Casei com a mulher certa. Rosângela Alves de Melo e de Jesus, tem as pernocas torneadas, e quando sai com o biquini enfiado na praia, não há um que não olhe. Pode entrar em qualquer boteco de esquina, que o prazer é todo para o dono, sabendo que esse tido de mulher, rabuda e peituda, atrai clientes.
Estou com 43 anos, e 12 a mais do que a minha linda. Neste momento estou em um seminário em Curitiba, e devo ficar mais uns 15 dias por aqui. Rosângela me ligou há pouco, dizendo que tava com duas rolas na boca. Nessa hora eu falei:
– Não tem como, querida! Pois como estás me comunicando com a boca livre?
Ela costuma vestir vestido colado, e só de lembrar já começo a bater uma. Me disse que certa vez, sentiu um volume no aperto do busão, e era a rola de um desses atrevidos de hoje em dia, sabe? Ela falou que passou do ponto do seu destino, só para curtir “aquele momento”, mas eu acho que foi para ele não saber o nosso endereço.
Foi numa dessas esfregações que um dia ela perdeu a cabeça, e iria denunciar dois rapazes que a estavam assediando. Até chegou a preencher alguma coisa na delegacia, mas o delegado disse que o caso provavelmente não iria prosperar, e que 2 de uma vez é meio estranho. Como minha mulher é porreta demais, e me ligou dizendo que tinha ido para a cama com os camaradas, eu acabei achando que foi para convencer o delegado. Depois deu tudo certo, que ela os perdoou, pois que não era migué em vão.
Rosângela já canta bem, que eu já escutei. Mas leu numa revista que gargarejar esperma é muito bom para a voz.
– Não! – eu disse naquela hora.
Mas não adiantou: foi para o escurinho do karaokê e mandou ver nos boquetes. Que tesão da porra, que só de lembrar já estou gozando. Um negão segurou a cabeça dela, e carcava a vara sem dó. Depois que tirou, ela começou a tossir, e xingou:
– Cachorro!
Foi a deixa pra rapaziada tirarem os pintos pra fora. As mulheres saíram com vergonha alheia. Os 2 seguranças não puderam fazer nada, e nem eu, que não dou uma de herói em vão. Rosângela é fudidona, e quando vai chupar, chupa mesmo.
Foi uma algazarra só, e até os garçons entraram na roda. Ela permanecia com a boca aberta, mas sempre ao fim de 5 ou 6 gozadas, engolia para manter a concentração. Ali foram uns 25 ou 26 engolidas, mas depois, Rosângela foi pro microfone.
A polícia chegou, por causa de alguma caguetagem daquelas mulheres que se retiraram, e os mais frouxos saíram com medo da possibilidade de dormirem no xilindró.
No fim, eu tive que pagar uma rodada para os policiais botarem panos quentes. Mas a viatura nos acompanhou até em casa. Chegando lá, se trancaram com a minha deusa no quarto. Eu soube depois, que foi dupla penetração, e fiquei orgulhoso da minha esposa, em saber consertar as coisas pelas vias normais. – Essa de querer resolver as coisas só com a língua tava me fazendo pegar nojo da sua boca.
Só que é só de momento, que a vontade de beijá-la me voltou agora, ouvindo o som das chupadas pelo telefone, que ela deixou no viva-voz.
