Como fui dominada pela primeira vez

Um conto erótico de Fooxx
Categoria: Heterossexual
Contém 1518 palavras
Data: 20/05/2025 14:16:39

Tudo começou com uma simples massagem...

Vou começar me descrevendo...

Tenho 24 anos, pele branquinha, boca carnuda e sempre vermelhinha, cabelos castanhos compridos até o bumbum, 1,70 de altura, seios médios e bumbum arrebitado, magra na medida.

Tudo começou com uma massagem, eu estava muito tensa por conta do trabalho e com muitas dores, então procurei por um massagista (sempre preferi massagistas homens por conta das mãos serem maiores). Encontrei Sergio pelo instagram - vou descrever - branco, cerca de 1,90 de altura, por volta dos seus 35 anos, bem musculoso, pois treinava bastante (fui saber depois), e parecia muito profissional pelos posts.

No mesmo momento que vi os videos e fotos dele, eu pensei...

- Preciso dar pra esse homem.

Era um desejo absurdo, algo incontrolável, nem sei porque estava sentindo isso.

Então mandei mensagem para agendar.

Marcada a sessão, fui me preparar...

Me depilei inteira, soltei os cabelos me perfumei inteira, coloquei uma calcinha preta fio dental, pois ja estava com segundas intenções e fui.

Chegando no studio, a luz estava baixa, um som ambiente, musica relaxante e o aquecedor ligado, um clima perfeito... Para massagem, ou não, se é que me entendem srsrs

Desde o momento em que cheguei, ele foi super profissional e respeitoso, pediu para eu tirar as roupas, me cobrir com a toalha e saiu da sala para me dar privacidade.

Sergio saiu, tirei a roupa e fiquei só de calcinha, deitei na maca com os peitos arrebitados e fechei os olhos, fiz questão de "esquecer a toalha" que ele tinha oferecido para me cobrir.

Quando ele entrou, escutei um suspiro forte (acho que ele estava se controlando) e então me cobriu.

Começou a massagem com toques firmes e eu sentia a mão dele deslizar pelo meu corpo de forma sincronizada, e alternada entre movimentos leves e firmes.

A massagem ocorreu normalmente, mas escutei em alguns momentos os suspiros dele quando estava de bruços com a bunda empinada e a calcinha preta enfiada no rabo. Tenho certeza que ele estava se segurando para manter a ética profissional.

Finalizada a massagem, Sergio saiu da sala, eu me vesti me despedi com um beijinho no rosto (pra ele sentir meu cheiro) e fui embora.

No final do dia mandei uma mensagem...

- Muito obrigada pela sessão de hoje, suas mãos são maravilhosas.

Ele agradeceu normalmente, pensei comigo - poxa esse cara vai ser difícil.

- Já estou ansiosa para a próxima sessão, mas acho que iria me sentir mais confortável se nos conhecêssemos melhor!

Finalmente ele entendeu e a partir dai as conversas foram desde hobbies à fetiches.

No meio das conversas, quis provocar então disse...

- Não sei se vc esta preparado para o que vou falar, mas eu tenho alguns fetiches peculiares e acho aue você pode realizar!

- Há é mesmo? E quais são?

- Eu gosto de BDSM, gosto de apanhar e ser amarrada.

- Acertei na loteria! - ele disse - Eu sou dominador!

Quando ele disse isso, senti um frio na barriga e minha buceta piscou. Qual era a chance de finalmente eu ter encontrado um homem que eu sentisse atração e que iria me possuir por inteira?

Conversamos bastante por mais uma semana, trocamos fetiches, experiências e finalmente marcamos uma segunda "sessão", porém dessa vez seria diferente.

Chegando o dia da sessão, me arrumei, coloquei uma lingerie preta para contrastar com a minha pele branquinha, perfume, hidratante (queria estar impecável para aquele homem) e fui ao seu encontro.

Ao chegar no studio, as luzes estavam baixas, mas dessa vez sem música relaxante, quando entrei na sala me deparei com um colchonete no chão coberto por toalhas brancas bem arrumadas e ao lado varias cordas, de varios tamanhos e espessuras.

Então ele disse:

- Tire toda a roupa e se ajoelhe aqui!

Eu só obedeci!

Sergio se ajoelhou atrás de mim, passou óleo pelo meu corpo todo e começou a deslizar suas mãos grandes nos meios seios, com toques firmes e até doloridos, mas estava tão gostoso que não reclamei. Ele apertava meus seios com força com uma mão e com a outra brincava com meu clitoris, nesse momento eu já estava encharcada, e louca de tesão naquele macho.

Então ele me pegou como uma boneca e me jogou de bruços no chão, ordenou...

- Coloque seus braços pra trás e não grite! Você sabe a palavra de segurança, só vou parar quando você disser.

Eu senti o impacto do meu corpo no chão e aquele homem com uns 60kilos a mais que eu me segurando como se eu não fosse nada.

Ele amarrou meus braços com minhas pernas de uma forma que não conseguia me mexer, apenas ficar imóvel na posição de quatro com a cara no chão. Escutei ele tirar o cinto da calça e o estralo, quando menos esperei ele me bateu tão forte que senti meu olho lacrimejar, na hora não pude controlar e gritei alto.

- Cala boca sua puta, eu mandei você não gritar.

Eu chorava baixinho e ele me batia cada vez mais forte. Até o momento que não senti mais dor e sim um calor absurdo percorrendo pelo meu corpo todo, sentia minha buceta pulsando e o mel escorrendo pelas minhas pernas, ela estava implorando para ser fodida.

Ele tocou minha buceta e eu gemi alto. A essa altura eu so queria sentir o pau dele inteiro dentro de mim.

Sergio percebendo meu tesão, me soltou, sentou numa poltrona que tinha ao lado, baixou a calça e me puxou pelos cabelos direto para seu pau. Eu entendi o recado e comecei a chupar, ele forçava minha cabeça para engolir cada vez mais seu pau, eu me engasgava e sentia o pau dele pulsar na minha boca, com o olho lacrimejando, maquiagem borrada e o pau dele todo babado. Até que ele me puxou de uma vez pelo cabelo e me jogou no chão.

- Fica de quatro sua cadela que vou te foder inteira!

Eu obedeci.

Ele veio por tras de mim, me segurou firme pela cintura e socou de uma vez, eu senti minha buceta rasgando, o pau dele era grande e eu nao estava acostumada com isso. Nesse momento eu só conseguia gemer, até que ele colocou a mão na minha boca e eu mal conseguia respirar, com a outra mão ele batia forte na minha bunda. A cada palmada eu me contorcia de dor e nao podia gritar.

Ele me fodia como um cachorro e eu me sentia uma própria cadela no cio. A cada estocada dele no fundo da minha buceta eu sentia rasgar, era uma dor gostosa, e eu me sentia mais safada e submissa daquele macho, naquele momento eu era dele, SÓ DELE. E Sergio me fodia com força, com raiva!

Depois que a minha bunda ja estava vermelha, com vergões e as marcas das palmadas ele me virou e começou a foder minha buceta num papai e mamãe, eu achei que nesse momento seria tranquilo, até ele começar a me xingar e bater na minha cara!

- Ta gostando vagabunda?

- Gosta de apanhar né vadia?

Eu so conseguia fazer que sim com a cabeça, pois cada pergunta era um tapa na cara.

Ele me fodia com força, até o momento que senti ele segurar forte na minha bunda e de uma vez enfiou os dois dedos no meu rabinho.

Eu gritei chorando e tentei sair, com isso ganhei um tapa ainda mais forte na cara.

- Não foge putinha que vai ser pior, nao era isso que você queria?

- Se você gritar de novo eu vou socar meu pau inteiro no seu rabo.

Cada vez que ele me batia e me xingava eu ficava mais molhada.

Eu gemia gostoso e ele me fodia com força , comecei a sentir o calor subindo pelas minhas pernas e não aguentei....

- Vou gozar, aiii vou gozar...

- Goza cadela vai, goza no pau do teu dono!

Quando ele disse isso, eu me tremi inteira e então senti minha buceta encharcada e pulsando, apertando seu pau.

Sem forças, ele me obrigou a ficar de joelhos e chupar ele, sentia o gosto da minha buceta no seu pau.

- Chupa safada vai, que eu quero encher tua boca de leite!

Eu olhava pra cima, enquanto ele segurava meu cabelo e forcava seu pau pra dentro da minha garganta, até que começou a ir mais rapido e senti seu pau pulsando na minha boca.

- Toma o leitinho do seu dono, toma!

Sua porra ia no fundo da minha garganta, eu engasgava e ele me segurava ate finalizar.

- Sua cadela filha da puta!

Me soltou, mandou eu levantar e dar uma voltinha pra ele.

Ao me olhar no espelho vi o "estrago" que ele tinha feito.

Minha bunda estava inchada, vermelha, cheia de vergões, quase sangrando pelas cintadas, a maquiagem borrada, meu rosto vermelho dos tapas, mas a minha buceta estava encharcada e no final isso que me importava!

Me vesti e deixei a calcinha de "presente" pra ele!

- Até a próxima bb! Ele disse!

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Conto real!

E ai?? Qual sua sugestão de qual era a palavra de segurança?

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Elogios, sugestões, é so me chamar no e-mail , adoro conversar!

suaalice00@gmail.com

Beijinhos, até o próximo conto 😘

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