CRUZEIRO: CDZINHA DESCOBRE QUE, NO BANHO, O CU AGARRA NA ROLA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 2918 palavras
Data: 20/05/2025 15:56:30

No 9° andar do navio, a tesuda CDzinha adolescente Bruninha se levantava toda lambuzada de esperma para beijar o namorado na boca.

E dois níveis acima, as mães do jovem casal gay, a gostosona Gilda e a antes reprimida Magali, se beijavam loucamente, dentro da cabine dos pais de Artur.

Só de biquini, Gilda rapidamente despiu a amante, entre protestos destituídos de convicção.

- Gilda... aaahhh... amor... e se Diego chegar?

- Ele não vai chegar, Magali. Pedi a Leia que cuidasse do pau do teu marido, pra gente ter tempo!

- Safada!

- Safada quem, tesão? Eu, Leia ou tu?

- Acho que eu mesma!

- Então vem cá, minha safadinha! Tô com saudade dessa tua bucetinha mimosinha!

Em poucos minutos a índia tesudíssima se atracava num 69 (ou “L7”, como Gilda preferia dizer, quando com parceira mulher) com a branquela, ficando ela por baixo e Magali por cima.

Foi um 69 lento e apaixonado, com Gilda fazendo de tudo para demorar, na esperança de que Diego chegasse e transassem a três.

Na véspera, fazendo ménage a trois pela primeira vez na vida, Magali tinha mamado a rolinha de Leia até beber a porra da travesti amiga. Isso depois de Leia ter “temperado” a piroquinha na boceta da própria Gilda. Graças a essa experiência do dia anterior, agora a índia tesuda acreditava que Magali seria facilmente convencida a transar dividindo o corpão dela, Gilda, com o marido Diego.

Gilda estava errada. Nem Diego, nem Magali, estavam prontos para algo que envolvesse repensar o casamento deles. Mas, sem que as amantes soubessem, Diego por pouco não fora à própria cabine, flagrar as lésbicas. O espanhol passara mal dos intestinos durante a noite, de tanto que bebera com a travesti na hora do almoço, e agora, após ter comido muito no café da manhã, precisava desesperadamente ir no banheiro.

Sentindo a necessidade se tornando urgente, o cinquentão bonitão a confessou para a travesti, no deque das piscinas.

- Leia, você me desculpe, mas preciso muito ir no banheiro, antes da gente transar! Vou pra minha cabine.

- Peraí, Diego!

A trans achou que era seu dever evitar que Diego estragasse o momento entre Gilda e Magali. Ao mesmo tempo, o mal estar do espanhol lhe dava a oportunidade para entregar aos dois rapazes grandalhões que haviam paquerado sua afilhada CDzinha, o bilhetinho com o número de zap de Bruninha.

Pensando rápido, a travesti estendeu a Diego o cartão-chave de sua própria suíte Áurea Premium.

- Toma aqui! Minha suíte está mais perto. Vai lá. Eu tenho assuntos pra resolver, da minha agência de viagens.

- Poxa, Leia. Eu me sentiria mais à vontade na minha cabi...

Leia interrompeu a fala do macho com um breve beijo roubado e com uma mão no rosto de Diego o convenceu:

- Se tu for pra tua cabine, assim todo precisado, arrisca Magali querer cuidar de tu. E daí eu fico sem rola! Vá pra minha, que tu já conhece. Lá tu se alivia, toma um bom banho e depois me avisa pelo zap, que eu levo uma cuba-libre pra tu. Vai te fazer bem.

- Caramba, você pensa em tudo.

- Tu acha que ser viada é fácil? A gente aprende a pensar em tudo. Anda, vai lá!

E enquanto Diego se afastava, Leia pensou consigo mesma: “tenho inclusive que pensar em como te dar uma volta, pra pegar aquele espetáculo de moreno, ali!”.

Com Diego fora de cena, a trans ficou de pé e fez uma série de sinais, até chamar a atenção do mais branquelo e gordinho dos dois grandalhões, que estavam do outro lado da piscina.

- Ali, Primo! O travesti tá fazendo sinal pra gente!

- Porra, Ronnie! Tu só inventa! Não tá fazen... ih, é, rapá! Tá mesmo!

Léo, o mais alto, mais bonito, magro e moreno, apontou para o próprio peito, de frente para Leia, e fez uma expressão engraçada, sinalizando com a boca um “Eu?”. E, do outro lado da piscina maior, Leia entendeu e respondeu com dois dedos em “v” e do mesmo modo fazendo com a boca em movimentos largos “os dois!”.

Dessa vez foi o branquelo e mais gordinho dos dois quem atiçou o outro:

- Porra, Léo! Chamou nós dois! Bora, lá!

- Bora!

A dupla de grandalhões contornou a piscina e quando se aproximavam da mesa de Leia, estando ainda a uns cinco metros, a travesti, sentada de frente pra eles, abriu sua saída de praia e deu uma cinematográfica cruzada de pernas, exibindo por inteiro suas robustas coxas.

O branquelo, então, comentou para o primo, já quase chegando na mesa e sem se preocupar se Leia ouviria ou não:

- Caralho, Léo. Olha as pernas que o viado tem!

- Fala baixo, sem noção!

Chegando junto à travesti, Leia os recebeu mandando que sentassem e se apresentou:

- Muito prazer, meninos. Eu sou Leia. Empresária.

Ronnie, o branquelo gordinho e altão, caiu imediatamente na gargalhada e a trans, achando aquilo uma grosseria, fez para o outro um sinal de indagação com a mão. Léo respondeu:

- Liga, não, Dona Leia. Esse meu primo é muito sem noção.

- Ah. Vocês são primos. Tem sempre um primo bobão na família, né?

Parando a custa o riso, o branquelo tentou se justificar.

- Aaaiii... afff...desculpaí... é que o nome desse comprido aqui é Léo. Daí, tu sendo “Leia”... cês podiam fazer uma dupla de sertaneja. Léo e Leia! Quá, quá, quá, quá...

Num tom irônico e sério, Leia comentou.

- Sei. Muito engraçado. Muito engraçado mesmo!. Então tu é Léo. E o piadista aí, é o...

Léo se adiantou ao primo gargalhante e tentou compensar com educação a falta de tato do outro:

- Esse é Ronnie. E eu, como ele já disse, sou Léo.

- Enteeendo...

Sentindo que pisara na bola, Ronnie tentou ficar sério, mas demonstrou ser mesmo um sem noção.

- Desculpaí, tá? Escuta... tu é muito bonita, mas...

- “Mas” o que?

- Mas tu é travesti, né?

- Com muito orgulho! Tu tem algum problema com isso?

- Problema nenhum, não! Juro!

E o alto Léo, de olhos nos fartos d lindos seios de Leia, atalhou para evitar desentendimentos:

- Na verdade, Dona, nós dois gostamos muito.

- Que bom. Bem, já que vocês gostam e eu estou sem tempo pra enrolações, vou ser muito sincera e direta com vocês.

Novamente foi Léo quem respondeu, com um “por favor”.

- Vocês repararam bem na minha afilhadinha viada, que eu sei. Novinha, deitada aqui ainda agora, com biquini de arco-íris igual ao meu.

Dessa vez, foi Ronnie quem se adiantou, afobado:

- Ó, Dona. Fica zangada, não! É que ele é uma coisinha. Um bombonzinho pra nóis mordê! Reparamo desde a primeira noite.

- Quem disse que eu tô zangada? Eu chamei vocês aqui... pra dizer pra vocês que ela gostou do material e tem interesse.

O mesmo Ronnie, com uma tremenda cara de bobo perguntou:

- Sério? Gostou de qual de nós dois?

Leia colocou o bilhetinho de Bruninha na mesa e respondeu toda insinuante.

- Gostou dos dois, ora! Tu duvida que ela dá conta de vocês dois?

- Sério?

- Sério. Tá aqui, ó! O nome dela é Bruninha. Mas vocês têm que ser discretos, porque ela tá viajando com o namorado. E ele é ciumento.

Foi Léo quem tranquilizou Leia:

- Nós vimos.

- Antão... estamos conversados. Preciso ir.

Leia pegou o celular para ver se Diego havia enviado mensagem e se surpreendeu com a atitude do moreno Léo, que colocando um mãozão enorme sobre a mãozinha esquerda da travesti, perguntou cheio de mel na voz:

- E... a Dona Leia? Será que ela gostou de alguma coisa do material, também?

Impressionada com o tamanho da mão do rapaz e com a atitude ousada, a experiente travesti respondeu na lata:

- Gostei de tu. Já tinha até falado com Bruninha. Mas as mais novinhas têm preferência.

- Mas, uma coisa não exclui a outra, não é mesmo?

- Tem razão. Não exclui. Bem... se é assim... me dá teu celular.

Leia viu que ainda não chegara mensagem nenhuma de Diego, e nem do gigante senegalês Mbaye, que era quem mais a fazia ficar ansiosa, e anotou o número do moreno, enquanto ele falava.

- Será que a gente podia tomar um drink no bar daqui, hoje à noite?

- Eu não bebo, Léo. Já bebi demais na vida. Mas posso te servir um drink na minha cabine.

O sem noção do Ronnie riu e deu um tapinha no ombro do primo.

- Aí, primão! Ganhou pra hoje, hein?

E a criancice do branquelo fez a travesti marcar posição:

- Mas só tu, Léo. Sem teu primo!

- Lógico!

- Antão tchau, meninos! Tô ocupada agora!

Esbanjando todo o seu charme e feminilidade em cada movimento, Leia se levantou, pegou suas coisas e saiu rebolando acintosamente, sob os olhares de muitos, inclusive os dos dois primos grandões. Ronnie comentou:

- Que raba, hein primo? Ih! Tu ficou de pau duro! Bora lá na cabine que bato uma pra tu rapidinho.

- Deixa de ser criança, Ronnie! Brotheragem agora, não! Vou me guardar pra essa deusa!

- Tu sempre gostou de viado velho!

- Velha? Tu tá brincando comigo? Comé que tu pode chamar esse tesão todo de “velha”? Tu é um sem noção, mermo!

Leia parara no bar da piscina, sabendo que os olhos de muitos machos estavam em seu rabão e coxas. Ali, a trans pediu um cuba-libre e enquanto esperava olhou o celular, sendo gratificada por uma mensagem de Diego, com foto do caralho do espanhol todo duro e a legenda “limpinho e cheirosinho, esperando você!”.

A viada veterana soltou um “aff” bem alto, pegou o drink e partiu para o prazer de que precisava.

Pouco antes, enquanto mamãe Gilda e sogrinha Magali lambiam uma a buceta da outra, uma Bruninha supersatisfeita com o gozo do namorado em sua boquinha, se pendurava no pescoço dele e o beijava, devolvendo ao dono uma pequena porção do esperma que ele ejaculara em sua boca. Depois o casalzinho conversou, enquanto brincavam esfregando as pontinhas dos narizes.

- Ái, Tutu... tava tão gostoso...

- Tu usar biquini, te deu um fogo maior, né?

- O que me deu fogo, foi tu de sunga! Lembrei de tu treinando, lá no clube... eu ficava só secando... mas tem mais uma coisa...

- O que?

Bruninha se afastou do macho só o bastante para tirar a saída de praia, e falou com um ar sacana.

- Minha Dinda bem disse que pica suada dentro de sunga fica uma delícia! E é verdade!

- Tua Dinda é um tesão!

- Tu tá doidinho pra comer minha Dindinha, né? Vou arranjar. Mas agora vem, me tira o biquini que quero ver se peguei marquinhas!

Bruninha virou de costas e o namorado desamarrou os laços do sutiã. Ao tirar, a viadinha tomou um susto porque o segundo bilhetinho, com nome e número de zap, ficou colado em sua tetinha e ela teve que agir rápido, recolhendo o papelzinho molhado, para que Artur não visse.

- Ái, Tutu. Acho que não deu pra marcar nadinha!

- Deu sim. Mas vai aparecer melhor depois que tu esfriar a pele com o banho.

- Verdade! Mamãe falou isso também. Deixa eu tirar a tanguinha e.. ah... Tutu... o que...

Artur foi ligeiro e se abaixando para passar a tanguinha pelos pés de Bruninha, logo pegou na gaiolinha de silicone, a abriu e retirou delicadamente, liberando o piruzinho e os ovinhos de sua CDzinha.

- Aaahhh... Tutu... tu é tão bonzinho pra mim...

- Bonzinho, nada! Quero só ver se tua Dinda tem razão. Dá cá essa mini rolinha na minha boca!

O nadador, agachado, sugou com vontade o pauzinho minúsculo de Bruninha, que em pouco tempo endureceu na boca do namorado. A CDzinha chegou a fazer uns movimentos instintivos de cintura, como se tivesse uma piroca de verdade para foder a boca de Artur, e não uma rola infantil de 3cm, mas logo ela parou e puxou seu homem pra cima.

- Eu te amo, Tutu!

- Leia tem razão! Teu piruzinho ficou uma delícia de salgadinho, dentro do biquini!

- Sa-fa-do, você!

Os dois se beijaram com todo o tesão da adolescência, mas pouco depois Artur interrompeu o beijo para, massageando as grandes nádegas da CDzinha, dizer com cara de sacana:

- Safado e com fome!

- É? Tu quer comer o que?

- Teu cu!

- ÚÚÚIII!

- Vira aí!

- Não! Pera! Bora pro box!

Na ânsia de resfriar a pele para ver se apareciam as marquinhas de biquini, Bruninha agarrou a pica de seu homem e puxou o namorado pelo pau, para o minúsculo box de cortina. E ao fazer isso, a CDzinha esqueceu de um conselho básico da viada-madrinha, esquecimento do qual se arrependeria em breve.

- Tua putinha! O box é pequeno. A gente vai molhar o banheiro todo.

- Ái, vem, macho! Tem problema, não! Depois tua viadinha escrava seca tudinho! Agora vem...

A CDzinha abriu e temperou a água do chuveiro, com Artur esfregando a pica no lindo bundão dela.

- Ái, amor... péra... péra... assim tá bom!

Para Artur a água estava muito quente, mas ele não tinha a menor intenção de reclamar. Ele queria era comer sua CDzinha pela segunda vez no dia.

- Vai! Abre as pernas, coração!

Bruninha espalmou as mãos na estreita parede do box de canto, com cortina em arco, e abriu e empinou o rabo para seu homem o mais que conseguiu.

- Veeem, Tutu! Me come.

Mas o namorado da CDzinha estava muito afoito e apesar dos corpos já se conhecerem, tudo o que a rola cônica conseguiu foi dar umas cutucadas no períneo da bichinha.

- Putaquepariu... gostosa!

- Ái, Tutu... tá errando...

Aquela pica precisava de ajuda e Bruninha, como boa cristã, não a negaria. A CDzinha lançou uma mão pra trás, segurou o pau que mais amava e o conduziu para sua casinha, curtindo o prazer de pegar num caralho duro e enfiar no próprio cuzinho.

- Aquiii.... aiiihhh... aqui... isso... mete... mete muito...

Os dois se atracaram de um jeito tão intenso que esqueceram por completo da água quente, respingando nos corpos e vazando sob a cortina de plástico que grudava num lado do corpo de Artur.

- Isso... aiiihhh... aiiihhh... mete... come tua cachorra... tua puta!...

- Piranha!... viada... safada... piranha...

- Isso!... mais forte... mete forte... na tua piranha!

O barulho ritmado do choque de carnes molhadas, acompanhado dos gemidos de prazer e falas eróticas, revelava aos passantes no corredor das cabines, que ali rolava um sexo poderoso. Tanto que uma solitária jovem lourinha, de vestidinho estampado, parou do lado de fora da porta do camarote e ficou escutando, com um sorriso sacana nos lábios.

- Artur!... aiiihhh... tá ardendo... aiiihhh... aiiihhh...

O macho imediatamente parou as socadas de rola e perguntou preocupado.

- Quer que pare, pra...

- NÃO! PÁRA NÃO, AMOR!... Aiiihhh... isso... assim... continua!... aiiihhh... aiiihhh... tá ardendo... meu cuzinho tá ardendo... mas tá gostoso!... aiiihhh... continuaaa!!!

Reiniciada a foda, a passageira curiosa, do lado de fora da porta, já descobrira que o casal de vozes jovens estava num intenso sexo anal e ficara molhadinha por isso. Dentro, Bruninha pagava o preço de ter esquecido do conselho da viada-madrinha Leia: na água, não!

- Aiiihhh... ái, meu Deus... isso... forte...

A ardência crescente sobre-excitava Bruninha e a passivinha demonstrava isso em gestos, gemidos e bundadas sincronizadas com as pirocadas de seu homem. E foi por se deixar levar na enrabada dolorosa que a viadinha instintivamente se posicionou de um jeito novo.

- Aiiihhh... meu macho... assiiimmm... vê se assimmm... aiiihhh... entra mais...

- Tu quer mais, é, safada?

- Eu... aiiihhh... eu te quero... tooodo... no meu cuzinho... de corpo inteiro...

A lourinha parada no corredor já quase tocava uma siririca e teve a ideia de botar seu celular para gravar a foda. Mas ela só ouvia, porque se visse...

- Ái, Tutu!... Áiii... Mete!!!... Áiii... Me fode toda!

Se a passageira bisbilhoteira visse Bruninha aos poucos se encostando do lado em que havia parede para isso, e levantando a perna oposta para ficar com duas mãos e um joelho na parede à sua frente, escancarada ao máximo para seu comedor meter rola, a lourinha teria gozado.

- Assim... Tutu... aiiihhh... assim... me fode... muito!

Artur pirocou bastante o cuzinho ardido de Bruninha e inovou. Vendo o cu de sua CDzinha muito exposto pela posição arreganhada, o rapaz tirou toda a rola da bainha quente e apertada.

- O que? Por que tu saiu de... ÁÁÁIII...

O atlético nadador acabara de descobrir o prazer de arrombar. Artur tirava a pica, esperava o cuzinho da viadinha fechar, e metia de novo, com força.

- Áááiii... aaarde!

- E o que, que tu quer?

- Teu pau! Eu quero teu pau den... ÁÁÁIII!!

Aquilo se repetiu umas duas dúzias de vezes. Bruninha chorava de dor e morria de prazer, tudo ao mesmo tempo, e depois de uma última enfiada de rola, ela murmurou para seu homem:

- Ái... Tutu... judia de mim, mais não... por favor... só me come... me come como tu sempre fez! Por favorzinho!

Artur não resistiu mais. Apesar de ter galado a boquinha de sua viada apenas há alguns minutos, as seguidas penetrações aos trancos, com cuzinho e rola se estranhando pela falta de lubrificante, deram ao rapaz a sensação de que ele arrombava poderosamente a olhota de Bruninha.

- Caralho, Bruninha... eu vou...

- Vem, meu macho! Engravida tua viadinha!

“Viadinha!” A passageira curiosa descobriu que aquela voz feminina de quem era sodomizada com muito tesão era de um viado passivo e ficou mais excitada ainda!

- Porra... Bruninho... eu vou gozar!

- Goza, meu homem! Meu tesão! Meu dono! Me dá tua...

- ÚÚÚÚÚÚRRRGGGHHH... ÚÚÚRRR...

- Isso! Delícia!!! Aaaiii, que bom! Obrigada, Tutu!!

“Bruninho”, ou “Bruninha”, e “Tutu”! A loirinha anotou mentalmente os nomes e o número daquela cabine do nono andar – o mesmo que o seu – e saiu pelo corredor para fofocar com as amigas sobre o épico sexo homo que ouvira.

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