Casal de amigos - Inserindo uma trans na cama

Um conto erótico de Tinho
Categoria: Grupal
Contém 2072 palavras
Data: 19/05/2025 17:40:55

Caros leitores, voltando para relatar mais uma aventura com nosso casal mais íntimo.

Rodrigo e Jennifer passaram um tempo sem contato pessoal conosco, apenas virtual, telefone e encontros na academia as vezes. Após uns três meses do evento no sítio, Jennifer tinha se tornado muito provocativa comigo e, quando Amanda permitia, ela ficava comigo pra baixar o fogo que sentia. Na verdade, eu acho que ela tinha muita atração por mim. Amava o marido, mas tinha muito desejo por mim e também por Amanda. Uns cinco meses depois da chácara, retomamos nosso contato pessoal, especialmente em casal, já que isso tinha ficado parado. Ainda sem sexo, mas o contato voltou com tudo e Rodrigo não demonstrava nenhum interesse em mim, mas também não demonstrava vergonha.

Quando eles se mudaram, naquele ano, marcamos de passar um fim de semana no apartamento deles pra “inaugurar”. Muito vinho, pegação e sexo rolou. Na manhã de sábado, Rodrigo teve de sair pra resolver questões pessoais e ficamos só nós três: Jennifer, Amanda e eu. Fizemos uma brincadeira a três e depois ficamos conversando, momento em que Amanda contou de outro casal amigo com quem fizemos troca. Jennifer não conhecia, então tava tranquilo pra gente, apesar de ainda não dizermos nomes, pra evitar constrangimentos.

Jennifer disse que também vinham apimentando a relação e aconteceu de chamarem uma trans pra ficarem com eles. Essa história deixou Amanda super excitada e ela pediu detalhes, Jennifer seguiu o relato:

“Amiga, foi o seguinte, o tempo foi passando e as coisas não esfriaram entre mim e Rodrigo, pelo contrário, o relacionamento ficou muito legal. A primeira semana depois do sítio não transamos, apenas conversamos muito sobre o que houve e chegamos à conclusão de que ele não ficaria com outro homem, não tinha tesão nisso, mas que tinha tesão em me ver com outro e gostava e sentir o gosto de uma pica melada com o mel da minha boceta. Ele disse que dar o anel pra o amigo não ia acontecer mais, mas não conseguia esquecer a sensação. Na primeira semana a conversa girou em torno disso. Na semana seguinte eu tava cheia de fogo já e a lembrança do sítio vinha com força. A noite, quando deitamos pra dormir, eu tava toda depilada, cheirosa, baby-doll quase transparente. Rodrigo deitou do meu lado e deitei no peito dele. Começamos a conversar e eu voltei pra o assunto do sítio, logo ele tava de pau duro com as sacanagens que eu falava no ouvido dele. Montei no maridinho e sentei com vontade amiga! Logo ele tava delirando e eu gozando como uma louca, pedindo rola, dizendo que amava a rola dele e queria gozar novamente. Ele me pegou de quatro, socou um dedo no meu rabo e metia na minha boceta como um animal. Tava uma delícia. Eu tava com tanto fogo que gozei uma segunda fez fácil. Mandei ele deitar na cama, lubrifiquei bem o pau dele com baba e lubrificante, fui por cima de costas pra ele e sentei com o anelzinho, fui rebolando devagar e falando sacanagens sobre o sítio. O tarado batia na minha bunda, puxava meu cabelo. Ai! Tava uma delícia! Então tive uma ideia: babei meus dedos e comecei a massagear a portinha do cu dele. Rodrigo começou a suspirar. Aí passei lubrificante e comecei a penetrar com os dedos mesmo. Ele urrava como um animal. O pau dele pulsava dentro de mim. Que sensação deliciosa. Eu tinha guardado nossos brinquedinhos na gaveta do lado da cama, pra ficar fácil de alcançar. Abri a gaveta e peguei o consolo que usei nele no sítio. Enfiei nele enquanto rebolava com força e me masturbava. O tesão tava muito grande amiga. Eu tinha certeza que ia gozar logo e rodrigo acabou gozando antes de mim. Mas o pau não amoleceu. Eu rebolava enquanto metia o consolo nele gozei também. A sensação tava incrível. Ele me deu muito leitinho e eu gozei gostoso.”

Amanda: - Vocês estão muito safados!

Jennifer: - É porque você não sabe o que aconteceu depois.

Jennifer continua o relato:

“Tive uma ideia do nada: e se em vez de um homem fosse uma trans. Já faziam uns 2 meses que a gente transava e, uma vez por semana eu comia o Rodrigo fazendo ele gozar gostoso. Muitas vezes foi usando aquela calcinha com o pau acoplado, pelo menos uma vez a cada quinze dias era assim. Mas a ideia de ver ele novamente num pau de verdade me deixava mais excitada. Comecei a perguntar se ele queria um pau de verdade ali e, na primeira vez, quase deu errado. Ele me olhou com uma cara estranha e percebi a excitação passando. Pensei rápido e disse pra ele deixar de ser bobo, queria saber se ele queria que eu tivesse um pau de verdade, se em vez do de borracha, fosse um de verdade. Um pau gostoso, comendo ele, com esses peitos balançando enquanto metia e batia uma punheta gostosa pra ele. O pau dele deu sinal de vida e pulsava de tanto tesão. Eu já tinha gozado e fiz ele gozar gostoso também. Foi tanta porra, e com tanta força que quase pega na cara dele. Nesse dia comecei a conversar com ele se ele toparia inserir uma trans nas nossas aventuras. Conversamos uns quinze dias sobre isso e ele cedeu, mas não queria penetração de cara, o que eu concordei. Num dos salões de beleza que minha prima me levou uma vez, eu fui atendida por uma trans, era a dona do salão, Kelly. Uma negra, da bunda arrebitada, siliconada. Um tesão de mulher, se não fosse homem! Hahahahaha Fui no salão e marque no último horário. Ficamos só eu e ela. Eu fui com um top apenas e uma sainha que não cobria nada. Sem calcinha. Comecei a conversar com ela sobre várias cosias até que cheguei no assunto sexo, em determinados momentos eu abria as pernas, pois queria ver a reação dela e ela começou a reparar, pelo espelho, na minha xaninha. A situação estava me excitando demais. Comecei a contar que tinha uma fantasia assim e outra assim e tals. Até que ela se soltou e também contou umas aventuras. Eu falei que aténs do rodrigo já tinha ficado com um casal, e até com dois homens, mas que rodrigo dificilmente aceitaria isso, só que eu tinha um tesão muito grande em duas rolas. Mas Rodrigo poderia ficar com ciúme de outro homem na cama comigo, e mulher de rola não existe. Kelly deu uma gargalhada e disse que talvez existisse se eu procurasse direitinho, perguntei pra ela se ela conhecia uma e ela disse que ela conhecia uma pessoa. Eu perguntei quem e ela me olhou profundamente nos olhos. Foi fechar o salão e as cortinas e voltou pra falar comigo, ela tava usando um vestido soltinho, tomara que caia, com desenhos de flores e folhas de várias cores. Ela me olhou novamente nos olhos e disse que se meu marido topasse, ela seria a segunda rola e eu perguntei como podia? Ela levantou o vestido e mostrou um pau que deveria ter uns 15 centímetros e fino. Eu achei ideal pra fazer o que eu queria, que era ver meu maridinho sentando sem reclamar. Teu pau é muito gostoso Tinho, mas coitado, é muito grande pra quem não tem costume! Hahahahaha Eu estiquei o braço e, olhando nos olhos da mulata, comecei a masturbar ela. Como tava duro. Ela delirava na minha mão. Perguntei se tinha camisinha ali e ela foi pegar. Transamos ali no salão e foi uma delícia. Aquela mulata tem fogo. Voltei pra casa e fui jogando a ideia pra Rodrigo nos dias seguintes. Nas nossas transas eu sempre voltava a ideia de uma mulher, com um pau comendo ele e ele me comendo, os dois me comendo. Ele sempre gozava muito. Quando senti que ele se soltou eu chamei Kelly lá pra casa e bolei um plano: ela diria que estava precisando de um local pra ficar uns dias e eu ofereci o local pra ficar. Quando Rodrigo chegou, ficou louco com ela. Ela com um vestidinho tubinho, tomara que caia, curtíssimo, salto, bunda empinada. Conversamos no jantar e eu disse a Rodrigo que ela ficaria ali dois dias e até a casa ficar arrumada. Rodrigo concordou sem pensar duas vezes. A noite nos juntamos na sala pra assistir um filme e eu tava só com um top e uma calcinha bem pequenininha. Kelly veio com uma camisa e um short e rodrigo disse que se ela quisesse ficar mais a vontade, que se sentisse em casa, ao que ela respondeu que em casa ela fica só de calcinha. Rodrigo me olho e dissemos que por nós estava tudo bem. Kelly soltou um sorriso e se despiu na nossa frente, de um jeito que não deu pra Rodrigo perceber o pau da nossa amiga. Já tava sem sutiã e a calcinha dela era comportada na frente e atrás muito pequena. Ela sentou de forma que Rodrigo ficou no meio. Eu disse que assim eu ficava com ciúme e também tirem o top, ficamos as duas de calcinha e o pau de Rodrigo ficou duro na hora, enquanto assistíamos eu comecei a alisar o pau que não baixava e uma hora eu disse, aí amiga, me desculpa, mas não tenho como resistir não, me abaixei e comecei um boquete no Rodrigo, que não dizia nada. Kelly disse ‘que inveja amiga!’, e eu chamei ela pra chupar também e fui beijar meu maridinho, até ali inocente. Chamei eles pra o quarto e fui levando e no meio e Kelly vinha nos seguindo, sem mostrar o pau ainda. Joguei Rodrigo na cama, fui por cima e fiquei beijando ele enquanto Kelly o chupava. Logo ela passou o lubrificante e sentou de costas pra ele, atolando o pau de uma vez na bundinha dela. Deve ser muito apertada porque o Rodrigo mandou ela parar umas 3 vezes pra não gozar. Eu sentei na boca dele e ele me fez gozar gostoso naquela língua. Saí e fui pra um meia nove com ele, tirando Kelly de cima dele. Mandei ela ficar de frente pra mim e enquanto lubrificava o anel de Rodrigo, eu masturbara aquela trans linda. Ela se ligou na minha intenção, apontou o pau pra ele e começou a penetrar devagar até entrar tudo, ao que Rodrigo soltou um urro de tesão. Eu abri bem as pernas dele e Kelly começou metendo devagar, saí de cima dele e quando ele percebeu o que tava acontecendo, deu um sorriso sacana e mandou ela comer ele gostoso. Kelly foi pra cima com tudo. Mostrava os peitos pra ele, que apertava e babava eles por completo, metia nele enquanto batia uma punhetinha. Eu o beijava e masturbava meu marido safado. Me coloquei por cima dele e ajeitei seu pau na minha boceta. Ele tava maluco. Revirava os olhos e gemia alto. Eu cavalgava aquela rola com gosto, e Kelly metia com gosto. Gozei em segundos. Kelly anunciou que ia gozar e Rodrigo também. Aquele safado lavou minha boceta de porra, mas Kelly também lavou o cuzinho dele. O pau de Rodrigo não baixou, ele já colocou Kelly de 4 e foi direto em seu cuzinho, metendo sem dó. Me coloquei por baixo dela e ela foi comendo minha boceta. Cada estocada de Rodrigo, o pau de Kelly pulsava dentro de mim. Pense numa sensação! Gozei novamente. Chamei os dois pra me comerem, queria uma DP. Rodrigo me pegou por trás desta vez e Kelly pela frente. Eu montada em Kelly e Com Rodrigo atrás, rebolei como uma louca e acabei gozando rapidamente, eles me acompanharam em seguida e foi muito gostoso sentir a porra escorrendo por todo canto.”

Amanda: - Menina, vocês estão virados viu?!

Jennifer: - Você não sabe o quanto! De lá pra cá eu já contei ao Rodrigo do meu plano, que disse que já imaginava. Aceitou bem e Kelly é uma parceira fixa nossa agora. Igual vocês. A cada quinze dias a gente recebe ela, as vezes ela passa a noite, as vezes passa o fim de semana. Sempre com muito tesão!

Amanda: - Já quero conhecer e experimentar essa mulata!

Eu: - Eu topo! Vamos marcar alguma coisa lá no ap ou sítio novamente e levamos ela.

Amanda: - Fechou!

Jennifer: - Fechou!

Foi aí que Amanda e eu conhecemos a mulata. Outra história, outro conto! Até mais pessoal! Curtam e comentem.

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Comentários

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Muito bom! Imagino se a trans vai ficar com os dois casais! Continue logo por favor!...rs

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