Militar Mineiro
Criselda (Cris) 02
Trago a continuação de Criselda (Cris) 01, se deliciem lendo o primeiro conto.
Antes de continuar quero lembrar a todos que:
• Quando jovem, aproveitei muito a vida e conto coisas que vivenciei;
• Todos os meus contos são reais;
• Todos os nomes são fictícios;
• Os contos não seguem a ordem cronológica dos fatos.
Sou militar reformado do EB, trabalhei a maior parte da minha carreira em Minas Gerais.
Sou moreno, 1,80 m de altura, cabelos pretos, corte militar, corpo normal (nem gordo nem muito magro), olhos castanhos e dote de 18 cm.
Depois daquele encontro fenomenal claro que eu e aquela mulata linda, cor de jambo, olhos castanhos e um sorriso lindo, começamos a namorar. Nosso namoro durou pouco mais de dois anos e foi muito gostoso. Descobri que a Cris era uma fêmea sensacional, inteligente, esperta, sexy e charmosa e sobretudo safada, muito safada, a típica comportada na rua e puta na cama...
Era um domingo a tarde, liguei pra mulata e a convidei para comermos um peixinho frito e tomar uma em Lagoa Santa, cidade muito bonita que fica perto de Belo Horizonte.
Quando cheguei na casa dela vi que Cris vestia uma saia preta colada no corpo que realçava suas curvas e um body vermelho que destacava seu colo com seus seios pequenos, mas firmes, usava um batom vermelho que destacava seus lábios. Era um conjunto que a deixava bem sexy, junto com um salto que empinava, ainda mais sua bunda bem redondinha. A morena estava linda e deliciosa. Tenho certeza que ela usou aquela roupa no intensão de me deixar com muita vontade.
Desci do carro, dei um beijo e um abraço nela, senti seu perfume doce e marcante, em seguida abri a porta para ela entrar no veículo.
No caminho a elogiei pela beleza e roupa e conversamos bastante. Era uma tarde quente, paramos em um restaurante na orça da lagoa para comer e beber. Eu estava mais contido, bebi só uma latinha de cerveja e um copo de whisky, mas a mulata bebeu bastante. Cris adorava um vinho e pedimos uma garrafa. Só tomei um gole para experimentar. Era um vinho tinto encorpado e saboroso (eu não quis beber muito pois ia dirigir para casa). Já era noite quando fomos embora. A linda mulata já tinha um sorriso fácil e estava bem altinha pela bebida.
Embora o vermelho combine mais com um traje para ser usado a noite, e mulata estava bem sexy e chamativa, mas sem ser vulgar. E ela chamava muito a atenção, tanto pela beleza quanto pelo charme.
Voltávamos pela orla e, embora o clima estivesse quente, soprava um vento refrescante que vinha da lagoa.
Paramos na avenida e a convidei para sentarmos em um banco na calçada e contemplarmos a lua cheia que estava linda.
Quem conhece Lagoa Santa sabe que tem uma região na orla onde tem uma praça chamada Praça Lagoa Central, onde tem muitas árvore e vegetação, como se fosse um pequeno bosque e lá na frente um tronco caído de um eucalipto que virou um banco (na época tinha, já foi retirado a muitos anos). Estávamos conversando e vendo o luar quando olhei lá na frente e vi o tronco da árvore. Chamei a mulata para sentarmos lá. Ela entendeu minhas intenções e deu um sorriso safado.
Sentamos no “banco” e começamos a nos beijar. Cris tinha um beijo quente e gostoso. Já puxei seu quadril para junto do meu e começamos um sarro bem delicioso. Vez em quando dava umas mordidas no seu pescoço e a morena se derretia toda e suspirava gostoso. Aproveitei a penumbra das árvores e abaixei uma das alças do seu body deixando desnudo o seio direito, acariciei e senti o bico do seio duro como pedra. Chupei com vontade ouvindo a mulata suspirar mais forte. Puxei a outra alça e fiquei revezando entre aqueles seios pequenos, firmes e com os bicos durinhos. Que delicia de seios, cabiam direitinho na boca. Chupei muito, vez ou outra mordendo de leve, do jeito que minha gostosa adorava. Cris segurava minha cabeça com as mãos e me apertava junto ao seu peito. Apertei sua bunda e em seguida enfiei a mão embaixo da sua saia. Procurei pela calcinha e nada, depois que fui brincar com sua PPK que senti só uma tirinha passando pela PPK, passando pelo cuzinho e subindo.
-Que calcinha é essa?
-Surpresa pra você. Gostou?
-Adorei. Te deixou mais gostosa ainda.
Porque resolveu usar?
-Depois da nossa conversa, pensei bem e vi que você tinha razão... quero viver muitas experiencias contigo.
Resolvi aceitar sua proposta e me entregar TOTALMENTE pra você.
Quero soltar esse meu lado safada sem medo de ser feliz e viver muita coisa gostosa contigo.
-Delícia. Adorei isso.
-Que PPK molhada é essa?
-Está assim desde que você estava alisando minhas pernas no restaurante. Você me deixa louca de tesão.
Puxei a tirinha de lado e acaricie aquela PPK linda, que estava lisinha pela depilação. Brinquei fazendo movimentos circulares no clitóris e depois brinquei com um dedo dentro dela. Com a outra mão eu acariciava aquela bunda durinha e redondinha.
A Mulata abriu minha calça e pegou meu pau e ficou apertando com as mãos. Levantei sua saia até a altura da cintura e abaixei seu body deixando seu corpo totalmente exposto.
A mulata continuava me apertando.
Falei no seu ouvido.
-Você não tem medo de alguém te ver assim nua?
-Com você não. Você me protege. Até já te falei que gosto de me exibir, um pouco.
-Achei que vc estava brincando quando falou.
-Nananinanão. Não era brincadeira. Me excita quando você acaricia minhas coxas na frente de outras pessoas, ou quando caminhamos e você coloca a mão na minha bunda ao invés da minha cintura. Do seu lado, me da muito tesão me exibir e me sentir sua. Antes tinha medo de me entregar, mas agora desisti de ter medo, quero é viver esse sentimento.
Aproveitei e mandei ela me chupar e ela já caiu de boca. Como chupava aquela gostosa.
Como diz um amigo meu... Tem que respeitar as mulatas, ela tem um fogo que nunca se apaga, e transam com vontade.
Criselda se abaixou e enfiava meu pau todo na boca, muitas vezes engasgava, mas não parava.
Olhei para baixo e ela me olhava com o pau todo na boca. Mulata safada... pensei.
Falei para ela parar que eu estava com muito tesão e não ia aguentar muito tempo e ela acelerou os movimentos. Entendi o que ela queria e segurei seus cabelos com as mãos e passei a movimentar sua cabeça enfiando meu pau na sua boca como se fosse uma buceta, ela babava e tossia, mas não pedia para parar. Senti a musculatura da coxa se contraindo e segurei sua cabeça enfiando meu pau fundo na sua garganta. A safada continuou chupando, e foi engolindo até a última gota, chupou tudo e deixou meu pau bem limpo.
Quando ela se levantou era possível ver a baba que escorreu no seu peito, lhe dei um abraço e seus seios estava duros ainda, revelando o tesão da mulata. Voltei a acariciar sua bundinha durinha e sua PPK. Mandei ela deitar no tronco e ela deu um sorriso safado, ela olhou ao redor (acho que pra ver se tinha alguém e deitou de barriga para cima, como mandei. Levantei suas pernas e cai de boca naquela PPK deliciosa.
Estava toda peladinha e com uma pele lisinha. Chupei com vontade, chupei muito ouvindo os gemidos da mulata. Passei a colocar um dedo dentro procurando o PONTO G e fui chupando a passando a língua no clitóris. Cris gemia deliciosamente, apertando os seios. Encontrei aquela curvinha característica do clitóris e fiz uma leve pressão, combinando com movimentos circulares. Assim fiquei um bom tempo. EU AMO CHUPAR UMA PPK então chupo com vontade e ate a garota gozar na minha boca. Aquela PPK estava tão gostosa que até esqueci que estávamos em um pequeno bosque. A mulata soltou os seios e apertou minha cabeça, falando alguma coisa que não consegui entender e logo em seguida tremendo seu corpo todo. Segurei para que ela não caísse e a levantei, abracei e dei um beijo gostoso.
Escorei no tronco e coloque a mulata na minha frente mas de costas pra mim, abri suas pernas, coloquei a tira da calcinha de lado e fui penetrando aquela bucetinha deliciosa que, ainda estava enxarcada. Segurei naquela cintura fina e fui movimentando pra frente e para trans. Ela segurava os seios e com uma mão e com a outra mexia na PPK. E como gemia gostoso. Estava muito gostoso comer a mulata naquele bosque, aquela mistura de exibicionismo com o risco de sermos pegos.
Depois de um tempo aquela posição foi ficando desconfortável e fomos para trás do tronco e mandei ela abaixar apoiando os seios no tronco e empinando bem a bundinha. Ela ainda falou.
-Amor... assim eu vou ficar toda empinada e arreganhada, igual a uma putinha.
-Então fica, bem empinadinha, igual a uma putinha.
Seu rosto fez uma expressão que não consegui decifrar, mas ela se virou, debruçou na quele tronco, abriu as pernas e em seguida empinou a bunda. Que visão maravilhosa aquela. Imagino que se estivéssemos em um lugar claro daria para ver seu cuzinho piscando para mim. Encaixei o pau e entrei de uma vez. Delícia o gemido que ela soltou. Aproveitando o apoio do tronco comecei a meter forte. Dei um tapa na sua bunda, segurei na saia enrolada na sua cintura e puxei seu quadril com força para mim, com a outra mão segurei seu pescoço perto da nuca e passei a meter forte. Daquele jeito bruto, que as mulheres reclamam mas adoram. Metia forte e sentia meu pau batendo lá no fundo do útero da Cris, e ela gemia gostoso, mas alto. Naquela altura ela podia até berras, estava tão gostoso meter forte nela que eu não pararia nem se ela acordasse a cidade toda. Soltei a mão do pescoço e puxei seus cabelos, e continuei a meter forte.
Quem acompanha meus contos sabe que eu gozo rápido na primeira vez e demoro bem na segunda. Mas ali não tinha como não gozar rápido, eu estava metendo forte, Cris gemia muito gostoso falando bobagens que muitas vezes nem dava para entender e já tinha um tempo que estávamos transando gostoso. Puxei seu cabelo de lado, olhei aquele rosto lindo e não aguentei a vontade, soltei a cintura e dei um tapa gostoso na cara dela. Voltei a puxar sua saia e com a outra mão seu cabelos, e continuei metendo forte. Senti a musculatura das costas se contraindo e em seguida passando para a perna. Continei forte e falei que ia gozar. Puxei seu corpo com as duas mãos e penetrei forte como se eu fosse entrar todo pela sua buceta. Não me lembro direito mas acho que soltei um urro como se fosse um lobisomem. Senti Cris se tremendo toda, tive que me apoiar na mulata, porque meu corpo ficou mole depois do orgasmo. Sentei no tronco e ela fez o mesmo se apoiando em mim.
Nossas respirações estavam rápidas, então não dava pra falar nada. A mulata se abaixou, para escorrer minha porra pelo chão. Ela se desequilibrou e, se eu não e segurasse teria esparramado peço chão.
Quando se levantou falou:
-Não sabia se vc queria me matar, entrar pra dentro de mim ou partir minha PPK no meio.
-Estava tão ruim assim?
-Ruim? Eu gozei duas vezes. Só com você me comendo.
-Sera que alguém viu?
-Você não viu?
- O que?
-Tinha um casal ali perto (ela apontou com a mão).
-Eles ficaram nos vendo. Quando você me comia por trás.
-Então foi por isso que você ficou acariciando os seios e olhando pra lá?
Ela confirmou com um sorriso e disse:
-Deu um tesão quando ví eles olhando, não aguentei, empinei a bunda e acariciei meu corpo e meus seios. Eles transaram olhando pra nós. Mas transaram rápido. Gastaram mais tempo olhando que transando.
-Safada. Então você estava gostando de ser vista.
-Me deu muito tesão, nunca imaginei que ia gostar de ser vista... mas adorei.
Você é muito deliciosa, disse eu dando um beijo naquela boca linda e abaixando sua saia.
Arrumamos nossas roupas e formos embora, plenamente satisfeitos.
FIM