O INCESTO 4 – Saudades do banho
Acho que ela entendeu que a penitência de ir dormir no sofá seria o suficiente para me redimir dos meus atos libidinosos e pecadores, a traição ao meu pai.
No dia seguinte, chamou para o café na copa. Fui, me contorcendo todo porque o sofá não era nada confortável. Para quem dormia com a mãe num colchão de molas Divino era uma mudança devastadora e, principalmente, geradora de dores lombares e cervicais. Mas, precisava mostrar para a mãe que fazia isso por ela.
- Tô todo duro, disse, dormi muito mal, o sofá é macio demais e tem um pau no meio que acabou com as minhas costas. Mas, é meu karma, minha culpa, minha penitência.
Combinei com ela que, no próximo final de semana, quando o pai e meus irmãos estivessem em Hortência, eu dormiria na casa da tia Cenira, irmã da mãe e mãe da Rejane, minha grande amiga e companheira dentre os familiares. Assim, só voltei a dormir em casa no domingo, depois que o pai e os irmãos foram embora. E foi no sofá ... Depois de duas noites numa cama confortável, voltei para o sofá para apelar ao bom sentimento da minha mãe. E dormi mal, novamente, e acordei com as costas como uma tuba, cheia de curvas e voltas. Mas, fazia parte da penitência.
Ao voltar do colégio, nessa noite, tomei meu banho, me vesti para dormir e fui para o sofá costumeiro. Desliguei a tevê e a luz e me preparei para dormir.
- Carlos, ouvi a mãe chamando, já estás dormindo?
- Estou acordado, respondi.
- Podes me trazer um copo de água, que esqueci?
- Claro, mãe, já levo.
Peguei uma jarra, coloquei meio litro de água gelada e um copo vazio e levei para ela, na cama, com um pano de louça limpo para cobrir a jarra e o copo.
- Obrigado, filho, fiquei com preguiça de ir buscar. Senta aqui, vamos conversar um pouco. Não estás dormindo mal lá naquele sofá velho?
- Sim, estou, mãe, mas fui eu mesmo quem procurei essa punição, com as minhas atitudes, ações irresponsáveis que nos colocaram em uma posição constrangedora, pecadora, incestuosa.
- Não falamos mais nisso, Carlos. Isso passou, foi um erro e não vai se repetir. Além disso, tua ajuda na loja diminuiu desde que começaste a dormir no sofá. Porém, não posso te ver dormindo mal acomodado, descansando pouco, enquanto podes voltar a dormir numa cama mais confortável, descansando bem. Assim, me ajudas mais no dia seguinte, lá na loja e fazendo o teu serviço de rua. Pensei bastante e acho que já é hora de acabar o teu castigo. Queres voltar a dormir aqui, comigo?
- Claro, mãe, é o que mais quero.
- Então, vai buscar teu travesseiro e vem pra cá.
Assim voltamos ao início dessa história: mãe e filho dormindo juntos em um cama de casal com as bundas viradas um para o outro. No meio da noite, acordei com a mãe encaixada nas minhas costas bafejando na minha nuca, ressonando, enquanto sua perseguida fervia minha bunda e seus grandes seios mostravam para as minhas costas como eram macias as suas carnes. Esperei alguma atividade dela, por uma eternidade, o que não aconteceu. Lentamente, me masturbei e fui desaguar no banheiro. Sono que segue.
O dia na loja foi complicado, todo o tipo de problemas aconteceu: clientes reclamando, fornecedor atrasando a entrega, produto sendo devolvido, ufa, que canseira. Tomara logo acabar o expediente, hoje tá demais! Nem vou à aula, hoje, só tinha dois horários, mesmo ... Fomos pra casa, mãe e filho abraçados como dois namorados, sorridentes, quase saltitantes, jantar juntos.
Depois do jantar, regado a espumante, fomos aos banhos para preparar a cama. Quando estava no banho, a porta se abriu e a mãe apareceu e perguntou se lavei bem as orelhas. Caímos na risada: essa era uma das perguntas que ele fazia tão logo comecei a tomar banho sozinho. Mas, ela entrou no banheiro durante meu banho ...
- Vim matar as saudades de te dar um banho: posso?
- Claro, mãe, vai ser um prazer também te ensaboar e lavar tuas costas.
Ela se pelou e entrou na banheira, embaixo do chuveiro que jogava água morna. Imediatamente, pegou o sabonete e uma bucha e veio me ensaboar as costas. De frente para mim, nossos corpos ardendo de desejo, sem dizer uma palavra, ela passou os braços para as minhas costas e começou a me esfregar. De cima a baixo, nossos corpos estavam encostados: peitos, abdômen, púbis, coxas, tudo ligado no adversário, parceiro de batalha na busca do prazer. Meu pau duro, virado para cima, prensado entre nossos quadris. Ela afastou-se um pouquinho de mim e abriu levemente as pernas, convidando para a festa. O membro viril entendeu o convite e encaixou-se no meio das pernas, passando o períneo e a cabeça ficou na regada da bunda. Enquanto ela esfregava minhas costas com a bucha ensaboada meu pau se esforçava para não entrar na buceta já encharcada de suco, apenas aproveitando o calor dos lábios úmidos no corpo, sem penetrar a cabeça; e vai e vem, vai e vem, enquanto o beijo rolava, lá em cima. O beijo e o abraço são mágicos, transformam nossos pensamentos e transtornam nossas mentes, tornando mãe e filho em amantes sexuais desesperados, em traidores descarados, fodedores sem escrúpulos! E nós estávamos nesse barco, nessa vibe deliciosa, enquanto a água morna jorrava do chuveiro. Eu só não esperava que a minha mãe, numa jogada rápida de quadris, dependurasse em meu pescoço, abrisse as pernas e jogasse as ancas para cima, enterrasse meu caralho em sua xota e formássemos um só corpo em êxtase. Encostei suas costas na toalha pendurada na parede lateral do box e bombeei em sua buceta toda a minha tesão. Aquela alemoa grande, forte e gostosa gemia e mordiscava minha orelha, pedia “mais, mais fundo, assim, gostoso...” e me beijava e lambia e tremia com a preparação do orgasmo chegando, e sacudiu-se inteira, e gritou, e mordeu, e me arranhou as costas, e gritou de novo, teve um espasmo monumental e começou a relaxar. Baixei suas pernas e ela tirou meu pau da vagina; ajoelhou-se e abocanhou o membro duro do seu macho temporário e chupou como uma mestra. Eu estava entrando em modo gozo quando ela pediu:
- Acaba no meu rosto, meu homem, goza na cara da tua mãe, suja toda minha face com teu esperma proibido ... e recebeu os jatos violentos ... tão assustada com a força que fechou os olhos num reflexo de proteção, depois abriu os olhos e, ao final, abriu a boca para chupar e receber as últimas gotas de porra na boca.
Saímos do banho fisicamente acabados ... e revigorados mentalmente!
Bons sonhos!