Sou Marcos, um cara normal, sou do Rio de Janeiro, fui casado por 10 anos, tenho uma filha, e vou contar uma história real.
Eu tinha 20 e poucos anos quando conheci o Daniel, um amigo de amigos da faculdade. Na época, eu namorava com minha futura esposa e Daniel era solteiro. Em toda saída da galera ele estava também e acabamos ficando amigos. Meus pais conheciam ele e nos encontrávamos regularmente. Éramos bem parecidos, até fisicamente. Ambos brancos, de barba, corpo normal. Quem não conhecia dizia que éramos irmãos.
Uns 5 anos depois muita coisa mudou, eu estava casado e Daniel namorava uma moça linda chamada Diana. Um pessoal da faculdade marcou de beber para lembrar dos velhos tempos e partimos todos para um bar em Botafogo. O Daniel eu encontrava sempre, praticamente uma vez por semana, mas foi bem legal ver pessoas que, depois de um contato diário nas aulas, tínhamos ficado tanto tempo sem ter notícias.
Bebemos pra caramba e ficamos no bar até restar só a turma de inimigos do fim, todos casados. Começou um papo sobre transar com outras mulheres, traição, amantes e eu comentei, já bêbado, que nunca tinha feito isso e que a melhor forma de resolver esses desejos era chamar a própria esposa para ir num clube de swing. Eu realmente já tinha ido algumas vezes, mas para não expor nem eu nem minha esposa, falei num tom de brincadeira e todos riram bastante.
Uma semana depois, encontrei novamente Daniel, programa de amigos, estavámos em casal e tudo parecia absolutamente normal. Era um encontro na casa de amigos e em dado momento eu e Daniel fomos até a cozinha pegar umas bebidas pra galera.
Assim que ficamos à sós, ele perguntou discretamente: “cara, aquele lance de swing que você comentou no encontro da turma foi sério”? Fiquei surpreso, mas considerando que ele puxou aquele papo e que nós éramos íntimos, pressenti que algo secreto viria dali e confirmei dizendo “po, eu não ia assumir na frente do pessoal, mas você é irmão e eu vou confiar. Realmente eu frequento ocasionalmente a 2a2 em Botafogo”.
Ouvindo isso, Daniel abriu um sorrisão e me confessou que ele também ia ocasionalmente com a Diana. Falei que deveríamos marcar um dia de ir os 4 juntos, rimos um pouco e voltamos pra sala. A partir desse momento, criamos uma confiança muito grande um no outro e contávamos absolutamente tudo.
Contei das experiências que tive com minha esposa à época, das surubas que tínhamos vivenciado, das minhas fantasias e gostos. Daniel também dividia comigo tudo que ele vivia e curtia. Curiosamente, nossa jornada tinha vários pontos parecidos.
Infelizmente o plano de ir juntos na boate nunca deu certo. Daniel foi morar fora do Brasil, terminou o relacionamento com Diana, voltou pra cá, eu tive uma filha, divorciei, entrei em outra relação, terminei e estava naquele período de luto pós-término, me sentindo péssimo.
Nos encontrávamos sempre e conversávamos muito sobre relacionamentos, sexo, trabalho, vida, filosofia ou sobre qualquer coisa que desse vontade de falar. Numa dessas oportunidades eu desabafei sobre os perrengues da solteirice. Eu estava em todos os apps possíveis, saindo direto para dates, mas as saídas estavam bem decepcionantes e o sexo, quando rolava, normalmente era fraco e sem química.
Ele confessou que também estava num período de seca, normal na vida de altos e baixos de qualquer solteiro. “E pensar que há uns anos estávamos transando super bem e pensando em suruba com nossas meninas, hein…” Daniel comentou. Ele tinha tirado as palavras da minha mente. “Pois é, irmão, já passou tanto tempo… eu lamento que nunca vou poder ver os peitinhos da Diana hahaha” falei e soltei uma risada, com medo que o comentário pudesse bater mal.
Mas éramos mesmo muito parecidos e ele falou “cara, há muito tempo eu penso nisso. Que desperdício. Eu sempre quis ver os peitos da sua ex também”. Como eu confiava muito no Daniel eu achei que poderia agradar o amigo e disse “Po, transar com ela você não vai conseguir, mas só ver os peitinhos eu te mostro agora” e levantei para pegar meu laptop.
Eu sei que era errado, mas o Daniel era muito meu amigo. Eu não ia mandar aquelas fotos nem nada, ele só ia ver no meu computador e pronto. Quando eu voltei, ele estava mexendo no celular e disse “irmão, eu ainda não tinha pensado nisso, mas depois que você comentou, eu lembrei que posso te mostrar nudes da Diana aqui no meu celular também”.
Só de ouvir isso, meu pau deu uma fisgada. Finalmente, depois de anos, eu iria poder matar minha curiosidade daquele corpo que eu via nas saídas, nas trilhas que fazíamos juntos e nas idas à praia. Liguei o laptop e abri minha pasta secreta, enquanto Daniel, ao meu lado, parecia nem respirar. Enquanto eu procurava a pasta da minha ex-esposa, Daniel viu que existiam várias outras pastas com nomes de meninas com quem eu tinha saído e até namorado, depois do divórcio.
Ele começou a perguntar “essa é aquela Marina que você ficou por uns meses? Essa é a Suelen do shopping”? E eu confirmei. “Irmão, estamos sempre juntos, você conheceu quase todas essas meninas. Essa é minha pasta de nude das exs”. Finalmente, ele comentou “cara, até nisso a gente é parecido. Eu tenho uma pasta igual. Faz o seguinte, topa me mostrar tudo que você tem e eu faço o mesmo”?
Obviamente eu topei e ficamos ali sentados, um fazendo a curadoria pro outro das fotos, dos detalhes, dos vídeos transando. O pau já estava doendo dentro do short e eu sabia que ele também estava do mesmo jeito, pela forma com que ele se ajeitava na cadeira e ajustava o volume. Tomei coragem e falei “irmão, queria te perguntar uma parada, mas eu to perguntando é justamente para você negar se te incomodar. Eu posso tocar uma punheta agora para essas fotos que tô vendo”?
Ele abriu um sorriso de orelha à orelha e respondeu “claro, mas assim eu vou querer tocar junto. Bora”? Dei um salto e isolei o short, eu estava tremendo de tesão. Daniel tirou o dele também e tinha o pau praticamente igual ao meu. Depois de tantos anos, eu tinha gostado de poder ver meu amigo nu.
Fizemos uma dinâmica na qual enquanto um mostrava suas fotos, o outro podia punhetar à vontade. O problema era que as mãos ficavam ocupadas com o celular e com o mouse, mas o rolê estava muito excitante de qualquer forma. Depois de uns minutos ele comentou “cara, to com pena de você que tá garantindo a minha punheta e tá aí sem poder aproveitar. Quer que eu bata pra voce”?
Nós tínhamos muita intimidade nos papos e confissões, mas para mim, aquele era um salto grande com um dos meus melhores amigos… mas obviamente, com o tesão a mil, eu topei. Senti a mão do Daniel envolvendo meu pau e continuei minha exibição de fotos e vídeos até ficar perto de gozar.
Quando senti que estava muito perto, pedi para trocar e para que ele mostrasse as fotos que ele tinha guardado ao longo do tempo. Ele pegou o telefone e eu assumi as punhetas. Conforme minha mão foi fechando em torno do pau dele, eu fiquei impressionado com o calor do pau e com a consistência. O pau do cara parecia uma pedra, mas o meu também não ficava para trás. A verdade é que estávamos curtindo demais aquele momento de confiança extrema.
Eu vi tudo que eu queria da Diana e de muitas outras meninas, até que ele chegou em Clarice, que foi a última namorada dele antes desse período de solteirice. Ela era a mais bonita de todas e muito gente boa. Ficamos amigos e dávamos rolê direto. Quando eu vi aqueles peitos redondos de bico rosa, cheguei bem perto de gozar e meu pau deu aquela babada.
Ele comentou “ih, caralho, calma aí hahaha”. Eu falei “irmão, com a Clarice foi ruim de aguentar”. Ele falou “cara, também estou no limite. Abre aquela foto da sua ex de quatro e escolhe uma para eu deixar aberta aqui e vamos gozar logo, por favor”.
Ele me mostrou algumas outras da Clarice e escolhi uma dela sentada, abrindo a buceta gozada com uma das mãos. Preparamos tudo, peguei uns lenços umedecidos, ele pediu que eu limpasse minha mão melada no pau dele e voltamos cada um pro seu pau, para curtir o gran finale.
Já estávamos nessa putaria há uma hora pelo menos, mas a partir do momento em que começamos a punhetar para gozar, acho que não duramos nem 30 segundos. Eu preparei um lenço e cobri o pau na hora. Como eu gozo pouco, foi tranquilo e não fiz sujeira nenhuma. Daniel, com o pau melado do meu pré-gozo, preferiu esporrar no próprio peito, meio sentado, meio deitado na cadeira.
Quando ele começou, eu fiquei impressionado. Ele quase atingiu o próprio rosto com o primeiro jato e continuou jatando umas 7 ou 8 vezes. A porra dele era grossa e saía em muita quantidade.
Depois desse momento, nos limpamos e ficamos comentando sobre como nosso encontro tinha sido maneiro. Desse dia em diante, instituímos o “Punhetão da Exs”, que faríamos sempre que estivéssemos na seca. Conforme conhecíamos pessoas novas, as pastas de nudes iam aumentando e de tempos em tempos sempre apareciam novos enredos.
Já faz um tempo que não marcamos nada assim. Se você for do Rio, entre 25-40 anos, e quiser punhetar compartilhando fotos, manda um e-mail e vamos marcar.