No começo, o João e eu tínhamos uma relação bem aberta e fizemos muita putaria. Fomos a casas de swing e fiz sexo com estranhos, com ele junto, algumas vezes, sempre durante nossas viagens de turismo.
E toda trepada fantasiávamos com outra pessoa me comendo. Ele gostava. Me provocava falando de um amigo, um colega, com o cara da academia e por aí vai. Eu morria de tesão.
E gostava de provocar os amigos e conhecidos na frente dele.
Casamos, paramos de fazer presencial com estranhos e as fantasias diminuíram. Ele até insistia, mas eu esfriei. Ficamos um bom tempo no tradicional papai e mamãe.
Depois de um tempo, ele conheceu o Marco, um advogado, ligado ao trabalho dele. Marco é um negão bonito, careca, magro, casado com uma loira bem feia. Ele era muito gente boa e brincalhão.
Em duas confraternizações aqui em casa, conheci mais ele e algo mexeu comigo. Senti maldade nele.
No último destes encontros, bebi demais e, depois que todos foram embora, dei bem gostoso para meu marido. “Você não tem mais vontade de que eu dê para outro”, perguntei.
“Já imagino quem”, ele respondeu.
E entrou na fantasia do seu amigo, me comendo, até que gozamos como há muito não fazíamos. “Gosta de um negão, né, sua puta”, disse o maridão.
E assim seguiram outras transas, sempre com o Marco sendo nossa – minha! – fantasia. Eu gozava muito.
Numa sexta-feira, programamos um jantar regado a bebida com os amigos aqui em casa, quatro casais, nós e mais três.
Mas apenas o Marco e a esposa vieram.
Foi divertido, bebemos muito, falamos bobagens, intimidades, demos risadas. E lá pelas tantas, meu marido perguntou como eles se conheceram, e ele contou que era garoto de programa de casada. E que depois se apaixonaram.
Aquilo nos deu – em mim e tenho certeza nele – uma descarga de prazer sem precedentes. Senti a minha buceta ficar toda molhada na mesma hora.
Eles contaram a história. O ex-marido dela queria, prospectou na internet sem falar com ela e achou o negrão paulista se fazendo passar por ela. Ela descobriu, ficou puta, mas quis conhecer o negão e estão até hoje.
Demos risadas. Foi uma noite muito boa. Na hora dele se despedir, senti um pegão mais forte, não sei se foi impressão ou vontade.
Entramos em casa e já nos agarramos. “Quero dar para ele”, disse para meu maridinho. Trepamos e gozamos gostoso e depois pensamos como podíamos fazer.
"Conta para ele a nossa fantasia", disse para ele.
Nisso, resolvi provocar. Em pleno domingo, mandei uma mensagem para o Marco falando da noite anterior, que tinha sido muito legal. “Qualquer coisa, você tem meu WhatsApp”, escrevi.
Mais tarde, ele respondeu. “Que bom que gostaram”, afirmou.
“Muito”, respondi na história. “Ainda mais depois de saber o que você já fez, rsrsrs”, brinquei.
“Gostou?”, perguntou. “Vou te procurar durante a semana”, disse.
Na semana, numa quinta, meu marido viajou a trabalho. Estava programado e ele colocou nas redes sociais.
“Não me diz que está sozinha”, mandou-me mensagem o negão safado. Me acendeu um fogo que não sabia que tinha.”
“Sim, vem me comer na nossa cama”, respondi, morrendo de tesão.
Uma hora depois, ele chegou e esperei ele de baby doll. Mal fechamos a porta e ele me agarrou de uma forma deliciosa.
“Vai contar para teu maridinho?”, ele perguntou, me pegando por trás.
“Tudo que você quiser que eu conte”, respondi.
Ele me comeu na cozinha, pau gostoso, grande. Gozamos ali mesmo. Em seguida subimos, me chupou, chupei ele... lambeu meu cu, e depois colocou seu pau grande...
Não gosto de dar o cuzinho, meu marido sempre reclama, mas foi... delicioso...
Ficamos nos namorando na cama minha e do João e falei das nossas fantasias. Mas que ele não sabia da minha aventura e podia ficar chateado.
“Mas ele não precisa saber. Vou pedir para ele deixar você me comer, vai gostar”, disse.
Nisso, o Marco subiu em mim e seguiu me comendo e chamando de puta. “Quero comer na frente dele”, dizia.
“Vai comer.”
