Descobrindo o prazer de ser Cdzinha com meu melhor amigo

Um conto erótico de Nicky Cross
Categoria: Crossdresser
Contém 2026 palavras
Data: 18/06/2025 13:22:36

Se quiser bater um papo ou trocar experiências, me adiciona no Teams: nickycross10@gmail.com

Sempre me perguntam como comecei no crossdressing. Talvez toque mais outras CDs como eu, já que o meu prazer vem muito mais de me montar e me sentir gostosa mas todo mundo é bem-vindo.

Tudo começou na adolescência. Sou de Porto Alegre, família conservadora, católica, classe média. Sempre fui hétero, namorei meninas, mas desde novo tinha um tesão escondido pelas roupas femininas. Eu via um vestido, uma calcinha, um salto... e meu pau ficava duro. Mas guardava isso só pra mim, com culpa.

Um dia fiquei sozinho em casa. Entrei no quarto da minha irmã, abri a gaveta, peguei uma calcinha rosa cavada e experimentei. Quando ela subiu e entrou na bunda, eu só consegui gemer:

“Aí, caralho... que tesão...”

Não bati punheta na hora. Fiquei em choque. Tirei, guardei. Mas no banheiro, só lembrando da sensação, gozei demais. Desde então, nunca mais consegui parar.

Aquela noite começou como tantas outras Eu e o Erick deitados no colchão do meu quarto, a luz apagada, com aquela luz azulada do notebook. Tínhamos colocado um pornô pra ver juntos, coisa que a gente sempre fazia, coisa de amigos, uma loira cavalgando um pau enorme, gemendo alto, nada de viadagem, coisa de brother mesmo. A gente fazia isso desde que era mais novo, cada um com seu cobertor, batendo punheta lado a lado, às vezes até se olhando, mas sem nunca falar nada. Aquele silêncio e só curtindo o momento, pra gente isso era normal, coisa de hétero e tudo bem.

Só que naquela noite foi diferente. Eu tava muito mais excitado que o normal. O pau duro latejava dentro da cueca, a respiração acelerada. E eu olhava pro Erick. De verdade. O braço dele movimentando, os gemidos dele abafados. Eu não sabia por que, mas não conseguia tirar os olhos e foi me dando um tesão acima do comum.

Do nada, ele virou o rosto, me pegou olhando, e não desviou. Ficamos assim por uns segundos, em silêncio, com o som do pornô rolando de fundo. Ele soltou a punheta, se virou um pouco, passou a mão na minha noca e me deu um beijo bem sauve, passando a lingua nos meus lábios.

Eu travei, não sabia o que fazer, meu pau latejou mais ainda. A cabeça já tava melada de tanto punhetar. Não foi uma coisa ensaiada ou romântica, foi estranho, só que deu tesão, de dois caras com o pau duro encostando um no outro. Quando paramos, ele só disse:

“Desculpa mano, foi sem querer, a cena me deixou meio maluco aqui...”

Depois disso, a gente se falava todo dia e ficava brincando com esse fato, eu confesso que tinha muito medo de ser Gay, eu tinha namorada e tudo, não queria dar vazão a esse tipo de coisa. Até que uma semana depois falando com ele no no WhatsApp, resolvi confessar pro meu amigo:

“Erick... posso te contar uma coisa? Mas promete não rir.”

“Fala, mano pode falar.”

“As vezes quando tô sozinho eu curto me vestir de mulher, pego as coisas da Laís minha irmã e me masturbo me olhando no espelho com as coisas dela, não conta pra ninguém pelo amor de deus cara.”

A conversa parou por uns segundos, e meu coração disparou. Achei que ele ia zuar, me chamar de viado, sei lá. Mas a resposta veio:

“Não brinca... Tipo… completinho mesmo? Calcinha e tudo?”

“Tudo. Vestido, salto, maquiagem... Me dá um tesão absurdo. Desde mais novo eu pego roupa da minha irmã escondido e me masturbo no banheiro…”

A resposta dele:

“Caralho... agora muita coisa faz sentido. Puta merda… você deve ficar muito safadinha e deve ficar delicia demais heim Lucas.”

Meu pau endureceu na hora.

“Quando tu quiser me mostrar, princesa… eu quero ver.”

Foi assim que tudo começou, marcamos dele ir dormir um dia em casa no fim de semana do sábado para o domingo.

Quando chegou o dia e ele chegou eu já tinha preparado tudo, passei a semana toda sonhando com esse momento, a hora de finalmente saber se era mesmo bom sentir o mesmo prazer que as mulheres sentiam, eu queria sentir isso na pele, experimentar como era.

Já era quase meia noite, entramos no meu quarto, entrei no banheiro e fechei a porta. Tirei a camiseta e a bermuda. Fiquei pelado na frente do espelho. Minha pele branquinha, toda lisinha, a bunda redondinha, a cintura fina. Tudo preparado e o corpo inteiro querendo virar menina.

Peguei a sacola escondida no armário do banheiro: uma calcinha rosa fio dental, rendada com lacinho minúscula, um vestidinho branco de alcinha com manguinhas transparentes. A cintura tinha uma amarração atrás que deixava tudo apertadinho e a cintura fininha. A saia do vestido era curtinha demais. Mal cobria a bunda. Quando eu andava, ela subia. Quando eu girava, ela balançava. E o toque do tecido leve contra a minha pele lisa era como um tesão a parte que eu sentia a cada rebolada.

Me vesti tremendo. A calcinha subindo devagar no cuzinho, o elástico entrando entre na bunda e pressionando tudo. O vestido passou pela minha cabeça. Quando desceu e se ajeitou na cintura, com as alcinhas finas nos ombros, eu já não era mais Lucas, já tinha virado mulher ali mesmo, quase gozei de tanto tesão.

A maquiagem veio depois. Cílios postiços. Delineador. Batom vermelho nos lábios. Blush marcado nas maçãs do rosto. Uma princesa feita pra ser fodida.

Pra fechar, os saltos. Salto alto preto, bico redondo, 13 centímetros de puro tesão. Enfiei o pé e senti os dedos se curvarem. O pé arqueado doía e dava prazer. Cada passo fazia minhas pernas balançarem, o vestido voar, a bunda mexer. Eu tava pronto.

Abri a porta. Erick tava em cima da cama passando a mão no pau por dentro da calça. Quando me viu, a expressão dele mudou. Os olhos arregalaram, a boca meio aberta, sem palavras. Ele me olhou inteiro: das pernas lisas ao rosto maquiado. Do salto fino à sainha flutuando.

“Caralho… tu tá uma delícia… nossa puta que pariu.”

Cheguei perto, rebolando. “Tô gostosa, Erick? Hein? Me fala... tu tá com pau duro por minha causa?”

Ele agarrou minha cintura, os dedos apertando minha pele por baixo do vestido. Me virou, passou a mão na bunda por cima da saia, e gemeu.

“Tu tá com uma bunda muito gostosinha, porra. Essa calcinha rendada apertando tua bunda… tu vai me deixar maluco.”

Ajoelhei ali mesmo, o vestido subindo nas coxas. Puxei a cueca dele. O pau saltou, grosso, latejando, brilhando.

Chupei. Devagar. Primeiro a cabeça. Depois a língua deslizando em volta. E aí, boca toda. — a minha garganta engolia ele fundo, os olhos lacrimejando, chupando de batom, era bom demais essa sensação. Cada vez que ele empurrava, o vestido subia, meu pau na calcinha latejava.

“Chupa, vadiazinha… engole essa porra...”

E eu engolia. Me sentia usada, linda, viva.

Me ajeitei de joelhos entre as pernas dele, o pau de Erick latejando na barriga, brilhando com meu cuspe e com o pré-gozo. Eu tava arfando, o peito subindo e descendo dentro do vestido branco justo, o sutiã por dentro. A maquiagem já borrada, o batom meio comido, as bochechas coradas do blush — e do tesão.

“Me deixa montar em você, Erick... deixa eu te cavalgar igual uma putinha toda montada de mulher...”

Ele só assentiu com um gemido grave e os olhos fixos em mim como se estivesse olhando uma stripper de verdade. Me arrepiei dos pés até a nuca.

Puxei o vestido mais pra cima, a saia curta subindo até o umbigo, expondo minha calcinha rosa rendada apertadinha, levantei a perna direita devagar e passei por cima dele, os meus saltos pretos tremendo contra o colchão enquanto me posicionava. Fiquei com uma coxa de cada lado do quadril dele, me sentindo leve, exposta, tremendo.

As veses eu parava, fechava os olhos e pensava na loucura que eu tava fazendo, e só de me dar conta meu tesão aumentava na hora.

Antes de qualquer coisa, encostei meu rosto no dele e beijei. Beijei como se minha vida dependesse daquilo. A língua buscando a dele, os lábios colados, molhados, quentes. Era a primeira vez que eu beijava outro homem desse jeito.

Eu gemi no meio do beijo, murmurando:

“Que negócio gostoso, caralho... tô virando mulher, Erick... tua mulherzinha... tua bonequinha puta...”

Ele gemeu mais forte. E eu sabia que era agora. Puxei de ladinha a calcinha só um pouquinho, só o suficiente pro pau dele poder entrar. Mas deixei o fio dental ainda preso no cu, pressionando, porque o contato da renda ali, roçando junto com a pica, era surreal. Fazia meu corpo inteiro implorar por mais.

Segurei o pau dele com a mão tremendo, guiei na direção da entrada do meu cuzinho já aberto de tanto tesão, e comecei a descer. Bem devagarzinho.

“Aiiiihhh… ai, porra… tá entrando... tá enfiando tudo devagarzinho... aaaahh...”

Senti a cabeça do pau passar e a pressão se espalhar pela barriga. Meus olhos viraram. Eu tava cavalgando um macho de verdade. Dentro do meu cu, o pau dele entrava centímetro por centímetro, quente, grosso, latejando.

“Assim, isso... senta toda, minha princesa… isso, porra... enfia esse cuzinho todo na minha pica...”

Eu coloquei uma das mãos atrás da cabeça, jogando os cabelos pra trás, me exibindo como uma putinha. A outra segurava a sainha do vestido levantada, presa contra minha barriga. Comecei a subir e descer com ritmo lento, cada movimento meu fazia o salto bater no colchão, os joelhos dobrando. A saia balançava e batia na minha bunda, fazendo flap, flap, flap.

“Ahhh porraaa... olha isso, Erick... olha minha sainha batendo na minha bunda branca enquanto eu rebolo no teu pau... sou tua putinha vestida de mulher... tô cavalgando igual uma vagabunda, caralho...”

A cada descida, a pica dele entrava fundo, rasgando meu cu gostoso, e eu sentia ela cutucar por dentro. O vestido subia e descia comigo, a costura da cintura apertando minha barriga e aumentando o tesão. Eu gemia alto, cada vez mais rouca, os olhos borrados de maquiagem.

“Tá sentindo? Hein? Tá ouvindo o som do meu cu batendo em ti, porra? Isso é minha bunda branquinha quicando, essa calcinha encharcada escorregando no meio do meu cu, ai ai ai ai CARALHO, TÁ BOM DEMAIS!”

Eu me jogava com força, descia com tudo, sentia as bolas dele baterem no meu rabo com um estalo molhado.

“Eu virei tua… virei tua vadiazinha de vestido, de salto, montadinha… ai ai ai... olha pra minha cara, Erick! Olha pra tua boneca!

Ele pegou minha cintura e começou a me puxar, os dedos enterrando na minha pele. Eu já tava maluca, a voz sumindo de tanto gemer.

“Põe a mão aqui, Erick… AQUI!” peguei a mão dele e levei até o pé da minha barriga, por cima da calcinha ainda pressionando minha bunda.

“Olha isso… tu tá me fodendo TÃO forte que eu sinto a cabeça do teu pau AQUI DENTRO! MEU DEUS DO CÉU, QUE TESÃO FUDIDO...!”

A cabeça da pica dele cutucava meu ponto mais fundo e me deixava tremendo, como se fosse explodir por dentro.

Meu pau escapou pela lateral da calcinha, brilhando, pulsando. Dei uma última sentada mais forte, e gozei com tudo. Jatos quentes respingando na barriga dele, espirrando até na gola da camiseta.

“VOU GOZAR MANO VOU GOZAR… AI AI AI PORRAAA... AI CARALHO NÃO ACREDITO, VOU GOZAR...”

Meu corpo inteiro se contraiu, o gozo espirrando alto, fazendo barulho, espirrando na barriga e no peitoral dele, escorrendo no umbigo.

E aí ele gemeu. Forte. Agarrando meu quadril, ele enterrou com força e gozou dentro.

“Aaahhh porrrrraaaa… tô GOOOZANDOOO dentro cara, to gozando também...!”

Senti o jato quente invadir. A porra dele se espalhando por dentro, me enchendo, vazando logo depois entre a calcinha e as minhas coxas.

Depois disso a gente se sentou já cama, tirei as roupas e ficamos um tempo parados sem entender direito o que tinha ocorrido, processando todo o prazer e o tesão que a gente tinha sentido ali e essa noite moldou tudo que eu ia viver dali pra frente.

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