Primos em Êxtase: Uma Noite de Entregas

Um conto erótico de Virtual2024
Categoria: Gay
Contém 1342 palavras
Data: 20/05/2025 11:30:23
Assuntos: Gay, Erotismo, Sexo Anal

Eles eram primos, tinham cerca de 20 anos e cresceram como irmãos, compartilhando quase tudo, exceto aquele segredo que queimava no peito de cada um. Desde a adolescência, Augusto fantasiava com o corpo de seu primo Daniel, imaginando como seria explorar cada centímetro daquela pele morena e definida. Daniel, por sua vez, sonhava em sentir as mãos de Augusto sobre si, em uma dança de desejo e prazer que eles nunca ousaram declarar.

A oportunidade surgiu durante um feriado prolongado, quando decidiram passar alguns dias sozinhos em uma casa de praia herdada pelos avós. A casa, isolada e cheia de lembranças de infância, parecia o cenário perfeito para que seus desejos finalmente se concretizassem.

Na primeira noite, após um jantar leve e algumas taças de vinho, o calor e a tensão entre eles era palpável. Augusto decidiu tomar a iniciativa e, com um toque suave no ombro de Daniel, sugeriu que fossem para a varanda tomar um ar apreciar a lua cheia. Daniel aceitou, e o silêncio da noite foi quebrado apenas pelo som das ondas e pelo barulho dos grilos.

Na varanda, Augusto se aproximou lentamente, sentindo o coração bater acelerado. Encorajado pelo efeito do vinho, por trás, ele passou os braços pela cintura de Daniel, que, surpreso, mas não resistente, se deixou levar. Augusto beijou suavemente a nuca de Daniel, sentindo seu cheiro, sua pele quente e a respiração ofegante. Daniel sentiu a rola dura do primo por entre as suas coxas e virou-se lentamente, enfrentando Augusto com um olhar que pedia permissão e prometia prazer.

— Você quer mesmo isso? — Daniel sussurrou, sua voz trêmula de expectativa.

Augusto assentiu, incapaz de formar palavras, e puxou Daniel para um abraço profundo e intenso, enquanto suas mãos percorriam o corpo um do outro com uma urgência contida. Augusto sentiu o pau de Daniel, também duro e insistente, contra sua coxa, e isso apenas aumentou sua excitação.

Eles se despiram lentamente, sem tirar os olhos um do outro, como se cada peça de roupa removida fosse uma promessa de prazer. Quando finalmente estiveram nus, Augusto levou Daniel para o quarto, deitando-o na cama com cuidado. Ele começou a explorar o corpo de Daniel com beijos suaves e carícias, demorando-se em cada curva, cada músculo definido. Daniel gemia baixinho, arqueando-se para encontro das carícias de Augusto, seus olhos fechados em uma expressão de puro prazer.

Augusto desceu pelo corpo de Daniel, beijando e lambendo cada centímetro de pele, até chegar ao membro ereto e latejante. Ele olhou para Daniel, que o observava com desejo e antecipação, e pegou em seu pênis, que não era pequeno, colocando entre os lábios para sentir o gosto salgado da pré-porra que já saía e a textura aveludada. Começou devagar, passando a língua pela cabeça sensível, sentindo-o estremecer. Usou a mão para acariciar a base, lubrificando-o com saliva, tornando-o brilhante e molhado. Então, ele o tomou na boca, lentamente, sentindo-o deslizar por seus lábios, sua língua dançando ao redor da cabeça enquanto ela descia, até que seus lábios encontraram a base.

Daniel gemeu alto, suas mãos agarrando os lençóis enquanto Augusto o chupava com vontade, movendo a cabeça para cima e para baixo, sua boca molhada e quente envolvendo-o completamente. A saliva escorria por seu queixo, mas ele não parou, o ritmo aumentando, sua língua continuando a explorar cada centímetro daquele pau.

Daniel, incapaz de ficar passivo por muito tempo, puxou Augusto para cima, invertendo as posições. Agora era a vez dele de explorar o corpo de Augusto, e ele o fez com um fervor que surpreendeu até a si mesmo. Sua boca encontrou o pênis de Augusto, e ele o chupou com uma intensidade que fez Augusto arfar e gemer, suas mãos agarrando os cabelos de Daniel, guiando-o, implorando por mais. Viraram-se na posição de 69 e agora um chupava o outro, ao mesmo tempo em que ambos os dedos acariciavam seus cuzinhos em movimentos circulares, seguidos por uma leve penetração.

Depois de alguns minutos de intenso prazer mútuo, Daniel levantou-se e foi até a cômoda, retornando com um tubo de lubrificante. Ele se deitou novamente ao lado de Augusto, beijando a sua nuca enquanto suas mãos o exploravam, preparando para o que estava por vir.

— Você confia em mim? — Daniel sussurrou, seus olhos fixos nos de Augusto.

Augusto assentiu, sua respiração acelerada, o coração batendo forte no peito. Daniel sorriu e então começou a preparar Augusto, seus dedos lubrificados explorando em movimentos circulares, massageando a próstata, até que Augusto estava pronto e implorando por mais.

Daniel lubrificou também o seu pau e posicionou-se atrás de Augusto, seus corpos alinhados, encaixando a cabeça no orifício e forçando um pouco. A invasão tão desejada começou a alargar o anel. Augusto piscava o ânus como se quisesse morder aquela pica, tentava relaxar mas estava difícil entrar. Daniel pediu que ele fizesse força para fora, como se fosse evacuar. Aos poucos o esfíncter foi cedendo com as pregas estourando no membro de Daniel. Mais um empurrão com jeito e finalmente a cabeça pulou para dentro, fazendo Augusto sentir um pouco de dor com aquele pedaço de carne dura em suas entranhas. Ele contraiu seu músculo anal apertando o pau. Daniel sussurrou: "delícia de cuzinho apertado". Depois de anos sonhando com isso, finalmente os desejos se tornaram realidade e Augusto estava ali, finalmente dando o cu para o seu querido primo, agora ele era a fêmea embaixo do macho que estava lhe descabaçando, não tinha mais volta. Gemeram parados por alguns instantes até que Augusto se acostumasse ao intruso. Daniel dizia, relaxa primo, relaxa que depois que a cabeça entra fica mais fácil, a dor vai passar e depois você só sentirá prazer. E foi passando mesmo, sentindo tesão, Augusto começou lentamente a empurrar a bunda para trás de encontro ao pinto. Daniel entendeu o sinal positivo e murmurou...agora você perdeu as pregas e será totalmente meu..e Augusto respondeu...vai , enfia até o talo que eu quero te sentir lá no fundo. E foi relaxando, contraindo e soltando o músculo anal, como que agasalhando com carinho o pênis enquanto dava passagem, até que chegou ao fundo do cu e a posse foi completa.

Augusto gemia, suas mãos agarrando os lençóis, seus olhos fechados, perdido no momento. Daniel começou a mover-se devagar, seus quadris encontrando os de Augusto em um ritmo primitivo e hipnótico. Daniel agarrou o pau de Augusto masturbando ao ritmo de suas estocadas.

— Você está bem? — Daniel sussurrou, sua voz rouca de desejo.

Augusto assentiu, empurrando a bunda contra Daniel e pedindo por mais. Daniel obedeceu, acelerando o ritmo, seus movimentos se tornando mais intensos e urgentes em conjunto com a punheta que ele lhe tocava. O som de suas peles se encontrando, o cheiro de suor e desejo, os gemidos e suspiros encheram o quarto, criando uma sinfonia de prazer que os envolveu completamente.

Augusto sentiu o orgasmo se aproximar, seu corpo tenso, cada músculo contraído, pronto para a explosão. Daniel, sentindo a iminência do clímax de Augusto, intensificou seus movimentos e a punheta, sua respiração ofegante, seus gemidos cada vez mais altos.

— Vou gozar — Augusto avisou, sua voz um gemido desesperado.

Daniel acelerou ainda mais, seus quadris batendo contra a bunda de Augusto, sua mão alcançando a frente, masturbando Augusto em sincronia com suas estocadas. E então, com um grito, Augusto gozou, seu corpo convulsionando, sua semente espalhando-se pela cama enquanto Daniel continuava a mover-se, prolongando o prazer de Augusto até que ele estivesse completamente esgotado.

Somente então Daniel permitiu-se gozar, seu corpo tenso, seus músculos contraídos, enquanto ele liberava seu sêmen dentro de Augusto, enchendo o seu cuzinho de porra. Eles ficaram assim, unidos, seus corpos suados e ofegantes, até Daniel soltar suas últimas gotas e sair lentamente de Augusto, deitando-se ao seu lado, puxando-o para um abraço apertado. Eles adormeceram assim, entrelaçados, seus corpos saciados, seus corações cheios, sabendo que tinham cruzado uma linha de onde não havia retorno, e que estava tudo bem. Precisavam descansar sem pressa, pois havia ainda alguns dias de praia e noites de lua pela frente para curtirem juntos.

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Comentários

Foto de perfil de Tito JC

O começo de tudo! Posso considerar assim...

Em primeiro lugar eu quero ressaltar a qualidade do texto. Está impecável, mostrando que você escreve muito bem, e conta tudo em poucas palavras. Eu escrevo, na maioria das vezes, sobre um sexo mais intenso, mais agressivo, pois reflete um pouco do que sou. Mas aprecio demais um texto delicado e doce, como esse seu, que não deixa de lado um erotismo latente preso em gestos suaves. Parabéns!...⭐⭐⭐

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Muito obrigado pela leitura e pelas suas considerações. Receber elogios de quem escreve muito bem é sempre valoroso. Gosto muito dos seus contos também, mais "selvagens"..kkkkk...Valeu

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Que tesão, cara!! Me excito demais com seus contos!

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Obrigado, proporcionar tesão e excitação aos leitores é o maior prêmio para quem escreve !! Valeu !!

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❤Qual­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­­pas) Por favor, ava­lie ➤ Ilink.im/nudos

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Muito obrigado pela leitura e pelas suas considerações.

Projetei esse mesmo conto para o futuro, em um outro conto preparado para o desafio das 1000 palavras: "O Segredo do Passado: Prazeres Revisitados". É um reencontro ! Espero que goste também !! Abraços

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Que delícia de conto sensual, erótico e muito envolvente! Três merecidas estrelas

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