Hoje tenho 57 anos, 1.55m 58kg, oriental filha de japoneses, seios de médio pra grande, bunda gostosa e gulosa, coxas grossas, cabelos longo e liso, um capo de fusca enorme, tenho 5 filhos homens e 2 netos, sou ninfomaníaca e casada à 37 anos com um homem que me entende e até me acompanha.
Quase nenhum dos meus namorados sabiam ou sequer desconfiavam que eu era ninfomaníaca, no máximo eles pensavam que eu era muito fogosa na cama, mas não sabiam que eu procurava outros homens na rua pra me satisfazer, as vezes até mais de um.
Vou tentar explicar o que é ser ninfomaníaca, é como se fosse um viciado em bebidas ou drogas, é uma tipo de compulsão, no meu caso compulsão por sexo, eu penso em sexo 24 horas por dia, não importa com quem, precisa de tratamento quando a compulsão atrapalha seu dia a dia, quando vc deixa de trabalhar, deixa coisas importantes da vida em busca de sexo.
Eu estava namorando um rapaz chamado Flávio quando decidimos ir ao Japão pra trabalhar e ganhar dinheiro, Flávio era muito bonzinho mas era muito acomodado e não era fogoso na cama, aliás passava longe, pra ele um simples papai mamãe já era o suficiente e eu buscava muitos mais do que isso.
Ele era tão acomodado que até a documentação pra poder viajar fui em que foi atrás de tudo com ajuda de minha mãe que já morava lá, no começo eu estava animada achando que um novo país, novo emprego, salário ia ajudar ele se animar mais, foi pura ilusão.
Assim que chegamos no Japão fomos morar com minha mãe e o Mário, namorado dela, pegamos amizade com um casal que era amigos de minha mãe e tornou nossos amigos também, Sandra e Kassio, eles estavam juntos a anos e morando à 3 anos no Japão.
Fui a primeira a arrumar um emprego, a empresa se chama Shyoda Keito Bolseki, ficava na mesma cidade que a gente morava Ueda em Nagano, o trabalho era das 19:00 até às 07:00 da manhã, mas tinha que pegar uma Van pois era longe de casa.
A cidade de Ueda era muito frio no inverno chegando a -13° negativos a noite, nevava muito também, mas chegamos lá no início da primavera, final do inverno, a temperatura perfeita, já na primeira noite fui trabalhar numa sessão que só tinha duas pessoas, eu e Yoshida que apesar do nome ele era brasileiro e ia me ensinar o trabalho.
Nosso trabalho era simples, abastecer 10 máquinas com fios de lá onde máquinas faziam a mistura e seguia pra outras sessões, a gente só abastecia e ficava emendando fios caso arrebentasse mas era raro, então a gente tinha muito tempo pra conversar apesar da fábrica ser muito barulhenta.
Tinha uma portinha ao lado que saia na linha de trem, Yoshida saia lá pra fumar e me chamava junto pra respirar um pouco de ar e ficar no silêncio, eu ia mais pra ver as estrelas, a cada saída cada um contava um pouco de sua vida, e assim descobri que ele estava a anos sem ver sua esposa e filhos.
Eu sou muito oferecida quando estou com tesão, não demorou muito pro Yoshida perceber e já rolar um beijo na beira da linha do trem, mas foi só na segunda saída a noite que eu arrumei o primeiro amante "baixa calça" como eu mesmo chamo, não dá pra ficar nua em 5 minutos então eu me virava de costas e Yoshida me pegava por trás só abrindo o zíper da calça dele.
3 anos longe da esposa, 5 minutos deu e sobrou tempo, acho que se eu contasse, yoshida deu no máximo 20 bombadas na minha buceta e já senti ele ejaculando dentro de mim, era muita porra acumulada e deu trabalho pra me limpar mas ele ficou de vigia na porta até eu acabar e entrar.
Ele fazia uma cara de arrependimento e me pedia desculpas pela deslize dele, mas bastava chegar a noite seguinte e lá estava ele bombando em mim na beira da linha do trem e quando ele terminava sempre batia um arrependimento nele, pra mim era bom pois ele não ia ficar pegando no meu pé.
O segundo "baixas calças" que eu conheci foi na mesma semana, a gente jantava a 1 da manhã em seguida eu ia pro estacionamento da firma deitar um pouco na Van até dar a hora de voltar pro trabalho, pelo jeito não era só eu que fazia isso pois foi lá no estacionamento que conheci Adilson, casado mas a esposa dele trabalhava na mesma fábrica que nós.
A diferença é que ela fazia o horário da janta da meia noite até a 1 da manhã, poucas conversas e alguns sor-risos depois, lá estava Adilson me comendo deitada em cima de algum capo dos carros estacionados lá, era bem escuro e pouca chance de alguém pegar a gente no flagra, eu não tinha medo nenhum de ser pega, mas Adilson não conseguia me penetrar se vigiar ou ficar olhando em volta.
Era gostoso sentir eles me usando pra se aliviar mas eu sempre acabava ficando na mão, sem gozar, mas continuei essa brincadeira por alguns meses, uma semana depois que chegamos ao Japão saiu nosso apartamento mas eu não queria mais morar com Flávio meu namorado, e ele foi sozinho morar lá, não vou mentir, eu sempre aparecia por lá pra dar uma aliviada mas não era nada mais sério, era puro sexo.
Tudo mudou um pouco quando o casal Sandra e Kassio apresentaram um amigo deles chamado Paulo, pensei na primeira noite que passamos juntos que eu tinha arrumado um homem bom de cama, ele beijava gostoso, era dotadão, gozava duas vezes sem tirar de dentro, chupava minha buceta como ninguém e tinha muito fogo.
Pensei, enfim arrumei minha alma gêmea, mas infelizmente tudo que é bom dura pouco, em pouco tempo ele se sentia meu dono, queria que eu parasse de trabalhar e fosse morar com ele, eu até fui mora com ele, mas lá na casa, a coisa foi piorando o ciúmes dele foi se tornando insuportável, continuei com Paulo mas voltei a morar com minha mãe, toda vez que ele aparecia a gente acabava transando pois ele era muito bom de cama, mas acabando a transa eu já dizia pra ele ir embora.
Estou contando esse relato pois aconteceram dois episódios inusitados, primeiro, num domingo minha mãe foi trabalhar e nenhum deles aparecia pra dar uma transada, eu tinha comprado um shorts curtinho preto, daqueles que aparecia até a poupa das nádegas caso Flávio meu ex namorado aparecesse ou Paulo, pra minha surpresa quem achei que tinha ido trabalhar estava em casa, Mário o namorado da minha mãe, não sabia que ele estava em casa.
Eu estava morrendo de tesão e Mário me vendo com aquele shortinho ficou com gracinha se insinuando pra mim, mas tomou seu café, depois tomou um banho e foi se deitar mais um pouco, ele e minha mãe não se amavam, estavam juntos mais por conveniência, um ajudava o outro a pagar o aluguel e outra despesas e davam uma namorada de vez em quando.
Tomei um banho, fui pro quarto onde minha mãe e Mário dormiam, ele estava acordado e estranhou eu estar lá, mas não achou ruim, abri minha camisa e deixei amostra meus peitos, tirei meus shorts preto e me deitei em cima dele, dei um beijo na boca já com a minha mão procurando o pau dele por baixo da bermuda, apesar da idade estava duro como rocha, mas também né, ele comia minha mãe e agora ia comer a filha, imagino que qualquer um ficaria com tesão.
Muitos homens por não acreditam que uma mulher possa ser assim tão oferecida, mas o tesão faz a gente fazer tudo sem pensar direito só pelo prazer de alguns minutos, uma mulher comum quando trai, é por atração, desejo, amor, paixão e até mesmo carência, uma ninfomaníaca só quer prazer ou dar prazer seja lá com quem for, o mais importante pra mim é gozar e fazer gozar, mesmo quando seja um simples "baixa calças" a gente tenta gozar, as vezes consegue a muitas não dá tempo, mas a busca é a mesma, dar e receber prazer, seja lá com quem for.
As mulheres comuns, olham algo primeiro, a aparência, o papo, se tem ou não afinidades, idade, peso, altura, cor e até estado civil, eu assim como a maioria das ninfomaníacas, não olham pra nada disso, basta ter vontade de ambas as partes, se está com o pau duro tá valendo.
Enquanto beijava Mário, minha mão ajeitava o pai dele na entrada da minha buceta e quando ajeitei, o pau dele deslizou facilmente pra dentro de mim pois eu estava molhada de tesão, eu queria cavalgar até gozar e não demorei muito pra conseguir, assim que acabei de cavalgar, ele queria fazer anal em mim, Mário me por de 4 na cama e com um pouco de saliva e paciência entrou fácil e logo ele estava bombando no rabo da enteada.
Tive que gozar mais uma vez mexendo no meu grelo, quase não deu tempo de gozar pela segunda vez, Mário gozou em seguida, ele tinha a idade da minha mãe, uns 45 anos e não ia conseguir gozar mais uma vez, afinal ele ainda tinha minha mãe pra dar um trato quando ela viesse.
Paulo aparecia de vez em quando mas nosso sexo era bom, ele era bom de cama, mas de boca fechada, pois quando abria a boca só falava merda, Adilson e Yoshida era somente no trabalho, eles eu não ia dispensar tão cedo pois ela bom demais dar uma rapidinha no trabalho a noite, e Flávio eu o procurava quando estava carente, ele era o carinhoso, sempre que eu me sentia meio mal o procurava.
A umas duas quadras de casa, um brasileiro começou a fazer marmitas pra vender, primeiro ele começou a fazer pros amigos e como fez sucesso ele começou a vender, conheci ele bem no comecinho do negócio dele, quando ele ainda vendia nas portas dos fundos do que era um antigo restaurante japonês falido, hoje ele tem muita clientela e ficou famoso na cidade de Ueda, comida boa, barata e ficava ao lado de uma estação e uma grande avenida.
Antes de começar a escrever esse relato, fiquei dias tentando lembrar o nome dele mas não consegui, como ele tinha sotaque nordestino vou chamá-lo de Severino, peço perdão se isso ofende alguém, Severino gostava tanto de mim que ele não me atendia pelo balcão como os outros, ele abria a porta da cozinha e muitas vezes quando eu não tinha nada pra fazer eu o ajudava e assim começou nossa amizade.
Mas quem me conhece já sabe o final desse pequeno romance, isso mesmo, logo Severino me comia em cima das mesas do restaurante no final do expediente, não era todo dia que eu ia lá, mas sempre que ia Severino tinha uma sobremesa, eu.
Severino beijava gostoso, fodia gostoso e era bruto, ele não pedia nada, se ele quiser me comer de 4 ele me colocava de 4 e comia, se ele queria que chupasse o pau dele, ele me abaixava e fazia eu angolir a rola dele, até pra comer meu rabo ele botava meio a seco, doía um pouco mas era bom a brutalidade que ele fazia, e mesmo sendo assim tão bruto, eu sempre conseguia gozar, saia de lá dolorida mas satisfeita.
Como todos devem imaginar, meu penúltimo caso foi com Kassio, marido da minha amiga Sandra, como eu disse no começo desse relato era primavera e estava começando a esquentar, Sandra queria fazer uma surpresa pro Kassio pois em 3 dias aconteceria o aniversário de casamento deles de 5 anos, ela me convidou pra ir a um shopping pra comprar uma lingerie bem sexy pra ela comemorar a data.
No Japão não tem muitas opções bonitas nos shopping pra essas ocasiões mas quem já foi pra lá, sabe que tem muitas lojas de sex shop, e foi lá que Sandra escolheu uma roupa de estudante japonesa, estudantes japoneses por mais ridículo que possa parecer é a maior fantasia dos japoneses, como lá não tinha leis para esse tipo de coisa, era comum a venda dessas roupas.
Ela provou gostou e comprou, levou pra minha casa e provou mais uma vez, era uma blusa branca com faixas azuis, uma saia bem curta também azul, meias brancas até o meio da coxa e sapatos pretos ou brancos também e tinha uma tipo de lenço branco amarrado por cima da camisa.
Assim que ela provou em casa, ela me pediu pra lavar e guardar até o dia que ela ia usar, pois na casa dela seria impossível guardar e Kassio não achar, mas eu não resisti, Sandra era magra quase pele e osso, não era bonita e Kassio já tinha olhado pro meu corpo disfarçadamente várias e várias vezes, então assim que Sandra saiu pra trabalhar eu fui até a casa dela que era pertinho e dava pra ir a pé.
E disse que precisava tomar um banho pois Mário estava arrumando nossa banheira, lógico que ele deixou todo prestativo, mas ele não imaginava que eu ia sair vestindo a roupa que a Sandra ia usar com ele no dia do aniversário do casamento deles, eu conheço um homem cachorro de longe e sabia que ele não seria diferente.
Ele já devia ter traído Sandra várias vezes e eu não seria a última, quando dei uma volta na frente dele e perguntei se ele tinha gostado, Kassio já estava de pai duro que dava pra ver mesmo ele estando de roupa, cheguei pertinho dele e disse.
- Não se preocupe Kassio, o que acontecer aqui morre aqui.
Ele propôs me levar pra um motel mas eu não podia sair com aquela roupa e não queria destrocar novamente.
- Eu quero aqui no seu "Futon" uma tipo de cama japonesa que todos usam pra dormir no chão pois no Japão pelo menos naquela época não existia cama, era só o Futon, e foi só eu desabotoar a camisa e mostrar meus peitos que Kassio não pensou em mais nada, começou a mamar meus peitos e com o maior tesão do mundo, nem tirou minha calcinha, me deitou no Futon, abriu minhas pernas, puxou a calcinha pro lado e me penetrou como se não visse uma buceta à anos.
Beijamos, transamos em várias posições e ainda sobrou tempo pra uma bela e gostosa enrabada, tomamos banho voltamos a fazer sexo no "Ofuro" banheira japonesa, gozei como uma cadela no cio e em várias posições, namoramos mais um pouco, sai satisfeita e só depois de tudo eu disse que aquela roupa foi a Sandra que comprou pro aniversário de casamento deles, achei que ele ia ficar com remorso ou ia bater um arrependimento, mas não.
Depois deles comemorar o aniversário de casamentos deles, uns dias depois Kassio disse que aquela roupa ficou muito melhor em mim do que na Sandra, eu e Kassio saímos muitas outras vezes, mas a maioria era num motel, minhas transas não paravam por aí, perto de casa tinha um grande mercado chamado JUSCO, caminhando lá dentro conheci Adriano também casado com Simone, ele era um negro enorme e ela era obesa, lógico que conheci ela depois.
Mas eu e Adriano depois de meia hora conversando fomos ao motel, ele era muito grande pra fazer sexo no carro, Adriano tinha preferências sexuais diferentes, ele gostava de obesas e maduras e eu não era nada do que ele buscava, pelo jeito quem não tem cão caça com gato, e servi pra ele perfeitamente, acho que nenhuma delas fazia anal, só o que ele queria era justamente o sexo anal.
Não tenho muita recordação mas não me lembro do Adriano ter feito sexo vaginal em mim, não que achei falta pois adoro sexo anal, é que não me recordo mesmo, o que estou querendo explicar é que eu tinha vários amantes durante minha vida, escolhi essa pra contar pois foi uma época marcante por estar num país diferente e começado minha vida num lugar longe de tudo e de todos.
- Flávioex- namorado
- MárioNamorado da mãe
- Yoshida. - Meu 1° chefe
- Paulonamorado dotado
- Adilsonestacionamento
- Severino - dono do restaurante
- Kassiomarido da Sandra
- Adriano. - conheci no Jusco
Esses são meus amantes assim que cheguei no Japão, conforme eu terminava definitivamente com um, outro substituía, assim é a vida de uma ninfomaníaca, não aquelas arrependidas que buscam tratamento mas aquelas que gostam de ser e é até hoje uma ninfomaníaca incurável, por sorte me casei com Carlos que me entende e até me ajuda a buscar homens pra me satisfazer, ele não estaria comigo a 37 anos se não fosse calmo e um excelente corninho.
Conto mais em outras oportunidades afinal, são 711 homens somente até eu completar 20 anos e me casar com Carlos. É só 1/5 dos homens que conheci em 44 anos de mundo liberal.
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