O INCESTO 3 - A massagem erótica na minha mãe

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 1466 palavras
Data: 20/05/2025 19:33:51

O INCESTO 3 – A massagem erótica na minha mãe

Por uns 10 dias não falamos nisso. Nesse período, recebemos a visita do pai e dos irmão que passaram o final de semana e foram embora no domingo. Na quarta-feira, a mãe perguntou se não queria fazer uma massagem nela.

- Claro, mãe, qual a parte do corpo está te doendo?

- Nenhuma, apenas estou muito tensa, muito nervosa e aquela segunda massagem que me fizeste foi extremamente relaxante e me deixou bem leve, descarreguei minhas tensões todas nas pontas de todos os teus dedos. A sensação é muito gostosa e quero sentir novamente ...

- Então, vamos para a cama, convidei-a, escolhendo bem as palavras do convite cheio de segundas e terceiras intenções e a levei para o quarto do pecado (que ia acontecer).

Chegamos no quarto e a mãe quis apagar a luz do teto; não deixei, alegando que ela facilitava o meu trabalho. Mentira! Eu queria era ver melhor seu corpo em todos os seus detalhes.

- Como queres que esteja vestida?

- Nua, sem roupa nenhuma. De outra forma, como poderia fazer massagem no corpo inteiro se ousasse alguma roupa? Desde o relógio, pulseiras e gargantilha. Eu estava só com o calção curto do pijama.

Assim ela fez, ficou inteiramente nua para meu deleite pessoal e do meu cacete que já endureceu e empurrou o tecido do calção para a frente, não esperou nem eu tocar naquelas carnes deliciosas ... Deitei-a de bruços e iniciei a massagem pelos pés. Dessa vez, ela não se constrangeu e gemeu à vontade quando seu cérebro recebia as mensagens relaxantes e prazerosas dos pontos do corpo sendo acariciados e massageados. Quando separei suas panturrilhas, abri mais suas pernas do que na primeira vez, me permitindo acesso completo à buceta cabeluda, inclusive visual – é linda! Reiniciei a massagem, lentamente, e ela parecia estar descendo o corpo na minha direção como se pedisse para acelerar a massagem. Testei ser mais rápido e ela gostou, me dando a pista do que gostaria. Subi mais rápido até as nádegas e rolei os dedos sobre o botão escuro bem no centro da regada; o cu! Ao passar pelo ânus, os dedos deixavam um pouco mais de lubrificante e o dedo seguinte penetrava um pouquinho. Ela estava gostando, sua pele completamente arrepiada e os gritinho de melindrosa que dava a cada pequena penetração provavam isso. Ofegava como se tivesse acabado de fazer o teste de Cooper ... A massagem subia pelas costas em direção à nuca, já com os cabelos arredados por ela, a meu pedido, e passaram pelo trapézio, onde estavam os pontos de dor da massagem anterior, e eles não se manifestaram doloridos: sucesso, afinal! Quando cheguei à nuca com as duas mãos, deixei-a em pânico deitando o corpo inteiro, já sem a calça do pijama, sobre ela e beijando seu pescoço, nuca e ombros, enquanto meu pau pressionava sua bunda. A mãe gemeu e eu perguntei se estava ruim, enquanto passava as mãos no corpo dos seios, nas laterais do corpo.

- Quer que eu pare?

- N-nn-não, gaguejou ela, continua, tá g-go-gostoso, faz tempo que não sinto essa sensação, co-con-ntinua a massagem, filho, tuas mão são muito delicadas, disse.

- Então vira ...

Ela virou, ficando deitada de costas na cama, de frente para mim, pondo à mostra toda a exuberância de sua beleza ariana de 45 anos, branca, franca e forte. Procurou não me olhar nos olhos mas eu os persegui até que firmamos nosso olhar na perspectiva do pecado, do crime sexual. Continuei a massagem reiniciando pelas coxas, pressionando bastante o dedo opositor e subindo, rapidamente, em direção à atração maior de qualquer festa entre um casal que se deseja, a cova quente dos prazeres úmidos da língua e do caralho, o delta de vênus, o triângulo das bermudas no corpo da mulher – onde muitos homens se perderam e nunca mais se acharam: o púbis cabeludo, portal de acesso ao clitóris e aos lábios quentes da buceta.

Ela abriu as pernas, espontaneamente, e minhas mãos passaram direto pelo púbis em direção aos seios, onde açambarcaram as carnes macias e acarinharam os mamilos rosados da alemoa. A boca subiu atrás das mãos, passou rapidamente pelo clitóris e lábios já abertos, apenas para sentir o gosto da xota ... para desespero da minha mãe, que já queria uma chupada completa na entrada de suas entranhas ferventes. Mas, ainda não era hora. Subi a boca para o umbigo e abdome firme da mulher e atingi as montanhas brancas da mãe-deusa, escalei os morros e caí nos mamilos rosados duros onde mamei quando bebê; naquela época, gerava desconforto e dor; hoje, só prazer! Mamei e lambi as aréolas dos dois seios dela e subi até o pescoço e ombros para gerar mais calafrios na gostosa. Passei a ponta da língua na concha da orelha esquerda e a mãe estremeceu o corpo inteiro, remexeu as ancas como se tivesse acabado, mas não, foi um aviso da calamidade que se aproximava. E ela não sentia mais ter forças para me rejeitar, para me impedir de profanar o sagrado vulcão que o casamento tinha reservado para meu pai, unicamente, mesmo porque não queria me rejeitar ... ao contrário, gemia e pedia por uma penetração imediata, completa e consistente que a levasse às alturas, novamente, implorava por uma foda completa e gostosa pois fazia muito tempo que isso não acontecia. Ela estava revivendo a época áurea do noivado e da lua de mel, os primeiros anos de casados, quando o desejo era intenso, atravessava seu corpo de lado a lado e a fazia vibrar como uma adolescente insaciável. Nossos lábios se colaram, nossas bocas se abriram e nossas línguas travaram um duelo usando todas as armas que possuíam: agilidade e saliva. Ambas venceram essa batalha. Dei algumas mordiscadas no lábio inferior dela. Estávamos entorpecidos pelo desejo, meu corpo ansiava por penetrar e tive que segurar minha ansiedade para dar mais prazer à minha mãe; ela era a prioridade!

Desci a cabeça, passeando a língua pelos mamilos rosados, novamente, e me dirigi ao meio de suas pernas abertas, escancaradas, implorando uma penetração. E lá foi a boca encontrar o clitóris duro e excitado, lambendo em volta e chupando-o inteiro; beijou e lambeu os lábios de um rosa puríssimo e voltou para o clitóris a tempo de gerar o primeiro orgasmo da dona Selma, minha mãe, esposa do meu pai, seu Getúlio. Foi intenso, gemido e gritado, demorado, a fêmea não queria parar de gozar na minha boca e na minha cara, sua buceta cuspia jorros de líquido denso de sabor acre que lavou toda a mina cara e escorreu pelos lençóis. Ela pressionou minha cabeça contra seu entreperna como se quisesse que a cabeça errada a comesse, já que a de baixo não se apresentava ... Mas, se apresentou. Voltei a subir no corpo da mãe e ofereci meu pau duro para sua boca que gostou da ideia e o engoliu, de uma vez só, engolindo o picolé de carne inteiro e o encaixando em sua garganta. Engasgou, tirou ele fora e sua boca vestiu ele de novo para um festival de lambidas e chupadas que me tirou o fôlego. Desci novamente e apontei a cabeça do cacete para a entrada da cova bendita (para alguns é maldita, arrggh...). Eu já não aguentava mais tanta tesão, estava explodindo ... e minha mãe também! Bastou que eu penetrasse sua xota com minha lança em riste e desse poucas bombadas fortes para sentir as contrações da vagina me dizendo: “o gozo vem aí”. Enterrei a metade do dedo indicador no seu cu e senti todos os seus espasmos de prazer, a completa contração dos seus músculos e o relaxamento que segue a acabada, o gozo sexual, enquanto eu me esvaia em porra quente dentro de sua xota. Relaxamos. Nesse momento, bateu o arrependimento.

- O que eu fiz, perguntava ela, entreguei meu corpo para meu próprio filho? Chupei e fui chupada por ele, rolei na cama com o pau dele dentro de mim, gemi e gritei como uma puta de rua e gozei no seu caralho como há muito tempo não gozava ... com meu próprio filho? Que tipo de mulher sou eu que se entrega a essa viagem incestuosa, libidinosa e ... gostosa?

- Apenas uma mulher com anseios, necessidade e desejos reprimidos, falei, e buscando um pouco de consolo e apoio para seguir a vida que se apresenta, do jeito ruim em que se apresenta. Não te julga desse jeito, mãe, lança a culpa sobre mim! Eu te induzi ao sexo incestuoso, eu te provoquei e te levei às alturas, ao gozo, ao prazer intenso! Eu te fiz trair o pai! Eu sou o culpado de tudo e, por causa disso, vou dormir no sofá para não perturbar mais teu sono. Dei-lhe um beijo na testa.

- Boa noite, mãe, eu te amo!

- Boa noite, respondeu, secamente.

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