Brincadeira de Irmãos Adultos - Desejos de Risse - Parte 7

Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 3222 palavras
Data: 20/05/2025 14:04:19
Última revisão: 20/05/2025 17:31:53

Naquele fatídico dia, em que transamos com nossas irmãs, Bianca acabou esquecendo a carteira em cima da mesa de canto da sala. Ao amanhecer do domingo, vejo uma mensagem no WhatsApp com a seguinte frase:

- Paulo, esqueci a carteira. Vou pegar às 13h, tá?

Na hora, vou até a sala e uma ideia surge na minha mente: tirar uma foto do documento dela e tentar entender mais sobre a vida dela nos Estados Unidos. Por volta das 13h, ela aparece, pega a carteira, nem sobe no apartamento e vai embora. Mais tarde, Cla me manda uma mensagem:

- Paulo, vamos sair sábado? Quero ir no barzinho na Augusta.... Vai eu, Beto, Risse, Dani e Carlos.

Na mesma hora me vem à cabeça o que a Bianca havia falado, e percebo que realmente estava com vontade de tentar algo com a Clá. Aceito o convite e aquela semana passa voando.

Mas, na quarta, algo peculiar acontece. Estava procurando saber mais sobre a vida da Bianca nas redes sociais, quando começo a ver fotos antigas. Em uma delas, estavam ela, Jonas, duas mulheres e um rapaz — todos muito parecidos. Fui até os perfis deles e percebi que eram familiares, provavelmente primos ou irmãos. Vejo também mais fotos com meus irmãos nos perfis deles. Em uma delas, estão os cinco mais a Yasmin. Aquilo me deixa curioso, mas meu telefone toca e acabo deixando para lá.

Chega o sábado. Por volta das 20h, me arrumo e às 22h já estou na Augusta, sentado no bar, esperando o pessoal. Primeiro chega a Clá, com um vestido preto até os joelhos, que a deixava simplesmente gostosa. Depois vêm Dani e Carlos. Por último, Risse e Beto.

Risse fingia muito bem e não deixava transparecer nada do que tinha acontecido no fim de semana anterior em casa... até que o Beto solta:

— E aí, Paulo. Como foi a reunião de sábado passado? A Risse disse que se divertiram bastante.

— Sim... — Respondi, sem saber o que dizer.

Até que a Clá toma a frente:

— Ué, faz reunião entre irmãos e não me chama? Já é a segunda vez que me deixam de fora.

O clima fica tenso, mas aos poucos vamos contornando a situação. Quando percebo, estamos conversando e bebendo como uma família comum — como era antigamente.

Dani e Carlos não se desgrudavam. Às vezes, parecia que o mundo era só dos dois, esqueciam de todo o resto. Até o Beto reparou:

— Nossa, Carlos e Dani estão muito estranhos, principalmente depois que ela separou. Parecem até um casal.

— Impressão. — Respondi.

Por volta da 1h da manhã, Risse e Beto vão embora. Ao se despedir de mim, minha irmã vai até o meu ouvido e sussurra:

— Gostoso.

E se foi. Voltamos a conversar, apenas nós quatro: Clá, eu, Dani e Carlos. Até que o Carlos dá uma ideia:

— Abriu uma balada chamada 1007. Vamos lá?

Todos topamos. Por volta da 1h30 da manhã, estávamos na porta e entramos. O que eu não sabia era que se tratava de uma balada LGBT. Assim que entramos, vimos homens beijando homens, mulheres com mulheres. Alguns trocavam beijos triplos, outros pareciam ser bissexuais.

Naquele momento, falo para o Carlos:

— Aqui não é pra gente.

Ele ri e responde:

— A Dani quer ficar um tempinho. Daqui a pouco a gente vai embora.

Enquanto as meninas dançavam, eu e Carlos ficamos conversando num canto. Ele então começa a tocar num assunto delicado:

— E você e a Clá? Estão de caso?

— Não... foi só aquele dia no rio. Não vai acontecer mais. E você e a Dani?

— Ah, primo, não dá mais pra mentir. Cada vez estamos mais enrolados. Quase todo dia a gente transa. Seus tios já estão suspeitando, mas não conseguimos mais enganar ou esconder isso. Estamos pensando seriamente em sair de casa. Só não sabemos se vai ser só um ou nós dois.

— Que barra... Mas vocês querem continuar mesmo vivendo um caso? — Pergunto.

— Queremos. Mas combinamos que a gente podia sair com outras pessoas, para tentar despistar. Que a gente ficaria só às escondidas. O que estamos fazendo é errado. — Responde Carlos.

Cada vez que eu bebo, mais a ideia de transar com a Clá toma forma em minha mente. Eu tinha deixado tudo pronto em casa. Cama arrumada, casa limpa, e até camisinha em cima do gaveteiro ao lado da cama. Até que para a minha surpresa um homem apareceu e ficou conversando com Clá, e 30 minutos depois estavam se beijando. Eu olho para o Carlos e Dani e vejo que eles estavam se pegando na balada também. Eu fico de canto bebendo, e meio puto com o que estava acontecendo. Até que para a minha surpresa aconteceu outra situação:

- Apareceu uma mulher, e a Clá a beijou junto com esse cara em um beijo triplo. Eu não acreditei a quão safada era a Clá. Até o Carlos e a Dani pararam para olhar eles, e a minha prima diz:

- Não sabia que a Clá beijava mulher

- Nem eu.

Eles ficaram ali por mais de 30 minutos se pegando, até que eu disse:

– Vou embora, gente.

– Já, Paulo? – Perguntou Dani.

– Já sim – respondi.

Avisei a Clá, e ela disse que ficaria mais um pouco com eles antes de ir embora. Voltei para casa e senti um certo alívio ao fechar a porta atrás de mim. Dormi logo em seguida.

Na manhã seguinte, recebi uma mensagem da Risse:

- Tá em casa à tarde?

Respondi que sim.

- Vou aí.

Aquilo me chamou atenção. A Risse nunca aparecia de dia, só à noite, e sempre com o Beto. Suspeitei de algo. Por volta das 15h, ela chegou. Subiu sozinha.

Vestia uma calça jeans apertada e um top que deixava sua barriga à mostra. Os seios, realçados pela roupa, chamavam atenção. Entrou sem cerimônia e foi direto para o sofá.

Peguei duas cervejas, entreguei uma para ela e começamos a conversar, como se nada tivesse acontecido na semana anterior. Comentei sobre a noite anterior e contei que tinha visto a Clá beijando um casal na balada LGBT onde fomos.

Risse fez uma cara de surpresa:

– Nossa, não sabia que a Clá pegava mulher.

– Nem eu. Foi a primeira vez que vi. Já saímos centenas de vezes, e ela sempre esteve com homens.

– Ela é corajosa… Queria ter essa coragem – comentou.

– Coragem? – Perguntei, intrigado.

– Sim – respondeu, com um sorriso leve.

– Por quê? Não entendi.

– Ah… sempre tive curiosidade. De beijar uma mulher… só para saber como é.

Fiquei surpreso. Aquela imagem de mulher casada, recatada, estava se desfazendo aos poucos, diante das atitudes e revelações da Risse.

Desviei do assunto e puxei conversa sobre trabalho. Evitava falar do que rolou em Olímpia. Mas não teve jeito.

– Paulo, posso te perguntar uma coisa? – Disse ela, após um silêncio.

– Claro, irmã.

– Você já pensou bem sobre o que a gente fez semana passada?

– Já – respondi.

– E o que acha?

– Sei lá… a única coisa que sei é que foi errado.

– E se não fosse… você continuaria?

– Continuar o quê?

– Para de ser sonso. Você sabe – rebateu.

– Eu que te pergunto… como está sua relação com o Beto?

- Ah, normal. Ele não deve saber. Fiquei com peso na consciência três dias, mas fico lembrando daquela brincadeira gostosa que fizemos no seu quarto.

Eu fico calado.

- Está quieto.... Porque? Não gostou?

- Não é isso e você sabe.

Até que ela se levanta e vejo aquele mulherão em minha direção. Ela senta no meu colo e fica me olhando até que diz:

- Nossa, você não sente tesão em mim?

- Para Risse.

E ela começa a rebolar e meu pau começa a endurecer:

- Tô sentindo algo ficar duro aqui embaixo. - Diz Risse.

E seu olhar continua fixo. E ela rebola cada vez mais.

- Para Risse. O Beto pode saber.

- Tá com medo?

- Não é isso... - Respondo.

- Então você não me quer comer gostoso?

- Para de ser safada, Risse...

- Você não viu nada...

O tesão começa a tomar conta de mim.

- Para Risse. Você é casada.

Ela continua a rebolar em cima do meu pau

Imagina eu sentando bem lentamente nesse pau duro. Só imagina...

E a reboladas tomavam mais força.

- Para Risse, caso não pare vou ter que te comer!

- É? Você vai me comer gostoso?

- Vou.

- Delícia.

E a gente nos beija no sofá. Nossas línguas entrelaçam e eu aproveito cada centímetro da boca da minha irmã. Minha mão vai até a sua bunda e dou um aperto bem forte. De fato, Risse é bem gostosa.

- Delícia! - Ela diz.

Não sabia que você era tão safada. O Beto não dá conta do seu fogo não?

- Da sim. Mas eu quero fazer algumas loucuras sexuais. E eu vejo em você que tu toparias fazer todos eles.

- Fetiches? Que tipo? - Pergunto.

Ah, eu tenho alguns...

- Me fala? - Pergunto.

E ela rebolava no meu pau e ela diz:

- Vamos para o quarto.

Ela levanta e a acompanho. Tiro o tênis e a meia e me deito e ela tira a sua sandália e me acompanha. Ela deita em cima de mim e nós voltamos a nos beijar. Percebi que ela está com muito tesão e minha mão volta a apertar a sua bunda.

Caralho, que tesão. - Diz Risse.

Até que ela dá um chupão em meu pescoço.

- Para Risse, não deixa marca. - Digo.

- Desculpa! - Ela diz.

E voltamos a nos beijar. Nesse momento eu tiro a camisa e ela começa a passar a sua mão em meu peito.

- Eu sei que isso é errado, mas é tão gostoso. - Diz Risse.

Até que eu falo:

- Me conta seus fetiches e porque acha que eu vou te ajudar a realiza-las...

Eu sei porque você é meu irmão e quer me fazer feliz.

- Então me conta...

- Tá. Eu tenho três. Depois eu quero saber do seus.

Ela começa a tirar a blusa, revelando um sutiã vermelho, provocante e elegante. Em seguida, se levanta e desliza a calça jeans pelas pernas, ficando apenas de lingerie — um conjunto de renda, todo vermelho, que realça ainda mais suas curvas. Fico hipnotizado, admirando aquela mulher deslumbrante bem à minha frente. No embalo do momento, também tiro minha camiseta e o short, ficando apenas de samba-canção.

Ela vira-se e vai até o interruptor e noto aquela bunda suculenta. Ela desliga e volta para a cama. Sobe em cima de mim e me dá um beijo.

- Safada.

Minha mão vai até a sua bunda e sinto o seu tamanho. Ela começa a rebolar bem lentamente e diz:

- Gosta assim?

- Gosto.

- Bom menino.

E ela começa a dizer:

- Vamos ver se você consegue me ajudar com meus fetiches. Se me ajudar eu te ajudo nos seus.

- Ah é? E quais seriam?

- Você sabe que não vou me separar do Beto né?

- Sim, sei. E o que que tem?

- Quero fazer um ménage com ele e você.

- E porque não chama o Jonas.

- Não quero dar para ele. Não curti muito.

- E como você vai fazer isso?

- Posso tentar fazer a cabeça dele.

Não me trazendo problema... - Respondo.

- Você é um gostoso e maravilhoso.

Nesse momento eu tiro seu sutiã que cai em meu peito.

- Você merece uma teta. Chupa gostoso, chupa?

E eu caio de boca neles. Começo a passar a língua na aréola esquerda e começo a dar alguns chupões, e depois o da direita, na qual faço a mesma coisa. E ela começa a subir e senta bem devagar no meu pau.

Eu fico me deliciando com aqueles seios por mais de 5 minutos e ela diz:

- Quer saber do segundo?

- Quero.

Quero ir em uma casa de swing.

- Nunca foi?

- Não.

- Essa está fácil.

Até que ela me beija novamente. E ela vai descendo pelo meu peito, até chegar na minha barriga passando a sua língua. Ela baixa a minha cueca e meu pau estava tão duro que ao liberar bate eu seu rosto.

- Nossa, como seu pau tá tão duro. Delícia.

Ela dá um beijo na cabeça e sobe novamente e volta a me beija. Sua boceta está em cima do meu pau e ela com a mão direita deixa a calcinha de lado e faz eu sentir o seu grelinho enquanto ela roça a sua boceta.

Enquanto nós beijamos ela diz:

O último fetiche que eu tenho e ficar com uma mulher.

- Eu percebi a sua vontade. - Respondo.

- Sim, tenho essa curiosidade.

Essa está fácil também.

Até que percebo que a sua boceta está molhada e meu pau vai escorrendo até penetrar. Sinto até o calor do seu canal e escorrega como uma manteiga de tão molhada que estava.

Ela começa a subir e descer bem lentamente.

- Safado, tá gostando da minha boceta engolindo seu pau?

- Estou safada.

- Me conta agora seus fetiches.

Eu também tenho três.

- Me conta vai. Me conta...

E o barulho de "plaft" "plaft" "plaft" começa a aparecer.

- Quero seu cuzinho?

- Ah é? Meu cuzinho? - Pergunta Risse.

- Quero. Você vai me dar?

- Se você arrombar ele bem gostoso eu te dou.

- Gostosa safada!

Agora me conta o segundo. - Pergunta Risse.

- Quero fazer um ménage

- Ah é, safado?

- Quero.

- Caso queira posso ser uma delas. - Diz Risse.

- Boa. Eu quero.

- E a terceira? - Pergunta Risse.

Você toparia fazer um ménage entre eu, você e a Clá?

- Clá?????

Sinto ela atrair sua boceta em meu pau.

- Clara é nossa irmã. - Diz Risse.

- Então, estou com desejo de ver vocês duas sentando no meu pau.

- Assim?

E ela senta até o talo.

- Sim. Assim...

- Safado. Confesso que isso nunca me passou pela cabeça.... Achei até estranho.

Estranho é o que estamos fazendo, e você aí em cima do meu pau.

E ela vai até a minha boca e me beija. Minha mão vai até o seu cuzinho e passo a mão em cima dele.

- Mas você pensa da gente se pegar também?

- Na minha imaginação sim.

- Tipo, a Clá de pernas abertas, eu a chupando enquanto você me fode bem gostoso? - Pergunta Risse.

- Sim.

E ela aumenta as sentadas. Começo a perceber que aquele assunto deu mais tesão a ela.

- Tipo, eu sentado na cara dela e você a fodendo enquanto nós beijamos

- Sim cachorra. Tá com tesão, né?

- Confesso que gostei da ideia

- Gostou? - Pergunto.

- Gostei. Merece até um prêmio.

- Qual?

- Esse.

Ela desce e vai diretamente no meu pau. Ele estava ensopado e molhado devido ao mel que a Risse tinha liberado. Ela cai de boca e começa a fazer uma gulosa. Ela o abocanha e começa a fazer um boquete que nunca tinha sentido antes. Ela o engole todo fazendo sentir até a sua garganta na cabeça do meu pau. Começa a subir e descer e aos poucos foi aumentando a velocidade. Uma grande babá escorria e batia nas minhas virilhas.

- Delícia de rola.

E ela aproveita cada centímetro do meu membro, até que começa um parafuso que só ela sabe fazer.

O barulho de "glop" "glop" "glop" ecoa por aquele quarto escuro. Ela fica mais de 5 minutos assim até que ela se levanta e volta a ficar em cima de mim e diz:

- Nossa que tesão de rola que você tem.

Você vai deixar eu cair de boca na sua bocetinha?

- Deixo.

- Fica de 4 para mim então....

E a Risse fica.

Aquele rabo enorme só para eu me deliciar. Caio de boca em sua boceta e começo a brincar com seu grelinho. Risse estava muito molhada e com tesão. Começo a passar a língua por todo o seu lábio vaginal, depois brinco com seu grelinho e de vez em quando dou pequenas metidas com a minha língua. Depois que dou aquele talento eu caio de boca em seu cuzinho e começo a passar a língua na sua prega.

- Aiiiiiinnnn, que delícia!

Percebo que suas pernas começam a tremer, e eu acelero os movimentos. Fico a chupando por mais de 10 minutos até que ela pede:

- Me fode gostoso.

Levanto da cama, trago ela para mais perto de mim, deixando bem na ponta, e levo meu pau para dentro daquela boceta ensopada. Começo a bombar a minha irmã, e o barulho de "plaft" "plaft" "plaft" toma conta daquele quarto silencioso.

- Aiiiinnnn. Isso tarado, fode a sua irmã, fode. Tarado roludo!

Seguro bem o seu quadril para ter mais firmeza e começo a bombar com muita força. A minha cama começa até a se mexer. Percebo que ela coloca o travesseiro na boca e grita de prazer. Depois de um tempo ela levanta, pega na minha mão e vamos até a sala. Ela encosta na parede e vou em seu encontro e volto a penetrar. Ficamos de frente um ao outro e começamos a nos beijar enquanto meu pau escorre por aquela boceta. Nossos corpos estão suados, mas o tesão estava alto.

Isso, fode assim. Fode? Ainnnn! - Diz Risse.

Começo a fazer movimentos bem devagar para aproveitar cada centímetro daquele buraco quente e molhado. O cheiro de sexo impregna pela sala. E ela começa a falar:

- Adoro esse pau gostoso.

- Ah é, gosta? Cachorra. - Respondo.

Adoro. Então você que comer eu e a Clá juntas?

- Quero. E você? Não quer me dividir com a sua irmã?

- Com a nossa. - Responde.

- Safada...

Até que ela de vira, se escora com as duas mãos na parede, deixando aquela bundinha bem arrebitada para mim, até que eu pego meu pau com a mão direita e levo novamente até a sua boceta e começo a bombar a vadia.

"Plaft" "plaft" "plaft".

- Awwwnn delícia. Desse jeito vou gozar bem gostoso no seu pau.

- Goza para mim, goza.

E eu aumento as bombadas até eu percebo que suas pernas estão tremendo e ela diz:

- Vou gozaaaar.

E ela goza:

- Awwwwwwwwwnnn

Eu tiro o meu pau e vou até o sofá e me jogo. Para a minha surpresa Risse vem em direção e senta no meu colo e ficamos nos beijando, como se fosse dois namorados. E ela diz:

- Sábado que vem o Beto vai trabalhar. Tá afim de ir em uma casa de swing?

- Tem certeza?

- Tenho. - Responde.

- Vamos então.

Enquanto nos beijamos o tesão dela foi voltando e meu pau acaba sendo engolido novamente por sua boceta. E ela começa a subir e descer no meu pau.

- Desse jeito vou gozar, mas eu quero comer seu cuzinho antes... - A informo.

- Goza dentro, goza? Deixa eu sentir seu leitinho quente? Semana que vem eu dou meu cuzinho para você.

- Safada

E ela começa a subir e descer bem lentamente, e a vontade de gozar começa a aparecer. Nossos corpos estão escorregadios, até que sinto meu gozo sair e a alerto:

- Vou gozar.

E ela sai de cima, se ajoelha e cai de boca e continua um boquete até que eu gozo na sua boca. Ela engole tudinho, e não deixa um pingo no meu pau.

Eu fico desfalecido, morto no sofá. Até que ela deita no sofá e começo a fazer um cafuné nela. Ficamos em silêncio até que eu pergunto:

- Não ia deixar gozar dentro?

- Pensei melhor. Semana que vem poderá fazer o que quiser comigo.

E a partir daqui? Como vai ser? - Pergunto.

- Vai dar para trás, né, Paulo?

- Não, só quero saber como vai ser com o Beto.

- Mesma coisa. Só vou achar um jeito de convencer ele. Mas vou dar o meu jeito.

E 30 minutos depois a Risse foi embora.

No outro dia eu começo a seguir as duas pessoas que estavam nas fotos com meus meios irmãos. Três dias depois descubro que eles são irmãos.

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