto meus dedos deslizavam, encontrando seu clitóris e começando a acariciá-lo em círculos lentos e deliberados. "Porra, isso," ela murmurou, os olhos semicerrados, a cabeça inclinada para trás enquanto se entregava ao prazer. Seus quadris ondulavam, acompanhando o ritmo dos meus dedos, e cada gemido abafado que escapava dela era como gasolina no meu desejo.Minha outra mão desceu o zíper do vestido nas costas dela, expondo mais pele, e eu não resisti em morder de leve o ombro dela, sentindo o gosto salgado enquanto ela arqueava contra mim. Luciana retaliou, apertando minha rola com mais força, os movimentos agora mais rápidos, mais urgentes. "Quero te foder," ela disse, as palavras cruas cortando o ar, e eu senti meu corpo responder como se ela tivesse apertado um gatilho."Então faz," retruquei, puxando-a para um beijo que era mais dentes e língua do que qualquer coisa, enquanto minhas mãos a guiavam para se posicionar melhor. O espaço da poltrona era um desafio, mas Luciana era puro instinto. Ela levantou o vestido até a cintura, sem calcinha — uma surpresa que me fez soltar um palavrão baixo — e se encaixou sobre mim, guiando minha rola com uma precisão que mostrava o quanto ela queria aquilo.Quando ela desceu, me envolvendo completamente, o calor apertado dela era quase demais. "Caralho," gemi, as mãos cravadas nos quadris dela enquanto ela começava a se mover, um vai-e-vem lento que parecia desenhado para me enlouquecer. Luciana mordeu o lábio, os olhos fixos nos meus, e cada movimento era uma provocação, cada rebolada uma promessa de que ela sabia exatamente o que estava fazendo.O balanço do ônibus só intensificava a sensação, como se a estrada estivesse conspirando com a gente. Eu segurei firme, acompanhando o ritmo dela, empurrando para cima enquanto ela descia, nossos corpos encontrando um sincronismo perfeito. "Mais forte," ela pediu, a voz entrecortada, e eu obedeci, uma mão subindo para apertar seus seios, os mamilos duros sob o tecido fino enquanto a outra guiava seus quadris.Ela se inclinou, os lábios roçando minha orelha enquanto gemia palavras desconexas — "assim... fode... não para" — e o som da voz dela, misturado ao calor do corpo dela, me levava ao limite. Meus dedos voltaram entre suas pernas, esfregando seu clitóris com mais pressão, e ela se desmanchou, o corpo tremendo enquanto um orgasmo a atravessava. O jeito que ela apertou em volta de mim, os gemidos abafados contra meu ombro, foi o que me derrubou. Eu gozei com um grunhido baixo, segurando-a contra mim como se o mundo pudesse acabar ali.Por alguns segundos, ficamos assim, ofegantes, os corpos ainda conectados, o suor misturando-se na pele. Luciana riu, um som baixo e satisfeito, e se afastou o suficiente para me olhar nos olhos. "Acho que Barbacena nunca vai superar isso," ela disse, ajeitando o vestido com um sorriso que prometia encrenca.Eu ri, ainda recuperando o fôlego, e a puxei para um último beijo, lento e profundo. "A volta vai ser foda," murmurei, e ela apenas arqueou uma sobrancelha, como se dissesse que eu não fazia ideia do que estava por vir.O ônibus continuou cortando a noite, as luzes de Barbacena já visíveis ao longe, mas, para nós, a viagem já tinha sido o destino...

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