Minha esposa professora e o militar quase aposentado - Episódio 03: O inicio do Jogo

Um conto erótico de Dr. Andre
Categoria: Heterossexual
Contém 1530 palavras
Data: 18/06/2025 12:11:03

Na manhã seguinte, ainda um pouco desconfortado com meus pensamentos da noite anterior, resolvi conversar com Bárbara. Aproveitei o momento em que estávamos sozinhos, tomando café juntos na cozinha, e iniciei:

— Amor... posso te perguntar uma coisa, sem que você se assuste?

Bárbara me olhou surpresa, e assentiu:

— Claro amor, pode falar.

— O que você acha do Seu Carlos?

Ela fez uma expressão pensativa, depois respondeu:

— Ah, ele é um bom amigo. Um vizinho bacana, gentil, divertido... Por quê?

— Não, só... fiquei curioso. E como homem, o que você acha dele?

Ela riu, meio sem entender:

— Uai, como homem? Amor, ele tem idade para ser meu pai! Se fosse uma senhora da idade dele, até poderia dizer que ele é um ótimo partido, mas...

Fiquei em silêncio por um momento. Depois resolvi ser direto:

— Sei lá... acho que fiquei com ciúmes quando vi vocês sozinhos aqui em casa.

Ela me olhou surpresa, depois suavizou o rosto:

— Amor, eu te amo. Nunca passou pela minha cabeça nada disso. Infelizmente a gente não conhece muita gente aqui ainda, e ele se tornou um amigo de confiança. Ainda mais depois de ter perdido a esposa...

— Eu entendo. É que... não me senti bem quando ouvi você elogiando tanto ele.

Ela segurou minha mão com carinho:

— Eu admiro a força dele, só isso. Manter a cabeça no lugar depois do luto... é algo admirável. Mas se isso está te incomodando, eu posso lhe esperar sair do trabalho e voltar com você. Ou também posso pedir um carro por aplicativo.

— Não... deixe pra lá... um carro com um desconhecido pode ser pior.

Fomos interrompidos pela chegada de Carlos, que veio me buscar para nossa corrida matinal. Saímos juntos e fomos dar voltas no parque próximo. Em determinado ponto da trilha, Carlos puxou assunto:

— Não vai demorar muito até que a Bárbara tenha condição de acompanhar a gente, mas vai precisar de umas boas sessões de Calistenia antes, hein?

Ele riu, mas percebi que havia algo por trás daquela leveza. Então ele completou:

— Ela comentou que não gosta de academia. Disse que lá ficaria exposta a cantadas e assédios. Comigo, disse que se sente segura.

Aquela frase me engasgou por dentro. Num impulso, soltei:

— Não sei se ela está tão segura assim com um infame comedor de casadas como o senhor Capitão Carlos Teixeira!

A corrida então interrompeu-se. Carlos parou...olhou para o chão por um instante e, com voz grave, respondeu:

— Então você anda investigando vida de "polícia", é?

O rosto dele mudou completamente. A expressão amigável deu lugar a algo sombrio. Ele puxou a pistola do coldre na virilha e disse:

— E se eu quiser agora voltar lá na sua casa e comer a sua mulher? Se eu quiser foder sua mulher na tua frente, você vai fazer o quê? Seu corno do caralho!

Fiquei paralisado. Mas não por medo. Eu o encarava, tentando avaliar o ambiente, pensando em cada possibilidade de defesa, buscando com os olhos algo com que pudesse revidar: talvez uma pedra ou outro objeto que eu pudesse lhe acertar a cabeça e neutraliza-lo. Mas a realidade é que ele era mais forte, melhor preparado e estava armado.

De repente, Carlos sorriu e voltou ao tom leve, como se estivesse apenas me "pregando uma peça":

— Isso é coisa de Jack... E Jack eu não sou! Se eu pudesse, mataria todos eles! (Jack é uma gíria atribuída aos abusadores)

Fez uma pausa, e depois completou:

— Escuta aqui André, eu gosto da sua amizade... Então deixa eu te dizer uma coisa: toda mulher casada que eu comi foi com o consentimento do marido. Aliás, na maioria dos casos foram eles mesmos que me pediram pra fodê-las.

Minha expressão mudou do ódio para o espanto. O velho então prosseguiu com convicção:

— Eu vou comer sua esposa sim... mas fique tranquilo, será quando vocês dois me pedirem isso.

— Pode esquecer, porque isso nunca vai acontecer! — respondi, tentando encerrar aquela conversa absurda.

Carlos olhou para minha virilha e apontou discretamente com a pistola:

— Olha aí, Nem você acredita no que está dizendo...

Foi então que percebi a ereção que eu tinha. Fiquei sem reação.

Ele riu de leve, guardou a arma e disse:

— Vamos lá garoto, ainda temos mais uma volta. — E saiu correndo.

Terminamos a corrida e voltamos para casa. Bárbara nos recebeu sorridente e convidou Carlos para almoçar conosco. Disse que hoje eu ficaria responsável pela limpeza da cozinha, enquanto ela e Carlos fariam uma sessão de Calistenia na sala.

A cozinha tinha visão ampla para a sala, e durante os exercícios percebi Bárbara, pela primeira vez, observando disfarçadamente o volume do membro de Carlos em seu short de treino. Carlos, percebendo o olhar dela, olhou para mim e piscou. Como se aquele momento marcasse o início de um jogo.

Após o almoço, Bárbara o convidou o velho milico para descansar na rede que tinhamos na área externa. Ela subiu para o quarto para arrumar algumas coisas e eu fui para a cozinha terminar a louça. Minutos depois, Barbara me chega por trás levando sua mão dentro da minha calça, iniciando uma punheta lenta enquanto chupava meu pescoço. Tentei adverti-la:

— Amor, não estamos sozinhos...

Ela sorriu e sussurrou: — Ele está dormindo...

Levo minha mão dentro do seu shortinho de academia sentindo sua calcinha de renda úmida pelos fluidos de sua buceta. Levo a mão além da fina peça o insiro um dedo em sua bucetinha depilada, e depois mudo para dois dedos. Ajoelho beijando-lhe a as costas e o bumbum. Abaixo seu short e a calcinha, colocando meu rosto naquele rabo delicioso, chupando sua bucetinha e depois socando a língua em seu cuzinho. Seus gemidos contidos começaram a soar um pouco mais alto, lembro ela do nosso convidado e com uma expressão de levada e Bárbara replica um sinal de silencio.

Bárbara então desabotoa minha calça, senta no chão da cozinha, buscando colocar toda a extensão de meu membro toda em sua boca e manter, produzindo mais saliva. As vezes parecia se exercitar, como se quisesse ampliar o alcance da sua chupada (seria uma preparação para comportar algo maior? Não era o melhor momento para uma ponderação). Continuei olhando aos arredores vigiando se o velho não estava nos espiando. Minha esposa batia uma enquanto me chupava e estava compenetrada naquele sexo de cozinha.

Ela então retira seu top, ficando completamente nua. Apoiou-se na geladeira, então me posicionei entre suas coxas segurando sua perna esquerda enquanto Bárbara apoiava sua outra perna do chão, aquela posição me permitiu penetrá-la com tesão e intensidade; de tão excitada ecoava-se na cozinha um som característico de metida molhada.

Poderíamos, ser flagrados a qualquer momento pelo velho, gerando uma situação constrangedora. Parecia que éramos amantes com receio do sermos pegos, este "medo" certamente passava pela cabeça de minha esposa e era convertido em umidade na sua excitação. Ainda de pé, Barbará quicava aceleradamente contra minha rola.

Mudamos de posição, com minha esposa apoiando as mãos no balcão empinando aquele rabo delicioso onde continuamos a meter. Barbara contrai ainda mais sua bucetinha e neste momento não me contive aguentei

e retirei meu pau de sua xota e imediatamente de meu membro poderosos jatos de semen atingiram a superficie das coxas de minha esposa. Barbara então pega sua calcinha e limpa toda aquela porra, vai até a cabeça do meu pau recolhendo ainda com a calcinha o leite restante.

Surpreendentemente ela veste a calcinha esporrada, olha nos meus olhos e puxando a calcinha para frente para me mostrar sua bucetinha coberta de vestigios de esperma... E com uma cara de tarada me pergunta: - Gostou amor?

Dei um sorriso safado e aceno a cabeça com um sinal de aprovação. Ela então veste sua roupa e me dá um beijo.

Nos recompomos, e então minha esposa preparou um lanche e levou para Carlos. Ao chegar próximo, reparou na ereção visível dele: Um pau com uns 23 cm em riste, era impossível de não ser percebido... Voltou até mim na cozinha com um sorriso sapeca:

— Amor do céu venha aqui (ela então me arrasta até a rede e aponta dizendo) Olha o tamanho daquilo! Coitada da que sentar ali, parece um cavalo!

Fingi rir, tentando levar na esportiva, mas por dentro estava desconfortável. Minha esposa acabou de elogiar o pau de outro homem para mim!

Carlos, ainda deitado na rede, se espreguiçou. Abriu os olhos lentamente e percebeu o riso contido de Bárbara e que seu dedo apontava em direção a ele, mais especificadamente ao seu membro.

— O que foi que vocês dois estão achando tão engraçado? Perguntou Carlos

Bárbara tentou disfarçar:

— Nada demais, Seu Carlos... só comentando como você dorme feito um bebê.

Ele sorriu, virou de lado, realçando ainda mais o volume do short.

— Pois é... mas até bebê fica feliz com coisa boa.

Barbara e eu nos entreolhamos e olhando para ele com um clima de silêncio (típico da "saia justa") que tomou conta.

E tudo ficou suspenso... realmente o Jogo havia começado.

[NOTA DA AUTORA] Espero que tenha gostado! Neste Sábado sai o capítulo 04. Então sigam-me para não perder os outros capítulos, deem 03 estrelas e comentem para me incentivar e também para que mais pessoas vejam! Obrigada e beijinhos!

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Comentários

Foto de perfil de Bwin

Que história boa até aqui, agora as coisas vão começar a ficar interessantes, já estou ansioso. 3 estrelas

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Que o final não seja a obviedade dessa pandemia de cornos mansos.

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🍒 👀 👅 Agora você pode tirar a roupa de qualquer uma e ver o corpo inteiro ➤ Afpo.eu/ekuza

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