Parte 5.
Depois que eu dormi, não vi se a minha mãe ficou ali ou saiu. Acordei cerca de 10h da manhã, e nem para a escola eu fui. Estava exausto.
Passei o resto da manhã um pouco no computador, e depois na TV, e já na parte da tarde, minhas irmãs chegaram da escola. A Melody logo que me viu já falou:
— A Mamãe me deu dinheiro e é para você me acompanhar até uma loja para comprar umas calças novas para mim.
De imediato, me veio umas ideias maliciosas. Perguntei:
— Que horas você quer ir?
Ela prontamente respondeu:
— Umas 3 horas da tarde.
Depois disso, ela saiu e eu continuei na sala, jogando videogame.
Chegada a hora, eu e minha irmã fomos para a loja de uma famosa grife daqui. Lá a Melody escolheu umas calças e foi para o provador experimentá-las. Ela vestiu a primeira e em seguida me chamou para dar minha opinião. Entrei no provador junto com ela:
— Vira aí… hum, ficou boa. – Eu disse.
Em seguida, pegando na xoxota dela , apalpei, e completei:
— Não está apertando aqui não?
Dando um pulinho na ponta dos pés quando sentiu minha mão ali, ela respondeu:
— Não, não, já achei foi folgada demais, vou provar a outra.
Ela começou a retirar a calça e eu me sentei em um pequeno banquinho que tinha no provador.
Ela usava uma calcinha branca de algodão com alguns desenhos. Se esforçava para vestir a calça e depois de vestida veio até mim e falou:
— E essa?
A Melody tem um corpo muito proporcional e havia ganhado formas já bem desenvolvidas nos últimos meses, uma modelo perfeita, e a calça serviu como uma luva.
— Ficou boa, está apertada?
Fiz como na primeira vez, peguei na xoxota e além de pegar, apertei e puxei.
— Essa daqui é mais apertada do que a outra.
— É um modelo mais justo. Mas eu gostei. – Ela disse.
Continuei a apalpar a xoxota dela:
— Está bem justinha aqui.
Ela perguntou:
— Quer ver se eu estou cheirosa?
Na hora, senti um arrepio imediato. Minha irmã propondo aquilo. Soltei a xoxota e sorrindo, falei:
— Quero.
— Espera aí, vou só tirar esta calça. – Ela respondeu.
Ela tirou a calça e veio para a minha frente, só de calcinha, ficou na ponta dos pés e disse:
— Pode cheirar.
Eu a abracei pelo bumbum e enfiei a meu nariz entre as coxas, encostado na xoxota. Cheirei a calcinha dela pela frente, estava normal. Um cheirinho até que muito agradável de sabonete íntimo. Depois pedi para que virasse para eu poder cheirar o bumbum.
— Agora, empina um pouquinho o bumbum.
Ela ficou curvada, de bunda para o meu rosto e novamente enfiei o nariz nela, cheirei o cuzinho e a xoxotinha por baixo. Quando resolvi colocar a língua para fora, e toquei na xoxota por cima da calcinha, ela deu um pulo para a frente e falou:
— Hum, o que foi isso?
Rindo, eu respondi:
— A minha língua... gostou?
Sem revelar a sensação que teve ela respondeu:
— Senti um toque diferente... agora eu vou vestir a última calça.
Quando ela estava pegando a calça, eu falei:
— Você devia comprar umas calcinhas também. As suas são iguais de criança. E você já é moça. Eu vou ali pegar umas para você.
Saí, sem ao menos esperar que ela respondesse, escolhi e peguei cinco calcinhas, todas pequenas, e tinha duas que além de minúsculas na parte da frente eram transparentes. Voltei para o provador e ela me esperava só de calcinha e sutiã.
— Prova essas daí.
Entreguei para ela, que deu uma olhada e falou:
— Mas são muito pequenas.
Demonstrando pressa eu disse:
— É a moda agora, vai, prova aí.
Ela abriu a porta do provador, falando:
— Mas, você tem que sair, não vou provar com você aqui.
Eu me sentei no banquinho:
— Deixa de ser besta... eu não vou sair não... vai, prova logo, quero ver como fica.
Ela negou:
— Não. Se você não sair, eu não provo, não vou mesmo ficar pelada na sua frente, aqui na loja.
De imediato eu comecei a rir, e falei:
— Pois está bom, se é por isso eu também fico pelado.
Me levantei do banquinho e retirei minha calça e a minha cueca, nem liguei de mostrar meu pau que estava duro para ela. Ao ver meu pau, a Melody se virou de costas mas olhando pelo espelho, disse:
— Se veste menino. Para que isso?
Eu me sentei no banquinho e cobrindo naturalmente o meu pau com as mãos falei:
— Vai Melody, prova essa calcinha aí, não tem nada de mais eu ver você pelada, eu também estou, para mostrar que não tenho vergonha.
Na minha cabeça, eu achava que ela ia acabar aceitando e experimentando a calcinha, mas aconteceu o contrário. A mana pegou a calça dela e começou a se vestir. Com a calça mais ou menos na altura do joelho, ela falou:
— Se você não sair eu não provarei as calcinhas e sairei daqui.
Tomei foi um susto. Ela falou com tanta intensidade, que notei, estava realmente brava.
Vesti minha cueca e minha calça:
— Calma, pronto, já estou me vestindo... desculpa.
Ela ficou esperando.
— Agora sai. - Ela falou bem seca.
Saí na hora, sem entender o que havia acontecido com ela. Pensava que ela estava a fim de ter algo a mais, mas me enganei.
Após algum tempinho, eu estava lá fora pensando sobre o que aconteceu pouco antes, a Melody abriu a porta do provador e me mandou entrar.
— Vem, é só para olhar, não precisa você ficar pelado. - Ela falou mais calma.]
Eu me sentei no banquinho e disse:
— Certo, me desculpa por aquilo.
Melody ficou de frente para mim e respondeu:
— Desculpado... e aí? O que achou da calcinha?
Ela vestia uma calcinha vermelha e bem pequena.
Sorri encantado:
— Ficou bonita, isso sim é calcinha de garota, e não aquela que você estava vestindo.
Ela se virou de costas, se examinando de frente no espelho, e falou:
— Eu não gostei muito desta porque fica dentro do meu bumbum e eu prefiro calcinha um pouco maior. - Falava isso de costas para mim.
Eu apenas observava, estava com vontade de tocar nela ou cheirá-la, mas ela podia ter outro surto e me expulsar de lá, então fiquei só olhando e falei:
— Mas depois, você se acostuma, é a nova moda agora, de usar calcinha desse jeito. Pode ver na loja, quase todas são assim. Mas é só isso que você não gostou?
Ela ficou de frente para mim e falou:
— É... aqui ficou... sei lá, fica me apertando aqui...
Meu coração disparou junto com meu pau, ela estava reclamando que a calcinha estava apertando os lados da xoxota. Ela continuou:
— Isso tão justo me incomoda, não gostei muito dessa calcinha.
O elástico da calcinha apertava. Quando ia pedindo para ver de perto, ela pediu:
— Agora sai que eu provo a outra.
Eu saí calado para não ter mais problema e na saída, para não ficar de pé, levei o banquinho junto comigo. Esperei um pouco do lado de fora.
A Melody abriu a porta:
— Entra…
Eu entrei, me sentei no chão e ela falou:
— Cadê o banquinho?...
Não disse nada. Ela falou:
— Esta calcinha é igual a outra, só muda a cor.
Eu, sentado no chão, estava cara a cara com a xoxota dela. Achei que fiz bem eu ter levado o banquinho para fora. A pequenina calcinha, na frente, só cobria mesmo a xoxotinha. Respondi:
— Deixei ali fora... sim, Melody, e essa calcinha está com o mesmo problema que a outra? – Respondi e já perguntei.
— Ela se virou de costas novamente, e disse:
— Claro, se elas são do mesmo formato. Me incomoda um pouco.
Já com segundas intenções eu falei:
— E onde é mesmo isso que está incomodando?
Ela ficou novamente de frente para mim, abriu um pouco as pernas e falou:
— Aqui ó - E tocou na virilha. — Ela fica muito apertada aqui.
Eu olhava atentamente, a bocetinha encaixada naquele pedacinho de tecido fininho. Até que peguei nas pernas dela e a puxei, trouxe para bem próximo de mim, a boceta dela estava na minha frente, bastava só levantar os olhos para ver aquela belezura. Falei:
— Então é aqui né? - Toquei na calcinha dela, bem na beiradinha, junto da virilha, e em seguida puxei um pouco de lado, mas antes que eu pudesse puxar a safada se afastou e mandou que eu saísse para ela provar a outra. Mas, antes de sair, falei:
— Sério Melody, tenho que sair de novo? Deixa eu ficar aqui.
— Não Smart, já disse não. – Ela respondeu me esperando sair.
— Mas, por quê?
— Ah, aqui na loja eu tenho vergonha, e você vai me ver pelada, eu não me depilei, e tem mais, o pessoal vai estranhar nós dois aqui dentro.
Tentei argumentar:
— Não tem nada de vergonha, eu também fiquei pelado na sua frente, já até vi você de calcinha, e ninguém vai estranhar coisa nenhuma.
— Melhor não, Smart. – Melody estava irredutível.
— Aaah Melody, deixa, vai. Isso de não ter depilado é bobagem. Você fica linda de calcinha pequenina.
— Não, mas se você quiser lá em casa eu deixo. – Ela respondeu.
— Sério?
— Sim, só deixo se for em casa. – Melody tinha um sorriso simpático.
— Mas você está falando sério mesmo?
— Estou, vou trocar de roupa na sua frente, prometo, mas você também terá que fazer o mesmo. Lá eu fico à vontade.
— Pois está combinado. Assim que chegarmos em casa nós vamos para o seu quarto.
— Está certo.
Saí da cabine e esperei fora. Depois de uns cinco minutos ela já saiu vestida com sua roupa original, eu perguntei pela outra calcinha que faltava provar e ela disse:
— É igual as outras. Agora, temos que sair, pois o papai mandou mensagem e já está passando para nos pegar.
Então ela disse que ia levar aquelas micro calcinhas que eu indiquei, para tentar se acostumar. E falou:
— Como foi você que escolheu eu vou levar todas.
Fiquei muito satisfeito e com esperança de vê-la trocar casa uma na nossa casa.
Quando nós estávamos no caixa, tive uma agradável surpresa, encontrei a mãe do Guto, e dando uma olhada mais atenta nela, concluí que é também uma coroa muito enxuta. E quando ela veio me cumprimentar, senti um perfume delicioso, olhei no decote e percebi seus peitos firmes e bonitos. Pensei na mesma hora em me vingar daquele “pau no cu” dando em cima da mãe dele, então pedi o endereço da casa deles, dizendo que também queria passar o final de semana com eles. Claro que ela me deu o endereço e foi isso, ela saiu e logo o papai chegou. Fomos direto para casa.
Em casa, meu pai voltou a sair e eu e a Melody fomos para o quarto dela, mas antes que fizéssemos alguma coisa a Melina chegou lá e chamou a Melody para ajudá-la a fazer o dever de casa. Daí, não teve como acontecer nada. Então eu também fui fazer meu dever de casa e quando acabei, fui assistir TV.
Eu já tinha até esquecido da academia, se não fosse minha mãe que foi me chamar. Tratei de me apressar. No carro, na ida para a academia, eu comecei aquele nosso joguinho:
— Mãe, por que a senhora não se depila?
— Porque às vezes eu gosto assim, seu pai também. Muitas vezes eu mudo, e depilo. Por quê? Gostou não?
— Claro que gostei, mas a senhora devia ao menos aparar mais.
Ela riu, e explicou:
— Tem tempos, que deixo crescer os pelos para descansar a pele. E fica melhor para depilar com cera. Depilar sempre irrita a pele. Mas, vou pensar nisso. E você também tem que diminuir os pelos do seu pênis. Cortar um pouco, está muito peludo.
Aproveitando essa deixa, botei meu pau para fora do calção e falei:
— Mas não é nem tão peludo assim. Olha só.
Estava com o pau duro. Mamãe deu uma olhada rápida, e disse:
— Guarda isso daí menino, alguém pode ver.
— Vê nada! O filtro fumê do carro não deixa. – Respondi.
Dei uma pausa, e pedi:
— Faz um carinho nele mãe. Olha como está duro.
Mamãe disse com um sorriso:
— Você é doido, corre o risco de eu bater o carro.
Insisti mostrando meu pau:
— Olhe do jeito que ele está mãe.
Eu estava com o pinto muito duro. E dava umas pulsadas. A pele da cabeça bem esticada. Ela olhou para o meu pau por alguns segundos e disse:
— Nossa! Está mesmo bem crescido! Mas, agora você tem que aguentar, até chegar em casa. Quem mandou ser tão apressado. Já foi ficando duro antes da hora...
Ela não podia saber que eu estava daquele jeito desde quando tinha estado com a Melody só de calcinha e sutiã, na loja.
Insisti com ela:
— Vamos mãe, rapidinho, faça só um carinho nele.
Minha mãe não entrou na minha:
— Lá vem você, com esse negócio de rapidinho. Rapaz se eu tirar minha mão do volante eu posso bater o carro.
Não me dei por vencido:
— Que isso, mãe, só uma pegadinha...a senhora não pode fazer isso por mim?
Mamãe balançava a cabeça, impaciente:
— Afff, mas você é chato. – Ela exclamou.
Segundos depois, mamãe parou o carro no acostamento, desceu a calça suplex que usava até na altura do joelho e voltou a dirigir. Disse:
— Pronto, brinca aí um pouco... com ela. – E olhou para a própria boceta.
Não perdi tempo, pois a gente já estava quase chegando na academia. Estiquei meu braço e coloquei a mão na xoxota dela e fiquei alisando, sentindo como estava quente, até chegarmos. Eu disse:
— Adoro pegar na sua boceta. É macia e quente.
Mamãe apenas suspirou e nada falou.
Ao descermos na academia, vimos que estava vazia, só uns dois ou três frequentadores.
Pensei que fosse ideal para rolar algo a mais, mas a merda da personal trainer não saia do pé da minha mãe, e o máximo que consegui foi passar a mão na boceta dela.
Teve uma hora em que ela foi ao banheiro e na volta mandou eu lamber o dedo dela, que tinha acabado de sair de dentro da xoxota. Percebi que a minha mãe estava fogosa e gostando de me provocar o tesão. Na volta para casa, assim que nós entramos no carro, ela tirou a calcinha, me entregou e pediu:
— Pronto. Agora você goza nela.
Como um bom filho, obediente, eu concordei em fazer aquilo, mas primeiro dei uma boa cheirada e uma lambida naquele pedacinho de pano todo molhado. Ele me viu fazer aquilo e dilatou as narinas. Achei que sentiu tesão também, de me ver cheirando sua calcinha. Enfim, tirei meu pau para fora do calção, e comecei a me punhetar.
Bater uma punheta na frente da minha mãe, no carro, cheirando a calcinha dela, era muito excitante. Não demorei quase nada, e logo estava gemendo, gozando, jorrando porra na calcinha. Depois de eu gozar, a danada me pediu a calcinha de volta, e quando chegamos em casa, antes de sairmos do carro ela a vestiu e disse:
— Uhhhmm, bem meladinha...toda gozada, aaaaahhh... gostei dessa sensação.
Fiquei muito admirado com aquilo, percebendo que a minha mãe estava muito safada. Talvez ela estivesse no cio. Depois disso cada um foi para o seu quarto e só voltamos a nos encontrar na hora do jantar.
Com todo mundo reunido na sala de jantar, minha mãe chegou próxima de mim e falou no meu ouvido:
— Ainda estou com aquela calcinha, sentindo o seu esperma na minha vagina. É uma sensação muito boa.
Fiquei arrepiado, e embaralhado com o alto nível de safadeza da minha mãe. E não parou por alí não. Quando todos estavam jantando ela falou:
— Estou me sentindo animada hoje, bem-disposta, como se algo estivesse me excitando, querendo tomar conta de mim, sei lá.
Meu pai ficou sem entender, até perguntou:
— Mas está se sentindo mal? Quer ir ao médico?
— Não, querido, é apenas uma energia positiva, boa-disposição. – Ela disse.
E foi quando ela deu um toque com o pé descalço em minha perna por debaixo da mesa, percebi para onde era que ela queria ir. A safada estava me provocando.
Terminado o jantar, ajudamos minha mãe a retirar a mesa, colocamos tudo na máquina de lavar pratos e cada um foi para o seu quarto. Só eu que fui para o quarto da Melody junto com ela. Perguntei se poderia vê-la pelada naquela hora, como prometido, mas ela disse que seria melhor no outro dia, depois da escola.
Em seguida, sem opção, saí do quarto da Melody e fui para o quarto dos meus pais, queria falar com a minha mãe, e mal estava entrando o papai já falou:
— Hoje sua mãe vai dormir comigo.
Admirado como ele sabia que eu estava atrás dela, sem ter dito nada, respondi que tudo bem, eu falaria com a mamãe outra hora. Então saí dali na sequência. Fiquei imaginando se meu pai sabia os detalhes de como a minha mãe estava me ensinando. Depois disso fui para o meu quarto e só me restava a punheta, pois eu não iria atrás da Melina.
Quando já ia me preparando para ir ao banheiro me masturbar, a mamãe entrou no quarto, levantou a camisola, tirou a calcinha e falou:
— Oi meu amor, toma aqui a calcinha da mamãe.
A safada jogou de longe a calcinha em mim e eu já falei:
— Fique um pouco aqui comigo mãe.
Ela já quase saindo do quarto sussurrou:
— Não vai dar, o seu pai está me esperando... quer conversar muito comigo. Temos que combinar umas coisas. Goza nela aí que já eu pego. Hoje eu quero dormir com uma parte de você em mim... já volto para buscá-la.
Ela saiu do meu quarto e eu já ia começando a punheta com a calcinha dela, mas tive outra ideia. Não me masturbei, esperei ela voltar depois de uns quinze minutos e quando a danada entrou no quarto já perguntando pela calcinha, eu falei:
— Consegui não mãe, eu preciso de um estímulo maior.
Ela se fez de surpresa, e meio desanimada falou:
— Eu não tenho tempo não menino, corre o risco do seu pai vir aqui atrás de mim.
Eu comecei a me animar e disse:
— É rapidinho mãe, faça aí alguma coisa para mim.
Eu estava louco para fazer com que ela pegasse no meu pau. Era meu objetivo naquele dia.
Ela chegou próximo e falou:
— Esse seu ‘rapidinho’ nunca é rápido... e o que é que você quer que eu faça?
Segurando meu pau duro, mostrei e falei:
— Chupe pelo menos uma vez!
Mamãe torceu o nariz, e sorrindo, negou:
— Não, isso não... se eu fosse você eu aproveitaria para cheirar minha xoxotinha, porque já estou quase no período menstrual, aí, depois, duvido que você aguente o cheiro de sangue quando eu estiver menstruada. Por isso seu pai está ansioso também.
Eu fiquei sem saber o que fazer, então ela se deitou na cama ao meu lado, levantou a camisola e falou:
— Vamos rápido, não podemos perder tempo.
Ver minha mãe sem calcinha, de camisolinha e mostrando a xoxota, me deixou em ponto de bala. Percebi que ela estava mesmo no cio.
Rapidamente, eu saí da minha posição e fiquei deitado de bruços entre as pernas dela, e por alguns instantes fiquei admirando aquela maravilha. Não me cansava nunca de olhar a boceta da minha mãe, e tenho certeza de que se fosse outro não se cansaria também. A boceta volumosa com aqueles pelos curtos e alinhados, e visivelmente molhada, chegava a brilhar por causa do líquido. Mais uma vez eu estava hipnotizado pela perfeição da xoxota de minha mãe.
— Vamos logo Smart, não posso demorar.
Voltei à realidade quando ela falou, e me posicionei melhor. De bruços sobre a cama entre suas pernas. Fiquei de frente para a boceta dela e já sem perder muito tempo, eu abri a xoxota com meus dedos indicadores, passei a língua e fiquei sentindo o cheiro delicioso daquela xana. A safada já estava suspirando, mordia o meu cobertor, se contorcia toda com minhas lambidas, e quando eu consegui tocar no clitóris dela, ela pôs as mãos na minha cabeça e falou muito ofegante:
— Continua assim meu amor. Chupa minha boceta. Está fazendo muito bem.
Enquanto chupava, eu ficava esfregando meu pau no colchão. Estava alucinado de tanto tesão. Não esperava ir tão longe. Ainda chupando a boceta, penetrei com um dedo nela, estava super molhada e bem quentinha. Senti a vagina se contrair em torno do meu dedo. Mamãe não se segurava mais, mordia o cobertor, o travesseiro, mas os seus gemidos escapavam abafados:
— Uuuhhhm, Uhhhmmm, Uhhhmmmm. Que tesão!
Lambi o clitóris enquanto entrava e saía com meu dedo, e assim que enfiei outro dedo, ela cobriu o próprio rosto com dois travesseiros e o meu cobertor para abafar os gemidos, e logo, estremeceu inteira, ficou toda trêmula por uns dez segundos, e gozou na minha mão. Foi a coisa mais linda de se ver. Eu tinha feito a minha mãe gozar na minha boca.
Ela, depois, pareceu ficar desmaiada, largada sobre a cama. Eu aproveitei para chupar o líquido que saía dela. Coloquei as duas mãos por trás de suas costas, abraçando sua cintura, e levantei um pouco o tronco dela, enfiei minha língua profundamente na boceta. Mamãe continuava com os travesseiros e o cobertor em cima do rosto e estava muito ofegante, parecia que não tinha ar. Soltou um gemido logo e exclamou:
— Ahhhh.... Delíciaaaa.
Eu já tinha gozado sobre a cama, mas ainda estava de pau duro. Parei de chupar a boceta dela e parti para uma coisa mais ousada. Aproveitando que ela estava com o rosto coberto, suavemente eu me posicionei entre as pernas dela, que ainda estavam abertas. Eu segurei meu pau com uma das mãos e guiei até a entrada da xoxota, e quando estava só no ponto de encaixar, eu empurrei mais um pouco pra frente e toquei nela.
Mamãe não reagiu e eu iniciei a penetração. Desajeitado, consegui enfiar a ponta da cabeça na xoxota e nessa hora mamãe se recuperou e falou:
— Mas, nem pensar!
Do mesmo jeito, eu falei:
— Agora é a minha vez de gozar.
Ela descobriu o rosto e olhando pra mim respondeu:
— Mas, não desse jeito. Não vai meter em mim.
Sem dar a mínima para o que ela disse, e olhando nos olhos dela reiniciei a penetração, consegui enfiar a cabeça toda na boceta, uma das melhores sensações que já tive. A boceta dela era bem apertada, estava quentinha e extremamente molhada, e até que pareceu que ela ia aceitar, se não fosse pelas batidas na porta:
“Toc”... “toc”... “toc”, “Jenifer”?
Nessa hora eu vi o desespero. Ela me empurrou com tudo pra fora da cama, eu saí voando e me escondi no banheiro. Acho que levei 5 segundos.
Mamãe respondeu:
— Oi, amor. Esperando o Smart tomar banho.
Ela já estava toda coberta com a camisola. Meu pai ainda sem abrir a porta falou:
— Já vou dormir, agora. Você vai dormir aí?
Saí rápido de dentro do banheiro e respondi:
— Vai sim, pai. Deixa ela dormir comigo, estou com saudade.
Já saindo para o corredor ele falou:
— Não se esqueça daquele nosso compromisso amanhã muito cedo, boa noite.
Foi um tremendo susto! Mamãe estava parecendo uma alma penada de tão branca que havia ficado. E eu também, devido ao susto, perdi a ereção e toda a vontade que estava.
Brigando comigo, mamãe falou:
— Você é teimoso! Não disse que esses teus ‘rapidinhos’ não dão certo? Já pensou se ele tivesse aberto a porta? Pois ela estava destrancada! Iria ver você quase me comendo!
Eu fiquei sem palavras, e mais assustado ainda por saber que a porta não estava trancada.
— Se veste, vamos logo dormir, que amanhã tenho que acordar muito cedo. – Ela falou.
Vesti o calção e me deitei na minha cama. Ainda estava assustado. Mamãe ajeitou novamente a cama dela, em baixo, apagou as luzes e se deitou. Eu não consegui dormir e fiquei pensando no que tinha acontecido. Passados uns dez minutos falei com ela:
— Mãe?
— O que foi? - Ela respondeu mais calma.
— Me desculpe. Me, desculpe mesmo, mãe.
— Hum hum. – Falou lacônica.
— A senhora também não está conseguindo dormir, né?
— Depois de um susto desses, é difícil. – Ela confirmou.
— Pois é. – Eu não tinha mais nada o que dizer.
Curioso, perguntei:
— A senhora não disse que não faz nada escondido dele? Ele não sabe?
— Sabe, claro, sabe que eu estou ensinando você. Já contei tudo para ele. Por isso ele me deixa ficar aqui, e não abriu a porta. Mas, não sei se ele ia querer ver ou assistir as nossas aulas. Pode não querer ver. – Ela explicou.
— Entendi. Quer dizer que a senhora faz tudo com o conhecimento e autorização do papai? – Perguntei.
Mamãe demorou uns segundos para responder:
— Digamos que ele sabe, aceita, e está de acordo. Ele entende que é parte da educação dos nossos filhos. – Mamãe explicou.
Fiquei calado, pensando naquilo. Meu pai deixando minha mãe me ensinar. Era mesmo uma coisa muito boa. Ela falou:
— Mas, é sempre um segredo nosso. Nunca deve comentar isso com ninguém!
Concordei na hora. Ela perguntou:
— Quer vir deitar um pouco comigo?
Nem respondi. Só girei na minha cama e caí na cama dela.
— Você tem que me obedecer, quando eu disser que não é para você fazer alguma coisa, você não faça. – Ela avisou.
— Desculpa mãe, não suportei tanta excitação, ainda mais com a senhora gemendo de prazer, gozando com a bocetinha toda molhada na minha mão.
— Eu gemi muito alto? – Ela perguntou admirada.
— Não muito, os travesseiros abafavam o som. – Respondi.
— Ainda bem, se não fossem eles... – Ela sorriu, parecia mais animada.
Resolvi provocar e falei:
— Agora, o que a senhora fez de mais gostoso, foi gozar muito.
Mamãe fez que sim, sorriu, tinha uma expressão marota, e disse em voz baixa:
— Nossa! Foi bom mesmo. Eu quase desmaiei... mas, foi muito gozo mesmo?
— Molhou minha mão toda. – Confirmei.
Minha mãe parecia mais alegre, sorridente. Comentou:
— Chama-se Squirt. Um gozo como se a mulher ejaculasse. Foi um dos melhores que eu tive.
Curioso, perguntei:
— Goza sempre assim com o papai?
— Não é sempre, são algumas vezes. Precisa estar muito excitada. – Ela respondeu.
Aproveitei que ela estava acessível:
— Estava excitada comigo, mãe?
— Sim, querido. Fico muito excitada de ver como você está já um machinho todo cheio de tesão. Por pouco não comeu a sua mãe, hoje. – Ela contou. Sua voz parecia ofegante novamente.
Meu coração quase saiu pela boca quando a ouvi contando aquilo.
Ela deu um intervalo de silêncio, e depois falou:
— Eu agora fiquei com pena de você, só eu que gozei. Mas já não dá mais, senão, vamos dormir muito tarde e eu tenho que acordar muito cedo. Seu pai precisa de mim também.
— Mas a senhora já está com sono? – Questionei.
— Não. Mas nem insista que não tem. – Vi que ela ainda estava insegura.
— Aaaah mãe. Sacanagem. – Eu resmunguei.
Com uma expressão de cumplicidade, ela alertou:
— Olha o que eu lhe falei. Não, é não.
— Está bem. Dancei nessa! - Falei num tom muito triste.
Mamãe não queria que eu desanimasse:
— Deixa de frescura. Prometo, amanhã eu durmo contigo. E posso chupar, como me pediu.
— Sério?
— Sério.
— Mas a senhora disse que ia me ensinar a beijar e nem me ensinou.
— Ah, é mesmo, só se você quiser aprender agora.
— Vamos?
Ela levantou da cama e foi acender a luz. Ficou de pé e pediu para que eu me levantasse. Fiquei de pé na frente dela. Mamãe falou:
— Não tem mistério, é só ficar abrindo e fechando a boca, e mexer a língua, igual nas novelas.
Fiz cara de desentendido e ela disse:
— Faz assim.
Ela abriu a boca olhando nos meus olhos, e eu fiz o mesmo, então ela colocou a mão no meu ombro e me puxou para junto dela. Enfim, colamos os nossos lábios e nos beijamos. As mãos dela me acariciavam na nuca. A sensação era ótima.
Eu fazia como ela havia dito, abria e fechava a boca, mexia minha língua dentro da sua boca, e após uns 2 minutos nessa pegação, ficamos excitados, nossa respiração estava ofegante. Ela me empurrou:
— Pronto, mas você está babando muito, e tem que ter mais pegada.
Ironizando, eu falei:
— Igual ao Guto?
Ela riu e perguntou:
— Estava vendo tudo escondido, não foi? É, é sim, tem que fazer igualzinho, ele já sabe beijar, beijou gostoso, me deixou toda molhada.
Eu fiquei com ciúme de ouvir aquilo, a agarrei e tasquei um beijo. A beijava vorazmente, pegava no bumbum dela, apertava no abraço, esfregava meu pau na barriga dela, e dessa vez, depois de beijar por mais de um minuto, eu que me afastei dela e perguntei:
— Assim?
Ela riu, fez que sim, e confirmou:
— Agora sim, está melhorando, mas ainda está babando muito.
Em seguida, ela se separou, deitou na cama e mandou eu apagar a luz, mas antes que eu fizesse, falei:
— Ei mãe, tem uma coisa que falta a senhora me ensinar.
Mamãe deitada, com um sorriso no rosto de quem espera mais uma malandragem, perguntou:
— O que é, dessa vez?
Deixando a luz acesa, e ainda de pé, eu respondi:
— Sobre o ânus, a senhora me falou da xoxota, do clitóris, só faltou ensinar sobre o ânus.
Rindo divertida, mamãe disse:
— Você tem cada uma! Mas não tem nada para ensinar sobre ele não, é só um buraco por onde saem as fezes. Só precisa lavar sempre muito bem.
Sentado na cama eu respondi:
— Mas o que a senhora sabe? Me mostre aí o seu, mãe, quero dar uma analisada.
— O que você quer com o meu ânus? – Ela perguntou achando graça.
— Quero examinar, olhar de pertinho. – Respondi.
Minha mãe balançou a cabeça como se não achasse uma boa ideia. Sem falar nada ela retirou novamente a calcinha, ficou de bruços na cama, levantou a camisola e empinou a bunda. Ainda colocou um travesseiro por baixo da cintura, para ficar empinadinha e abriu as pernas. Disse:
— Só olhar. Não tente fazer nada ouviu?
A posição que ela estava, de bunda arrebitada, parecia a de um filme pornô. Eu já muito excitado novamente, fiquei entre as pernas dela e pedi:
— Abre as nádegas para eu poder visualizar melhor.
A safada, ainda de bruços, fez o que eu pedi, separando as duas nádegas com as mãos. Mamãe não tinha vergonha nenhuma. Eu me abaixei e iniciei a análise do cuzinho dela. Era bem fechadinho com preguinhas alinhadas, e cercado por pelinhos muito finos. Olhei para a boceta dela, que por sinal já estava começando a ficar molhada.
Eu não ia deixar sem tentar:
— Posso passar a língua nele mãe?
Ela, na mesma posição, respondeu:
— Se você não achar nojento.
Não tinha nenhum perigo de eu achar nojento. Já tinha visto um vídeo de sexo onde o sujeito lambia o cuzinho da mulher. Respondi:
— Não acho nada nojento.
Colei a boca no cuzinho dela, como se estivesse beijando, e tocava só com a ponta da língua na entrada. Mexi a língua ali.
Mamãe deu um suspiro, e disse:
— Ufaa... Você é safado! Pronto, né?
Eu continuei a passar a língua sem parar e ela tornou a falar:
— Ahhh, que gostoso... pronto Smart. Já deu.
Parei de lamber o cuzinho, mas sem dar tempo de ela falar alguma coisa eu já disse:
— A senhora é virgem aqui mãe?
Ela fingiu que não escutou e eu perguntei de novo:
— Hein, mãe, responde, a senhora é virgem aqui?
Ela continuou calada, mas vi que estava rindo, e dessa vez eu disse:
— Se a senhora não responder eu enfio um dedo nele.
Ela nada falou. Continuou deitada e sorrindo. Eu disse:
— Lá vai.. Um, dois, e três, então, já...
Ela permaneceu calada, segurando as nádegas, esperando. Então eu enfiei a ponta do meu dedo do meio da mão direita, no cuzinho dela que estava molhado com as minhas lambidas. Foi deslizando. Por incrível que pareça, ela estava deixando. Percebi que a minha mãe queria que eu aprendesse. Entendi que ela não queria assumir, mas estava esperando que eu arriscasse e ficou excitada com os toques. Aquilo me deixou maluco.
Fiquei com a ponta do dedo, enfiado no cuzinho dela, e ela finalmente, respirou fundo e me perguntou:
— E aí? O que é que você achou? Sou ou não virgem?
Percebi que ela estava ofegante novamente. Eu continuei com o dedo dentro do cuzinho dela, mexia muito levemente, sentia as preguinhas apertando, e falei:
— Sei não mãe, é bem apertadinho.
A safada empinou mais um pouco o bumbum, deu uma reboladinha e disse:
— Vou apertar o seu dedo.
Mamãe ‘trancou’ o cuzinho dela apertando mais forte o meu dedo, e falou:
— Vai menino, diz o que você acha.
Ainda com o dedo apertado por ela, eu falei:
— Apertadinho… É virgem?
Mamãe começou a rir, parou de apertar o meu dedo, relaxou, e pediu:
— Agora pode retirar. Não sabe, então, deixa quieto. Por favor.
Meu pau estava duro novamente. Mas, ela não respondeu a minha pergunta. Eu tirei o dedo de dentro dela e perguntei:
— Dá tesão mexer no seu cuzinho?
— Dá sim, sempre, mas agora precisamos dormir. – Ela respondeu, ainda deitada de bruços.
Resolvi abrir o jogo:
— Mãe, já estou quase gozando, senti seu cuzinho piscando... posso gozar na sua calcinha?
A safada se virou na cama, ficando deitada de barriga para cima, abriu as pernas como se fosse dar para mim, e falou:
— Goza aqui na minha periquitinha. Estou cheia de tesão hoje.
Eu, alegre, mas duvidando, perguntei:
— Sério?
Ela fez cara de safada e disse:
— Dentro não, você pode gozar fora, e depois eu visto a calcinha.
— Ahhh, bom! – Já falei me masturbando.
Ela esperava ali de pernas erguidas e coxas separadas. A minha vontade era de meter nela. Como eu já estava para gozar, fiz o movimento de punheta apenas umas cinco vezes, apontei para a xana na minha frente e gozei. Como já era de se esperar, gozei pouco, mesmo assim, mamãe ficou toda molhada com o esperma quentinho sobre a xoxota. Sua expressão era de satisfação, de ter me deixado gozar sobre ela. Ouvi minha mãe exclamando:
— Meu machinho já gozou em cima da minha bocetinha. Que delícia!
Com dois dedos, ela espalhou meu sêmen pela boceta, em movimentos lentos, depois enfiou um dedo dentro da xana e em seguida esse mesmo dedo ela pôs na boca. Eu quase gozei novamente ao ver aquilo.
Dei a calcinha para ela vestir, vi como ela se vestia, ainda deitada, e depois fui me deitar. Depois daquele orgasmo eu estava morto, acabado, muito cansado mesmo.
Mamãe apagou a luz, me chamou para perto, deu um beijo na minha boca e disse:
— Obrigada meu amor. Foi muito bom. Está aprendendo muito bem.
Em seguida ela se deitou na cama dela e eu já quase dormindo a ouvi dizendo:
— O seu ‘rapidinho’ durou quase duas horas.
Perguntei:
— Mas foi bom? Para mim foi muito bom.
— Foi sim, querido, muito bom. – Ela disse com voz de satisfeita.
Depois disso ficou tudo em silêncio e acabei por dormir.
Continua na parte 6.
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