O TIO: PARTE 2 - MEU TIO E O AMIGO

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Gay
Contém 1189 palavras
Data: 20/05/2025 15:08:25
Assuntos: Gay

A sexta-feira ainda mal tinha começado quando o telefone tocou. Era tio Eduardo.

— Carlos... sua tia vai viajar com sua mãe. Aproveita e vem passar o fim de semana aqui no sítio comigo. A casa é grande... e você sabe que aqui a gente se entende.

Só a voz dele já me deixava duro.

— Tô arrumando a mochila agora — respondi, com um sorriso que ele nem precisava ver pra saber.

Cheguei no fim da tarde, o sol já se despedindo atrás do mato. Eduardo me esperava na varanda, camisa aberta, peito suado, short jeans e chinelo. O porte forte, a barba por fazer, o sorriso sacana de sempre. O sol deixava o corpo suado dele ainda mais bonito. Assim que me aproximei, ele abriu um sorriso.

— Até que enfim, minha putinha da cidade — disse, me puxando pela cintura e me beijando com vontade, sem pressa, como se tivesse me esperando há dias.

Dentro da casa, já me senti em casa. Eduardo me deu uma cerveja gelada e avisou:

— Hoje vai ter jogo... e visita. Um amigo meu vem assistir com a gente. Faz uns petiscos pra nós? Já deixei as coisas no balcão.

— Claro. Pode deixar comigo.

Enquanto preparava linguiça acebolada, queijo frito e torresmo, escutei o portão bater. A voz era grave. Espiei pela fresta da janela: um homem enorme, negro retinto, braços definidos, ombros largos, sorriso fácil. Usava uma regata branca justa e uma calça de moletom que marcava cada curva e um volume marcando bonito na calça.

— Carlos, traz duas cervejas aqui pra gente — chamou Eduardo da sala.

— Tô indo!

Entreguei. Ao voltar pra cozinha, ouvi Eduardo dizendo em voz baixa, quase rindo:

— É ele. O moleque que te falei. Aquele que faz direitinho.

Fiquei sem ar por um instante. Meu estômago gelou e esquentou ao mesmo tempo. Respirei fundo.

— Carlos, traz os petiscos aqui. A gente tá com fome — gritou ele da sala.

Fui até eles com a bandeja. Coloquei sobre a mesinha. Quando me virei, Eduardo deu um tapa forte na minha bunda.

— Isso... sabe servir direitinho, né? — provocou Eduardo.

João soltou uma risada grave.

— Moleque bonito, hein. E obediente...

— É meu. Mas hoje, é nosso — respondeu Eduardo, com firmeza.

Me puxou pro colo, me sentou de lado sobre a coxa dele, a mão firme na minha coxa. Passou os dedos entre minhas pernas. Olhei pra João, que sorria com uma lata na mão.

— Mais cerveja? — perguntei, tentando parecer natural.

— Manda ver, gostosinho — respondeu Eduardo.

Na cozinha, com a respiração acelerada, fui pegar as garrafas. Ouvi passos. João entrou silencioso.

— E aí, garotão... você sempre obedece assim direitinho?

Sorri, nervoso.

— Quando eu quero muito, sim.

— E hoje você quer?

— Acho que... sim.

Ele se aproximou, encostou o quadril no meu e perguntou:

— Eduardo cuida bem de você?

— Cuida... como nenhum outro.

— Bom saber... tá nervoso? — sussurrou, me encostando no balcão.

— Um pouco... — falei, meio sem saber pra onde olhar.

Ele passou a mão pela minha cintura, me virou de frente e colou o corpo no meu.

— Fica tranquilo... não vou fazer nada que você não queira.

Antes que eu reagisse, ele me beijou. Foi firme, quente, intenso. Minhas mãos foram parar no peito dele. Quando me afastei, sem fôlego, Eduardo gritou da sala:

— João! O time vai bater pênalti! Vem ver essa porra!

João riu.

— Já volto. A gente continua isso aqui depois...

Quando levei mais petiscos à sala, encarei João. Ele me olhou de volta e riu. Eduardo percebeu, levantou a sobrancelha, mas não disse nada. Apenas pegou o copo da minha mão e piscou.

Voltei à cozinha para limpar a bagunça. Pouco depois, João apareceu de novo. Veio devagar, encostou-se no batente.

— Tá achando que eu ia esquecer?

— Não sei se devia... e o Eduardo?

— Ele me contou tudo. Disse que você é gostoso, safado, e que sabe agradar.

— Ele falou isso mesmo?

— Falou. E mais: disse que queria me ver metendo em você.

Eu gelei.

— E você quer?

João sorriu.

— Já tô duro só de pensar.

Nisso, Eduardo apareceu na porta, encostado, sorrindo.

— Tô esperando esse momento desde que liguei pra você, Carlos. Agora é nossa vez.

Senti um arrepio por todo o corpo. João me virou de costas, puxou minha camiseta devagar por cima da cabeça. Eduardo veio por trás e já abaixava meu short.

— Olha essa bunda... — murmurou. — Merece carinho.

Fiquei entre os dois, nu, ofegante. João tirou a camisa, revelando o abdômen trincado. Eduardo largou o short e ficou pelado, o pau já meio ereto, pesando. João abriu a calça e deixou a rola escapar. Grossa, escura, com a cabeça brilhando. Senti a boca salivar. Eduardo me segurou pela nuca.

— Ajoelha, vai... mostra como você cuida bem de macho.

Me ajoelhei entre os dois. Primeiro peguei o pau de Eduardo, já conhecia bem. Chupei com vontade. Depois, olhei pra João, que me encarava com desejo. Levei a boca até a glande e comecei devagar. O cheiro forte e limpo, o gosto diferente. Ele gemeu baixo.

— Porra... boca de anjo — sussurrou, passando a mão no meu cabelo.

Eles se beijavam por cima de mim. Enquanto eu mamava, babava, alternava entre um e outro, Eduardo falou:

— Agora vamos comer esse cuzinho bem devagar...

Me colocaram de pé. João me virou de frente pro balcão, abaixou minha cabeça, abriu minhas pernas. Começou com a língua, depois um dedo, depois dois. Revezaram as investidas. Eduardo se sentou numa cadeira atrás de mim e me puxou pro colo, me encaixando sobre seu pau devagar. Eu gemia alto, o corpo inteiro em chamas. João me segurava pela cintura e beijava meu pescoço enquanto Eduardo me comia.

— Isso, putinha... senta com força — gemia Eduardo.

— Tá se abrindo todinho pra nós... — completava João.

Depois fui pro chão, de quatro no tapete da sala. João me enrabava por trás, forte, profundo. Eduardo me oferecia o pau pra mamar, e eu ia com vontade, gemendo, engasgando, babando. Meus dois buracos ocupados ao mesmo tempo. E eles revezavam, me rodando, me lambendo, me possuindo como dois machos famintos.

Quando ambos estavam perto do clímax, Eduardo falou:

— Fica de joelhos. Vamos gozar na tua cara.

Me ajoelhei entre os dois, suado, ofegante, o corpo todo tremendo. Comecei a punhetar os dois juntos, com as mãos alternadas. Eles gemiam, se olhavam, me olhavam. Eduardo foi o primeiro:

— Vai, toma tudo, porra...

Gozo quente, espesso, espirrando no meu rosto. João veio logo em seguida, com um urro, jorrando direto na minha boca e nos olhos. Senti o cheiro, o gosto, o calor dos dois. Sorri, lambendo os lábios.

Caí sentado no chão, rindo sozinho, enquanto eles me observavam como se eu fosse uma obra de arte viva.

Depois de um tempo, João se levantou, limpou o rosto com a camiseta, vestiu-se com calma.

— Valeu, irmão. Foi como você disse. Melhor ainda.

— Aqui é assim — respondeu Eduardo, nu, encostado no batente da porta. — A gente cuida bem de quem merece.

João beijou meu rosto e falou:

— Obrigado. Você é tudo que ele disse... e mais.

Eduardo riu:

— A gente se vê, irmão. Valeu por tudo.

João saiu. Eu e Eduardo ficamos de mãos dadas, pelados na porta, acenando pro carro sumindo estrada afora.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 33 estrelas.
Incentive manjadorb a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Puta merda que delícia, trepar com titio já tinha sido show aí ele vem e traz um amigo, que além de grande e gostoso é um negão,sonho de consumo que nunca realizei, tripartição com dois ou mais. Depois dessa fico pensando o que mais esse tio vai aprontar. Volta logo, por favor.

0 0
Foto de perfil genérica

LAMENTÁVEL, O TIO DANDO O SOBRINHO PRA OUTROS COMEEREM. BABACA DEMAIS, NÃO SABE APROVEITAR SOZINHO, TE, QUE SER LINGUARUDO. RSSSSSSSSSSSSSS

1 0
Foto de perfil de foxxy

❤Qual­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­pas) Por favor, ava­­­lie ➤ Ilink.im/nudos

0 0