Quem você é quando ninguém está vendo? - Parte 01

Um conto erótico de Renan-PR
Categoria: Heterossexual
Contém 2351 palavras
Data: 21/05/2025 03:27:34

Meu nome é Ingo e nasci em Joinville em 2001 mas lembro pouco da minha infância em terras catarinenses, pois desde sempre me acostumei a permanecer morando pouco tempo num mesmo lugar devido às atividades missionárias de meu pai. Ele não era pastor mas sim muito amigo deste e seu diácono de confiança, e sempre que o líder era incumbido de uma nova tarefa em outra cidade ou estado, convidava meu pai para acompanhá-lo na nova empreitada, e isso significava deslocar toda nossa família, não importava se prejudicaria nosso ano letivo ou se nunca mais veríamos nossos amigos e vizinhos novamente. Cresci odiando essa rotina mambembe, embora respeitasse meus pais e entendesse a importância do seu chamado ministerial; na adolescência passei a aceitar melhor embora não sentisse que eu tivesse esse mesmo chamado.

Criado nesse ambiente conservador, nunca me senti igual aos outros rapazes. Sempre usava roupas sociais, cabelo bem aparado, não tinha TV em casa. Era zoado pela maioria dos colegas de escola, tanto meninos quanto meninas, aliás as garotas me apavoravam, pois além de crente carola eu era muito tímido e incapaz de conversar direito com alguém do sexo oposto. Aos 17 anos nunca tinha sequer segurado a mão de uma menina, muito menos ter beijado alguma! Nessa época, após ter rodado vários estados pelas regiões sul, centro-oeste e nordeste do Brasil, nos estabelecemos em Sergipe, na capital Aracaju, pois tanto o pastor titular como meu pai já estavam na casa dos 60 anos e sem muito vigor para o trabalho de campo. Eu terminava o ensino médio e comecei a procurar meu primeiro emprego de tempo integral; foi quando conheci aquela que seria minha única namorada e futura esposa: Rute Suzana, uma sergipana baixinha, morena e com sorriso encantador. Muito simpática e conversadeira, era o oposto do “matuto galego”, que era como me chamavam na congregação. Sinceramente não sei o que ela viu em mim, na verdade acho que a afinidade entre nossas famílias foi a única razão para começarmos nosso namoro, pois havia partidos muito melhores que eu querendo se engraçar para o lado dessa moreninha de 1,51m, de medidas mais avantajadas, gordinha mesmo, seios e coxas fartos. Rute sabia que atraia olhares na igreja, e mesmo trajando saias e blusas mais comportadas, dava um jeito de exibir seus atributos de forma mais discreta, digamos assim. Eu quando a conheci já a achei com cara de safada, dessas que tentam disfarçar mas não conseguem; tempos mais tarde eu iria descobrir se minhas impressões estavam corretas…

Enfim, após eu começar a trabalhar na área de refrigeração, com manutenção de ar condicionado, afinal esse mercado nunca está em crise no calorão do Nordeste, fui me ajeitando na vida, guardando um dinheiro para me casar e começar a vida ao lado de Rute. Casamos em 2023, após três anos de namoro + noivado, eu com 22 anos e ela 20. Casei cabaço: nunca tinha tentado desrespeitar minha noiva e nos tempos de solteiro também não aprontei nada. Sabia que uns caras da congregação iam a cabarés dar uma relaxada; colegas do colégio também me convidaram mas eu arreguei na época; além de tímido eu era lascado mesmo, não tinha um puto no bolso e não saberia como me comportar lá. Obviamente minha lua-de-mel foi um fiasco total: fomos para Maragogi em Alagoas e vi nos olhos de Rute a decepção quando a rola não subia de jeito nenhum por causa do meu nervosismo, e depois que subiu, durou nem 03 minutos antes de gozar em suas coxas, errando o buraco todas as vezes que tentei meter no xibiu gordinho dela. Tínhamos 04 dias de estadia ainda e houve uma hora que ela simplesmente parou de tentar trepar comigo, um vexame que até hoje me dá vergonha de lembrar. Felizmente ela não desistiu de mim e aos poucos fomos nos conhecendo e se dando bem na cama. No começo era quase todo dia, mesmo que eu chegasse exaurido em casa. Às vezes via ela de vestido leve fazendo alguma coisa na cozinha, ficava olhando sua raba avantajada e já me dava um tesão da porra: chegava abraçando por trás, beijando sua nuca e levantando sua roupa; ela só dizia “eita, como é safado meu maridinho!” e já se entregava na putaria, na cozinha mesmo. Eu assistia bastante Xvideos escondido e de vez em quando tentava algo além do papai-mamãe, e ela adorava, inclusive parecia que ela tinha bastante prática nas coisas que eram novidade pra mim, o que me levou a ter uns questionamentos sobre a vida pregressa de Rute…

Assim como os rapazes, as moças da igreja também faziam seus corres por aí, ninguém é ingênuo achando que todos se casam virgens como é pregado. Eu só não perdi meu cabaço antes por pura incompetência, e sinceramente nunca achei que minha noiva tivesse se casado pura. Aliás, posso dizer que ela foi minha instrutora na arte do sexo, e depois de um tempo comecei a reparar que ela é muito boa de cama mesmo, tem experiência no assunto! Isso me levou a imaginar qual a quilometragem da buceta de Rute, de quantos homens ela já foi mulher, e isso começou a me incomodar um pouco. Tentava tirar informações dela durante conversas casuais, mas ela se esquivava, se fazia de lesa. O negócio me aperreava mesmo quando o assunto era sexo anal: Suzana adora dar o cuzinho, sempre me exige que goze dentro do seu anel de couro, mesmo tendo sido ensinada desde nova que isso é pecado (deixaram isso bem claro pra nós durante o curso de noivos). Eu tentava me convencer dizendo pra mim mesmo que era tudo questão de vaidade, que eu tava sendo inseguro por nunca ter sido um cabra comedor e que deveria era aproveitar o fato de ter uma mulher gostosa que manja da safadeza toda, e tentei deixar isso tudo pra lá. Funcionou por um tempo, até um dia que cheguei do trabalho e fui logo procurar Rute Suzana pra dar uns chamego; ela tava lavando roupa na lavanderia e fui a agarrando como sempre, mordendo sua nuca e quando levei a mão por baixo da saia pra dedar sua buceta, a senti quente e molhada! Sussurrei em seu ouvido “assim que eu gosto, já tá prontinha pra levar rola!” e percebi que ela arregalou um olhão como se tivesse sido pega em flagrante, até tentou tirar minha mão do meio das pernas dela, e aí fiquei encucado.

Depois que fizemos sexo, fui tomar banho e recordei a cena toda. No banheiro, notei no cesto de roupa a calcinha que ela tava usando antes de eu chegar e meio por instinto fui examinar. Tava melada ainda, com um pouco de gosma branca já seca nas beiradas. Cheirei aquela pecinha suja, mistura de suor, urina e...esperma? Não pode ser, deve ser o suco de xibiu dela. Minha esposa às vezes me mandava fotos e vídeos das safadezas dela durante seu dia, se masturbando ou tomando banho pra me atiçar, e também me pedia foto do pau na hora do expediente. Deve ter se acabado na siririca de tarde, só pode ser isso, porém lá no fundo já me bateu o desespero e comecei a coçar minha testa, sentindo que não era coisa de minha cabeça, na verdade poderia ser coisa que ela tava colocando na minha cabeça!

Depois do baque inicial fiquei me remoendo por vários dias, sem ter como chegar na minha esposa e exigir explicação. Como iniciar uma conversa dessas? Eu nem tinha prova de nada, só uma desconfiança vaga...Como qualquer bom candidato a corno, comecei a vigiar Rute: seu telefone e suas saídas por aí, pois eu passava o dia rodando por Aracaju com o carro da firma, na maioria das vezes sozinho. Além de mercado e lojas, ela ia com alguma frequência visitar seus pais em Barra dos Coqueiros, na região metropolitana. No começo não deu em nada minha investigação e já tava desistindo de encontrar algum ato falho de Suzana até que um dia algo me chamou atenção: após passar uma tarde toda na sua mãe, ela chegou em casa depois de mim e foi direto se banhar, mal me cumprimentando já no início da noite. Depois que ela saiu do banheiro foi minha vez de tomar uma ducha, e notei sua calcinha usada no cesto de roupa suja, e outra vez fui dar um confere, como fazia logo que comecei a desconfiar dela mas já tinha abandonado esse ato: a peça estava toda melada, como se tivesse gozada mesmo. Era óbvio que ela tinha algum macho na Barra e usava a desculpa de ir nos pais pra se encontrar com ele! Fiquei emputecido na hora mas precisava de calma pra pegar ela de jeito na próxima vez que mentisse pra mim…

Após alguns dias, quando Rute anunciou outra visita à casa da mãe, já pedi uma folga do trabalho e me preparei para seguir seus passos na tarde seguinte. Estacionei na quadra de cima e fiquei esperando ela sair da casa e ver pra onde ela iria se encontrar com o sujeito, mas nada disso aconteceu. A única pessoa que saiu de lá foi sua mãe, que caminhou pra longe de minha vista e sumiu, voltando umas duas horas depois. Logo que minha sogra retornou vi minha mulher saindo da casa e entrando no carro de aplicativo; segui ela e veio direto pra nossa casa, me deixando aliviado e desconcertado ao mesmo tempo, pois passei a tarde cozinhando dentro do carro estacionado no bairro dos meus sogros pra não dar em nada! Tava me sentindo um otário por ter feito todo esse empenho e prestes a desistir de vez em flagrar minha esposa com outro, até que, no cesto de roupa, percebi que estava lá de novo: a calcinha que ela tinha acabado de trocar toda molhada de gosma branca e com aquele cheiro de sexo! Como assim? Se ela não foi pra canto nenhum, ficou a tarde toda apenas na companhia de seus pais? Digo, minha sogra deu uma saidinha, e ela ficou duas horas apenas com seu pai… o meu sogro… não faz sentido…

Passei o resto da noite tentando calar minha mente que insistia em recapitular que “ela ficou sozinha com o pai por duas horas” porque minha criação evangélica não conseguia processar essa informação, essa possibilidade, de visualizar essa cena...Não pode ser! Isso não existe, nem nos Xvideos existe! Até tem umas categorias que tratam do “tema”, mas é tudo fake. Aqui, na vida real, em Aracaju, na minha família, não existe, não tem como ser…

Dizem que o pior corno é aquele que finge que não é. Eu tinha chego até aqui disposto a descobrir a verdade sobre Rute, saber se ela tem outro macho na rua, seja lá quem for. Depois do choque inicial e começar a aceitar essa possibilidade, digamos assim, me acalmei e continuei com meu plano inicial: de pegar ela em flagrante delito. Pois bem, assim que outra visita a Barra dos Coqueiros foi anunciada, rumei pra lá e friamente me pus a vigiar a casa dos meus sogros pra ver o que acontecia. Foi parecido com o outro dia: depois de um certo tempo, minha sogra saiu de casa, voltou cerca de duas horas depois e minha mulher foi embora no final da tarde. Enquanto ela estava sozinha com meu sogro lá dentro, mil coisas se passavam na minha cabeça e sentia meu estômago se revirando enquanto eu suava sob o sol escaldante trancado em meu carro. Senti vontade de ir lá, meter o pé na porta fazendo escândalo, depois pensava que era melhor chegar de mansinho, espiar pela janela, tirar uma foto ou filmar e sair quieto, pra mostrar mais tarde, talvez numa reunião de família...Mas não fiz foi nada exceto chorar em silêncio feito um corno manso que sou! Cabra frouxo, sem coragem de nada! Fui pra casa e esperei Rute chegar. Me beijou na boca e foi se banhar, desta vez lavou a calcinha no chuveiro sem me dar chance de encontrar algum vestígio da putaria incestuosa que ela poderia ter feito. Mais tarde, na cama, procurei ela pra transar; eu estava me sentindo estranho, com ódio e tesão ao mesmo tempo. Comecei a beijar seu corpo todo, mamei seus peitos enormes e desci até aquela buceta carnuda. Comecei a chupar e lamber, enfiar minha língua bem fundo na xota dela enquanto ela se contorcia e gemia alto. Depois meti meu pau com vontade, olhando nos olhos de Suzana pra ver sua expressão. No começo achava que ela recusaria sexo comigo após ter passado a tarde me traindo com a pessoa mais improvável do mundo, e que então eu teria coragem de dizer que a segui mais de uma vez e sabia de tudo, mas minha esposa era insaciável e pedia pra eu continuar a foder mais e mais, que tava gostoso levar minha rola daquele jeito. Teve um momento que imaginei ela na cama com seu pai, que talvez ele tivesse gozado na xota dela, na mesma fenda onde há pouco eu estava com a língua enfiada. Não sei explicar, mas esses pensamentos pareciam fazer meu pau ficar ainda mais duro, a ponto de explodir! Tirei a rola da buceta dela, mandei ficar de quatro e cuspi no seu cu, lubrificando seu buraquinho e enfiando com força, pois pensei que meu sogro talvez já tivesse deixado ele alargado a ponto dela não sentir dor. Ela gritou baixinho mas eu soquei com força por mais uns cinco minutos antes de gozar, enchendo seu cuzinho de gala quente e viscosa! Desmontei e fui tomar uma ducha; Rute parecia estar surpresa e satisfeita pela bela foda que acabamos de ter, toda suada e ofegante na cama! Enquanto a água fria caia em meu corpo, me sentia frustrado e com vontade de sumir da face da Terra, pois não entendia porque lembrar da abominação incestuosa da minha esposa me excitava desse jeito, já que ao mentalizar ela fodendo com o próprio pai fazia meu pau levantar e querer dar mais uma com ela de novo…

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