Lara em Chamas: Uma Semana de Desejos Proibidos

Meu nome é Lara, e aos 29 anos, eu tinha descoberto uma verdade sobre mim mesma que me fazia sentir viva: eu era um cozinheiro talentoso durante o dia, mas à noite, eu me tornava ela — uma crossdresser que carregava uma sensualidade que eu mesma moldava com cuidado. Meu apartamento era meu santuário, e naquela segunda-feira, 19 de maio de 2025, às 13h31, eu estava diante do espelho, pronta para me transformar. A luz suave da tarde entrava pela janela, iluminando meu corpo enquanto eu me preparava para uma semana que mudaria tudo.Comecei com um banho demorado, a água quente escorrendo pela pele que eu depilava com precisão. Passei a lâmina lentamente pelas pernas, sentindo cada toque, depois pelo peito e até a região mais íntima, deixando tudo lisinho como seda. O cheiro de lavanda do sabonete enchia o ar, e eu me enxugava com uma toalha macia, imaginando como seria ser Lara por dias seguidos. Sentei-me na penteadeira, abrindo minha nécessaire de maquiagem com um sorriso. Apliquei uma base cremosa que cobria qualquer imperfeição, um blush rosado que dava vida às minhas bochechas, e um delineador preto que destacava meus olhos verdes, profundos como um lago misterioso. O batom vermelho era um toque ousado, um convite silencioso para quem ousasse se aproximar.Vesti uma calcinha preta de renda, sentindo o tecido abraçar meu quadril e descer entre as nádegas, um prazer secreto que me fazia suspirar. Escolhi um sutiã combinando, mesmo que mal precisasse dele, apenas para completar a sensação de feminilidade. O vestido floral, leve e curto, dançava na altura das coxas quando me movia, e as sandálias de salto baixo completavam o visual — prático, mas sensual. Coloquei a peruca loira, ajustando os cachos que caíam sobre os ombros, e finalizei com brincos longos e um colar delicado. Quando me olhei no espelho, meu coração acelerou. Eu era Lara, uma mulher esguia, de pele clara e curvas suaves, pronta para conquistar o mundo — ou pelo menos a chácara onde meus amigos me esperavam.Arrumar a mala foi um ritual. Escolhi mais vestidos — um preto colado, outro de seda verde —, lingeries variadas, desde rendas vermelhas até um conjunto de babydoll transparente, um biquíni minúsculo que mal cobria os seios e a virilha, e saltos altos para as noites. Coloquei tudo na bolsa, sentindo um arrepio de excitação. Meus amigos, Ana, Bruno e Carol, me convidaram para uma semana na chácara deles no interior, e eu decidi: seria Lara o tempo todo. Sem voltar atrás.Cheguei à rodoviária às 14h, o sol quente batendo na plataforma. Ana foi a primeira a me ver, seus olhos se arregalando enquanto ela gritava: "Meu Deus, Lara, você tá um arraso! Não acredito que você veio assim!" Ela me abraçou forte, o perfume dela misturando-se ao meu. Bruno riu, balançando a cabeça. "Cara, você tá mais gata que eu!", brincou, enquanto Carol assentia, admirada. "Você é corajosa pra caralho, Lara. Adorei!" Por um momento, temi o julgamento, mas seus sorrisos me acolheram. No ônibus, enquanto a paisagem rural passava pela janela, Ana se inclinou para mim. "Vai ser incrível te ver assim a semana toda. Já pensou nos caras que vão pirar?" Eu ri, sentindo o coração bater mais rápido.A chácara era um sonho. A casa de madeira tinha varandas largas com redes penduradas, e o lago ao fundo refletia o céu alaranjado do fim de tarde. Mas o que me deixou sem ar foi o grupo de amigos que Bruno trouxe. Entre eles, Rafael. Ele era alto, com a pele bronzeada de quem trabalhava ao ar livre, músculos definidos sob uma camiseta cinza justa, e um olhar que parecia me devorar. Quando nossos olhos se cruzaram, senti um calor subindo pelas coxas. "Oi, eu sou Rafael", ele disse, estendendo a mão com um sorriso torto. "E você deve ser a famosa Lara." Apertei sua mão, sentindo a força nos dedos dele. "Prazer, Rafael. Espero não desapontar as expectativas", respondi, com um tom provocante.A primeira noite foi uma explosão. A música eletrônica ecoava pela chácara, e o álcool corria solto. Eu dancei com Ana e Carol, o vestido girando ao meu redor, os cabelos loiros balançando. Mas meus olhos sempre voltavam para Rafael, que me observava do canto da varanda, um copo de cerveja na mão. Por fim, ele se aproximou, o cheiro amadeirado do perfume dele me envolvendo. "Você dança como se fosse nascida pra isso", ele disse, a voz rouca me fazendo arrepiar. "E você assiste como se quisesse mais que dançar", retruquei, inclinando-me um pouco, deixando o decote do vestido chamar atenção. Ele riu, um som baixo e sexy. "Você não tem ideia do que eu quero, Lara."A tensão cresceu enquanto conversávamos. "Você é diferente das outras", ele murmurou, os olhos descendo pelo meu corpo. "Gosto disso." Meu coração disparou. "Então me mostra o quanto você gosta", provoquei, mordendo o lábio. Ele não perdeu tempo. Pegou minha mão e me guiou para um quarto nos fundos, a porta se fechando com um clique que selou nosso destino.Dentro, ele me puxou contra si, as mãos grandes agarrando minha cintura. Nossos lábios se chocaram em um beijo faminto, suas línguas invadindo minha boca com urgência. "Porra, você é gostosa pra caralho", ele grunhiu, levantando meu vestido com um movimento rápido. Suas mãos apertaram minha bunda, os dedos cravando na carne macia enquanto ele arrancava a calcinha de renda com um puxão. "Você quer isso, né?", ele perguntou, a voz grossa contra meu pescoço. "Quero, Rafael, me fode agora", respondi, a voz tremendo de desejo.Ele me virou de costas, me inclinando sobre a cama com um empurrão firme. Senti o calor do corpo dele contra mim, e quando ele me penetrou, um grito alto escapou dos meus lábios. "Isso, Lara, geme pra mim", ele ordenou, as estocadas vindo com força, cada uma me fazendo tremer. Seus quadris batiam contra minha bunda, o som preenchendo o quarto enquanto ele me comia com uma selvageria que me levava ao limite. "Você é apertada pra caralho, porra", ele gemeu, acelerando o ritmo. Eu me agarrava aos lençóis, os gemidos saindo descontrolados. "Mais forte, Rafael, me quebra!", implorei, e ele obedeceu, me levando a um orgasmo que me fez ver estrelas.Não paramos por aí. Ele me virou de frente, levantando minhas pernas sobre os ombros. "Quero ver seu rosto enquanto te fodo", disse, entrando em mim novamente. Seus olhos não desgrudavam dos meus, e eu sentia cada centímetro dele me preenchendo. "Você é uma puta gostosa, Lara", ele sussurrou, e eu sorri, adorando cada palavra. Depois disso, ele me colocou de quatro, chupando-me com uma fome que me fez gritar, e me fodeu mais uma vez, até que ambos desabássemos, suados e ofegantes."Caralho, você é demais", ele disse, me puxando para um beijo lento enquanto recuperávamos o fôlego. "Essa semana vai ser nossa, Lara." Eu sorri, ajustando o vestido e a peruca bagunçada. "Então vamos aproveitar cada segundo", respondi, sabendo que aqueles dias como Lara seriam uma explosão de prazer