Chegou a sexta-feira da festa da engenharia e no sábado seria o malfadado almoço na casa de meu pai, então já tinha decidido não beber na festa para estar bem sabendo que teria que engolir ofensas dele.
Esperava na sala com mamãe sabendo que a deixaria sozinha naquela noite e no almoço do dia seguinte o que me dava um aperto no coração, mas já tinha a compensado por antecipação fazendo gozar 4 vezes naquela tarde a deixando feliz. Quando Anita apareceu, não me lembrei de a ver tão deslumbrante, linda demais em um vestido vermelho profundo que modelava justo seus seios e sua cintura e depois alargava no quadril indo até o meio de sua coxa bem formada e tonificada com seus cuidados fazendo yoga.
Seu cabelo cor de mel bem penteado e uma leve maquiagem a deixavam como a loira mais bonita que já tinha visto e em meio a festa com tantos homens, muitos a cobiçariam mesmo achando que eu fosse seu namorado me deixando com ciúme.
– Gostaram, perguntou dando uma rodada em nossa frente fazendo a barra do vestido se abrir e levantar no ar mostrando suas pernas quase até a calcinha.
– Você está linda meu amor, mamãe elogiou.
– Você está maravilhosa. Nunca te vi tão linda. Acho que vai ser muito xavecada, mesmo que achem que sou seu namorado e terei que arrumar encrenca se assediarem minha namorada, falei meio rindo, meio sério pois não aceitaria assédio de caras embriagados a minha irmã.
Por ser meu primeiro ano não imaginava que a festa fosse tão grande e tinha muito mais gente do que imaginava que teria. Anita tinha razão e haviam muitas garotas sozinhas em busca de alguém.
Chegamos meio tímidos e o que fazia parecer que éramos namorados era só nossas mãos dadas, mas conforme ia ficando mais tarde e as pessoas mais animadas devido a bebida fácil, os abusos começavam, ainda de leve.
Para meus colegas de classe apresentei Anita sem mencionar qual era nossa relação não mentindo se um dia descobrissem. Tomei só uma cerveja, mas Anita tinha tomado mais estando também mais alegrinha e solta e diante desses colegas se agarrava em meu braço e me beijava a bochecha dando a entender que éramos namorados.
Quando ficávamos sozinhos, ela dizia que tinha um cara a xavecando e começou a se pendurar em meu pescoço abraçada a mim como uma namorada, sorrindo feliz. Como sempre o cara que ela dizia estar a xavecando estava atrás de mim, então apenas confiava nela até que esticou os pés e me pegando de surpresa me beijou nos lábios por alguns segundos.
Atônito fiquei sem reagir a segurando pela cintura de frente para mim como estava antes enquanto sentia seus lábios quentes e carnudos colados aos meus me fazendo sentir muito bem. Assim que se separou, se justificou.
– Precisei fazer isso, pois o cara estava me chamando por trás de você, falou sorrindo.
Acreditei no que ela disse, mas aquele beijo não saía de minha cabeça. Isso até ela dar o próximo e o próximo, cada vez mais demorado. Com mais duas cervejas ela não estava embriagada, mas bem mais alegrinha e solta parecendo estar gostando daqueles beijos e de se passar por minha namorada.
Com tanta cerveja, é claro que ela teve que ir fazer xixi e a acompanhei até os banheiros, mas enquanto a esperava fiquei de costas olhando para a festa, vendo como eu estava fora de sintonia sem beber nada entre tanta descontração alcoólica. Em minha mente lembrava da sensação do corpo quente e gostoso de minha irmã encostado no meu a cada beijo que ela me dava.
De repente a sinto pegando em minha mão e me puxando para longe dos banheiros em um lugar onde havia menos gente e estava menos barulhento. Se colocando em minha frente olhou em meus olhos.
– Encontrei meu cara ideal com quem sempre sonhei e você disse que explicaria a nossa situação a ele.
Olhei para todos os lados não vendo ninguém olhando para nós achando que o destino a tinha encontrado quando foi ao banheiro sozinha.
– Me leva até ele que eu explico, falei feliz por a ver empolgada por alguém mas senti um aperto no coração sabendo que não teria mais minha irmã só para mim.
Puxando meu pescoço ela me fez inclinar até que meu ouvido estivesse na altura de sua boca respondendo à pergunta que fiz.
– Meu homem ideal é você em todos os sentidos. Lindo como nenhum outro e perfeito como homem. Sempre te quis, mas achava impossível por sermos irmãos, mas agora que você quebrou essa barreira com a mamãe, decidi me declarar. Só espero que o que você tem com a mamãe não nos impeça de ter algo também.
Quando Anita soltou de meu pescoço fiquei curvado da mesma forma olhando para o chão como uma estátua e totalmente incrédulo. Tinha ouvido sua conversa com mamãe falando de minhas qualidades, mas pensei que fosse apenas o reconhecimento de uma irmã que amava o irmão como irmão. Ignorante de seus sentimentos não me dei conta quando ela falou a mamãe que queria ter sua primeira vez com alguém que amasse, como aconteceu comigo e com mamãe.
Naquele momento entendi porque ela nunca se deixou levar por nosso pai a querendo afastar de mim e por ela ter dito que se tivesse que escolher entre ele e eu, me escolheria sem dúvida nenhuma. As palavras de mamãe ecoaram em minha mente me lembrando do que ela me disse que eu deveria fazer tudo que pudesse para não deixar que Anita se submetesse totalmente a nosso pai e mais ainda aquelas que eu estava livre para ter outra garota.
Minha resposta tinha sido que seria improvável porque teria que amar a garota e seria difícil amar alguém além dela e Anita achando impossível ter algo com minha irmã mesmo que ela tivesse me dado diversos sinais, mas sempre a achei maravilhosa e atraente, principalmente naquela noite. Em meio a todos esses pensamentos, escutei sua voz parecendo em pânico por me ver sem reação.
– Me desculpe Enrico. Esquece tudo o que falei. Não quero perder a relação que temos como irmãos por nada nesse mundo.
Seu medo me fez reagir e saindo daquela posição curvada, olhei em seu rosto aflito, a abracei e a puxei para mim sentindo seu corpo quente. Voltei a me inclinar desta vez em direção a seus lábios trêmulos de medo e assim que os toquei minha língua foi invadindo a sua sentido seu sabor delicioso, contaminado com um pouco de cerveja.
Anita não tinha se entregue a ninguém, mas já tinha beijado antes. Sua língua avançou dentro de minha boca em um beijo amoroso e fogoso enquanto se esfregava em meu corpo levando meu pau a crescer dentro da calça na altura de seu umbigo.
Depois daquele beijo, ninguém que nos visse deixaria de ter a certeza que não éramos irmãos e nunca mais poderíamos contar a verdade principalmente se algum colega de classe meu estivesse olhando.
A multidão passava a nosso lado e sentia que nos olhavam curiosos, mas tinha visto antes outros casais fazendo o mesmo e não era nenhuma novidade. Quanto aos homens sozinhos sabia que o que sentiam era inveja, pois, minha irmã estava mais linda e gostosa do que nunca.
Em meio aquele momento maravilhoso um pensamento quase estragou tudo. O de meu pai nos vendo daquele jeito. Sua princesinha intocável se pegando com seu filho rejeitado. Pensar que retribuir o amor de minha irmã por mim com todo meu amor por ela a afastaria mais de sua opressão, só deixou aquele momento ainda mais especial. Sem folego nos separamos e desta vez fui eu quem foi até seu ouvido.
– A mamãe me disse que como mãe não poderia me impedir de ter experiências com garotas e respondi a ela que só teria outra se a amasse, o que achei impossível pois não pensava nisso com você, mas agora penso e te amo tanto quanto ela. Minha irmãzinha deslumbrante por quem todos estão babando nessa festa, inclusive eu.
– O único que me importa babar por mim é você.
– Acho que a mamãe vai ficar até feliz de saber que a garota com quem terei algo é você.
– Assim espero. Não me importo de te dividir com ela, pois a amo e foi ela quem abriu as portas para que eu me declarasse ou nunca teria tido coragem.
– Então? O que fazemos agora? Continuamos na festa ou vamos embora?
Foi uma pergunta maliciosa e seus olhinhos brilharam entendendo.
– Se for para fazer o que estou imaginando, vamos agora.
Nem respondi a soltando do abraço e dando a mão fui a puxando em direção ao estacionamento abrindo caminho pela multidão. Eu simplesmente não acreditava que estava prestes a tirar a virgindade de minha irmã linda e deliciosa.
Apreensivos pelo que estava prestes a acontecer fomos quietos no carro, apenas nos dando a mão. Diante daquela exposição que tivemos na festa me lembrei que meu pai nos colocou em escolas e colégios separados desde pequenos. Sua desculpa era porque queria sua princesinha em colégios só de meninas, mas conforme fui me dando conta percebi que tinha algo mais que era não deixar sermos irmãos próximos.
Com isso, poucas pessoas fora de nossas família e conhecidos mais próximos sabiam que éramos irmãos. Para meus amigos de escola e colégio nunca mostrei uma foto de Anita temendo meu pai não gostar e muito menos os levei estudar em nossa casa ou poderiam ser expulsos de lá. Era sempre eu quem ia a casa de algum deles.
Então aquele beijo na frente de uma multidão e nos passarmos por namorados tinha pouca chance de ser descoberto o que me aliviou o coração naquele momento de ansiedade. Seria a primeira virgindade que tiraria e justamente com uma das duas mulheres que amava mais do que tudo, nesse caso minha irmã e não poderia a decepcionar. Felizmente os momentos com uma mamãe safadinha nos últimos dias tinham me feito aprender muito e usaria esse aprendizado para que sua primeira vez fosse tão boa como foi a minha. O primeiro de seus requisitos eu já atendia que era ela me amar e eu a amar.
Quando estacionei na garagem, descemos do carro e nos olhávamos apreensivos e excitados. Dando a mão de novo a puxei e em silencio para não acordarmos mamãe fomos para seu quarto, mais longe de onde mamãe dormia. Quando fechei a porta por dentro a puxei de novo para um beijo amoroso e voraz. Parecia uma daquelas cenas de filmes onde o casal se pega e enquanto se beijam um vai tirando a roupa do outro.
Anita não tinha nada de tímida mesmo sendo a primeira vez, parecendo que tinha medo que eu desistisse, mas descobri que não era medo. Se afastando um pouco de mim, olhou em meus olhos.
– As mulheres amam preliminares e você deve estar muito bom nisso fazendo amor com a mamãe, mas nessa primeira vez vamos deixar isso de lado. Quero você o mais rápido possível.
Começamos cada um tirar sua própria roupa para ser mais rápido, mas no momento que ela desnudou seus seios perdi o jeito pois eram admiráveis. Diferentes dos de mamãe eram em formato de gotas e se a parte inferior tinha uma curva acentuada linda e firme que chegava a suas aréolas e mamilos, na parte superior ia caindo levemente até próximo ao ombro. Não era tão grande como o de mamãe, mas era maior do que médio no tamanho perfeito para encher minhas mãos.
Suas aréolas tinham um tamanho de uns 2 centímetros de diâmetro e seus mamilos se destacavam tendo um meio centímetro de altura, mas estavam eriçados e podiam serem menores. Sua cor levemente rosada combinava com sua pele clara e seus cabelos loiros. Anita não usava sutiã, mas sua calcinha era preta tipo tanga, não pequena demais marcando seu monte de vênus e seus lábios parecendo estar depilada.
Apesar de todo o bullying de meu pai, me senti privilegiado de ter duas mulheres tão sensacionais com apenas 18 anos. Fui acordado de meus pensamentos e babação por uma Anita ainda alegrinha pela bebida, mas excitada por estar conseguindo o que queria.
– Você não vai tirar a roupa? Depois desfilo nua para você, se você quiser.
Puxei minha calça e minha cueca para baixo antes que ela puxasse a calcinha e dessa vez foi ela quem paralisou. Ao tirar a cueca por cada perna, olhei para ela parada encarando meu pau.
–Ahhh, irmãozinho. Só faltava isso para você ser perfeito. Já vi você com a mamãe, mas estava de longe e escuro. É lindo e tão grande. Depois vou querer conhece-lo melhor. Será que cabe em mim, perguntou empurrando a calcinha pelas coxas mostrando aquela caixinha de joias.
Também diferente da de mamãe que tinha dois lábios finos aparentes, Anita tinha só um risquinho no centro de sua vagina depilada parecendo lisa e macia como a pele de um bebê. Tão fechadinha que também fiquei na dúvida se aguentaria meu pau.
Nua ela correu para sua cama me dando o ultimo vislumbre daquele corpo monumental mostrando sua bunda estufada e arredondada em curvas que pareciam ter sido desenhadas por um artista tarado.
Fui atrás dela que já puxava tudo de cima da cama ficando só o lençol e antes que a pegasse por trás, se deitou na posição papai e mamãe me esperando. Felizmente sua cama de princesa dada por nosso pai era de casal o que nos deixaria confortáveis. Não demorei nada e já estava entre suas pernas ajoelhado me inclinando até apertar seu corpo e sentir seus seios lindos espremidos em meu peito.
Meu pau estava lá entre suas pernas e me apoiando nos cotovelos a beijei com fome de minha irmãzinha que parecia ter mais fome do que eu pois sua mão já estava entre nós segurando meu pau e os esfregando em sua fenda melada e escaldante.
Precisava ainda ter a confirmação de que era mesmo o que ela queria após terminar o beijo, mas seria uma pergunta inócua pois ela desgrudava o bumbum da cama tentando se penetrar em meu pau alojado por ela em sua portinha. Parando o beijo ao qual eu voltaria logo, tirei a prova.
– Anita, você tomou muitas cervejas. Tem certeza que está consciente do que vamos fazer e nada vai mudar entre nós amanhã?
– Se meu desejo por você tivesse começado na festa, poderia estar enganada, mas há muito tempo é o que quero. Tenho mais certeza do que tudo em minha vida e só espero que fique muito melhor entre nós a partir de amanhã.
Comecei a colocar pressão e já senti que não seria fácil. Com mamãe já não tinha sido fácil e ela teve dois filhos e um marido por muito tempo e minha irmãzinha era virgem, o que era excitante pra caralho. Não bastasse a diferença de grossura entre meu pau e seu canal virgem ela o deixou ainda mais grosso.
– Essa é só a primeira virgindade minha que você vai tirar, mas quero que tire todas as outras. Ahhhhhhhnnnnn.
– Melhor você ficar quietinha ou vou te machucar se ficar me provocando.
– Não é provocação, é desejo.
Meu pau estufou e empurrei a calando pois travou os dentes. Senti seu pequeno buraco ir se abrindo enquanto milímetro por milímetro de minha glande ia se afundando sentindo em sua pele sensível o poder dos músculos vaginais de minha irmã.
– Ahhh, está entrando. Não acredito que o pau de meu irmão está entrando em mim.
– Não era o que você tanto queria, perguntei empurrando com um pouco mais de pressão.
Sua lubrificação excessiva ajudava.
– Sim, eu sonhava com isso. E você, nunca me quis?
Minha glande parecia estar metade dentro dela sentindo dor e prazer ao mesmo tempo, mas só pararia se ela me pedisse.
– Nem você e nem a mamãe. Sempre as achei lindas e gostosas, mas tendo a consciência que era impossível nunca pensei. Ainda mais você que era tão próxima a nosso pai sendo tratada como uma princesa e com ele tentando nos afastar, mas pode ter a certeza que depois que fiquei sabendo que você me queria, meu desejo por você cresceu como o big-bang, falei sorrindo
Nesse momento a glande inteira se encaixou em um pequeno tranco. Suas paredes internas pareciam brasas que me queimavam, mas era de um prazer sem fim.
– Oh deus. Dói, mas é tão bom. Não pare.
Fui sem pressa pois na manhã seguinte seria sábado e nosso compromisso era o almoço na casa de nosso pai e sua futura esposa. Lembrar disso quase me fez gozar, pois minha irmã estaria frente a frente com nosso pai após ter perdido a virgindade comigo poucas horas antes.
Quando comecei a empurrar de novo, senti seu hímen e colocando mais pressão o rompi e Anita gemeu de dor, mas não me deixou parar.
– Continua, agora não sou mais virgem e minha bucetinha te pertence.
De pouco em pouco parava brevemente de colocar pressão deixando Anita se acostumar e ela aproveitava para gemer ou falar algo.
– Ele tanto quis nos afastar e estamos mais juntos do que nunca. Daqui a pouco seremos um só. A bucetinha de sua irmã mais velha agora é sua. Ohhhhh.
Já tinha um terço de meu pau dentro daquele buraquinho tão justo. Em minha mente o via se esticando todo para se adaptar ao diâmetro que o invadia me deixando mais excitado, mas em algum momento não muito distante iria olhar diretamente a penetração proibida na intimidade de minha irmã.
– Eu vou trata-la muito bem como trato a dona dela pois já a amo da mesma forma. E é tão deliciosa. Ahhhmmmm.
– Coloca mais rápido. Não aguento mais de vontade, falou empurrando seu ventre para o alto conseguido se enfiar mais uns 2 centímetros.
Levei uns dois minutos para tomar posse daquela bucetinha que segundo minha irmã, agora me pertencia. Pela pressão impressionante em torno de meu pau, sabia que ela se sentia naquele momento totalmente preenchida até o nível do desconforto, mas tendo conquistado o que queria a dor não era nada e ela explodiu em um orgasmo gigantesco.
Percebendo que iria gritar e fazer muito barulho a beijei deixando que seus gritos e gemidos fossem absorvidos por minha boca pois não queria que mamãe descobrisse sobre nós antes que pudesse contar a ela.
Seu corpo delicioso trepidava sob mim e sentindo meu pau sendo massageado poderosamente por seu canal em êxtase explodi também em um gozo estratosférico sem que tivesse dado uma única estocada. Estacionado na porta de seu útero o enchia com uma carga gigantesca de meu esperma de irmão a fazendo se sacudir ainda mais debaixo de mim.
Só então me lembrei que não perguntei a ela se estava protegida e por estar realizando seu desejo talvez não tivesse se importado com isso. Como na primeira vez com mamãe, só me excitei mais com a possibilidade de engravidar minha irmãzinha, mesmo que não quisesse pois ela estava ainda no segundo ano de faculdade.
O beijo estava todo descoordenado, mas servia a seu propósito de abafar nossos ruídos e se mamãe não estivesse nos assistindo da porta como Anita fez em nossa primeira vez só saberia na manhã seguinte quando pretendia contar a ela, mas antes disso ia dar muito prazer a minha amada irmãzinha.
Meu esperma e meu gozo terminaram, mas não meu tesão por minha irmã gostosa. Na verdade, meu tesão por ela nunca diminuiria como não diminuía aquele por mamãe. Enquanto a esperava terminar aquele gozo agitado e ruidoso, me dei conta de que agora teria que satisfazer duas mulheres fogosas e incrivelmente gostosas, mas contava com minha juventude e o tesão incontrolável por serem minha mãe e irmã.
Quando Anita já demonstrava estar no fim do orgasmo parei de a beijar e comecei a estocar com meu pau duro como aço novamente.
– Você é tão gostosa que não fiquei satisfeito. Amei essa bucetinha apertada e quente, aliás minha bucetinha agora.
– É sua. Ou melhor é desse pau delicioso que me faz sentir como se estivesse sendo aberta de dentro para fora. Também não estou satisfeita e acho que nunca estarei pois é bom demais. Come sua irmãzinha, come e me encha com todo seu esperma para que amanhã eu esteja na frente o papai e de nossa madrasta ainda com ele dentro de mim.
Não podia imaginar que Anita iria se lembrar naquele momento que no dia seguinte estaríamos com nosso pai e muito menos que seria mais safadinha do que eu lembrando que teria meu esperma dentro dela.
Aquela sua demonstração de que queria afrontar secretamente meu pai com meu esperma nela mostrando que era minha quase me fez gozar instantaneamente, mas estava tão delicioso que me segurei para aproveitar mais.
– Isso, arromba minha bucetinha e me deixe toda dolorida. Vou me lembrar desse momento para sempre, mas quero sentir as dores por dois ou três dias não me deixando esquecer nenhum segundo que fiz amor com a pessoa que mais amo no mundo.
– Está tão apertada que também vou ficar dolorido e me lembrar. Quando o deixei lá dentro no primeiro gozo, a moldei para mim.
– Ahhhh, você tem razão. O encaixe é perfeito.
Paramos de falar e olhando um nos olhos do outro com amor e tesão íamos construindo um novo orgasmo que seria tão intenso como o primeiro. A estocava tirando quase todo fora e o empurrava de novo, mas sem ser muito intenso pois sabia que a deixaria dolorida, mas não queria a machucar em sua primeira vez.
Toda as vezes que íamos gozar eu diminuía o ritmo querendo mais, mas após alguns minutos minha irmãzinha tarada não aguentou mais.
– Pare de maltratar sua irmãzinha e me faça gozar.
Sempre atenderia qualquer pedido seu e na verdade já estava tão necessitado como ela e acelerando os movimentos e não parando mais chegamos juntos a um outro orgasmo incrivelmente forte me fazendo jorrar dentro dela todo o sêmen que ainda tinha em meus testículos.
Anita rebolava seu quadril sob mim levando meu pau a massagear seu interior aumentando seu prazer e o meu e desta vez ela gemia baixinho se segurando para mamãe não ouvir me olhando nos olhos.
Quando tudo terminou, me deitei a seu lado segurando em sua mão enquanto recuperávamos o folego pensando em tudo o que aconteceu. Logo, ela falou algo.
– Dorme aqui comigo?
Queria tanto quanto ela, mas tinha uma obrigação logo pela manhã e dormiria pouco.
– Vou adorar, mas só que vou ter que levantar cedo para conversar com a mamãe. Adoraria acordar e fazer amor, depois tomar banho e conhecer esse corpo divino pedacinho por pedacinho, mas vai ter que ficar para outro dia.
– Também adoraria, mas agora que sei que terei você para sempre, não preciso ter pressa. Só quero te dizer que sou a pessoa mais feliz do mundo nesse momento, falou virando de lado na cama e ficando de frente para mim.
– Eu também. Sempre tive medo de te perder e agora sei que isso não vai acontecer.
– Nunca. Já te disse que você é minha pessoa preferida no mundo e depois de fazer amor com você, só ficou mais intenso. Obrigado por uma primeira vez maravilhosa.
– Não fiz nada de especial.
– Tudo foi especial. O amor que senti você me dando. A calma para não me machucar mesmo sendo tão jovem e os orgasmos imensos que me deu. Tem amigas que sentiram muita dor na primeira vez e algumas nem chegaram ao orgasmo. Eu tive dois tão poderosos.
– Mas você disse que sentiu dor também.
– Senti, mas não uma dor dilacerante. E sentir aquela dor sabendo que era porque era você entrando em mim, só me deixou mais excitada. Acho que teria sido decepcionante se depois de tanto tempo te esperando você me invadisse e eu não sentisse que você realmente tomava posse de mim.
– Lamento informar que as dores provavelmente vão diminuir, mas talvez nunca acabem, pois, a mamãe sente um pouco todas as vezes.
– Pode ter certeza que só vai me deixar mais tarada do que sou por meu irmãozinho.
– Eu amaria pelo menos tomar banho, mas preciso dormir Anita.
– Então me abraça. Essa é outra coisa que sempre quis fazer com você. Dormirmos abraçados.
Me movi apagando a luz do quarto e me deitando a puxei para mim sentido seus seios duros em minhas costelas, só me dando mais vontade de os ter em minha boca, mas o momento logo chegaria.
Após darmos boa noite a beijei na testa e logo a senti dormindo e feliz da vida também dormi rápido. Quando abri os olhos vi que eram 8 horas da manhã e sabia que era o horário de mamãe tomar o café, mesmo sendo sábado. Saí do abraço quente e aconchegante de minha irmã e dei um beijinho na testa, mas ela resmungou e virou ainda com muito sono.
Tomei banho no meu quarto e vestindo uma bermuda e camiseta desci e encontrei mamãe de hobby de seda preparando o café. Ela sabia que eu ficava com tesão a vendo vestindo o hobby, mas sempre o usou antes e continuou a usá-lo.
Fazendo barulho para não assustar cheguei por trás a abraçando e sentido seu cheiro de mulher. Desde que descobriu que eu amava seu perfume natural muito mais do que aquele que tinha em seus cremes, ela não os usava mais com tanta frequência.
– Hummm, que delicia mãe. Amo seu perfume, falei a encoxando com meu pau encaixado entre suas bochechas firmes.
– E eu amo saber que você gosta.
– Gostar não é bem a palavra. Esse cheiro me deixa louco de vontade de você, falei a virando de frente para mim com meu pau já totalmente duro entre nós.
A pegando pela cintura a levantei do chão e a coloquei sentada na bancada de granito e abri suas pernas entrando entre elas.
– O que você está fazendo?
– Não te resisto mãe. Além do que hoje vou almoçar com meu pai e a namorada dele e te deixarei sozinha, então quero te deixar lembrando que preferiria muito mais estar com você, falei já abrindo seu hobby encontrando só uma calcinha bonita de renda branca.
– Não podemos aqui. Sua irmã está em casa e nunca fizemos fora do quarto.
Mamãe estava preocupada, mas via em seus olhos que estava excitada e já queria tanto quanto eu.
– Sempre tem um primeira vez mãe e vai por mim, a Anita vai demorar horas para acordar, falei já abrindo a bermuda a deixando cair em meus pés abaixando também minha cueca.
Fui então para sua calcinha e a puxei para o lado sem resistência expondo os lábios rosas de mamãe já brilhando com sua lubrificação. A puxei mais para a borda com ela me abraçando o pescoço e olhando para baixo nós dois acompanhamos minha mão segurando meu pau, o encostando em seus lábios, depois afundando entre eles e as pinceladas para o deixar lambuzado por sua fenda.
Melado e pronto continuamos a olhar excitados meu mastro enorme ir invadindo o canal apertado e quente de mamãe parecendo que não caberia, até que ele sumiu inteiro a preenchendo todo apertado por suas paredes poderosas.
– Ohh, isso é loucura, fazer amor com meu filho aqui na cozinha com minha filha em casa, mas não consigo resistir pois amo esse pau delicioso dentro de mim.
Uma mão deixei segurando seu bumbum para que ela não escorregasse na bancada se afastando de mim e a outra a levei a seu seio delicioso exposto sem sutiã o apalpando e brincando com a ponta de meu dedo em sua aréola e mamilo. Era hora de contar algo a ela que a deixaria mais excitada conforme minhas estocadas iam ficando mais longas e potentes.
– Por que se preocupar mãe, ela já nos viu naquela primeira vez. E depois de contar a ela o que tinha acontecido, quando saí para ir para seu quarto ela me pediu para deixar a porta aberta e quando você estava em meu colo e olhei para a porta ela estava lá gozando enquanto nos assistia.
Senti sua bucetinha espremendo mais forte meu pau já sob muita pressão, mostrando que tinha se excitado como previ.
– É verdade?
– Sim. Só não podemos ser abusados, mas se ela nos pegar não vai ficar chateada e sim excitada.
– Oh deus, o que está acontecendo nessa família? O pior é nunca fui tão feliz e me senti tão livre e em paz.
– Está acontecendo é que agora podemos demonstrar nosso amor e eu te amo tanto, tanto mãe.
– Eu também te amo. Agora você é meu filho, meu namorado, meu homem, meu tudo. A mamãe é sua. Mais forte amor, mais forte que vou gozar. Ahhhhhhhh.
Acelerei as penetrações enquanto mamãe tinha um gozo imenso me levando a gozar com ela poucas horas após ter gozado na bucetinha de minha irmã. Cada uma gostosa de seu jeito, mas ambas quentes, macias, meladas e apertadas.
Pensar que naquele momento eu tinha meu esperma no útero de minha irmã e agora no de minha mãe me fez sentir algo que ainda não havia sentido como se fosse um segundo gozo em cima do primeiro deixando ainda mais maravilhoso aquele momento com minha mamãe gata fora de seu quarto.
Deve ter sido meu gozo mais longo e mesmo assim o de mamãe foi mais longe agarrando meu pescoço e apoiando sua cabeça em meu peito. Quando terminamos e ela se levantou olhando para mim, a agradeci sem sair de dentro dela.
– Obrigado, mãe. Foi maravilhoso.
Ela me deu um tapinha no ombro.
– Não me agradeça depois do orgasmo que me deu. Eu já gozei muitas vezes sem você ter gozado comigo, mas o contrário nunca aconteceu. Sou eu quem está em dívida com você.
– Dívida? Se não posso agradecer, também não pense isso. Meu gozo com você não é só ejacular dentro de você. Eu gozo por sentir seu corpo divino. Eu gozo por de dar prazer e te satisfazer. Gozo por te amar e te fazer feliz em todas as vezes que fazemos amor. Então não conte só minhas ejaculações.
Mamãe sorriu feliz.
– Como você pode ser tão perfeito sendo tão jovem?
– Deve ser porque eu já traga uma carga de sentimentos bons por você antes do sexo. Sempre nos entendemos, nos demos bens e nos amamos. É por isso.
– Você tem razão. Sinto o mesmo.
Me afastando de seu corpo meu pau escorregou para fora e levando minha mão até sua calcinha a puxei de volta ao lugar. Mamãe não havia tocado em nada e não precisava lavar as mãos para terminar de preparar o café, mas eu sim.
– Vou lavar as mãos e já volto para te ajudar.
– Você me deixou toda melada.
– E quero que fique assim até tomar banho.
Mamãe pulou da bancada, fechou o hobby enquanto fui lavar as mãos no banheiro de serviço perto da cozinha. Quando voltei, comecei a ajudar a terminar de preparar o café e quando o colocamos na mesa e nos sentamos, decidi que era o momento.
– Mãe, preciso te contar algo muito importante.
– Então conte.
Eu poderia florear dizendo que tinha encontrado uma garota por ela ter dito que aceitaria, mas estava ansioso e sempre fui direto, então fui contando tudo que tinha acontecido na noite anterior até chegar naquele momento que estávamos.
Em nenhum momento senti que mamãe se enfurecia e nem mesmo que estivesse surpresa, mas ela não falava nada me deixando terminar. Quando terminei e esperei sua reação, ela sorriu para mim aliviando minha apreensão.
– Quando falei que aceitaria outras mulheres e te liberei para ter relações com elas, na verdade estava pensando em te deixar livre se sua irmã tentasse algo.
Meu queixo caiu abismado. Quando pensei que estava a surpreendendo, foi ela quem me surpreendeu, não só sabendo que eu e minha irmã chegaríamos a isso, mas aceitando por antecipação que seu filho e sua filha se relacionassem sexualmente.
– Ela deu muita bandeira do que sentia por você e a cada vez que conversava comigo te elogiando ficava mais na cara o que ela sentia. Fora que ela disse que te escolheria se tivesse que escolher entre você e seu pai. Também era evidente pelo modo que ela olha para você que te adora.
– Você não está brava ou chateada?
– Por vocês serem irmão ou por eu ter que te dividir com ela?
– Os dois, eu acho.
– Seria muito hipócrita se achasse errado e se achasse seria muito mais errado uma mãe com o filho do que uma irmã com o irmão. Você se formou e saiu de dentro de mim e nós acabamos de fazer amor. Quanto a te dividir, já te disse que não poderia te monopolizar pois você é muito jovem e precisa ter outras experiencias. E tem coisas como as festas de faculdades que vocês foram ontem que é melhor fazer com alguém da mesma idade. Para mim, ficam os passeios mais calmos, falou
– Você é jovem ainda mãe. Pode fazer qualquer programa comigo e muita gente acharia que somos namorados.
– Pode ser, mas só de vez em quando. Prefiro momentos mais íntimos, só nós dois de mãos dadas passeando no Parque ou indo a um cinema. Por causa de seu pai sua irmã sempre teve que se comportar e ser a “perfeita” perdendo as coisas boas da juventude. Agora vocês podem se divertir juntos e serem namorados também e aí você terá duas namoradas, falou sorrindo.
– Fico com medo que você esteja se fazendo de forte só pelo bem de seus filhos.
– Vamos ser sinceros. Estou insaciável porque estou tendo coisas que nunca tive antes, mas você é muito novo e vai querer manter esse ritmo e em algum momento não vou conseguir dar conta. Com sua irmã tendo a mesma idade, tudo vai ficar bem.
– Não quero diminuir o ritmo com você. Pode deixar que dou um jeito de te deixar tarada.
Mamãe sorriu.
– Sei que vai. Também não quero e sei que se acontecer vai demorar muito. Anos.
– Você não ficaria melhor se fosse uma outra garota ao invés da Anita? Aí você teria pelo menos uma filha normal. Ou tem um pouco de revanche contra meu pai, sabendo que ele perderá o poder sobre ela?
Mamãe pensou antes de responder.
– Preferir eu preferiria, mas ela te ama e te quer e eu quero a felicidade de meus filhos, mesmo sabendo dos problemas, mas vocês são inteligentes. Se vocês forem amadurecendo e quiserem continuar juntos pelo resto da vida, não vou me opor porque terei a certeza que minha filha terá um “marido” entre aspas porque não pode se casar, muito melhor do que eu tive. Infinitamente melhor. E se disser que não pensei que ela estará mais próxima a mim se afastando dele estaria mentindo. Só não a force nunca a se afastar dele, pois mesmo sendo como é, ela o ama.
– Jamais faria isso mãe. Só vou no almoço por causa dela que quer nos ver nos dando melhor. Por mim, nunca iria.
– Agora que você mudaram o nível da relação de vocês é que você precisa tentar conviver pacificamente com ele pelo bem dela, mesmo que para você não importe.
– Vou fazer isso. Isso significa que ficarei mais próximo da Carina também.
– Não me importo. Aquela garota não tem culpa, ela só estava no lugar errado e na hora errada quando foi pedir emprego. Se não fosse ela, seria qualquer outra. Seu pai é bonito, charmoso, poderoso, persuasivo e manipulador. Ela não teve chances e não sei quanto tempo vai aguentar.
– Você está generosa com ela.
– Porque acho que ela não tem culpa e porque por causa dela consegui um divórcio que já cogitava pedir sabendo que ele faria tudo para não me dar. Ela me deu a liberdade que eu queria.
– E por causa dela, nós pudemos ficar juntos. E a Anita só se declarou porque não achava mais impossível nos vendo juntos. Tudo por causa da Carina. Se pudesse a agradeceria, falei sorrindo.
– Até o castigo que seu pai me impôs ajudou. Você ficou com pena de mim e me beijou começando tudo, me provocou.
– Agora nós rimos. Só não podemos deixar que ele descubra ou ele vai me matar de verdade.
– Ou ele morre do coração antes. A família dele tem histórico de problemas do coração nessa idade dele.
– Não quero que ele morra. A Anita iria ficar muito triste.
– Você ama muito sua irmã.
– Sim, mas não mais do que amo você.
Saindo do assunto sério, mamãe me provocou brincando.
– Parece que foi premeditado o que vocês fizeram uma noite antes de irem almoçar com ele. Estarão na frente dele como namorados com a princesinha dele tendo perdido a virgindade na noite anterior.
– Não foi de propósito mãe. Esta festa estava marcada há tempos e o convite para ao almoço veio bem depois. Aconteceu que eu precisava de uma companhia e pedi para a Anita sem ter premeditado nada antes e ela aproveitou o momento se passando por minha namorada para se declarar e deu no que deu.
– Mas tenho a certeza que falaram sobre isso ontem à noite, me provocou novamente.
– Seria impossível não pensar, não é? A Anita estava até mais empolgada do que eu lembrando disso.
– Significa que ela já está se libertando da opressão sufocante de seu pai. Por enquanto de forma velada, mas com o tempo ela vai o enfrentar. E ele que não cometa o erro de tentar a obrigar que se afaste de você.
– Vou deixar que ela faça como desejar.
– Para ser sincera é até excitante pensar que meus filhos lindos se pegam. Vou pensar se não quero olhar pelo vão da porta também quando estiverem fazendo amor. Porque só a Anita pode?
– Mãe. Assim você está me excitando.
– Que bom, porque eu já estou muito excitada, falou se levantando e vindo até meu lado.
– E se a Anita chegar?
Percebendo o que mamãe queria e de como tinha excitado quando contei que Anita tinha assistido a provoquei sabendo que minha irmã ainda dormia pesado após nossa noite de amor.
– Ela já nos assistiu pelo menos 2 vezes. Que mal vai ter mais uma? Vire a cadeira e abaixe sua bermuda, falou excitadíssima.
Fiz o que mamãe mandou e desta vez foi ela quem abriu seu hobby, veio com as pernas abertas por cima de mim e puxou a calcinha encharcada para o lado. Pegando meu pau com a outra mão o colocou em riste até o enfiar em sua fenda toda melada de porra e depois em sua portinha.
– Eu o quero dentro de mim o mais rápido possível, falou começando a soltar seu peso mais apressada do que nunca.
Eu tinha saído há poucos minutos de lá e também deixado seu canal todo lubrificado e foi sabendo que não se machucaria que ia engolindo meu pau de acordo com sua vontade e excitação. Em segundos ela estava sentada em minhas coxas com meu pau enterrado até seu útero que eu sentia na ponta de minha glande.
– Ahhh. É tão perfeito para minha buceta. Tão justo. Você tinha razão quando disse que o fiz para mim.
A segurando pela cintura a ajudava no subir e descer com os pés apoiados no chão. Eu olhava para seus seios com água na boca passando em minha frente, mas como não paravam no lugar só poderia os lamber a cada subida e descida, então pensei que poderia os saborear pelo menos enquanto gozássemos.
– Quando gozarmos quero você sentada parada para poder ejacular direto em seu útero e mamar nessas delicias.
Se pensei que minha provocação era a maior das excitações, me enganei, pois, minha mamãe gostosa cada vez mais safadinha foi quem deixou tudo mais quente.
– Já pensei no que você falou de termos um filho. Mmmmm.
– Já? Pensei que levaria muito tempo.
– Você disse que quer e eu também quero. Então porque ficar pensando? Nós teremos um filho. Só precisamos escolher um momento bom. Você é muito safadinho querendo engravidar sua mamãe. Ohhhhhh.
– E você ainda mais querendo carregar no útero onde você gerou seu filho, um filho dele. Orghhhhh.
– Ahhhhhhhhhh, estou gozando, mamãe gritou se sentando imóvel em meu colo como pedi. Abocanhei seu seio e comecei a mama-lo com avidez gozando na porta do útero de minha própria mãe, a mulher mais linda que eu conhecia.
– Isso, espirra tudo lá no útero da mamãe. Vamos treinar muito para fazer um filho lindo como você.
Não deixei de mamar prolongando seu prazer, mas se tivesse respondido diria que treinaria para ter uma menina tão linda como ela porque ficaria duas vezes apaixonado. Por ser minha filha com mamãe e por se parecer com ela.
Os gritos de prazer de mamãe eram altos, mas era pouco além das 9 da manhã e com certeza Anita ainda dormia pesado e como mamãe disse, se nos pegasse não seria a primeira vez.
Quando terminamos ela pareceu apressada para sair de meu colo, mas não a deixei.
– Você tem algo para fazer mãe?
– Nada importante.
– Só vou tomar banho lá pelas 11 e meia para ficar pronto e esperar a Anita. Temos 2 horas e meia.
– O que você quer fazer nesse tempo, perguntou assustada.
– Namorar. Conversar com você. Te compensar por não almoçarmos já que sempre almoçamos fora nos sábados.
– Um sábado não muda nada e para com isso. Você não precisa me compensar nada pois já me dá muito. Estou mais feliz do que em toda minha vida.
– Quero que você se sinta assim para sempre.
– A vida traz algumas surpresas inesperadas as vezes, mas se estivermos eu, você e sua irmã juntos, estarei feliz como agora. E juntos que eu digo é no amor que temos pelo outro e não no sexo.
– No que depender de mim, vamos estar.
Não demorou e mamãe saiu de meu colo ajeitando a calcinha, mas não foi se limpar me fazendo pensar que ela estava gostando de sentir entre suas pernas lindas o que deixei lá.
Ficamos conversando sobre tudo o que sempre conversávamos aproveitando descansar depois da noite intensa com Anita e da manhã quente com mamãe. Quando deu 11 e meia mandei um recado para minha irmã perguntando se já tinha acordado e quando respondeu, fiquei aliviado achando que ela teria dificuldades para acordar.