— Eu sabia que o nome ia pegar. — Eric disse com os olhos fechados e meio sorriso estampado no rosto. Meu Deus, não era possível que ele não tivesse notado a ironia.
Andressa soltou um gritinho agudo de novo. Quando olhei para ela, a moça de cabelos pretos compridos cobria os seios com as mãos. Ela só reparou agora que estava nua? Me perguntei impaciente e ainda um pouco ressentido com o chute. Ela então fez o movimento para ficar de pé, sem, é claro, deixar de tentar, sem sucesso, cobrir as partes íntimas e seus seios fartos. Ali em baixo, notei, pelos escuros aparados se faziam presentes, em quantidade ligeiramente maior do que tinha visto em Carol anteriormente. Fiquei vidrado. Era estranho ver duas garotas de minha sala nuas no mesmo dia. Mentalmente, mesmo que tentasse me controlar, comparava o corpo das duas.
— Não se levante. — Eric disse com calma, mas era tarde. Andressa pareceu ter ficado tonta assim que dobrou os joelhos para ficar em pé. Suas pernas falharam e ela, mantendo os braços tão perto do corpo daquela forma, não conseguiu apoio com as mãos até que vimos seu torso cair para frente.
— Ah! — Resmunguei quando senti o impacto de sua testa em meu umbigo. Ouvi Guilherme dar um suspiro atônito e, imediatamente, senti minhas bochechas começarem a ficar quentes de novo.
Ela estava com a cara toda enterrada ali! Tateei com as bolas seu queixo e com o penis meia bomba seus lábios, nariz e bochechas. Ainda fraca e confusa pelo tombo, Andressa se movimentou um pouco, conseguindo apenas esfregar o rosto ainda mais em minha virilha. Não se mexa tanto! Pedi internamente quando o inevitável começou a acontecer ali em baixo.
Ela levantou um pouco o rosto e me olhou nos olhos, assustada e, pelo que pude perceber, sem entender ainda muito bem a situação. Em um suspiro, percebendo o intimo contado proporcionado pelo acidente, Andressa deve ter sentido o cheiro se minhas partes, permanecendo com a cara ali embaixo. Quando ambos os nossos olhares depois se elevaram em direção a Guilherme, desviamos no mesmo instante ao perceber o que ocorrera ali no meio de suas pernas também. Que merda cara! Se controla! Pensei com mais uma visão do penis duro de meu amigo na cabeça. Por algum motivo, me controlar vendo aquela cena se tornou ainda mais difícil. Minha pica cresceu e cresceu, mesmo que completamente pressionada contra a bochecha dela.
Senti as mãos macias dela em meu peito, procurando apoio para levantar mais a cabeça. Arrepiei ao sentir seu toque. Quando assim conseguiu, liberou a tensão acumulada ali em baixo e minha pica ereta a golpeou de leve nas maçãs do rosto. No susto, Andressa flexionou os joelhos para tentar se levantar. Como sua cabeça ainda estava baixa, só conseguiu empinar o rabo nu ao vento.
— Uau! — Ouvi Guilherme dizer baixinho, admirando-á agora por trás, tal qual ele fizera com Carol anteriormente.
Eu olhei para baixo, definitivamente ainda com vergonha, mas incrédulo por ver uma cena tão excitante como aquela. Andressa levantava lentamente o rosto enquanto minha glande exposta soltando pré-gozo roçava em seu rosto de cima a baixo, deixando um fio brilhante impresso no local. O queixo, que antes repousava entre minhas bolas, foi se elevando, roçando na base do meu penis duro, cheio de veias e levemente torto para a direita. Eu senti sua narina esquerda percorrer todo o comprimento dele, todos os 16cm de carne dura, bem como seus lábios macios o pressionarem com suavidade até que o abandonassem pela ponta, ali na cabecinha que chegou a abri-los levemente em uma última latejada involuntária. Senti com a pele do meu sexo, a superfície de seus dentes da frente. Fiquei paralizado e sem saber o que fazer. Nunca antes tinha sido tocado naquela região por uma moça, ainda mais daquela forma. Com aquilo, ela tinha conseguido apoio com os braços, ficando de quatro na frente daqueles três homens que a olhavam atentamente.
— Desculpe! — Disse quando ela me olhou com espanto, olhos assustados vidrados em meu mastro que ela acabou de fazer endurecer. Eu definitivamente precisava de tempo para processar o fato de ter visto uma colega de classe com a cara na minha pica.
— Eu falei para não se levantar. Você caiu devido a hipotensão ortostática. — Eric disse ainda sem esboçar reação. Cara, não era possível que ele não estivesse, no mínimo, impressionado pelo que acabou de testemunhar.
Ainda assim, Andressa se levantou, só que, dessa vez, com mais cuidado e lentidão. Quando nossos olhares se encontraram, ela desviou o rosto brevemente. Seus braço esquerdo cobria os seios e a mão direita mão a virilha.
— Tudo bem… — Falou timidamente. Eu nunca a vi agir daquela forma. Andressa, pelo que me lembrava, em sala de aula, era extrovertida, falava alto e fazia piadas o tempo todo. Ela também era conhecida por seu pavio curto e hiperatividade. Não podia culpá-la. Acho que todas as garotas devem se comportar assim ao serem vistas nuas de repente por colegas de sala homens daquele jeito.
— O que é isso? — Guilherme perguntou a Eric curioso. Impressionante como ele consegue mudar rápido de foco, mesmo diante do que acabou de testemunhar. Olhei para aquela rocha lá no alto. Carol também tinha visto tudo. Que vergonha…
— É quando você se levanta rápido e sente tontura ou vertigem. A pressão arterial cai por um momento, pois o sangue precisa de um tempo para chegar ao cérebro, uma vez que, deitado, ele estava distribuído de forma mais homogênea por todo o corpo. — Eric deu a longa explicação que, pelo menos, quebrou o gelo da situação constrangedora. Era melhor que fosse assim, que fingissemos que aquele acidente não tinha acontecido.
Decidi manter as coisas naquele rumo, assim, me levantando, disse tentando parecer natural:
— Entendo. Por isso a Andressa caiu assim…
— Exatamente. — Ele disse com outro meio sorriso. Ou Eric era desligado o suficiente para sequer notar nosso desconforto ou pareceu captar que era melhor não mencionar o que acabou de ver.
Agora que via Andressa alternando o olhar entre meu penis duro e o de Guilherme enquanto ela se cobria com as mãos, coloquei as palmas das minhas em formato de concha sobre minha virilha de novo. Guilherme não e eu detestava aquilo. Me perguntava se meu amigo estava agindo assim só para me deixar mais envergonhado, deixando aquela coisa enorme a mostra o tempo todo como movimento de poder, uma vez que olhar para nós dois certamente devia ser acompanhado da comparação mental que ninguém tinha coragem de mencionar. Que ótimo. Pensei de saco cheio daquilo. Mais uma colega de classe me vendo pelado e com uma ereção.
— Breve resumo da situação. — Disse para ela tentando espantar a vergonha. — Estamos presos em uma ilha deserta. — Expliquei rapidamente olhando para o rosto de Andressa que demonstrou, em sua expressão, ainda mais espanto.
Ela então fechou os olhos e cerrou os dentes em um hábito para retomar a calma. Quando olhou para mim novamente, parecia impaciente.
— E só sobrevivemos eu e os três patetas? — Perguntou indignada.
— Não sabemos ainda... — Eric disse instantaneamente.
— A Carol também. — O interrompi por medo dele dizer algo detestável que a estressasse ainda mais. — Em seguida, apontei para Carol ali no alto daquela pequena montanha de rochas. Ela acenou de volta com o braço, seios a mostra como se a alegria de ver a melhor amiga a salvo lhe fizesse esquecer sobre como ainda estava nua na frente de três caras. Desviei o olhar mas Eric e Guilherme não, o que me fez fechar os punhos com força para conter internamente minha indignação.
— Entendi. — Andressa falou após suspirar de impaciência. Seu corpo, antes todo encolhido, relaxou-se imediatamente. — Quer saber? Foda-se. — Falou em seguida e vi seus braços afastarem-se das áreas que chamavam tanto atenção da vista. Eric, Guilherme e eu a olhamos instantaneamente, impossível não o fazer. Assim, ostentando uma presença confiante, Andressa apoiou ambas as mãos na cintura, revelando todo o seu corpo gostoso nu para nosso deleite.
Francamente, eu sou o único aqui que quer tentar se preservar? Me perguntei com o rosto apontado para aquela vista magnética. Ela tinha seios fartos e empinados, cochas e quadril largos, além de uma cintura fina que delineava curvas bastante agradáveis à vista. Do cabelo que agora ela tentava secar e ajustar, saia muita água salgada que escorria entre seus peitos e bunda redonda. Algumas gotas desciam pelo umbigo e molhavam seu púbis, encharcando também os pelos pretos de baixo e escorrendo pela fenda de sua vagina dotada de lábios grandes de coloração levemente arroxeada, gotejando, posteriormente no chão escuro quente onde os salpicos de sal evaporaram, sumindo no ar. Cheguei a sentir dor ali embaixo de tão duro que estava. Minha reação, percebi com pesar, não abrandaria-se com facilidade.
Eu queria tanto uma roupa improvisada como a que Eric usava. Pensei injustiçado quando tive também de parar de me cobrir vendo que nem mesmo as garotas eram tão pudicas quanto eu. Recebi vários olhares de Andressa pelo caminho que andava parecendo despreocupada tal qual Guilherme fazia. Todos, sem muito pudor, pareciam se olhar gravando em suas memórias os detalhes da nudez de seus colegas de classe.
Em certo momento, me perguntei se Eric também estava duro como Guilherme e eu por debaixo daquela saia de folhas. Olhei com o rabo de olho em direção a sua virilha, mas não consegui deduzir nada. Como deveria ser ele lá embaixo? Me perguntei curioso por uma brecha que revelasse algo a mais ali enquanto Eric andava. Que porra Daniel! Se concentre! Minha mente repreendeu tais pensamentos estranhos assim que surgiram. Ao chegar no local em que Carol estava sentada, a outra moça a abraçou do jeito que estava.
Devo admitir, foi uma cena quente de se ver. As duas mulheres nuas não pareciam se preocupar com os olhares, apenas reafirmando seu afeto uma com a outra. Devo estar sonhando. Não é possível que isso esteja mesmo acontecendo. Pensei incrédulo vendo duas garotas de minha sala peladas e agarradas uma com a outra. Fiquei ofegante de tesão, me repreendendo mentalmente também por minha cabeça não parar de trabalhar de forma tão suja.
— Meu anjo, deve ter sido tão difícil pra você ficar no meio desses caras sozinha, nua e machucada! — Andressa falou em meio ao papo que as garotas iniciaram a vários minutos atrás.
— Até que não amiga. — Carol disse com um sorriso. — Os meninos tem me tratado bem. — Comentou em seguida. Andressa olhou para mim, lutando para tentar conter aquela maldita ereção que não queria se esvair.
— Imagino o porquê. — Comentou Andressa após me fuzilar com seus olhos castanhos em chamas. Cara, que injusto. Pensei por ser o único a receber o olhar de reprovação. Guilherme estava na mesma situação, talvez Eric também.
— Estamos perdendo tempo. — Eric comentou. — Precisamos adentrar a floresta. — Ele disse em seguida apontando para o mato denso com sua lança pontiaguda enorme. Pelo que me lembrava, essa era realmente sua ideia inicial. Eu só não entendia o porquê dessa obsessão.
Andressa levantou e sorriu.
— Parecemos bem preparados. — Disse com sarcasmo e olhou para Guilherme que apenas lhe lançou um olhar confuso. — Eric não parece ser o único aqui que anda com um pau enorme no mato. — Falou em seguida tentando conter as risadas.
Carol riu, Guilherme deu de ombros e Eric pareceu confuso e pensativo, olhando para sua lança improvisada como se não entendesse o sentido da piada suja de Andressa que me jogou em uma maré de desconforto.
— Não se preocupe Daniel. Vamos achar uma vareta grande como a dos outros meninos para você. — Ela então disse e gargalhou instantaneamente. Eu não acredito que ela realmente tinha falado aquilo! Praguejei mentalmente com o rosto queimando de vergonha. Todos olharam para mim, ou melhor, para meu pau.
— Andressa! — Carol a repreendeu, mas sem conseguir conter o divertimento em seu sorriso. Eu senti vontade de sumir dali instantaneamente, mas tentei resistir ao impulso de voltar a me cobrir, mesmo que agora, todos ali presentes me olhassem e fizessem a óbvia comparação entre mim e Guilherme logo ao lado ostentando um sorriso orgulhoso. Eric olhou para mim, ainda confuso, mas, em segundos, abriu bem os olhos de surpresa.
— Entendi! — Eric disse após estalar os dedos. — É uma ambiguidade, Daniel. Ela está falando do tamanho do seu penis e não de varetas de verdade. — Explicou em seguida, como se eu precisasse, da forma técnica e natural como sempre se portava. Cerrei os dentes de constrangimento, com palavras entaladas em minha garganta. Aquilo fez todos, excetuando Eric e eu, soltarem uma alta e demorada gargalhada.
— Parem de perder tempo com essa conversa fiada! — Gritei para todos sem conseguir deixar de me cobrir de novo. Eles demoraram para se recompor. — Eric, explica pra gente o porquê de termos que adentrar essa floresta com tanta urgência. — Mudei de assunto e decidi ficar de costas para Guilherme e as meninas por não aguentar mais aquela atenção toda.
— É óbvio. Estamos ficando sem tempo. — Disse ele, mas se interrompeu. — Não, espera. Eu vou verificar. — Falou de repente e foi a passos largos em direção a praia. Descendo rapidamente o paredão de rochas. Eu o segui, trotando atrás dele para a praia grande novamente, pulando pedra após pedra. Só queria sair de perto daqueles três que ainda riam tentando se controlar sem sucesso.
Eu deixei Guilherme e as garotas lá em cima, ainda se recompondo daquela merda de piada que ainda me fazia corar. Estava com vergonha e cheio de raiva. Assim aquela vaca da Andressa me agradece por ter tentado salvá-la? Pensei indignado. Ela mal acordara e já fazia o típico comentário estúpido que lhe conferia sua reputação. Na escola era assim também. Aquela garota não tinha limites, flertava sem pudores com homens e mulheres, aparentemente, só para constranger as pessoas. Ela tinha problemas com os professores por seu comportamento inconsequente e boca suja. Francamente, não sabia porque Carol andava com alguém assim. A loira era tão meiga e delicada, ao contrário daquela mulher-macho que parecia ter como únicas características que lhe salvavam o fato de ser gostosa e saber desenhar. Eu até me ressenti um pouco por Carol rir também daquela brincadeira de mal gosto.
Quando pisei na areia, continuei seguindo o garoto enquanto ouvia a comoção no topo do paredão de pedra daqueles três se ajudando para descer de lá. Quando Eric finalmente parou de se mover, olhou para o céu, colocou uma das pontas da vareta pontiaguda que usava no chão levemente afastada de si e girou no próprio eixo, desenhando assim um círculo quase perfeito no solo da praia. Ele então saiu de sua posição quando viu o anel esboçado completo no solo e fincou aquela estaca enorme no meio dele.
— O que o maluquinho tá fazendo agora? — Perguntou Guilherme já ao meu lado. Tomei um breve susto. Ele me alcançou bem mais rápido do que pensei. Meu amigo continuava rápido como sempre. As duas moças apoiadas uma na outra ainda cambaleavam lentamente em nossa direção. Não tinha como compará-las com um corredor habilidoso tal qual Guilherme, ainda mais na situação em que Carol se encontrava com aquele ferimento no tornozelo.
— Estou vendo as horas. — Eric respondeu enquanto marcava em extremidades do círculo, indiferente ao insulto, alguns riscos com os dedos. O observei atentamente com surpresa e incredulidade. Ele então marcou também a posição da sombra projetada pelo graveto fincado no solo, o apanhou novamente e começou a medir com a vareta em forma de lança que carregava por aí a reta que acabou de esboçar no chão composto por grãos de areia. Ao visualizá-lo fazer aquilo de perto, notei como aquele pedaço de pau possuía algumas marcações regulares entalhadas em sua superfície, tal qual uma régua escolar só que com quase 2m de comprimento.
— É um relógio solar? — Ouvi Andressa perguntar quando finalmente se aproximou da gente junto de Carol. Eric confirmou balançando a cabeça. Olhamos para ela surpresos pela moça entender na hora o que o estranho garoto tentava construir ali. — Você não precisa saber onde ficam as coordenadas geográficas para fazer isso? — Questionou em seguida.
— Eu sei. — Eric disse com calma. — Como agora é equinócio, dia 8 de março, o eixo da Terra não está inclinado em relação ao Sol. Estamos a cerca de 40º ao sul da linha do Equador e 120º a oeste do meridiano de Greenwich, então, por aqui, o Sol nasce no leste e se põe no oeste. De manhã, se eu olhar para o Sol, o Norte fica à minha esquerda e o Sul fica à minha direita. Usando um pouco de trigonometria, consigo estimar a altura angular do Sol por meio de uma função tangente que relacione a razão entre o comprimento da vareta pela largura da sombra. — Continuou explicando e fez uma breve pausa de dois segundos para pensar. — Convertendo os graus para medidas de tempo, posso estimar que agora são aproximadamente 9 horas e 23 minutos. — Concluiu com a calma, como sempre, de alguém que fala uma obviedade. Se verdade o que ele dizia, esperava aprender também a fazer aquilo observando, mas perdi as esperanças ao ver o quanto de matemática era necessário depois de seu longo monólogo que embaralhou minha cabeça.
— Sem chance de você saber as horas com tanta precisão desse jeito! — Guilherme resmungou chocado.
— Tem razão. Se eu tivesse um pouco de césio 133, saberia os segundos também. — Eric respondeu com clara ironia e um meio sorriso. Se era uma piada, apenas ele entendeu.
— Eu até acredito nele. — Andressa disse com um sorriso. Eu acenei com a cabeça também. Tinha que dar crédito ao garoto, se verdadeiro o que dizia, aquele tipo de habilidade dele até poderia ser útil. — Mas afinal, por que é tão importante saber que horas são? — Questionou em seguida.
Eric nos olhou bem no fundo da alma. Ele sempre teve aquela expressão séria de poucos amigos no rosto, mas, agora, senti um calafrio por nunca antes ter visto tal olhar macabro em sua face.
— Saber que horas são não é tão importante assim. O que importa mesmo é saber quanto tempo temos. — Eric comentou.
— Quanto tempo temos? Para que? — Andressa perguntou assustada.
— Para morrer. O que mais seria? — Respondeu de imediato friamente. Guilherme deu um passo à frente, pronto para brigar com Eric de mais uma vez, mas o segurei pelo ombro novamente. Algo me dizia, ele estava falando sério, mais do que nunca.
— E quanto tempo temos? — Perguntei sentindo o vento frio me atingir a pele, carregando alguns grãos de areia ásperos que pareciam me cortar a alma. Eric levantou a cabeça e olhou para o céu. Depois, ele olhou para mim de novo com o mesmo olhar mortal de antes.
— Cerca de 17 horas e 37 minutos, talvez menos.
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Olá leitores(as). Obrigado pelos comentários e avaliações na última parte da história! Como já avisado, essa semana tem 2 capítulos para vocês. O próximo será publicado no diaComo sempre, se quiserem adiantar a postagem dele, deixem seus comentários nessa parte da história aqui. Se superarmos o último capítulo em número de mensagens, lanço o próximo imediatamente.
A propósito. Estou reparando em muitos bugs na CDC atualmente. Antes, parecia que era algo que só afetava a classificação da história, agora, algumas partes do texto tem saído com erros de digitação na versão publicada pois o site está sumindo com alguns caracteres em paragrafos específicos. Deixem-me saber se vocês também veem esse tipo de coisa e como resolver, por favor. Se isso prejudicar sua experiência, saiba que você também pode ler a história sem esse tipo de coisa e conferir o livro com imagens ilustrativas, no meu perfil do wattpad: https://www.wattpad.com/user/Exxhib
Um abraço para os(as) leitores(as): B€N, BS79, tricolor41 e Jota_